O documento discute catástrofes, definindo-as como acontecimentos súbitos que alteram a ordem normal e causam danos e vítimas. Ele classifica catástrofes em naturais, tecnológicas, de guerra e sociais e descreve suas consequências devastadoras, incluindo perdas, danos, desorganização e impactos psicológicos.
O documento discute catástrofes, definindo-as como acontecimentos que alteram a ordem normal e causam danos. Ele classifica catástrofes em naturais, tecnológicas, de guerra e sociais e descreve suas consequências devastadoras, incluindo perdas, danos, desorganização e estados de tensão. A preparação para catástrofes é vista como crucial para lidar melhor com emergências.
1) O documento discute vários tipos de catástrofes naturais, com foco em sismos e vulcões.
2) Sismos podem causar danos imediatos e são medidos pela escala de Richter e Mercalli. Mitigações incluem construção anti-sísmica e planejamento de emergência.
3) Vulcões são causados por placas tectônicas e magma. Erupções podem emitir lava, cinzas e nuvens quentes, causando danos à distância.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre desastres naturais realizado por alunos do 8o ano do Colégio Cenecista João Batista Lovato Sobrinho. O projeto tem como objetivo analisar desastres naturais, seus efeitos na sociedade e a relação com a poluição ambiental. Ele aborda vários tipos de desastres, como furacões, inundações, terremotos e vulcões, e busca conscientizar a comunidade sobre o tema.
Vulnerabilidade Social a desastres de populações desassistidas
[1] Populações desassistidas vivem em áreas de risco e sofrem perdas com desastres naturais frequentemente, recebendo pouca assistência do governo. [2] Acidentes industriais como o vazamento de gasolina em Cubatão em 1984 causaram muitas mortes entre essas populações por falta de planejamento urbano. [3] A pavimentação da rodovia BR-163 na Amazônia trará grandes impactos sociais e ambientais negat
Um desastre natural ocorre quando um evento físico perigoso, como um furacão, terremoto ou erupção vulcânica, causa danos à propriedade ou vítimas em áreas povoadas. A extensão dos danos depende da vulnerabilidade da população afetada. Fenômenos naturais comuns que podem resultar em desastres incluem ciclones, enchentes, deslizamentos de terra, erupções vulcânicas e terremotos.
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiico100za
Este documento discute a história e o desenvolvimento da administração de desastres. Começa com exemplos bíblicos como Noé e depois descreve as primeiras organizações de resposta a emergências em Roma. Também discute desastres históricos como o terremoto de Lisboa em 1755 e o desenvolvimento da defesa civil durante as guerras mundiais. Finalmente, explica a importância dos planos de emergência e exemplos de acidentes que levaram ao seu desenvolvimento.
Este documento fornece um resumo sobre administração de desastres, incluindo sua origem histórica, conceitos-chave, tipos de desastres, vulnerabilidades urbanas, prevenção, mitigação e resposta a desastres. Ele também discute a importância da elaboração de planos de emergência e gestão de desastres no Brasil.
Catástrofes de origem natural mundo .pptxMariano990892
O documento discute catástrofes naturais originadas por fenômenos geológicos ou climáticos e medidas de prevenção. Aborda riscos associados a esses eventos e a importância de planejamento territorial, sistemas de alerta, preparação individual e institucional para minimizar danos.
O documento discute catástrofes, definindo-as como acontecimentos que alteram a ordem normal e causam danos. Ele classifica catástrofes em naturais, tecnológicas, de guerra e sociais e descreve suas consequências devastadoras, incluindo perdas, danos, desorganização e estados de tensão. A preparação para catástrofes é vista como crucial para lidar melhor com emergências.
1) O documento discute vários tipos de catástrofes naturais, com foco em sismos e vulcões.
2) Sismos podem causar danos imediatos e são medidos pela escala de Richter e Mercalli. Mitigações incluem construção anti-sísmica e planejamento de emergência.
3) Vulcões são causados por placas tectônicas e magma. Erupções podem emitir lava, cinzas e nuvens quentes, causando danos à distância.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre desastres naturais realizado por alunos do 8o ano do Colégio Cenecista João Batista Lovato Sobrinho. O projeto tem como objetivo analisar desastres naturais, seus efeitos na sociedade e a relação com a poluição ambiental. Ele aborda vários tipos de desastres, como furacões, inundações, terremotos e vulcões, e busca conscientizar a comunidade sobre o tema.
Vulnerabilidade Social a desastres de populações desassistidas
[1] Populações desassistidas vivem em áreas de risco e sofrem perdas com desastres naturais frequentemente, recebendo pouca assistência do governo. [2] Acidentes industriais como o vazamento de gasolina em Cubatão em 1984 causaram muitas mortes entre essas populações por falta de planejamento urbano. [3] A pavimentação da rodovia BR-163 na Amazônia trará grandes impactos sociais e ambientais negat
Um desastre natural ocorre quando um evento físico perigoso, como um furacão, terremoto ou erupção vulcânica, causa danos à propriedade ou vítimas em áreas povoadas. A extensão dos danos depende da vulnerabilidade da população afetada. Fenômenos naturais comuns que podem resultar em desastres incluem ciclones, enchentes, deslizamentos de terra, erupções vulcânicas e terremotos.
Livro administracao-de-desastres-2012-edicao-iiico100za
Este documento discute a história e o desenvolvimento da administração de desastres. Começa com exemplos bíblicos como Noé e depois descreve as primeiras organizações de resposta a emergências em Roma. Também discute desastres históricos como o terremoto de Lisboa em 1755 e o desenvolvimento da defesa civil durante as guerras mundiais. Finalmente, explica a importância dos planos de emergência e exemplos de acidentes que levaram ao seu desenvolvimento.
Este documento fornece um resumo sobre administração de desastres, incluindo sua origem histórica, conceitos-chave, tipos de desastres, vulnerabilidades urbanas, prevenção, mitigação e resposta a desastres. Ele também discute a importância da elaboração de planos de emergência e gestão de desastres no Brasil.
Catástrofes de origem natural mundo .pptxMariano990892
O documento discute catástrofes naturais originadas por fenômenos geológicos ou climáticos e medidas de prevenção. Aborda riscos associados a esses eventos e a importância de planejamento territorial, sistemas de alerta, preparação individual e institucional para minimizar danos.
O documento discute a evolução da tecnologia e seus impactos ambientais, sociais e negativos. A tecnologia trouxe mudanças positivas como comunicação global, mas também riscos como o desastre nuclear de Chernobyl. Os impactos ambientais incluem desertificação e perda de biodiversidade devido ao uso excessivo dos recursos naturais. Os impactos sociais envolvem o aumento do desemprego e endividamento das famílias durante crises econômicas.
As catástrofes naturais são classificadas em três categorias: meteorológicas, como furacões e tornados; hidrológicas, como inundações e secas; e geológicas, como terremotos e erupções vulcânicas.
Hoje, a mudança climática e um conflito militar global são as duas principais ameaças que pairam sobre a humanidade. A energia nuclear está intimamente ligada a essas duas ameaças de forma paradoxal: na primeira como solução e na segunda como causa.
1. O documento discute os riscos crescentes de desastres devido às mudanças climáticas e a importância de aumentar a resiliência das comunidades.
2. Ele explica como a vulnerabilidade social e econômica contribuem para os desastres e propõe três soluções: conhecimento de risco, adaptação e participação da defesa civil.
3. Também analisa os impactos projetados das mudanças climáticas no Brasil, como secas, incêndios e inundações, e a necessidade de reduzir a vulnerabilidade por
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofesPaulo Ponte
Este documento discute vários tipos de catástrofes naturais, incluindo erupções vulcânicas, sismos, tempestades, inundações, secas e incêndios. Ele explica suas causas, consequências e medidas de prevenção. O documento conclui que, embora as catástrofes naturais sejam destrutivas, podemos tomar medidas para reduzir os danos, mas não podemos evitá-las completamente devido à sua origem natural.
O documento discute perigosidades e riscos geológicos, definindo-os como processos naturais que podem ameaçar vidas e propriedades. Aborda os impactos de erupções vulcânicas e terremotos, e o papel da ciência em antecipar eventos, avaliar riscos e planejar mitigação. Classifica perigosidades vulcânicas em vermelhas e cinzentas, com diferentes riscos associados a fluxos de lava e erupções explosivas respectivamente.
O documento discute os métodos de cálculo de riscos relacionados a furacões, explicando como as seguradoras estimam os prejuízos e estabelecem as taxas de seguro. O autor descreve como fatores como a localização, densidade populacional e infraestrutura afetam o grau de exposição aos riscos e o tamanho potencial das perdas. Fenômenos naturais como furacões envolvem muitos riscos inter-relacionados e de difícil precificação devido à imprevisibilidade completa de seus efeitos.
O documento discute conceitos básicos sobre desastres naturais, incluindo a definição de desastre e critérios de classificação. Também aborda os conceitos de risco, vulnerabilidade e ameaça, e como a gestão de riscos pode reduzir danos através de medidas estruturais e não-estruturais.
O documento discute as escalas das mudanças climáticas e fornece exemplos de como diferentes fenômenos climáticos ocorrem em escalas de tempo e espaço variadas, desde escalas locais até escalas globais de milhares de anos. Também aborda os registros históricos de desastres naturais e como essas informações podem ser usadas para entender os riscos climáticos.
O documento discute como seguradoras calculam os riscos e taxas de seguros para desastres naturais como furacões. Explica que, embora cientistas possam prever com antecedência eventos como furacões e terremotos, é difícil prever com precisão a intensidade dos eventos e o valor exato das perdas. As seguradoras usam vários fatores para calcular riscos e taxas, mas desastres naturais ainda apresentam um grau significativo de incerteza.
Os desastres naturais como terremotos, erupções vulcânicas e tornados causam danos à propriedade e vítimas. As mudanças climáticas estão tornando esses desastres mais frequentes e devastadores. No Brasil, em 2008, mais de 2 milhões de pessoas foram afetadas, principalmente por chuvas, com 1,5 milhão só em Santa Catarina. Embora muitos desastres naturais não possam ser evitados, as atividades humanas podem agravar ou minimizar seus impactos.
O documento apresenta informações sobre a Defesa Civil e os desastres naturais no Brasil. Discute o papel da Defesa Civil na prevenção e resposta a desastres, e lista alguns desastres comuns no país, como enchentes, deslizamentos e secas. Também explica como a Defesa Civil atua nas fases antes, durante e depois de um desastre por meio de ações de prevenção, preparação, resposta e reconstrução.
O documento apresenta um manual de capacitação sobre a Defesa Civil e desastres naturais no Brasil. Discute o papel da Defesa Civil na prevenção e resposta a desastres, listando alguns desastres comuns no país. Também explica as diferentes etapas de atuação antes, durante e depois de um desastre, enfatizando a importância da prevenção e preparação.
Este documento resume os principais pontos sobre riscos naturais. Discute a definição de risco natural, a classificação de diferentes tipos de riscos como tempestades, inundações e terremotos. Também explica a avaliação e escala de riscos e as medidas de prevenção, incluindo medidas ativas e passivas. Conclui que os riscos naturais podem causar grandes catástrofes e danos e que é importante proteger o meio ambiente para reduzir esses riscos.
Lessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na NicaraguaPrince_Khayman
1) Catástrofes naturais como terremotos, tempestades e tsunamis mataram mais de 1,5 milhões de pessoas nas últimas décadas e podem matar 100.000 pessoas por ano até 2050.
2) As Nações Unidas declararam os anos 90 como a Década Internacional para a Redução de Desastres Naturais e desenvolveram programas para reduzir os riscos de desastres.
3) O tsunami de 2004 no Oceano Índico matou 230.000 pessoas, principalmente na Indonésia, Sri Lanka, Índia
Desastres naturais são catástrofes causadas por fenômenos naturais como furacões, secas, erupções vulcânicas e tsunamis que resultam em grandes impactos como mortes e destruição. Exemplos notáveis incluem o Furacão Katrina em 2005, que causou mais de US$ 81 bilhões em prejuízos e a morte de mais de 1.000 pessoas, e o tsunami no Oceano Índico em 2004, que matou aproximadamente 220 mil pessoas com ondas de até 50 metros de altura. Esses desast
O documento descreve o furacão Katrina, que atingiu os Estados Unidos em 2005. Katrina foi um furacão de categoria 5 e causou grandes danos, especialmente em Nova Orleans, onde mais de 80% da cidade foi inundada. O furacão causou aproximadamente 1.800 mortes e 81,2 bilhões de dólares em prejuízos, tornando-se a catástrofe natural mais mortal e cara da história dos EUA.
Este documento fornece um glossário de proteção civil, com definições de vários conceitos relacionados a emergências e desastres, organizados em seções como incêndios, cheias, sismos, acidentes industriais e radiológicos, transporte de mercadorias perigosas, entre outros. A ficha técnica fornece informações sobre a última atualização do glossário.
O documento apresenta um manual de planejamento de emergência produzido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro em 2000. O manual discute conceitos fundamentais relacionados a desastres e emergências, como acidente, alerta, calamidade, catástrofe, dano, defesa civil e mitigação. Também aborda a dinâmica dos desastres e a importância da preparação, prevenção, resposta, reconstrução e redução de vulnerabilidades.
O documento discute diferentes tipos de catástrofes naturais e humanas que perturbam o equilíbrio dos ecossistemas. Ele descreve catástrofes naturais como tempestades, inundações, secas, sismos, vulcões e tsunamis e seus impactos. Também discute catástrofes humanas como guerras, terrorismo, poluição industrial e urbana, e transporte intensivo. O documento fornece exemplos de grandes eventos como o Furacão Katrina e o terremoto e tsunami de 2011 no Japão.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
O documento discute a evolução da tecnologia e seus impactos ambientais, sociais e negativos. A tecnologia trouxe mudanças positivas como comunicação global, mas também riscos como o desastre nuclear de Chernobyl. Os impactos ambientais incluem desertificação e perda de biodiversidade devido ao uso excessivo dos recursos naturais. Os impactos sociais envolvem o aumento do desemprego e endividamento das famílias durante crises econômicas.
As catástrofes naturais são classificadas em três categorias: meteorológicas, como furacões e tornados; hidrológicas, como inundações e secas; e geológicas, como terremotos e erupções vulcânicas.
Hoje, a mudança climática e um conflito militar global são as duas principais ameaças que pairam sobre a humanidade. A energia nuclear está intimamente ligada a essas duas ameaças de forma paradoxal: na primeira como solução e na segunda como causa.
1. O documento discute os riscos crescentes de desastres devido às mudanças climáticas e a importância de aumentar a resiliência das comunidades.
2. Ele explica como a vulnerabilidade social e econômica contribuem para os desastres e propõe três soluções: conhecimento de risco, adaptação e participação da defesa civil.
3. Também analisa os impactos projetados das mudanças climáticas no Brasil, como secas, incêndios e inundações, e a necessidade de reduzir a vulnerabilidade por
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofesPaulo Ponte
Este documento discute vários tipos de catástrofes naturais, incluindo erupções vulcânicas, sismos, tempestades, inundações, secas e incêndios. Ele explica suas causas, consequências e medidas de prevenção. O documento conclui que, embora as catástrofes naturais sejam destrutivas, podemos tomar medidas para reduzir os danos, mas não podemos evitá-las completamente devido à sua origem natural.
O documento discute perigosidades e riscos geológicos, definindo-os como processos naturais que podem ameaçar vidas e propriedades. Aborda os impactos de erupções vulcânicas e terremotos, e o papel da ciência em antecipar eventos, avaliar riscos e planejar mitigação. Classifica perigosidades vulcânicas em vermelhas e cinzentas, com diferentes riscos associados a fluxos de lava e erupções explosivas respectivamente.
O documento discute os métodos de cálculo de riscos relacionados a furacões, explicando como as seguradoras estimam os prejuízos e estabelecem as taxas de seguro. O autor descreve como fatores como a localização, densidade populacional e infraestrutura afetam o grau de exposição aos riscos e o tamanho potencial das perdas. Fenômenos naturais como furacões envolvem muitos riscos inter-relacionados e de difícil precificação devido à imprevisibilidade completa de seus efeitos.
O documento discute conceitos básicos sobre desastres naturais, incluindo a definição de desastre e critérios de classificação. Também aborda os conceitos de risco, vulnerabilidade e ameaça, e como a gestão de riscos pode reduzir danos através de medidas estruturais e não-estruturais.
O documento discute as escalas das mudanças climáticas e fornece exemplos de como diferentes fenômenos climáticos ocorrem em escalas de tempo e espaço variadas, desde escalas locais até escalas globais de milhares de anos. Também aborda os registros históricos de desastres naturais e como essas informações podem ser usadas para entender os riscos climáticos.
O documento discute como seguradoras calculam os riscos e taxas de seguros para desastres naturais como furacões. Explica que, embora cientistas possam prever com antecedência eventos como furacões e terremotos, é difícil prever com precisão a intensidade dos eventos e o valor exato das perdas. As seguradoras usam vários fatores para calcular riscos e taxas, mas desastres naturais ainda apresentam um grau significativo de incerteza.
Os desastres naturais como terremotos, erupções vulcânicas e tornados causam danos à propriedade e vítimas. As mudanças climáticas estão tornando esses desastres mais frequentes e devastadores. No Brasil, em 2008, mais de 2 milhões de pessoas foram afetadas, principalmente por chuvas, com 1,5 milhão só em Santa Catarina. Embora muitos desastres naturais não possam ser evitados, as atividades humanas podem agravar ou minimizar seus impactos.
O documento apresenta informações sobre a Defesa Civil e os desastres naturais no Brasil. Discute o papel da Defesa Civil na prevenção e resposta a desastres, e lista alguns desastres comuns no país, como enchentes, deslizamentos e secas. Também explica como a Defesa Civil atua nas fases antes, durante e depois de um desastre por meio de ações de prevenção, preparação, resposta e reconstrução.
O documento apresenta um manual de capacitação sobre a Defesa Civil e desastres naturais no Brasil. Discute o papel da Defesa Civil na prevenção e resposta a desastres, listando alguns desastres comuns no país. Também explica as diferentes etapas de atuação antes, durante e depois de um desastre, enfatizando a importância da prevenção e preparação.
Este documento resume os principais pontos sobre riscos naturais. Discute a definição de risco natural, a classificação de diferentes tipos de riscos como tempestades, inundações e terremotos. Também explica a avaliação e escala de riscos e as medidas de prevenção, incluindo medidas ativas e passivas. Conclui que os riscos naturais podem causar grandes catástrofes e danos e que é importante proteger o meio ambiente para reduzir esses riscos.
Lessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na NicaraguaPrince_Khayman
1) Catástrofes naturais como terremotos, tempestades e tsunamis mataram mais de 1,5 milhões de pessoas nas últimas décadas e podem matar 100.000 pessoas por ano até 2050.
2) As Nações Unidas declararam os anos 90 como a Década Internacional para a Redução de Desastres Naturais e desenvolveram programas para reduzir os riscos de desastres.
3) O tsunami de 2004 no Oceano Índico matou 230.000 pessoas, principalmente na Indonésia, Sri Lanka, Índia
Desastres naturais são catástrofes causadas por fenômenos naturais como furacões, secas, erupções vulcânicas e tsunamis que resultam em grandes impactos como mortes e destruição. Exemplos notáveis incluem o Furacão Katrina em 2005, que causou mais de US$ 81 bilhões em prejuízos e a morte de mais de 1.000 pessoas, e o tsunami no Oceano Índico em 2004, que matou aproximadamente 220 mil pessoas com ondas de até 50 metros de altura. Esses desast
O documento descreve o furacão Katrina, que atingiu os Estados Unidos em 2005. Katrina foi um furacão de categoria 5 e causou grandes danos, especialmente em Nova Orleans, onde mais de 80% da cidade foi inundada. O furacão causou aproximadamente 1.800 mortes e 81,2 bilhões de dólares em prejuízos, tornando-se a catástrofe natural mais mortal e cara da história dos EUA.
Este documento fornece um glossário de proteção civil, com definições de vários conceitos relacionados a emergências e desastres, organizados em seções como incêndios, cheias, sismos, acidentes industriais e radiológicos, transporte de mercadorias perigosas, entre outros. A ficha técnica fornece informações sobre a última atualização do glossário.
O documento apresenta um manual de planejamento de emergência produzido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro em 2000. O manual discute conceitos fundamentais relacionados a desastres e emergências, como acidente, alerta, calamidade, catástrofe, dano, defesa civil e mitigação. Também aborda a dinâmica dos desastres e a importância da preparação, prevenção, resposta, reconstrução e redução de vulnerabilidades.
O documento discute diferentes tipos de catástrofes naturais e humanas que perturbam o equilíbrio dos ecossistemas. Ele descreve catástrofes naturais como tempestades, inundações, secas, sismos, vulcões e tsunamis e seus impactos. Também discute catástrofes humanas como guerras, terrorismo, poluição industrial e urbana, e transporte intensivo. O documento fornece exemplos de grandes eventos como o Furacão Katrina e o terremoto e tsunami de 2011 no Japão.
Semelhante a Classificação e consequências das Catástrofes - cópia.pptx (20)
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
3. Catástrofes
Catástrofe:
Existem diferentes definições de catástrofe mas não existe uma definição comum.
Todas elas coincidem ao representarem um sucesso infausto que altera
notavelmente a ordem normal das coisas (acidentes aéreos, ferroviários, incêndios,
epidemias …) e provoca pontualmente uma trágica desproporção entre as
necessidades e os meios disponíveis
4. Catástrofes
A atenção numa primeira abordagem assenta em dois tempos:
• No ponto de impacto, caracterizado por um alto nível de desorganização e
improvisação, com desordem de meios;
• Num segundo momento em que a coordenação adequada dos apoios empregues
se regulariza e as vítimas são tratadas de forma individual, nos pontos de
assistência definitiva.
O resultado de ambas as fases depende do grau de organização e planificação
prévia.
5. Catástrofes - Definição
Definição de catástrofe:
Lei nº 25/96 de 31 de Julho define no seu artº 2º: Acidente Grave, Catástrofe e
Calamidade, conforme a seguir se transcreve:
Catástrofe é um acontecimento súbito quase sempre imprevisível, de origem
natural ou tecnológica, susceptível de provocar vítimas e danos materiais
avultados, afectando gravemente a segurança das pessoas, as condições de vida
das populações e o tecido sócio-económico do País.
6. Mochila de Emergência Pessoal
Classificação de catástrofes:
Catástrofes
naturais
Catástrofes tecnológicas e
acidentais:
Catástrofes de
guerra:
Catástrofes
sociais:
7. Catástrofes - classificação
Classificação de catástrofes:
Em função da evolução das tecnologias e os efeitos das consequências de uma catástrofe sobre
o envolvimento natural e material levaram Noto (ob. cit. p. 7-12) a propor, com fins práticos,
esta classificação:
1. Catástrofes naturais: são aquelas em
que intervém a energia libertada por
elementos naturais: água, terra, fogo,
ar.
Correspondem a fenómenos naturais e
a transformações estruturais da terra,
que só são prejudiciais na medida em
que afectam uma colectividade
humana.
8. Catástrofes - classificação
1. Catástrofes naturais:
Geológicas (terramotos, derrocadas, erupções vulcânicas;);
Climatológicas (tempestades, inundações, incêndios,...);
Bacteriológicas (epidemias;...);
Zoológicas (invasões de lagostas, formigas, ratos,....).
(Classificação, elaborada por Crocq, (cit. in Noto et al. 1989, p. 6-7))
9. Catástrofes - classificação
Classificação de catástrofes:
2. Catástrofes tecnológicas: são recentes, principalmente nas suas formas mais
graves.
• Datam da expansão da era industrial séc. XIX (explosão minas de carvão, fábricas
de pólvora – Londres 1858, 2.000 mortos, etc.).
• Com o desenvolvimento das vias de comunicações (os graves acidentes com
numerosos mortos).
• A extensão dos complexos industriais e a produção de novas substâncias são as
causas de novos riscos.
10. Catástrofes - classificação
Classificação de catástrofes:
2. Catástrofes tecnológicas e acidentais:
incêndios de grandes proporções,
explosões de depósitos de combustíveis ou condutas de gás,
acidentes técnicos em centrais nucleares,
acidentes em transportes,....
(Classificação, elaborada por Crocq, (cit. in Noto et al. 1989, p. 6-7))
11. Catástrofes - classificação
Classificação de catástrofes:
3. Catástrofes sociológicas: abrangem todos os acidentes colectivos não incluídos
nas categorias anteriores.
Estão relacionados com numerosos tipos de actividades humanas geradoras de
perigo.
Podendo ser provocadas voluntariamente (exemplo: conflito armado)
ou não (exemplo: grandes concentrações de pessoas).
12. Catástrofes - classificação
Classificação de catástrofes:
3. Catástrofes de guerra:
bombardeamentos,
ataque com armas químicas ou bacteriológicas,
terrorismo de guerra,.....
(Classificação, elaborada por Crocq, (cit. in Noto et al. 1989, p. 6-7))
13. Catástrofes - classificação
Classificação de catástrofes:
4. Catástrofes sociais:
terrorismo civil,
tomada de reféns,
pânicos em lugares públicos,.....
(Classificação, elaborada por Crocq, (cit. in Noto et al. 1989, p. 6-7))
14. Catástrofes - Consequências
Consequências de catástrofes:
• Terramotos, tempestades, pandemias, terrorismo, cheias, grandes incêndios,
acidentes tecnológicos,... Estas catástrofes e desastres podem ocorrer a qualquer
momento, quando menos esperamos, afectando uma pequena comunidade ou
até um país inteiro.
• As suas consequências são sempre devastadoras, deixando as pessoas
traumatizadas pela morte de familiares e amigos, e com a vida destruída pela
perda das suas casas, bens e fontes de rendimento.
15. Catástrofes - Consequências
Consequências de catástrofes:
Provocam situações complexas:
com perdas e danos materiais e
humanos;
com a desorganização ou rotura de
infraestruturas e serviços;
com alterações psíquicas e com estados
de tensão.
A capacidade de resposta está relacionada
com:
fatores individuais e coletivos,
e com o conhecimento e experimentação
prévia.
16. Conclusão
Preparação para a catástrofe – Uma tarefa de todos os dias
É vital que esteja preparado para situações de
emergência tanto em casa, como no trabalho,
escola ou comunidade.
Estar preparado pode ajudá-lo a controlar
melhor a situação e a recuperar mais
rapidamente.
Dado que em alturas de grande emergência o
socorro pode demorar mais algum tempo a
chegar até si.
17. Bibliografia
• Gandra, R. M. B. (1995). Medicina de catástrofe: da exemplificação
histórica à iatroética. Porto. Dissertação de Doutoramento.
• Noto, R., Huguenard, P., & Larcan, A. (1989) Manual de medicina de
catástrofe. Barcelona: Masson.
• Vaz, M. M. T. (2006). Um centro de reabilitação nutricional em ganda
– angola : Análise de uma missão de emergência no âmbito da
Medicina de Catástrofes pelo CICR . Porto. Dissertação de Mestrado.