O documento discute as principais barreiras para empreendedores no Brasil, identificando a dificuldade na abertura de empresas, falta de conhecimento técnico sobre a área de atuação, e a falta de uma cultura educacional voltada para o empreendedorismo como os principais desafios.
O alto turnover de funcionários é um problema crescente para os supermercados. As principais causas são o comportamento imediatista dos jovens funcionários e a falta de benefícios e oportunidades de crescimento nas empresas. Gestores de RH discutem estratégias como treinamentos, planos de carreira e benefícios flexíveis para reter os talentos.
O documento discute o processo de sucessão familiar em empresas. Ele descreve as etapas deste processo, incluindo a preparação dos herdeiros para assumir o negócio familiar de forma gradual ao longo dos anos. Também aborda desafios comuns, como a relutância dos fundadores em abrir mão do controle e as tensões que podem surgir entre pais e filhos durante a transição.
O documento discute o empreendedorismo e a experiência do autor como empreendedor. Ele define empreendedorismo como um processo conduzido por alguém que acredita ter recursos e competências para transformar uma necessidade humana em uma oportunidade de negócio. O autor também discute causas comuns de sucesso e fracasso de empreendedores, como trabalho duro e gestão incompetente.
Este documento fornece dicas sobre como negociar para manter o emprego ou encontrar novas oportunidades de trabalho. Sugere negociar flexibilização do emprego através de redução salarial, jornada ou participação nos lucros. Também recomenda buscar terceirização prestando serviços à empresa anterior como autônomo. Fornece exemplos de atividades que podem ser terceirizadas e onde procurar novas oportunidades.
O documento discute como as franquias podem ajudar empreendedores e empresas a saírem da crise. A franquia oferece suporte para novos empreendedores com treinamento e redução de riscos. Ela também permite a expansão dos negócios do franqueador para todo o país e exterior.
O documento discute a escolha do regime tributário mais adequado para as empresas. Deve-se analisar fatores como número de funcionários, margem de lucro, volume de faturamento, entre outros, para decidir entre o regime do Simples, Lucro Real ou Presumido. Optar pelo regime errado pode acarretar em maior carga tributária.
O documento discute os principais fatores que levam ao fechamento de empresas, como inexperiência, falta de planejamento e capacitação. Também menciona que 30% das empresas fecham no primeiro ano e que 96% das empresas que fecham nos primeiros cinco anos são micro e pequenas empresas. Por fim, explica os passos para oficializar o fechamento de uma empresa e os direitos dos funcionários.
A pesquisa foi realizada pela CNDL e SPC Brasil com os proprietários de estabelecimentos/profissionais autônomos dos setores de comércio e serviço do Brasil, que não possuem inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (sem CNPJ).
O estudo tem como objetivo observar o comportamento e hábitos dos empreendedores que trabalham no mercado informal e identificar os motivos para a situação de informalidade.
Tamanho amostral da Pesquisa: 612 casos, gerando um erro máximo de 4,0% com uma confiança de 95%.
A pesquisa foi realizada em todas as capitais com alocação para cada capital proporcional ao tamanho da População Economicamente Ativa (PEA). Coleta realizada em cada capital aleatoriamente.
O alto turnover de funcionários é um problema crescente para os supermercados. As principais causas são o comportamento imediatista dos jovens funcionários e a falta de benefícios e oportunidades de crescimento nas empresas. Gestores de RH discutem estratégias como treinamentos, planos de carreira e benefícios flexíveis para reter os talentos.
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O documento discute o empreendedorismo e a experiência do autor como empreendedor. Ele define empreendedorismo como um processo conduzido por alguém que acredita ter recursos e competências para transformar uma necessidade humana em uma oportunidade de negócio. O autor também discute causas comuns de sucesso e fracasso de empreendedores, como trabalho duro e gestão incompetente.
Este documento fornece dicas sobre como negociar para manter o emprego ou encontrar novas oportunidades de trabalho. Sugere negociar flexibilização do emprego através de redução salarial, jornada ou participação nos lucros. Também recomenda buscar terceirização prestando serviços à empresa anterior como autônomo. Fornece exemplos de atividades que podem ser terceirizadas e onde procurar novas oportunidades.
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O documento discute a escolha do regime tributário mais adequado para as empresas. Deve-se analisar fatores como número de funcionários, margem de lucro, volume de faturamento, entre outros, para decidir entre o regime do Simples, Lucro Real ou Presumido. Optar pelo regime errado pode acarretar em maior carga tributária.
O documento discute os principais fatores que levam ao fechamento de empresas, como inexperiência, falta de planejamento e capacitação. Também menciona que 30% das empresas fecham no primeiro ano e que 96% das empresas que fecham nos primeiros cinco anos são micro e pequenas empresas. Por fim, explica os passos para oficializar o fechamento de uma empresa e os direitos dos funcionários.
A pesquisa foi realizada pela CNDL e SPC Brasil com os proprietários de estabelecimentos/profissionais autônomos dos setores de comércio e serviço do Brasil, que não possuem inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (sem CNPJ).
O estudo tem como objetivo observar o comportamento e hábitos dos empreendedores que trabalham no mercado informal e identificar os motivos para a situação de informalidade.
Tamanho amostral da Pesquisa: 612 casos, gerando um erro máximo de 4,0% com uma confiança de 95%.
A pesquisa foi realizada em todas as capitais com alocação para cada capital proporcional ao tamanho da População Economicamente Ativa (PEA). Coleta realizada em cada capital aleatoriamente.
O documento fornece instruções sobre como empreendedores devem buscar assessoria para o desenvolvimento de seus negócios. Ele discute a importância de consultores externos e opções como franquias. Também aborda questões legais associadas à abertura de uma empresa no Brasil.
O documento fornece orientações sobre um estágio supervisionado em contabilidade, destacando a importância dos profissionais da área irem além dos conhecimentos técnicos e se adaptarem aos desafios da era digital. O texto também orienta um estudante a assessorar dois empresários na abertura de uma nova empresa, respondendo suas perguntas sobre formalização jurídica, contrato social e regime tributário.
O documento fornece orientações sobre um estágio supervisionado em contabilidade, incluindo atividades para serem realizadas por estudantes. As atividades abordam tópicos como a profissão contábil, abertura e gestão de empresas, legislação tributária e outros aspectos contábeis.
Artigo diagnóstico trabalhista previdenciário recuperaçãoProf Hamilton Marin
O documento discute a importância de empresas monitorarem constantemente as mudanças na legislação tributária e buscarem a recuperação de impostos pagos indevidamente ao governo. Também destaca que contratar uma assessoria tributária especializada pode ajudar as empresas a identificarem créditos devidos e a navegarem pela complexidade do sistema tributário.
O documento discute o papel importante do contador na relação com empreendedores e no crescimento de empresas. O contador ajuda a orientar empreendedores, analisar a viabilidade de ideias de negócios, e assessorar empresas em questões contábeis, fiscais e financeiras para que possam crescer de forma sustentável.
10 principais causas de infelicidade do empregadorRicardo Bozzeda
O documento lista 8 principais causas de infelicidade para empregadores: 1) Falta de tempo para vida pessoal, 2) Alta carga tributária e política econômica brasileira, 3) Aumento da competição, 4) Falta de qualificação dos empregados, 5) Burocracia pública, 6) Conflitos entre sócios, 7) Inadimplência de clientes, 8) Problemas com fornecedores. Gerenciar bem os problemas diários é essencial para o sucesso do negócio.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em março de 2015 nas comunidades Brasília Teimosa e Pina sobre empreendedorismo e empreendedores. Foram entrevistados 694 empresários e identificados 287 jovens sob sua tutela. A pesquisa caracterizou as atividades econômicas desenvolvidas, o perfil dos empreendedores e dos sucessores, além de apontar as principais dificuldades e necessidades das comunidades.
O documento discute: 1) novas contratações para cargos de gerência para impulsionar o crescimento do PanAmericano; 2) prêmios recebidos pelo PanAmericano por investimentos em projetos sociais; 3) ranking do PanAmericano entre as melhores empresas do Brasil publicado em revistas conceituadas.
O documento discute conceitos fundamentais de contabilidade e finanças, incluindo: (1) a importância da assessoria financeira para empresas; (2) os princípios da contabilidade como entidade, continuidade, oportunidade e outros; (3) os usuários das informações contábeis como investidores, governo e funcionários.
I. A boa contratação é essencial para as empresas evitarem prejuízos com funcionários inadequados.
II. É importante definir claramente o perfil e as necessidades da vaga antes de começar o processo seletivo.
III. Além do currículo, entrevistas e testes podem avaliar melhor a aderência do candidato à cultura e demandas da empresa.
A informatização de micro e pequenas empresas requer um estudo inicial para identificar as reais necessidades da empresa e como a tecnologia pode ajudar a resolver problemas. Softwares só devem ser adotados após a definição dos processos financeiros, comerciais e de produção, para evitar apenas acelerar erros. Empresas devem buscar ajuda gratuita ou profissional para traçar um plano de informatização adequado.
A Fundação Dom Cabral divulgou, na semana passada, os resultados da pesquisa Causas da Mortalidade de Startups Brasileiras, que investigou os motivos pelos quais essas empresas – embrionárias e de forte propósito inovador – acabam encerrando suas atividades precocemente. O estudo consultou os fundadores de 221 startups – 130 em operação e 91 já descontinuadas -, com foco na análise do empreendedor, das características das startups e do seu ambiente de negócios.
1. O documento discute as causas da mortalidade prematura de startups brasileiras com base em uma pesquisa realizada com empreendedores.
2. Os resultados mostram que startups com mais de um sócio desde o início e aquelas que receberam grandes volumes de capital antes de gerar vendas tiveram maiores chances de descontinuidade.
3. Fatores como qualificação da equipe, capacidade de adaptação do modelo de negócios e aceitação do produto pelo mercado também influenciaram no sucesso ou fracasso das startups.
O documento fornece uma introdução sobre governança corporativa, definindo seus principais conceitos em quatro frases curtas. Explica que a governança corporativa é importante para empresas de todos os portes e como ela promove transparência, equidade e responsabilidade, beneficiando todas as partes interessadas de uma empresa.
O documento discute a importância de se conhecer bem o negócio, cuidar do capital investido e gerenciar o empreendimento de forma profissional para ter sucesso como empreendedor. Também enfatiza a necessidade de inovar constantemente para se manter competitivo no mercado.
O documento discute o "ciclo perverso da odontologia" onde dentistas recém-formados enfrentam dificuldades para ter sucesso financeiro devido à alta competição e falta de habilidades empresariais. Sugere que a saída é a "profissionalização da odontologia" através de melhor gestão, marketing e entendimento do contexto econômico atual. Uma pesquisa mostra que a maioria dos consultórios carece de práticas básicas de administração, como contabilidade separada e planejamento financeiro.
O documento discute os desafios da terceirização no Brasil e propõe um sistema de gerenciamento de empresas terceirizadas. Ele identifica problemas comuns como a baixa qualificação da mão-de-obra terceirizada e as empresas que transferem atividades perigosas para terceiros. O texto também sugere um roteiro básico em fases que inclui informar previamente as regras, cadastrar empresas, identificar funcionários e monitorar os trabalhos terceirizados.
Gerenciar uma empresa não é tarefa simples. Quando as coisas vão mal é preciso esforço e dedicação para tornar uma empresa lucrativa. Veja as 7 dicas de gestão que preparamos para ajudar sua empresa a sair do vermelho
O documento fornece instruções sobre como empreendedores devem buscar assessoria para o desenvolvimento de seus negócios. Ele discute a importância de consultores externos e opções como franquias. Também aborda questões legais associadas à abertura de uma empresa no Brasil.
O documento fornece orientações sobre um estágio supervisionado em contabilidade, destacando a importância dos profissionais da área irem além dos conhecimentos técnicos e se adaptarem aos desafios da era digital. O texto também orienta um estudante a assessorar dois empresários na abertura de uma nova empresa, respondendo suas perguntas sobre formalização jurídica, contrato social e regime tributário.
O documento fornece orientações sobre um estágio supervisionado em contabilidade, incluindo atividades para serem realizadas por estudantes. As atividades abordam tópicos como a profissão contábil, abertura e gestão de empresas, legislação tributária e outros aspectos contábeis.
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O documento discute o papel importante do contador na relação com empreendedores e no crescimento de empresas. O contador ajuda a orientar empreendedores, analisar a viabilidade de ideias de negócios, e assessorar empresas em questões contábeis, fiscais e financeiras para que possam crescer de forma sustentável.
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O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em março de 2015 nas comunidades Brasília Teimosa e Pina sobre empreendedorismo e empreendedores. Foram entrevistados 694 empresários e identificados 287 jovens sob sua tutela. A pesquisa caracterizou as atividades econômicas desenvolvidas, o perfil dos empreendedores e dos sucessores, além de apontar as principais dificuldades e necessidades das comunidades.
O documento discute: 1) novas contratações para cargos de gerência para impulsionar o crescimento do PanAmericano; 2) prêmios recebidos pelo PanAmericano por investimentos em projetos sociais; 3) ranking do PanAmericano entre as melhores empresas do Brasil publicado em revistas conceituadas.
O documento discute conceitos fundamentais de contabilidade e finanças, incluindo: (1) a importância da assessoria financeira para empresas; (2) os princípios da contabilidade como entidade, continuidade, oportunidade e outros; (3) os usuários das informações contábeis como investidores, governo e funcionários.
I. A boa contratação é essencial para as empresas evitarem prejuízos com funcionários inadequados.
II. É importante definir claramente o perfil e as necessidades da vaga antes de começar o processo seletivo.
III. Além do currículo, entrevistas e testes podem avaliar melhor a aderência do candidato à cultura e demandas da empresa.
A informatização de micro e pequenas empresas requer um estudo inicial para identificar as reais necessidades da empresa e como a tecnologia pode ajudar a resolver problemas. Softwares só devem ser adotados após a definição dos processos financeiros, comerciais e de produção, para evitar apenas acelerar erros. Empresas devem buscar ajuda gratuita ou profissional para traçar um plano de informatização adequado.
A Fundação Dom Cabral divulgou, na semana passada, os resultados da pesquisa Causas da Mortalidade de Startups Brasileiras, que investigou os motivos pelos quais essas empresas – embrionárias e de forte propósito inovador – acabam encerrando suas atividades precocemente. O estudo consultou os fundadores de 221 startups – 130 em operação e 91 já descontinuadas -, com foco na análise do empreendedor, das características das startups e do seu ambiente de negócios.
1. O documento discute as causas da mortalidade prematura de startups brasileiras com base em uma pesquisa realizada com empreendedores.
2. Os resultados mostram que startups com mais de um sócio desde o início e aquelas que receberam grandes volumes de capital antes de gerar vendas tiveram maiores chances de descontinuidade.
3. Fatores como qualificação da equipe, capacidade de adaptação do modelo de negócios e aceitação do produto pelo mercado também influenciaram no sucesso ou fracasso das startups.
O documento fornece uma introdução sobre governança corporativa, definindo seus principais conceitos em quatro frases curtas. Explica que a governança corporativa é importante para empresas de todos os portes e como ela promove transparência, equidade e responsabilidade, beneficiando todas as partes interessadas de uma empresa.
O documento discute a importância de se conhecer bem o negócio, cuidar do capital investido e gerenciar o empreendimento de forma profissional para ter sucesso como empreendedor. Também enfatiza a necessidade de inovar constantemente para se manter competitivo no mercado.
O documento discute o "ciclo perverso da odontologia" onde dentistas recém-formados enfrentam dificuldades para ter sucesso financeiro devido à alta competição e falta de habilidades empresariais. Sugere que a saída é a "profissionalização da odontologia" através de melhor gestão, marketing e entendimento do contexto econômico atual. Uma pesquisa mostra que a maioria dos consultórios carece de práticas básicas de administração, como contabilidade separada e planejamento financeiro.
O documento discute os desafios da terceirização no Brasil e propõe um sistema de gerenciamento de empresas terceirizadas. Ele identifica problemas comuns como a baixa qualificação da mão-de-obra terceirizada e as empresas que transferem atividades perigosas para terceiros. O texto também sugere um roteiro básico em fases que inclui informar previamente as regras, cadastrar empresas, identificar funcionários e monitorar os trabalhos terceirizados.
Gerenciar uma empresa não é tarefa simples. Quando as coisas vão mal é preciso esforço e dedicação para tornar uma empresa lucrativa. Veja as 7 dicas de gestão que preparamos para ajudar sua empresa a sair do vermelho
1. FACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
TECNÓLOGO EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS
PRISCILA CAROLINE FRANCO DE CARVALHO
BARREIRAS PARA EMPREENDEDORES NO BRASIL
SÃO PAULO
2018
2. PRISCILA CAROLINE FRANCO DE CARVALHO
BARREIRAS PARA EMPREENDEDORES NO BRASIL
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
PERÍODO: NOTURNO
DOCENTE: Msº CRISTIANO SABATINI
SÃO PAULO
2018
3. 3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ..............................................................................................................4
1. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................5
1.1. ABERTURA DE EMPRESAS E SEU ENDEREÇO ...................................................................5
1.2. CONHECIMENTO TÉCNICO SOBRE A ÁREA DE ATUAÇÃO ................................................6
1.3. ADAPTAÇÃO DA EMPRESA NO MERCADO BRASILEIRO....................................................6
1.4. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL.............................................................................................7
1.5. TECNOLOGIAS NO EMPREENDEDORISMO..........................................................................7
1.6. ADAPTAÇÃO DA EMPRESA NO MERCADO BRASILEIRO.......Erro! Indicador não definido.
CONCLUSÃO................................................................................................................9
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................10
4. 4
INTRODUÇÃO
O empreendedorismo é considerado por muitos pesquisadores o principal elemento de
desenvolvimento das regiões. É um termo muito usado no âmbito empresarial e muitas
vezes estão relacionadas com a criação de empresas ou produtos novos, normalmente
envolvendo inovações e riscos. Está muito relacionado com a questão de inovação, na
qual há determinado objetivo de se criar algo dentro de um setor ou produzir algo novo.
5. 5
1. DESENVOLVIMENTO
No âmbito brasileiro, o EMPREENDEDORISMO é uma das ferramentas de sucesso para
pessoas que já foram colaboradores de empresas, e hoje, por viés econômico, de organi-
zação ou até mesmo para gerir melhor seu tempo, optaram em abrir um próprio negócio.
Porém, em território brasileiro, ainda há limites, ou barreiras, melhor dizendo, para que
se abra um novo empreendedor. Para uma analise ampla desse cenário, a pesquisa lis-
tou algumas barreiras que afetam a vida de empreendedores aqui no Brasil.
Iniciamos com a dificuldade na captação de recursos financeiros, no qual a maioria dos
empreendedores questionados, ou seja, 59.20% tem ciência de que este é um elemento
que limita a ação empreendedora. Por outro lado, 19.70% dos empresários pesquisados
se posicionaram indiferentes quanto a este quesito, e 21.10% dos empresários afirma-
ram que a dificuldade em captar recursos não é um obstáculo para empreender.
Ainda podemos afirmar que dentro deste contexto, ter diferentes alíquotas e tributos in-
cidindo sobre o mesmo produto ou serviço e não saber como recolher os impostos preju-
dicando o desenvolvimento da mesma. Por exemplo:
- Se sua empresa é de serviços ela sofrerá tributação do ISS, se for de produtos indus-
trializados deverá pagar IPI. Havendo lucro, paga CSLL e se uma nota for superior a R$
215.05, paga o PIS, COFINS e CSLL. Se for valor for inferior ao mencionado anterior-
mente, o imposto seria gerado, porém como a taxa é menor que R$ 10.00, o empre-
endedor se isenta.
Com a complexidade de tributos no país e grande o EMPREENDEDOR mesmo desejan-
do estar em dia com o governo, ele não consegue administrar e efetuar o pagamento de
várias taxas se não tiver caixa, e uma orientação jurídica e contábil ao seu dispor.
1.1. ABERTURA DE EMPRESAS E SEU ENDEREÇO
Adentrando mais nesses temas de barreiras, a limitação do tempo de aberturas de em-
presa é umas das mais morosas que existem. O Brasil está no 6º lugar, de países mais
burocráticos em um ranking de 133 países pesquisados pelo Banco Mundial. Um exem-
plar de tempo abreviado (rápido) é a Austrália, no qual uma empresa pode ser aberta
em apenas 02 dias, enquanto que no Brasil esse período é de 152 dias e envolve 17
procedimentos.
Além disso, é quase impossível o EMPREENDEDOR realizar todos os processos por ele
mesmo. Alguns órgãos precisam de que umas assessorias jurídicas e contábeis atuem
em conjunto para que processos em locais tramitem com maior facilidade, e menor
tempo entre as sessões.
6. 6
O segundo ponto avaliado refere-se às dificuldades de definição do endereço comercial
para empreender. No aspecto descrito, a pesquisa com empresários se mostrou numa
linha determinada com 36% dos empresários questionados concordam que a definição
do local é uma barreira para empreender e 36% discordando sobre esse aspecto.
Contudo, em contrapartida, 28% dos entrevistados se mostraram indiferentes quanto a
este elemento, pois na maioria dos casos, o empreendedor atende seus clientes no modo
“delivery”, impossibilitando de manter um escritório físico, para pagar somente aluguel,
taxas, e as vezes o condomínio, caso seja prédio comercial.
1.2. CONHECIMENTO TÉCNICO SOBRE A ÁREA DE ATUAÇÃO
A falta de conhecimento técnico por parte dos empresários para empreender, também é
uma das barreiras intransponíveis no Brasil. Apesar de os EMPREENDEDORES possuí-
rem órgão que ajudam a evolução das empresas como o SEBRAE, e programas com
pouca divulgação de prefeituras e outras associações, 48.60% dos empresários entrevis-
tados aponta esta barreira como um dos obstáculos para empreender, por conta da im-
pulsão, ou pela falta de capacitação, ou da má escolha de fornecedores e público-alvo
que limita a abertura de seu próprio negócio.
Na contramão desse valor, 24,30% se posicionaram indiferentes, pois acham que estu-
dar somente o mercado e embarcar na moda do Brasileiro já faz sua empresa ter um
salto sem conhecimento da área, e 24,10% se colocaram contrários a esta afirmação,
pois mesmo que estude o mercado e conte com o auxilio do SEBRAE, o EMPREENDE-
DORISMO é ainda uma dificuldade entre os brasileiros, devido à morosidade de abertura
e altas taxas de abertura de seu próprio negócio.
1.3. ADAPTAÇÃO DA EMPRESA NO MERCADO BRASILEIRO
As dificuldades de penetração da empresa ou do produto no mercado atrapalham a
abertura de novos empreendimentos, decorrentes da falta de analise de marcado, ou da
informalidade do mercado. Nessa própria entrevista, 36,90% dos empresários ouvidos
este elemento é uma barreira para empreender. Para 34,20% dos pesquisados esta si-
tuação não impede a ação empreendedora, e 28,90% posicionaram-se de forma indife-
rente.
Porém, para uma reflexão sobre o assunto, a importância de se adaptar no mercado,
realmente é um trunfo para quem que caminhar com longevidade no mercado e almejar
voos altos durante a vida útil da empresa.
Para uma analise bem completa, as empresas informais tem em média 37.00% mais
competitiva que uma empresa formal e legal. Com isso, a informalidade avança para inves-
tir em marketing ou ter uma margem mais flexível para redução de preços e descontos para
atrair mais clientes.
7. 7
Porem, os colaboradores que trabalham em informalidade, mesmo tendo ausência de direi-
tos previstos pela CLT e não pagando os seus impostos e benécias tem uma queda de
40.00% de produtividade, perante aos colaboradores de empresas formalizadas, que mes-
mo com crise, garante-se com todos os direitos e ainda desfrutam de vantagens, como:
ASSISTENCIA MÉDICA;
VALE REFEIÇÃO;
VALE ALIMENTAÇÃO;
E OUTROS.
1.4. QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
O EMPREENDEDOR tem muitas tarefas para manter a qualidade de produto, ou servi-
ços em dia, dentro da sua empresa. Embora que 35.10% dos EMPREENDEDORES não
sabem opinar sobre esta fase, é importante ressaltar que é “quase impossível realizar
todas as atividades de uma empresa sozinha”.
Por isso, contratar pessoas que possam colaborar em algum aspecto com sua empresa é
fundamental, mesmo que a carga tributária mais os direitos previstos em lei para quem
é trabalhador, totalizem 103% do valor bruto do salário de um funcionário.
No fundo, isso significa que para 65.00% dos EMPREENDEDORES, a empresa deverá
se desdobrar para dar um salário adequado e digno a quem colabora para seu sucesso e
sua empresa estar em franco progresso. Trabalhar sem colaboradores registrados nessa
fase de seu empreendimento, é andar de mãos dadas com o fracasso e correr um sério
risco de acumular problemas ao logo de sua vida, com enormes indenizações e até a
falência antes de sua empresa ser bem vista no mundo corporativo.
A informalidade, que já é uma grande tendência no Brasil, ainda é vista como uma solu-
ção rápida até certo ponto, por alguns EMPREENDEDORES. A avaliação a curto é médio
prazo, para a informalidade, traz um caminho “negro”. Insalubridade, periculosidade e a
ausência de plano de carreira são alguns aspectos que a informalidade traz e prejudica o
avanço não só da economia, mas sim da vida humana, para os novos colaboradores.
1.5. TECNOLOGIAS NO EMPREENDEDORISMO
Os obstáculos relacionados às tecnologias usadas na condução do EMPREENDIMENTO
são considerados um impedimento para a abertura de novas organizações. A maioria
dos entrevistados, em números de 46,70% dos empresários pesquisados concorda com
esta afirmação; pois as tendências globais do empreendedorismo, os startups, alimen-
tam-se diretamente de tecnologia, com criações de serviços para acessos às plataformas
digitais. Para 20.00% discordam desta posição, pois atuam ainda com o conceito antigo
ou tradicional de serviços, batendo de porta em porta, ou ainda, utilizando panfletos e
8. 8
flyers. A técnica ainda encontra acesso para alguns centros, mas os e-mails marketing, e
a adesão da ferramenta WHATSAPP Business têm complicado mais a vida desses “arca-
ísmos” e ausências de conteúdo digital para seus clientes. Finalizando, os 33,30% de
EMPREENDEDORES, não se posicionaram quanto à tecnologia, pois mesmo não tendo
dotes da tecnologia, eles apostam ainda na miscelânea para atingir novos alvos de seu
EMPREENDORISMO.
1.6. CULTURA EDUCACIONAL VOLTADA AO EMPREENDORISMO
Incluindo no ciclo das barreiras, existe a falta de uma cultura educacional voltada ao
empreendedorismo, no qual muitos dos EMPREENDEDORES, não conhecem o desen-
volvimento do empreendedorismo. Os resultados mostram que para 52% dos empresá-
rios estudados existe a falta desta cultura, e que a mesma não é estimulada, por concen-
tração de poder, ou por medo que os sucessores não acompanhem a trajetória de suces-
so.
Apenas 9,10% da amostra pesquisada discordam desta afirmação, por entender que
para ter a cultura de EMPREENDEDOR é criar desde o inicio um sucessor natural ou
alimentar a vontade dos colaboradores aspirarem à vaga de líder ou de empreendedor
através de seus resultados, e um grande número, isto é, 38,90% não se posicionaram e
se mostraram indiferentes quanto a este ponto, por entender que mesmo sem a cultura é
possível desenvolver o EMPREENDEDORISMO no mercado competitivo brasileiro.
9. 9
CONCLUSÃO
Visto que o brasileiro é tido como um EMPREENDEDOR nato pela concepção mundial,
muitos se utilizam deste elogio para mergulhar de cabeça nesse universo de criação de
novos negócios para obter sua renda. Porém, se este EMPREENDEDOR, não se atentar
nestes aspectos apontados nesta breve pesquisa realizada, o negócio está fadado a ruir
com pouco tempo de existência. As vezes entende-se como o EMPREENDEDORISMO
como uma “válvula de escape” do extenuante mercado de trabalho que é bastante com-
petitivo, e com salários que o profissional não consegue manter-se.
Porém, o EMPREENEDORISMO requer cuidados, atenções e paciência para os inician-
tes, pois qualquer passo além da amplitude normal de sequencia de um novo negócio, o
novo empreendedor tenderá a voltar para o mercado competitivo e agitado, uma vez que
seu negócio ruiu, por conta da inexperiência e da ânsia de tornar seu sonho, uma fonte
renda em curto prazo.
10. 10
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ZUSE, Bruna De Oliveira; CAVALINI, Maciel Alves; MICHELS, Edilen Tamar Popsin;
CRUZ, Emerson Ronei Da. BARREIRAS DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL SEGUNDO A
OPINIÃO DOS EMPRESÁRIOS LIGADOS AO SETOR VAREJISTA DA REGIÃO CELEIRO DO ES-
TADO DO RIO GRANDE DO SUL "Salão do Conhecimento Uniijui, XXV Seminário de Iniciação
Científica, v.1. Disponível em:
<https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view/8177/6905
>.Acessado em 10.06.2018
CLICO. Os 4 principais desafios que um novo empreendedor enfrenta no Brasil. Disponí-
vel em: <https://guiaempreendedor.com/os-4-principais-desafios-que-um-novo-
empreendedor-enfrenta-no-brasil/>. Acessado em 10.06.2018