O documento resume os principais pontos abordados nos capítulos 1 a 4 de um livro sobre comunicações ópticas. O capítulo 1 discute o histórico das comunicações ópticas e componentes básicos de sistemas de fibra óptica. Os capítulos 2 e 3 abordam conceitos de óptica geométrica e eletromagnética aplicados à propagação da luz em fibras. O capítulo 4 trata da óptica integrada e guias de onda, definindo modos de propagação em fibras.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) Os conceitos de fator de blindagem e carga nuclear efetiva são frequentemente usados para explicar a estrutura eletrônica dos átomos, embora a solução exata da equação de Schrödinger só seja possível para sistemas simples como o átomo de hidrogênio.
2) O artigo discute que os elétrons em camadas mais externas contribuem para a blindagem dos elétrons internos, contrariando a segunda regra de Slater, e mostra
Eu, titular dos direitos de autor desta obra, dedico-a ao domínio público, com aplicação em todo o mundo. Nalguns países isto pode não ser legalmente possível; se assim for: Concedo a todos o direito de usar esta obra para qualquer fim, sem quaisquer condições, a menos que tais condições sejam impostas por lei.
Este documento descreve um experimento de interferência com elétrons passando por uma fenda dupla. Ao contrário do que se esperaria para partículas, os elétrons exibem um padrão de interferência mesmo quando passam um de cada vez pela fenda, indicando que cada elétron "interfere consigo mesmo". Isso contradiz a intuição de que as partículas devem passar por apenas um buraco ou outro.
Este relatório descreve um projeto para desenvolver um material didático sobre óptica, abordando princípios físicos relevantes em comunicações ópticas. O estudo terá duas partes: teórica, sobre atenuação óptica, e experimental, usando um OTDR para medir atenuação óptica e outros parâmetros em fibras monomodo e como eles afetam a transmissão de informações. O documento também fornece um histórico da fibra óptica e conceitos básicos sobre propagação de luz em fibras.
Aula 3: Princípio da Complementariedade e o papel do observador na Mecânica Q...Adriano Silva
Este documento discute um experimento sobre a interferência de elétrons através de uma fenda dupla. Quando os elétrons são observados por fótons, o padrão de interferência desaparece. Diminuindo a intensidade da luz, alguns elétrons ainda mostram interferência, enquanto outros não. Isso levou ao Princípio da Complementaridade, que afirma que objetos quânticos podem se comportar como partículas ou ondas, dependendo da medição.
O documento discute as fibras ópticas, incluindo seu funcionamento, tipos, aplicações e definições importantes. As fibras ópticas transmitem sinais digitais através de pulsos de luz e oferecem vantagens como largura de banda, isolamento elétrico e imunidade ao ambiente em comparação com cabos de cobre. O documento também explica a diferença entre fibras multimodo e monomodo.
Este projeto tem como objetivo desenvolver um material didático sobre óptica, abordando princípios de comunicações ópticas, como dispersão cromática e sua influência. Serão realizadas medidas de dispersão cromática e atraso temporal em fibras usando OTDR para mostrar como esses parâmetros afetam a capacidade de transmissão de fibras.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) Os conceitos de fator de blindagem e carga nuclear efetiva são frequentemente usados para explicar a estrutura eletrônica dos átomos, embora a solução exata da equação de Schrödinger só seja possível para sistemas simples como o átomo de hidrogênio.
2) O artigo discute que os elétrons em camadas mais externas contribuem para a blindagem dos elétrons internos, contrariando a segunda regra de Slater, e mostra
Eu, titular dos direitos de autor desta obra, dedico-a ao domínio público, com aplicação em todo o mundo. Nalguns países isto pode não ser legalmente possível; se assim for: Concedo a todos o direito de usar esta obra para qualquer fim, sem quaisquer condições, a menos que tais condições sejam impostas por lei.
Este documento descreve um experimento de interferência com elétrons passando por uma fenda dupla. Ao contrário do que se esperaria para partículas, os elétrons exibem um padrão de interferência mesmo quando passam um de cada vez pela fenda, indicando que cada elétron "interfere consigo mesmo". Isso contradiz a intuição de que as partículas devem passar por apenas um buraco ou outro.
Este relatório descreve um projeto para desenvolver um material didático sobre óptica, abordando princípios físicos relevantes em comunicações ópticas. O estudo terá duas partes: teórica, sobre atenuação óptica, e experimental, usando um OTDR para medir atenuação óptica e outros parâmetros em fibras monomodo e como eles afetam a transmissão de informações. O documento também fornece um histórico da fibra óptica e conceitos básicos sobre propagação de luz em fibras.
Aula 3: Princípio da Complementariedade e o papel do observador na Mecânica Q...Adriano Silva
Este documento discute um experimento sobre a interferência de elétrons através de uma fenda dupla. Quando os elétrons são observados por fótons, o padrão de interferência desaparece. Diminuindo a intensidade da luz, alguns elétrons ainda mostram interferência, enquanto outros não. Isso levou ao Princípio da Complementaridade, que afirma que objetos quânticos podem se comportar como partículas ou ondas, dependendo da medição.
O documento discute as fibras ópticas, incluindo seu funcionamento, tipos, aplicações e definições importantes. As fibras ópticas transmitem sinais digitais através de pulsos de luz e oferecem vantagens como largura de banda, isolamento elétrico e imunidade ao ambiente em comparação com cabos de cobre. O documento também explica a diferença entre fibras multimodo e monomodo.
Este projeto tem como objetivo desenvolver um material didático sobre óptica, abordando princípios de comunicações ópticas, como dispersão cromática e sua influência. Serão realizadas medidas de dispersão cromática e atraso temporal em fibras usando OTDR para mostrar como esses parâmetros afetam a capacidade de transmissão de fibras.
O capítulo 5 descreve as fibras ópticas, incluindo sua estrutura física e perfis de índice de refração. O capítulo 6 introduz o modelo fotônico e discute lasers, LEDs e amplificadores ópticos, explicando seus princípios de operação com base na mecânica quântica.
Este documento descreve os principais componentes e funcionamento de um tubo de raios-X utilizado em equipamentos de diagnóstico médico. Explica que o tubo contém um filamento que emite electrões quando aquecido, um ânodo que acelera os electrões, e um alvo onde os electrões colidem para gerar os raios-X. Também descreve os circuitos elétricos necessários para aplicar as diferenças de potencial corretas entre os componentes e controlar a intensidade dos raios-X produzidos.
O documento descreve o uso do OTDR (Optical Time-Domain Reflectometer) para analisar problemas de atenuação em fibras ópticas, apresentando casos reais. O OTDR mede parâmetros como atenuação, distância a falhas e comprimento da fibra. Inicialmente, conceitos como propagação da luz em fibras e reflexão de Fresnel são explicados. Em seguida, detalha o funcionamento do OTDR e como interpretar seus resultados, identificando eventos como conectores e falhas.
O documento descreve o uso do OTDR (Optical Time-Domain Reflectometer) para analisar problemas de atenuação em fibras ópticas, apresentando casos reais. Inicialmente, explica conceitos básicos sobre propagação da luz em fibras e funcionamento do OTDR. Em seguida, detalha casos analisados em campo, mostrando como o OTDR facilita a solução de problemas em cabos ópticos.
O documento descreve o uso do OTDR (Optical Time-Domain Reflectometer) para analisar problemas de atenuação em fibras ópticas, apresentando casos reais. Inicialmente, explica conceitos básicos sobre propagação da luz em fibras e funcionamento do OTDR. Em seguida, detalha casos analisados em campo, mostrando como o OTDR facilita a solução de problemas em cabos ópticos.
Aula 12: Barreira de potencial: Exemples e aplicaçõesAdriano Silva
Discutir alguns exemplos e aplicações do efeito-túnel que podem ser modelados pela barreira de potencial, tais como o microscópio de tunelamento, a emissão de partículas alfa, a fusão nuclear e a emissão de elétrons por metais frios.
Redes em Fibras Óticas: Produção e CaracterizaçãoNarah Rank
Este relatório apresenta os resultados de um projeto de pesquisa sobre redes ópticas em fibras, especificamente redes de período longo e redes de Bragg. O projeto caracterizou essas redes produzidas em laboratório e avaliou seu potencial como sensores. Uma rede de período longo foi gravada em fibra hidrogenada e redes de Bragg foram gravadas em fibras comuns. Os resultados demonstraram que essas redes são sensíveis a parâmetros como temperatura e podem ser usadas para sensoriamento.
Este documento descreve fibras ópticas e suas aplicações. Discorre sobre a fabricação e geometria de fibras ópticas, incluindo o processo de deposição química por fase vapor modificada. Também aborda a propagação de ondas em fibras ópticas e os modos de propagação, distinguindo fibras de índice degrau e gradual.
Este documento compara a eficiência de fibras ópticas fotônicas e convencionais. As fibras fotônicas possuem menor atenuação da luz devido a um núcleo oco e uma casca com buracos periódicos que impedem a fuga da luz, enquanto nas fibras convencionais a luz é guiada por diferença de índice de refração entre o núcleo e a casca. As fibras fotônicas são fabricadas empilhando e fundindo tubos de vidro com padrões perió
O documento descreve a história e os princípios dos lasers semicondutores, incluindo seu desenvolvimento inicial na década de 1960 e as diferenças em relação aos lasers ópticos tradicionais. Também discute os tipos de lasers semicondutores como VCSEL, lasers de cascata quântica e lasers de ponto quântico, além de suas aplicações em áreas como comunicações por fibra óptica e armazenamento óptico de dados.
O documento descreve um livro sobre dispositivos semicondutores. O livro contém capítulos sobre semicondutores, diodos, transistores, optoeletrônica, fabricação de semicondutores e circuitos integrados. Inclui também um apêndice sobre dissipadores de calor para semicondutores.
Este documento fornece uma introdução sobre cabos de fibra óptica, discutindo seus principais componentes e características. Ele explica como a fibra óptica funciona transmitindo pulsos de luz, as vantagens em relação ao cobre, como maior taxa de dados e imunidade a interferência, e os tipos de fibras ópticas e sua composição. O objetivo é ajudar os leitores a compreender os meios físicos ópticos e seu papel em redes de longa distância.
Apostila de comunicacoes_opticas_ufrgs_20_11_09lilao1
Este documento apresenta um resumo sobre comunicações ópticas e fibras ópticas em três partes:
1) Fornece uma introdução sobre a história e vantagens das comunicações ópticas em relação a outros sistemas de transmissão.
2) Explica conceitos básicos como índice de refração, leis de Snell e refração que regem a propagação da luz em fibras ópticas.
3) Apresenta os principais tópicos sobre tipos de fibras ópticas, atenuação, fabricação, cálculos de en
FUNCIONAMENTO DO OSCILOSCÓPIO
O osciloscópio de raios catódicos é, provavelmente, o equipamento mais versátil para o desenvolvimento de circuitos e sistemas eletrônicos e tem sido uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento da eletrônica moderna. Uma de suas principais vantagens é que ele permite que a amplitude de sinais elétricos, sejam eles voltagem, corrente, potência, etc., seja mostrada em uma tela, em forma de uma figura, principalmente como uma função do tempo.
O funcionamento se baseia em um feixe de elétrons que, defletido, choca-se contra uma tela fluorescente, esta, sensibilizada emite luz formando uma figura. A figura formada na tela pode ser comparada com outra, considerada ideal, desse modo pode-se reduzir a área danificada em um circuito eletrônico.
Trabalho de fibra óptica lidiane abnt projeto (2)Luis Varoli
Este documento discute fibras ópticas, seus tipos, cabos ópticos e aplicações. Resume os principais pontos como: 1) A composição básica de fibras ópticas e como funcionam; 2) Os principais tipos de fibras e cabos ópticos; 3) As vantagens das fibras ópticas, incluindo baixa atenuação, larga banda passante e imunidade a interferência eletromagnética.
Este documento fornece instruções sobre o processo de radiografia por raios X, incluindo:
1) Uma descrição dos principais componentes de um equipamento de raios X e como os parâmetros como corrente, voltagem e tempo de exposição afetam a emissão de raios X.
2) Detalhes sobre a preparação de um ensaio de raios X, incluindo a seleção de filme e tempo de exposição.
3) Os passos para realizar um ensaio de raios X em uma amostra de aço soldado.
O documento descreve questões de física presentes na prova de Ciências da Natureza do ENEM de 2012. Analisa problemas em 6 das 15 questões, apontando que elas não possuem resposta correta ou têm enunciados contraditórios, e deveriam ter sido anuladas. Também critica a ênfase excessiva dada à "contextualização" nas questões.
Este documento descreve os princípios e técnicas da microscopia eletrônica de transmissão (TEM). Explica que os elétrons têm comprimentos de onda menores que os átomos, permitindo visualizar detalhes atômicos. Também descreve os processos de preparação de amostras finas para TEM, incluindo corte, colagem e polimento até espessuras de 10 μm, para permitir a transparência eletrônica.
O documento discute os princípios fundamentais da mecânica quântica. Primeiramente, apresenta a necessidade de uma nova teoria para explicar fenômenos envolvendo radiação e partículas subatômicas. Em seguida, descreve os dois principais postulados da mecânica quântica: 1) a função de onda representa o estado do sistema e 2) a interpretação de Born, onde o módulo da função de onda ao quadrado representa a probabilidade de localização da partícula.
O estudante Guilherme não realizou quatro exercícios da lista 3 corrigidos por Bruno Túlio. Sua nota parcial foi zero por não ter feito nenhum dos exercícios.
O capítulo 5 descreve as fibras ópticas, incluindo sua estrutura física e perfis de índice de refração. O capítulo 6 introduz o modelo fotônico e discute lasers, LEDs e amplificadores ópticos, explicando seus princípios de operação com base na mecânica quântica.
Este documento descreve os principais componentes e funcionamento de um tubo de raios-X utilizado em equipamentos de diagnóstico médico. Explica que o tubo contém um filamento que emite electrões quando aquecido, um ânodo que acelera os electrões, e um alvo onde os electrões colidem para gerar os raios-X. Também descreve os circuitos elétricos necessários para aplicar as diferenças de potencial corretas entre os componentes e controlar a intensidade dos raios-X produzidos.
O documento descreve o uso do OTDR (Optical Time-Domain Reflectometer) para analisar problemas de atenuação em fibras ópticas, apresentando casos reais. O OTDR mede parâmetros como atenuação, distância a falhas e comprimento da fibra. Inicialmente, conceitos como propagação da luz em fibras e reflexão de Fresnel são explicados. Em seguida, detalha o funcionamento do OTDR e como interpretar seus resultados, identificando eventos como conectores e falhas.
O documento descreve o uso do OTDR (Optical Time-Domain Reflectometer) para analisar problemas de atenuação em fibras ópticas, apresentando casos reais. Inicialmente, explica conceitos básicos sobre propagação da luz em fibras e funcionamento do OTDR. Em seguida, detalha casos analisados em campo, mostrando como o OTDR facilita a solução de problemas em cabos ópticos.
O documento descreve o uso do OTDR (Optical Time-Domain Reflectometer) para analisar problemas de atenuação em fibras ópticas, apresentando casos reais. Inicialmente, explica conceitos básicos sobre propagação da luz em fibras e funcionamento do OTDR. Em seguida, detalha casos analisados em campo, mostrando como o OTDR facilita a solução de problemas em cabos ópticos.
Aula 12: Barreira de potencial: Exemples e aplicaçõesAdriano Silva
Discutir alguns exemplos e aplicações do efeito-túnel que podem ser modelados pela barreira de potencial, tais como o microscópio de tunelamento, a emissão de partículas alfa, a fusão nuclear e a emissão de elétrons por metais frios.
Redes em Fibras Óticas: Produção e CaracterizaçãoNarah Rank
Este relatório apresenta os resultados de um projeto de pesquisa sobre redes ópticas em fibras, especificamente redes de período longo e redes de Bragg. O projeto caracterizou essas redes produzidas em laboratório e avaliou seu potencial como sensores. Uma rede de período longo foi gravada em fibra hidrogenada e redes de Bragg foram gravadas em fibras comuns. Os resultados demonstraram que essas redes são sensíveis a parâmetros como temperatura e podem ser usadas para sensoriamento.
Este documento descreve fibras ópticas e suas aplicações. Discorre sobre a fabricação e geometria de fibras ópticas, incluindo o processo de deposição química por fase vapor modificada. Também aborda a propagação de ondas em fibras ópticas e os modos de propagação, distinguindo fibras de índice degrau e gradual.
Este documento compara a eficiência de fibras ópticas fotônicas e convencionais. As fibras fotônicas possuem menor atenuação da luz devido a um núcleo oco e uma casca com buracos periódicos que impedem a fuga da luz, enquanto nas fibras convencionais a luz é guiada por diferença de índice de refração entre o núcleo e a casca. As fibras fotônicas são fabricadas empilhando e fundindo tubos de vidro com padrões perió
O documento descreve a história e os princípios dos lasers semicondutores, incluindo seu desenvolvimento inicial na década de 1960 e as diferenças em relação aos lasers ópticos tradicionais. Também discute os tipos de lasers semicondutores como VCSEL, lasers de cascata quântica e lasers de ponto quântico, além de suas aplicações em áreas como comunicações por fibra óptica e armazenamento óptico de dados.
O documento descreve um livro sobre dispositivos semicondutores. O livro contém capítulos sobre semicondutores, diodos, transistores, optoeletrônica, fabricação de semicondutores e circuitos integrados. Inclui também um apêndice sobre dissipadores de calor para semicondutores.
Este documento fornece uma introdução sobre cabos de fibra óptica, discutindo seus principais componentes e características. Ele explica como a fibra óptica funciona transmitindo pulsos de luz, as vantagens em relação ao cobre, como maior taxa de dados e imunidade a interferência, e os tipos de fibras ópticas e sua composição. O objetivo é ajudar os leitores a compreender os meios físicos ópticos e seu papel em redes de longa distância.
Apostila de comunicacoes_opticas_ufrgs_20_11_09lilao1
Este documento apresenta um resumo sobre comunicações ópticas e fibras ópticas em três partes:
1) Fornece uma introdução sobre a história e vantagens das comunicações ópticas em relação a outros sistemas de transmissão.
2) Explica conceitos básicos como índice de refração, leis de Snell e refração que regem a propagação da luz em fibras ópticas.
3) Apresenta os principais tópicos sobre tipos de fibras ópticas, atenuação, fabricação, cálculos de en
FUNCIONAMENTO DO OSCILOSCÓPIO
O osciloscópio de raios catódicos é, provavelmente, o equipamento mais versátil para o desenvolvimento de circuitos e sistemas eletrônicos e tem sido uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento da eletrônica moderna. Uma de suas principais vantagens é que ele permite que a amplitude de sinais elétricos, sejam eles voltagem, corrente, potência, etc., seja mostrada em uma tela, em forma de uma figura, principalmente como uma função do tempo.
O funcionamento se baseia em um feixe de elétrons que, defletido, choca-se contra uma tela fluorescente, esta, sensibilizada emite luz formando uma figura. A figura formada na tela pode ser comparada com outra, considerada ideal, desse modo pode-se reduzir a área danificada em um circuito eletrônico.
Trabalho de fibra óptica lidiane abnt projeto (2)Luis Varoli
Este documento discute fibras ópticas, seus tipos, cabos ópticos e aplicações. Resume os principais pontos como: 1) A composição básica de fibras ópticas e como funcionam; 2) Os principais tipos de fibras e cabos ópticos; 3) As vantagens das fibras ópticas, incluindo baixa atenuação, larga banda passante e imunidade a interferência eletromagnética.
Este documento fornece instruções sobre o processo de radiografia por raios X, incluindo:
1) Uma descrição dos principais componentes de um equipamento de raios X e como os parâmetros como corrente, voltagem e tempo de exposição afetam a emissão de raios X.
2) Detalhes sobre a preparação de um ensaio de raios X, incluindo a seleção de filme e tempo de exposição.
3) Os passos para realizar um ensaio de raios X em uma amostra de aço soldado.
O documento descreve questões de física presentes na prova de Ciências da Natureza do ENEM de 2012. Analisa problemas em 6 das 15 questões, apontando que elas não possuem resposta correta ou têm enunciados contraditórios, e deveriam ter sido anuladas. Também critica a ênfase excessiva dada à "contextualização" nas questões.
Este documento descreve os princípios e técnicas da microscopia eletrônica de transmissão (TEM). Explica que os elétrons têm comprimentos de onda menores que os átomos, permitindo visualizar detalhes atômicos. Também descreve os processos de preparação de amostras finas para TEM, incluindo corte, colagem e polimento até espessuras de 10 μm, para permitir a transparência eletrônica.
O documento discute os princípios fundamentais da mecânica quântica. Primeiramente, apresenta a necessidade de uma nova teoria para explicar fenômenos envolvendo radiação e partículas subatômicas. Em seguida, descreve os dois principais postulados da mecânica quântica: 1) a função de onda representa o estado do sistema e 2) a interpretação de Born, onde o módulo da função de onda ao quadrado representa a probabilidade de localização da partícula.
O estudante Guilherme não realizou quatro exercícios da lista 3 corrigidos por Bruno Túlio. Sua nota parcial foi zero por não ter feito nenhum dos exercícios.
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O capítulo trata dos subsistemas ópticos, recepção e amplificação em comunicações ópticas. Discute os efeitos de ruído térmico e shot que limitam a sensibilidade dos detectores e como medir a relação sinal/ruído. Também apresenta o parâmetro Z para relacionar o ruído de saída de um amplificador.
Bruno Túlio corrigiu os exercícios do Pedro e considerou todos corretos, dando nota máxima de 0,5 para cada um dos itens 6.1, 6.3, 6.6, 6.9, 6.12, 6.13, 8.1, 8.3 e 8.6.
O documento apresenta a correção de exercícios de uma aluna chamada Aline pelo estudante Bruno Túlio. Ele avalia 11 exercícios, sendo que em um ela montou certo mas errou contas e em outro não apresentou os cálculos, dando nota 0,4 em cada, e 0,5 nos demais exercícios corretos.
O capítulo 7 discute os detectores de luz, especificamente fotodiodos PIN e avalanche. O capítulo 8 trata de componentes passivos como conectores e emendas, além de moduladores externos e como direcionam sinais em redes ópticas. Ambos os capítulos contêm figuras para melhor entendimento e o 8o tem viés mais prático.
Os três tipos de redes ópticas são opaca, translúcida e transparente. A rede translúcida utiliza tanto o domínio óptico quanto o eletrônico e oferece um bom compromisso entre custo e velocidade. Embora os nós OXC sejam ótimos, os nós opacos são mais simples e favorecidos.
A rede de fibra óptica BPON foi desenvolvida para fornecer alta capacidade para clientes comerciais, permitindo o triple play de voz, vídeo e internet em uma única rede. A tabela mostra a capacidade crescente de downstream e upstream para diferentes tipos de redes de fibra óptica, com a BPON fornecendo até 652Mbps de downstream e 155Mbps de upstream.
O documento resume 4 casos de proteção e restauração em níveis óptico e de pacotes, comparando seus custos por meio de tabelas e gráficos. Ele também descreve um sistema de proteção baseado em ROADM digital com switch e controle GMPLS multicamada.
O documento discute as vantagens do DROADM sobre sistemas antigos, como maior flexibilidade para mudanças no fluxo da rede e processamento digital de sinais. Também explica que o hibridismo usa DROADM para processamento de sinais e GMPLS para controle de fluxo, oferecendo escalabilidade, flexibilidade e simplicidade por meio de um controle central de fluxo e implementações em cada nó.
Aplicações multicast que necessitam de alta largura de banda incluem videoconferência, simulações distribuídas de telemedicina, aplicações e-science e visualizações remotas em tempo real. As duas formas de limitação de largura de banda são contenções de burst quando a capacidade da rede diminui e deficiência óptica devido a atenuações ou alargamento de pulso. Aumentar a potência do sinal com EFDA também amplifica o ruído ASE e aumenta a probabilidade de perda de bursts, elevando o BER.
Há 5 parâmetros essenciais para algoritmos de alocação espectral adaptativa, incluindo a topologia da rede, janelas espectrais disponíveis e canais interferentes. Os sinais foram combinados usando um emulador PDM que cria um sinal de polarização dupla. Aumentar o espaçamento da portadora próximo a canais interferentes aumenta o ROSNR devido à correlação das subportadoras QPSK na banda interferente que degradam a performance 16-QAM.
As notas dos alunos para o artigo 1 variaram de 0 a 10. Aline teve 9,0 e foi precisa, mas as taxas podem chegar a dezenas de Gb/s. Gustavo teve 0,0 porque nenhum colega achou seu blog. Os demais alunos tiveram 10,0 por terem respostas corretas, completas, objetivas e abordarem bem as perguntas.
O documento resume as respostas para perguntas de um artigo. A resposta para a primeira pergunta é alternativa D. Um OPS genérico consiste em três componentes cruciais: switch espacial, buffer óptico e conversor de comprimento de onda. A arquitetura preemptiva da QOPSS permite oferecer alta prioridade para tráfego, diminuindo em muito a probabilidade de perda.
Usuários individuais demandarão maiores taxas de dados, da ordem de terabits por segundo, nas futuras redes ópticas. O Optical Packet Switching permite commutação a nível de pacote enquanto o Optical Burst Switching opera em grupos de pacotes. A criptografia quântica oferece segurança absoluta mas tem desafios técnicos para implementação em larga escala.
O documento discute as quatro inovações tecnológicas que possibilitaram as redes ópticas modernas e como essas redes evoluíram para lidar com o aumento exponencial no volume de dados transmitidos. O texto também descreve os planos de implementação de redes ópticas em diferentes regiões e países e as tecnologias-chave que permitirão redes ópticas nacionais e globais no futuro.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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1. Blog 1 referente aos capítulos 1, 2, 3 e 4
Capítulo 1
Esse capítulo começa por abordar um breve histórico do surgimento das comunicações ópticas e mencionando o marco que foi o desenvolvimento da fibra de baixa atenuação da Corning Glass. É sempre interessante dar esse contexto histórico para obter-se um feeling quanto ao desenvolvimento de cada tecnologia em uma escala de tempo. Na minha opinião, todos os livros deveriam ter um começo com um breve histórico.
Porteriormente, é falado sobre alguns componentes que formam um sistema básico de comunicações. É mencionado o APD(Avalanche Photodiode), na disciplina “Introdução aos Processadores” eu fiz um trabalho sobre “Futuras Tecnologias de Processamento Óptico” em que é mencionado uma célula similar que fora desenvolvida em 2010 pela IBM, a “célula nanofotônica de avalanche”. Essa célula explora um conhecimento físico chamado de “efeito avalanche” do Germânio, um tipo de semicondutor muito utilizado na fabricação de processadores de computador. Muito semelhante a uma avalanche de neve perto de uma encosta íngreme, o efeito segue as seguintes etapas: um pulso de luz inicialmente libera alguns poucos elétrons, que por sua vez liberam outros, e assim por diante, até que o sinal original seja amplificado várias vezes. Maiores detalhes podem ser vistos ao acessar o meu trabalho no link:
https://www.dropbox.com/s/riyl563jhgrx7k2/Relat%C3%B3rio%20PCS%202529% 207.0%20FINAL.pdf?dl=0
Outros componentes mencionados são os OADM e OXC, o primeiro nos foi apresentado no primeiro seminário avançado e o segundo eu estudei ao fazer a apresentação do “Artigo 1” desta disciplina. Quanto aos OXC, o ideal é que ele seja OOO (Optical input-optical switch-optical output) em vez de OEO (Optical input-electrical switch-optical output), pois perde-se a velocidade óptica ao passar para o domínio eletrônico.
2. Em seguida, o livro diz que “luz é luz” e que a forma como a encaramos está relacionada à aplicação, a qual determinará qual modelo será o mais adequado, são eles:
Modelo geométrico;
Modelo da onda;
Modelo da partícula.
Eu discordo parcialmente dessa classificação, pois segundo o que já estudei, o modelo geométrico nada mais é do que um caso particular do modelo da onda eletromagnética, mas como haverá mais detalhes sobre eles nos próximos capítulos, resguardar-me-ei a dar detalhes nas próximas críticas.
Os próximos dois tópicos tratam sobre a dualidade onda/partícula da luz, o que realmente reforça a afirmação de que não existe um modelo universal para a luz, e que hora trataremos ela como onda e hora trataremos ela como partícula.
O livro dá continuação falando sobre as classificações dos sistemas de transmissão por fibras ópticas quanto à configuração básica, tipo de informação, alcance e técnica de modulação. É citado também que o emprego do WDM, que aumenta bastante a capacidade de informação de um canal. Eu penso no WDM como algo similar ao FDM, cujo estou mais familiarizado. Em seguida são mencionadas algumas aplicações.
O próximo item fala sobre as vantagens das fibras ópticas, é feito um comparativo financeiro, de atenuação, blindagem etc em relação aos condutores metálicos. Esses parágrafos falam tão bem da fibra óptica que torna absurda a ideia de ela não transportar 100% dos dados nos sistemas atuais, acredito que deveria falar também dos contras e das dificuldades de colocar ela em operação.
Por fim, o livro coloca uma cronologia dos sistemas de comunicações ópticas, achei esse item desconexo no final do capítulo, faria mais sentido colocá- lo no começo do mesmo, junto ao breve histórico mencionado anteriormente, mas o conteúdo é válido.
Há alguns exercícios nas últimas páginas do capítulo, gostei da presença de exercícios resolvidos, todos os livros deveriam tê-los. Contudo, achei a quantidade pouca, tanto dos resolvidos como dos propostos, o que dá para irrelevar uma vez
3. que trata-se de um capítulo introdutório e sem muitos conceitos ainda. Senti falta das respostas dos exercícios propostos, não achei no final do capítulo nem do livro, acho que não tem muita eficácia fazer um exercício sem saber se acertamos ou não.
4. Capítulo 2
Esse capítulo começa descrevendo os princípios da óptica geométrica que estamos familiarizados desde o colegial e nos apresentando algumas relações clássicas, como a da velocidade em função do índice de refração, relações de distâncias focal, relações de magnificação, a lei de Snell-Descartes e a equação da lente biconvexa, que eu particularmente conhecia como “equação dos fabricantes de lentes”, que possui esse nome porque envolve valores facilmente encontrados para uma lente comum, permitindo calcular a Vergência conhecendo os raios da lente ou vice-versa. Fonte:
http://www.infoescola.com/optica/equacao-do-fabricante-de-lentes/
Sempre que vejo esse tema, ele é dado de forma tão crua e matemática. Acho que para cada conceito sempre deve ser dado um exemplo de aplicação, isso deixa o estudo mais prazeroso e interessante. Na verdade, acredito que isso seja um problema da Poli como um todo. Um aplicação da óptica geométrica seria o arco-íris, que é formado pela refração e reflexão da luz solar dentro de gotas- d’água suspensas na atmosfera. Como o índice de refração depende da cor, a luz solar sofre dispersão, separando as cores. Fonte:
http://www.brasilescola.com/fisica/o-arcoiris.htm
Posteriormente, o livro introduz as equações do campo elétrico advindas das equações de Maxwell e algumas equações de difração escalar, que eu particularmente não havia entendido muito bem a princípio, mas no sub-item seguinte ela foi relacionada a alguns princípios que eu vi em Antenas e Propagação e pude absorver o conteúdo.
Em seguida, as relações de divergência e extensão do feixe foram bem elucidativas, onde concluiu-se uma relação composta de abordagens diferentes entre extensão do feixe, área da janela e ângulo da mancha de difração.
Os feixes gaussianos me pareceram importantes, então acredito que seria interessante um maior aprodundamento nesse subitem.
A importância da difração para sistemas de comunicações ópticas se traduziu bem através das relações deduzidas anteriormente, mostrando as dimensões de um tubo luminoso através da largura transversal.
5. O capítulo 2 teve um grau de dificuldade considerável depois de passar do capítulo “formação de imagem”, exigindo uma releitura em diversos pontos.
A quantidade de exercícios aumentou em relação ao capítulo 1, mas acho a quantidade insuficiente perante a quantidade de conceitos apresentados.
6. Capítulo 3
Inicialmente, são retomados alguns conceitos de propagação vistos em Eletromagnetismo e Ondas e Linhas, como equação de onda, constante de propagação, velocidade de fase etc no vácuo e em meios materiais. Todas são de fácil compreensão e simples.
É definida a largura espectral e a coerência da fonte(esse último conceito eu havia visto algumas vezes, mas não o compreendia bem). Mais uma vez é conveniente a associação com o domínio da frequência na relação largura espectral/banda passante.
Para alguns materiais, o índice de refração varia com o comprimento de onda, o que acarreta na dispersão de pulsos, esta por sua vez prejudica a capacidade de transmissão e leva a algo similar a uma interferência intersímbolo.
Não vi muita relevância em mencionar a dopagem do SiO2, é uma aplicação de certa maneira, mas desnecessária.
No desenvolvimento matemático da “Velocidade de Grupo” é mencionada a velocidade do envelope, acho que faz bem mais sentido a tradução de “envelope” como “envoltória”. Em seguida, é deduzido o alargamento de pulso por unidade de comprimento com clareza.
É dada continuação falando sobre como o alargamento de pulso limita a capacidade de informação, limitando inclusive a frequência de modulação. As figuras foram importantes para ilustrar essas situações. Pode parecer que tenha bastante, mas mais figuras seriam bem-vindas.
É também obtida uma importante relação entre a banda passante óptica e a banda passante elétrica.
Os lasers são uma espécie de oscilador óptico, o qual devem ser implementados de modo que uma extremidade transmita a informação efetivamente e a outra seja usada para controle do status do dispositivo, a fim de detectar flutuações e irregularidades do sinal óptico. O campo total dentro da cavidade é dado pela soma das duas ondas propagantes, podendo ser construtiva ou destrutiva se estiver em fase ou defasado de 180º. Esse laser da cavidade deve ter aspecto de uma onda estacionária como descrito na figura 3.12.
7. Por fim, é visto o coeficiente de reflexão, que é um fator importantíssimo em frequências maiores que ou na faixa RF, pois reflexão acarreta em perda de potência. A partir dele, é definida a refletância, que nada mais é do que o quadrado do coeficiente de reflexão. Outro fator determinante é a polarização, que pode ser perpendicular(s) ou paralela(p).
Os gráficos de refletância de acordo com o ângulo de incidência em uma interface n1/n2 foram bastante convenientes para ilustrar diversas situações, como as de transmissão e reflexão total. Um ângulo importante é o ângulo de Brewster, pois determina a condição de transmissão sem que occorram perdas por reflexão. É definido também o campo evanescente, onde toda a potência é refletida e ainda existe um campo elétrico no segundo meio.
Mais uma vez considero baixa a quantidade de exercícios.
8. Capítulo 4
O capítulo começa introduzindo a óptica integrada, que é capaz de produzir sistemas e subsistemas em um único substrato e leva consigo as vantagens dos circuitos eletrônicos convencionais:
Robustez;
Tamanho pequeno;
Baixo consumo de energia;
Baixo custo.
Em seguida, é argumentado que o estudo anterior do filme elétrico de estrutura retangular facilitará a posterior compreensão da fibra de geometria circular. Nela, os raios luminosos ficam presos no filme devido ao fenômeno da reflexão interna total para ângulos superiores ao crítico, tal ângulo é dado pela relação sin(Θc1i) = ni/n1, onde:
Θc1i: ângulo crítico
ni: índice de refração da interface
n1: índice de refração das camadas inferior ou superior.
Reitero que essa relação vem da lei de Snell mencionada anteriormente, onde, na condição limite, temos Θi = 90º:
n1. sin(Θc1i) = ni.sen(Θi) -> sin(Θc1i) = ni/n1
Dentre os índices das camadas, foram destacados o caso simétrico(n2=n3) e o assimétrico com n3=1 que é equivalente ao topo aberto para o ar. O fator k(constante de propagação) foi definido e bastante usado durante o resto do texto.
O texto dá continuação definido os campos elétricos no filme e falando sobre o índice de refração efetivo, também bastante mencionado posteriormente.
Uma definição importante é a de modos de guia de onda, ela precisa obedecer a relação da defasagem proporcional a 2pi para que a onda realmente fique confinada no guia de onda.
9. O texto então continua falando sobre as cartas de modos TM e TE que são definidos por equações nada amigáveis ou intuitivas. A abundância de gráficos nessa seção foi bastante importante para abstrair as relações de coeficientes e fugir da resolução das equações transcedentais.
A variação de luz no plano transversal ao guia de onda é o padrão de modo transversal. Diferentes gráficos emergiram dos distintos padrões de modo TE0, TE1 e TE2,não ficou muito clara a maneira de como eles foram plotados.
Um efeito indesejado é o inerente alargamento de pulso, ele advém das:
Dispersão de guia de onda, o alargamento de pulso é devido à variação do índice de refração efetivo;
Distorção multimodo, o alargamento é devido às diferentes velocidades dos vários modos de propagação(distorção modal)
Mais uma vez a quantidade de exercícios é baixa.
Segue uma visualização dos modos de propagação: