SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
VANUSA SANTANA
Departamento de Pré-adolescentes
VANUSA SANTANA
Departamento de Jovens
O DEP. Jovem é um grupo da
igreja que abrange determinada
faixa etária (18 a 34).
Funciona com o apoio aos jovens e a
igreja com um todo. Também visa
alcançar pessoas que precisam.
Como líder, viso além do cuidado
com os jovens da igreja, buscar a
direção de Deus para conduzir a
juventude da igreja.
FELIPE MEIRELES
Departamento de Adultos
CRISTINA CAMPOS
Ministério
de
Intercessão
E a oração da fé salvará o doente, e o
Senhor o levantará; e, se houver
cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
Confessai as vossas culpas uns aos
outros, e orai uns pelos outros, para que
sareis. A oração feita por um justo pode
muito em seus efeitos.
Tiago 5. 15-16.
ROSEMERE FARIAS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

5 a liderança pastoral e o crescimento
5    a liderança pastoral e o crescimento5    a liderança pastoral e o crescimento
5 a liderança pastoral e o crescimentoJosé Santos
 
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICASINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICAPaulo David
 
2 as enfermidades eclesiasticas
2   as enfermidades eclesiasticas2   as enfermidades eclesiasticas
2 as enfermidades eclesiasticasJosé Santos
 
1 porque algumas igrejas crescem
1    porque algumas igrejas crescem1    porque algumas igrejas crescem
1 porque algumas igrejas crescemJosé Santos
 
Informativo paroquial março 2013
Informativo paroquial março 2013Informativo paroquial março 2013
Informativo paroquial março 2013IGREJAMATER
 
7 os dirigentes capacitados e o crescimento
7   os dirigentes capacitados e o crescimento7   os dirigentes capacitados e o crescimento
7 os dirigentes capacitados e o crescimentoJosé Santos
 
Texto 10 plano de ação pastoral - exemplo
Texto 10   plano de ação pastoral - exemploTexto 10   plano de ação pastoral - exemplo
Texto 10 plano de ação pastoral - exemploPaulo Dias Nogueira
 
Boletim 491 - 10/07/16
Boletim 491 - 10/07/16Boletim 491 - 10/07/16
Boletim 491 - 10/07/16stanaami
 
Classificação dos Dons
Classificação dos DonsClassificação dos Dons
Classificação dos DonsJoseh Manoel
 
Por que o brasil não decola em missões
Por que o brasil não decola em missõesPor que o brasil não decola em missões
Por que o brasil não decola em missõesAlípio Vallim
 
Boletim 683 - 31/05/20
Boletim 683 - 31/05/20Boletim 683 - 31/05/20
Boletim 683 - 31/05/20stanaami
 
Experiência de oração
Experiência de oraçãoExperiência de oração
Experiência de oraçãohcpublicidade
 
Planejando a igreja local
Planejando a igreja localPlanejando a igreja local
Planejando a igreja localGilson Barbosa
 
Oreintações gerais sobre min. recepção
Oreintações gerais sobre min. recepçãoOreintações gerais sobre min. recepção
Oreintações gerais sobre min. recepçãoAna EEverton
 

Mais procurados (20)

5 a liderança pastoral e o crescimento
5    a liderança pastoral e o crescimento5    a liderança pastoral e o crescimento
5 a liderança pastoral e o crescimento
 
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICASINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
SINODALIDADE - CAMINHADA HISTÓRICA
 
Ottamendi
OttamendiOttamendi
Ottamendi
 
Pastoral do dízimo
Pastoral do dízimo Pastoral do dízimo
Pastoral do dízimo
 
Cadastros
Cadastros Cadastros
Cadastros
 
Integracao
IntegracaoIntegracao
Integracao
 
2 as enfermidades eclesiasticas
2   as enfermidades eclesiasticas2   as enfermidades eclesiasticas
2 as enfermidades eclesiasticas
 
1 porque algumas igrejas crescem
1    porque algumas igrejas crescem1    porque algumas igrejas crescem
1 porque algumas igrejas crescem
 
Informativo paroquial março 2013
Informativo paroquial março 2013Informativo paroquial março 2013
Informativo paroquial março 2013
 
7 os dirigentes capacitados e o crescimento
7   os dirigentes capacitados e o crescimento7   os dirigentes capacitados e o crescimento
7 os dirigentes capacitados e o crescimento
 
Texto 10 plano de ação pastoral - exemplo
Texto 10   plano de ação pastoral - exemploTexto 10   plano de ação pastoral - exemplo
Texto 10 plano de ação pastoral - exemplo
 
Boletim 491 - 10/07/16
Boletim 491 - 10/07/16Boletim 491 - 10/07/16
Boletim 491 - 10/07/16
 
Classificação dos Dons
Classificação dos DonsClassificação dos Dons
Classificação dos Dons
 
Por que o brasil não decola em missões
Por que o brasil não decola em missõesPor que o brasil não decola em missões
Por que o brasil não decola em missões
 
Boletim 683 - 31/05/20
Boletim 683 - 31/05/20Boletim 683 - 31/05/20
Boletim 683 - 31/05/20
 
Ong cristã contratará homossexuais
Ong cristã contratará homossexuaisOng cristã contratará homossexuais
Ong cristã contratará homossexuais
 
Experiência de oração
Experiência de oraçãoExperiência de oração
Experiência de oração
 
Planejando a igreja local
Planejando a igreja localPlanejando a igreja local
Planejando a igreja local
 
Oreintações gerais sobre min. recepção
Oreintações gerais sobre min. recepçãoOreintações gerais sobre min. recepção
Oreintações gerais sobre min. recepção
 
Appc 256
Appc 256Appc 256
Appc 256
 

Destaque

Fuentes de jiloca
Fuentes de jilocaFuentes de jiloca
Fuentes de jilocaanapi1066
 
Provisiones para riesgos y pagos
Provisiones para riesgos y pagosProvisiones para riesgos y pagos
Provisiones para riesgos y pagosAlexis Bustamante
 
Convergências, oportunidades e desafios das normas ABNT NBR ISO 26000 e ABNT...
Convergências, oportunidades e desafios das normas ABNT NBR ISO 26000 e ABNT...Convergências, oportunidades e desafios das normas ABNT NBR ISO 26000 e ABNT...
Convergências, oportunidades e desafios das normas ABNT NBR ISO 26000 e ABNT...Sistema FIEB
 
Creating displays of virtual objects and events
Creating displays of virtual objects and eventsCreating displays of virtual objects and events
Creating displays of virtual objects and eventsMarie Vans
 
компетентностный подход в образовательном процессе
компетентностный подход в образовательном процессекомпетентностный подход в образовательном процессе
компетентностный подход в образовательном процессеtanya210655
 
SISTEMA DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
SISTEMA DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIALSISTEMA DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
SISTEMA DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIALSistema FIEB
 
LASER BASED DOOR SECURITY SYSTEM USING SIREN GENERATOR
LASER BASED DOOR SECURITY SYSTEM USING SIREN GENERATORLASER BASED DOOR SECURITY SYSTEM USING SIREN GENERATOR
LASER BASED DOOR SECURITY SYSTEM USING SIREN GENERATORShahrukh Javed
 
Iii unidad evaluación
Iii unidad evaluaciónIii unidad evaluación
Iii unidad evaluaciónMònica Smile
 
Distribusi frekuensi
Distribusi frekuensiDistribusi frekuensi
Distribusi frekuensiAbu Hamid
 

Destaque (13)

Fuentes de jiloca
Fuentes de jilocaFuentes de jiloca
Fuentes de jiloca
 
Provisiones para riesgos y pagos
Provisiones para riesgos y pagosProvisiones para riesgos y pagos
Provisiones para riesgos y pagos
 
Convergências, oportunidades e desafios das normas ABNT NBR ISO 26000 e ABNT...
Convergências, oportunidades e desafios das normas ABNT NBR ISO 26000 e ABNT...Convergências, oportunidades e desafios das normas ABNT NBR ISO 26000 e ABNT...
Convergências, oportunidades e desafios das normas ABNT NBR ISO 26000 e ABNT...
 
M boice portfolio
M boice portfolioM boice portfolio
M boice portfolio
 
Creating displays of virtual objects and events
Creating displays of virtual objects and eventsCreating displays of virtual objects and events
Creating displays of virtual objects and events
 
компетентностный подход в образовательном процессе
компетентностный подход в образовательном процессекомпетентностный подход в образовательном процессе
компетентностный подход в образовательном процессе
 
Detained rus
Detained rusDetained rus
Detained rus
 
SISTEMA DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
SISTEMA DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIALSISTEMA DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
SISTEMA DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
 
LASER BASED DOOR SECURITY SYSTEM USING SIREN GENERATOR
LASER BASED DOOR SECURITY SYSTEM USING SIREN GENERATORLASER BASED DOOR SECURITY SYSTEM USING SIREN GENERATOR
LASER BASED DOOR SECURITY SYSTEM USING SIREN GENERATOR
 
Ppt url
Ppt urlPpt url
Ppt url
 
Iii unidad evaluación
Iii unidad evaluaciónIii unidad evaluación
Iii unidad evaluación
 
Eu confiarei
Eu confiareiEu confiarei
Eu confiarei
 
Distribusi frekuensi
Distribusi frekuensiDistribusi frekuensi
Distribusi frekuensi
 

Último

As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 

Último (15)

As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 

Departamentos da imw realengo 2

  • 3. Departamento de Jovens O DEP. Jovem é um grupo da igreja que abrange determinada faixa etária (18 a 34). Funciona com o apoio aos jovens e a igreja com um todo. Também visa alcançar pessoas que precisam. Como líder, viso além do cuidado com os jovens da igreja, buscar a direção de Deus para conduzir a juventude da igreja. FELIPE MEIRELES
  • 5. Ministério de Intercessão E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. Tiago 5. 15-16. ROSEMERE FARIAS