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Blog é uma palavra que resulta da simplificação do termo weblog. Este, por
sua vez, é resultante da justaposição das palavras da língua
inglesa web elog. Web aparece aqui com o significado de rede (da internet)
enquanto que log. é utilizado para designar o registro de atividade ou
desempenho regular de algo. Numa tradução livre podemos definir blog
como um diário online.
Blogs são páginas da internet onde regularmente são publicados diversos
conteúdos, como textos, imagens, músicas ou vídeos, tanto podendo ser
dedicados a um assunto específico como ser de âmbito bastante geral.
Podem ser mantidos por uma ou várias pessoas e têm normalmente espaço
para comentários dos seus leitores. Blogueiro é o nome dado a quem
publica num blog e blogosfera é o conjunto de blogs.
O sucesso deste tipo de páginas da internet resultou muito da existência de
modelos de páginas pré-definidos e da facilidade de inserção de conteúdos
fornecidos por alguns sistemas de publicação. Esses sistemas são de
utilização muito simples e dispensam o conhecimento de linguagens de
publicação de páginas na internet — como html, por exemplo. Os sistemas
mais populares são o Blogger e o Wordpress
Em 1997, Jorn Barger concebeu o termo “weblog”, definindo-o como uma página da Web,
onde qualquer pessoa pode colocar uma mensagem expondo todas as outras páginas
interessantes que encontra.
O termo foi alterado por Peter Merholz, que decidiu pronunciar “wee-blog”, que tornou
inevitável o encurtamento para o termo definitivo “blog”.
Rebbecca Blood foi uma das pioneiras no uso dos blogs, referindo em 1999 que estes
eram distintos tanto ao nível da forma como ao nível do conteúdo das publicações
periódicas que os precederam.
A blogosfera, termo que representa o mundo dos blogs, progrediu a um ritmo
extraordinário. Em 1999 era poucos os que utilizavam esta ferramenta. Hoje em dia,
existem cerca de 70 milhões de blogs. Com a criação do blogger em 1999 começaram a
aparecer inúmeros blogues actualizados várias vezes ao dia, com reflexões do seu autor
sobre muitos temas: local de trabalho, ou a escola, ou outros interesses, como desporto,
música, animais etc.
Em relação à implantação dos blogues na escola, as primeiras redes de professores a
utilizarem esta tecnologia surgiram na blogosfera anglo-saxónica com o portal
britânico Schoolblogs.com (desde 2001) e o grupoEducation Bloggers Network, com sede
nos EUA.
Hoje em dia os blogues já fazem parte do quotidiano de milhões de pessoas com um
destaque importante no ensino e aprendizagem das crianças e dos jovens, facilitando
entre outras situações, o ensino à distância.
Tanto um site quanto um blog são páginas disponíveis na internet para acesso livre.
Normalmente os sites são focados para empresas sejam elas de produtos e/ou serviços e
os blogs são destinados a expressão de opiniões pessoais ou de grupos ao redor de
assuntos específicos.
Todavia, isso não significa que uma empresa não possa ter um blog ou que um profissional
de Patchwork, por exemplo, não possa ter um site. A principal diferença entre sites e
blogs é que usualmente os sites são feitos sob demanda, com layouts e programações
específicas. Já os blogs são feitos em plataformas prontas e possuem limitações em termos
de cadastramento de informações e principalmente aspectos de layout.
Antigamente existia muita demora na manutenção de sites pois a forma com que eles eram
construídos tornava o processo mais moroso. Todavia, com o avanço das plataformas para o
gerenciamento de conteúdos esse aspecto hoje é apenas uma questão de planejamento
estratégico na comunicação. A manutenção dos sites deve ser uma prioridade e executada
com frequência. Assim como os blogs, os conteúdos postados nos sites – normalmente
como artigos ou notícias – podem ser controlados por datas, classificados por categorias e
assuntos.
Sites transmitem uma imagem mais profissional dos serviços e produtos ofertados. Tendem
a ser mais tradicionais e formais. Blogs são mais espontâneos e tem conteúdos mais
flexíveis, expressando opiniões pessoais. Normalmente permitem mais interatividade com os
internautas.
Como publicitária, sempre encarei a internet como um dos meios mais incríveis de comunicação de
massa já inventados.
Com o advento dos blogs literários, essa mídia ganha força e respeito entre os usuários e seguidores
da rede.
A qualidade das resenhas é o principal atrativo dos blogs, que acabaram ganhando status de
formadores de opinião.
É neste cenário que cresce a importância dos blogs literários na divulgação do autor nacional. Mas é
preciso cautela. O autor, antes de firmar a parceria, precisa conhecer a fundo o blog em questão.
Verificar a qualidade das resenhas, a credibilidade do blogueiro e, por fim, o comprometimento do
mesmo em relação ao blog e às obrasresenhadas.
Uma resenha mal feita pode arruinar uma boa obra.
Já fiz parcerias com muitos blogs literários e o resultado, até o momento, tem sido muito positivo.
Infelizmente existem aqueles que criam um blog apenas para tirar proveito da situação. Receber
livros grátis sem qualquer comprometimento com a obra ou o autor. Dos blogscom os quais firmei
parceria, 80% eram realmente sérios em suas propostas. Os outros 20% deixaram muito a desejar.
Mas é a velha história: vivendo e aprendendo com os erros.Ainda que existam as maçãs podres,
a blogosfera literária está recheada de excelentes blogs, com blogueiros engajados na divulgação da
literatura nacional para seus fiéis seguidores.
O poder de penetração dos blogs literários é algo que supera as expectativas. Atingem um público
diversificado, que busca não só boas histórias, como também novos nomes da literatura.
Sinto que, com o surgimento dos blogs, o preconceito em relação ao autor nacional começa a dar
lugar à curiosidade. O blogueiro entra nesse processo como um “leitor beta”, fazendo papel de
degustador primário das obras em questão. E se esse blogueiro possui a credibilidade necessária, os
seguidores provavelmente não terão qualquer receio em adquirir os livros que foram resenhados e
indicados para leitura.
http://www.significados.com.br/blog/
https://blogsnaeducacao.wordpress.com/2008/01/13/a-
historia-do-blog/
http://www.conceitoideal.com.br/Sites/qual-a-
diferenca-entre-blog-e-site.html
http://www.naniesworld.com/2011/05/importancia-dos-
blogs-na-divulgacao-do.html
Nome:Larissa Barbosa
Prof.: Elisangela
Turma:205

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Blog

  • 1.
  • 2. Blog é uma palavra que resulta da simplificação do termo weblog. Este, por sua vez, é resultante da justaposição das palavras da língua inglesa web elog. Web aparece aqui com o significado de rede (da internet) enquanto que log. é utilizado para designar o registro de atividade ou desempenho regular de algo. Numa tradução livre podemos definir blog como um diário online. Blogs são páginas da internet onde regularmente são publicados diversos conteúdos, como textos, imagens, músicas ou vídeos, tanto podendo ser dedicados a um assunto específico como ser de âmbito bastante geral. Podem ser mantidos por uma ou várias pessoas e têm normalmente espaço para comentários dos seus leitores. Blogueiro é o nome dado a quem publica num blog e blogosfera é o conjunto de blogs. O sucesso deste tipo de páginas da internet resultou muito da existência de modelos de páginas pré-definidos e da facilidade de inserção de conteúdos fornecidos por alguns sistemas de publicação. Esses sistemas são de utilização muito simples e dispensam o conhecimento de linguagens de publicação de páginas na internet — como html, por exemplo. Os sistemas mais populares são o Blogger e o Wordpress
  • 3. Em 1997, Jorn Barger concebeu o termo “weblog”, definindo-o como uma página da Web, onde qualquer pessoa pode colocar uma mensagem expondo todas as outras páginas interessantes que encontra. O termo foi alterado por Peter Merholz, que decidiu pronunciar “wee-blog”, que tornou inevitável o encurtamento para o termo definitivo “blog”. Rebbecca Blood foi uma das pioneiras no uso dos blogs, referindo em 1999 que estes eram distintos tanto ao nível da forma como ao nível do conteúdo das publicações periódicas que os precederam. A blogosfera, termo que representa o mundo dos blogs, progrediu a um ritmo extraordinário. Em 1999 era poucos os que utilizavam esta ferramenta. Hoje em dia, existem cerca de 70 milhões de blogs. Com a criação do blogger em 1999 começaram a aparecer inúmeros blogues actualizados várias vezes ao dia, com reflexões do seu autor sobre muitos temas: local de trabalho, ou a escola, ou outros interesses, como desporto, música, animais etc. Em relação à implantação dos blogues na escola, as primeiras redes de professores a utilizarem esta tecnologia surgiram na blogosfera anglo-saxónica com o portal britânico Schoolblogs.com (desde 2001) e o grupoEducation Bloggers Network, com sede nos EUA. Hoje em dia os blogues já fazem parte do quotidiano de milhões de pessoas com um destaque importante no ensino e aprendizagem das crianças e dos jovens, facilitando entre outras situações, o ensino à distância.
  • 4. Tanto um site quanto um blog são páginas disponíveis na internet para acesso livre. Normalmente os sites são focados para empresas sejam elas de produtos e/ou serviços e os blogs são destinados a expressão de opiniões pessoais ou de grupos ao redor de assuntos específicos. Todavia, isso não significa que uma empresa não possa ter um blog ou que um profissional de Patchwork, por exemplo, não possa ter um site. A principal diferença entre sites e blogs é que usualmente os sites são feitos sob demanda, com layouts e programações específicas. Já os blogs são feitos em plataformas prontas e possuem limitações em termos de cadastramento de informações e principalmente aspectos de layout. Antigamente existia muita demora na manutenção de sites pois a forma com que eles eram construídos tornava o processo mais moroso. Todavia, com o avanço das plataformas para o gerenciamento de conteúdos esse aspecto hoje é apenas uma questão de planejamento estratégico na comunicação. A manutenção dos sites deve ser uma prioridade e executada com frequência. Assim como os blogs, os conteúdos postados nos sites – normalmente como artigos ou notícias – podem ser controlados por datas, classificados por categorias e assuntos. Sites transmitem uma imagem mais profissional dos serviços e produtos ofertados. Tendem a ser mais tradicionais e formais. Blogs são mais espontâneos e tem conteúdos mais flexíveis, expressando opiniões pessoais. Normalmente permitem mais interatividade com os internautas.
  • 5. Como publicitária, sempre encarei a internet como um dos meios mais incríveis de comunicação de massa já inventados. Com o advento dos blogs literários, essa mídia ganha força e respeito entre os usuários e seguidores da rede. A qualidade das resenhas é o principal atrativo dos blogs, que acabaram ganhando status de formadores de opinião. É neste cenário que cresce a importância dos blogs literários na divulgação do autor nacional. Mas é preciso cautela. O autor, antes de firmar a parceria, precisa conhecer a fundo o blog em questão. Verificar a qualidade das resenhas, a credibilidade do blogueiro e, por fim, o comprometimento do mesmo em relação ao blog e às obrasresenhadas. Uma resenha mal feita pode arruinar uma boa obra. Já fiz parcerias com muitos blogs literários e o resultado, até o momento, tem sido muito positivo. Infelizmente existem aqueles que criam um blog apenas para tirar proveito da situação. Receber livros grátis sem qualquer comprometimento com a obra ou o autor. Dos blogscom os quais firmei parceria, 80% eram realmente sérios em suas propostas. Os outros 20% deixaram muito a desejar. Mas é a velha história: vivendo e aprendendo com os erros.Ainda que existam as maçãs podres, a blogosfera literária está recheada de excelentes blogs, com blogueiros engajados na divulgação da literatura nacional para seus fiéis seguidores. O poder de penetração dos blogs literários é algo que supera as expectativas. Atingem um público diversificado, que busca não só boas histórias, como também novos nomes da literatura. Sinto que, com o surgimento dos blogs, o preconceito em relação ao autor nacional começa a dar lugar à curiosidade. O blogueiro entra nesse processo como um “leitor beta”, fazendo papel de degustador primário das obras em questão. E se esse blogueiro possui a credibilidade necessária, os seguidores provavelmente não terão qualquer receio em adquirir os livros que foram resenhados e indicados para leitura.
  • 6.