O texto discute como os hábitos são formados desde a infância e como isso influencia nossas reações aos desafios. Ele contrasta os hábitos de violência, gritaria e mentiras com os hábitos de convivência pacífica, compreensão e escuta ativa, defendendo que a educação para a paz deve ser buscada ativamente.

1. Foi aprendendo até que se acostumou a falar inglês.

2. Aprendeu e treinou até que tocar piano lhe vinha com facilidade.

3. Treinou e treinou que quase não errava o chute.

4. Tanto treinou e leu, que seus discursos fluíam.

5. O hábito de cozinhar permitia à cozinheira achar aqueles sabores sem olhar para o livro de receitas.

6. Quando o hábito é gritar bater, revidar, esbravejar e mentir é isso que faremos cada vez que formos desafiados. Treinamos desde crianças!

7. Quando o hábito é conviver, compreender e ouvir os outros a paz se torna segunda natureza.

8. Por isso é que é perigoso mostrar tanta violência na televisão e berrar dentro de casa cada vez que as coisas não correm a nosso favor.

9. Há uma educação para a ira. Há uma educação para a paz. Se alguém não a oferece, temos que buscá-la!

10. A maioria das pessoas tem o que tem porque foi buscar. E acham que valeu a pena! Então, porque não buscar a paz? Com todas as suas conseqüências?

11. Texto: O Costume da Paz. Formatação: Andréia Silva Fotos: Gettyimages