2. A palavra NAMASTÊ
é o c umprime nto e m s âns c rito
que lite ralme nte s ignific a
“Curvo-me pe rante a ti”.
NAMAS
(re ve re nc iar, s audar, c urvar-s e )
TE
(ti)
3. Namas tê é a forma mais dig na
de c umprime nto
de um s e r humano para outro .
Expre s s a um grande s e ntime nto de re s pe ito .
Invoc a a pe rc e pç ão de que
todos nós c ompartilhamo s
da me s ma e s s ê nc ia,
da me s ma e ne rgia,
do me s mo unive rs o.
4. Namas tê
pos s ui uma forç a pacific ado ra
muito intens a.
Em s ínte s e é
“Saúdo a voc ê , de c oraç ão ”!
e de ve s e r re tribuído
c om o me s mo c umprime nto .
5. O De us que habita e m mim
s aúda o De us que habita e m voc ê .
O De us que há e m mim
s aúda o De us que há e m ti.
O Es pírito e m mim re c onhe c e
o me s mo Es pírito em voc ê .
A minha es s ência
s aúda a s ua e s s ê nc ia.
6. As pe s s oas
que troc am indife re nç a,
de s c onfianç a
ou ódio,
s ão pe s s oas
que e s que c e ram
que De us
habita c ada s e r.
7. Conhe c ido pe los budis tas
c omo Anjali Mudra,
co ns is te no s imple s ato de pre s s io nar
as palmas das mãos ante o c oraç ão
e os de dos apontando para c ima,
no c e ntro do pe ito.
Inc lina-s e le ve me nte a c abe ça
s e m s e r ac ompanhado de palavras .
8. Fre que nte mente fec ha-s e os olhos ,
para e ntão c urvar-s e a c oluna,
e m s inal de re s peito à divindade
que pre e nc he todos os e s paç os do unive rs o .
A c oluna re torna à pos iç ão e re ta
mais le ntame nte do que quando abaixo u,
també m s imbolizando
re s pe ito à outra pe s s oa.
9. Os c inc o de dos da mão es querda
re pre s e ntam os c inc o s e ntidos do c o raç ão ,
enquanto os dedos da mão dire ita
re pre s e ntam os c inc o órgãos da razão .
Signific a e ntão que mente e co raç ão
de ve m e s tar e m harmonia,
para que nos s o pe ns ar e ag ir
e s te jam de ac ordo c om a Ve rdade .
10. També m é um re c onhe c ime nto
da dualidade que e xis te no mundo ,
s imbolizando a união das po laridade s ,
e s que rda e dire ita, be m e mal
e s uge re um e s fo rç o de no s s a parte
para mante r es s as duas forças
unidas e m e quilíbrio.
11. De z de dos unidos no Namas tê .
O núme ro de z é s ímbolo da pe rfe iç ão ,
da unidade , do e quilíbrio pe rfe ito .
Os de z Mandame ntos
As de z e manaçõ es da Árvore da Vida,
Os de z vé rtic e s da e s tre la de Pitág o ras .
A Parábola dos De z Tale ntos (Mt,25)
12. Toda a c riatura
é um reflexo dos De z
Atributos Divinos :
Ape go, Bondade ,
Conhe c ime nto, Ente ndime nto ,
Es ple ndor, Harmonia,
Pe rs e ve ranç a, Re ale za,
Sabe doria, Se ve ridade .
13. Namas tê traz o Sag rado
para de ntro de c ada s e r humano,
afirmando que De us não e s tá no c é u,
num te mplo ou me s mo na natureza.
De us e s tá e m tudo ,
e m c ada um de nós
e qualque r dis s oc iaç ão
da image m do divino da no s s a
é inútil.
14. Ao fazer o Namas tê ,
afirmamos que todos
s omos filhos
e parte s do Sagrado,
indis s oc iáve is
e iguais .
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