O documento descreve os processos de purificação de água e tratamento de esgotos, incluindo as etapas de tratamento de água em estações de tratamento de água como coagulação, floculação, decantação e filtração para remover impurezas, e desinfecção com cloração. Também explica os processos de tratamento preliminar, primário e secundário de esgotos para remover sólidos e matéria orgânica antes do lançamento em corpos d'água.
O documento discute o tratamento de água e esgoto, descrevendo as etapas do tratamento de água em estações de tratamento, como captação, coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Também aborda os processos de tratamento preliminar, primário e secundário de esgoto em estações de tratamento de efluentes.
O documento discute o tratamento de água e esgoto, descrevendo as etapas do tratamento de água em estações de tratamento, como captação, coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Também aborda os processos de tratamento preliminar, primário e secundário de esgoto em estações de tratamento de efluentes.
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poçosslides-mci
Este documento discute problemas potenciais de qualidade da água em poços e possíveis soluções de tratamento. Problemas comuns incluem excesso de ferro, manganês, fluoreto, nitratos e alumínio, bem como problemas de pH, incrustações e contaminação biológica. Várias opções de tratamento são apresentadas, como uso de resinas de troca iônica, ortopolifosfatos, cloração e ozonização. O documento enfatiza a importância de monitoramento contínuo e tratamento customizado para
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
O documento discute os diferentes níveis de tratamento de esgoto, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Também aborda os custos associados ao tratamento de esgoto e as tecnologias disponíveis, como lagoas de estabilização, lodos ativados e reatores anaeróbios.
Este documento apresenta um roteiro de estudos sobre a ocorrência de água no planeta Terra, abordando tópicos como a distribuição da água no mundo, o ciclo hidrológico, tratamento de água e esgoto, solução química e solubilidade. Inclui vídeos explicativos e exercícios sobre os temas.
O documento discute o tratamento de água potável, mencionando etapas como floculação e decantação. A floculação envolve adicionar sulfato de alumínio e hidróxido de cálcio à água, que reagem formando um precipitado que ajuda a remover impurezas. Posteriormente, cloro é adicionado para desinfecção.
1) O documento descreve um experimento de tratamento físico-químico de esgoto na Estação de Tratamento de Knostrop na Inglaterra em 1991, utilizando uma sequência de processos que incluiu a adição de cal, carbonatação, flotação por ar dissolvido e filtração rápida para produzir um efluente com qualidade de água industrial.
2) O tratamento com cal tem grande produção de lodo, mas este lodo tem alto teor de cal que pode ser recuperado e reutilizado no processo.
3)
O documento discute o tratamento de água e esgoto, descrevendo as etapas do tratamento de água em estações de tratamento, como captação, coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Também aborda os processos de tratamento preliminar, primário e secundário de esgoto em estações de tratamento de efluentes.
O documento discute o tratamento de água e esgoto, descrevendo as etapas do tratamento de água em estações de tratamento, como captação, coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Também aborda os processos de tratamento preliminar, primário e secundário de esgoto em estações de tratamento de efluentes.
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TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
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O documento discute o tratamento de água potável, mencionando etapas como floculação e decantação. A floculação envolve adicionar sulfato de alumínio e hidróxido de cálcio à água, que reagem formando um precipitado que ajuda a remover impurezas. Posteriormente, cloro é adicionado para desinfecção.
1) O documento descreve um experimento de tratamento físico-químico de esgoto na Estação de Tratamento de Knostrop na Inglaterra em 1991, utilizando uma sequência de processos que incluiu a adição de cal, carbonatação, flotação por ar dissolvido e filtração rápida para produzir um efluente com qualidade de água industrial.
2) O tratamento com cal tem grande produção de lodo, mas este lodo tem alto teor de cal que pode ser recuperado e reutilizado no processo.
3)
O documento descreve vários processos químicos usados no tratamento de águas residuais, incluindo precipitação química, adsorção com carvão ativado, e desinfecção. Estes processos promovem reações químicas para alterar poluentes e são usados juntamente com processos físicos e biológicos.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
O documento discute o histórico e os desafios do saneamento básico no Brasil. Aborda a importância do tratamento de esgoto, mas também mostra que muitos brasileiros não estão dispostos a pagar por esse serviço. Finalmente, apresenta algumas tecnologias e projetos de tratamento de esgoto para a cidade de Montenegro.
O documento descreve a história e os processos de tratamento de esgoto no Brasil e no mundo. Resume:
1) O tratamento de esgoto surgiu há milhares de anos, mas só se desenvolveu a partir de 1850 com o entendimento entre poluição da água e doenças;
2) No Brasil, 60 milhões de pessoas não têm coleta de esgoto, que requer não só coleta mas tratamento;
3) Existem vários processos de tratamento como preliminar, primário, secundário e terciário para remover impurezas da água.
O documento discute os sistemas de tratamento de efluentes, incluindo as etapas de tratamento preliminar, primário e secundário realizadas em estações de tratamento de esgoto. Detalha processos como lagoas de estabilização e sistemas de lodos ativados para remover matéria orgânica, bem como o tratamento do lodo gerado. Apresenta também os subprodutos gerados e considerações finais sobre fatores que influenciam a escolha do melhor método de tratamento.
Efluentes domésticos e industriais.pdfHlioMachado1
Este documento discute os impactos ambientais dos efluentes domésticos e industriais e formas de tratamento. Ele descreve as características dos efluentes, os principais impactos na qualidade da água e biodiversidade, e métodos físicos, químicos e biológicos para tratamento de efluentes.
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotosBruna Sampaio
O documento discute a evolução histórica dos sistemas de esgoto e as principais etapas de um sistema de esgotamento sanitário, incluindo coleta, elevação e tratamento de esgoto. Também aborda os desafios na implantação de sistemas de esgoto no Brasil e no mundo, com ênfase nos altos custos.
O documento discute a evolução histórica dos sistemas de esgoto e as principais etapas de um sistema de esgotamento sanitário, incluindo coleta, elevação e tratamento de esgoto. Também aborda os desafios na implantação de sistemas de esgoto no Brasil e no mundo, com ênfase nos altos custos e necessidade de planejamento.
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas no abastecimento de água para minimizar riscos à saúde. Ele aborda tópicos como mananciais, captação, tratamento, distribuição e avaliação da qualidade da água. O documento destina-se aos responsáveis pela vigilância e controle da qualidade da água.
Tratamento de águas residuárias raimundaFATEC Cariri
O documento discute um experimento de tratamento de águas residuárias utilizando um reator UASB, filtro anaeróbio, lagoa de polimento e terras úmidas vegetadas e não vegetadas. O experimento foi realizado na Estação de Tratamento Biológico de Esgotos em Campina Grande, PB. Os resultados mostraram alta remoção de matéria orgânica, nutrientes e organismos patogênicos, produzindo efluente de boa qualidade para irrigação, apesar de ainda ter coliformes termotolerantes acima do
O documento discute um experimento de tratamento de águas residuárias utilizando um reator UASB, filtro anaeróbio, lagoa de polimento e terras úmidas vegetadas e não vegetadas. O experimento foi realizado na Estação de Tratamento Biológico de Esgotos em Campina Grande, PB. Os resultados mostraram alta remoção de matéria orgânica, nutrientes e organismos patogênicos, produzindo efluente de boa qualidade para irrigação.
O documento apresenta um estudo realizado pela SANASA sobre a mudança do ponto de aplicação da cal hidratada no processo de tratamento de água. Os principais resultados foram: (1) redução de 34,6% no sulfato férrico e 35,8% na cal hidratada, gerando economia anual de R$120.825,74; (2) diminuição da turbidez da água tratada dentro dos padrões regulamentares; (3) maior eficiência do cloro na pré-cloração.
O documento discute os processos de tratamento de água, incluindo coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Estes processos são realizados em estações de tratamento de água para remover impurezas e patógenos, tornando a água potável e segura para consumo humano. O documento também descreve conceitos importantes relacionados à qualidade da água e ao abastecimento público.
O documento discute a contaminação de corpos hídricos por efluentes líquidos e as legislações brasileiras relacionadas. Apresenta um método para determinar a concentração de nitrogênio amoniacal em amostras de água através da espectrofotometria. Os resultados da amostra testada indicam nível acima do limite estabelecido pela Resolução do CONAMA.
Esse estudo caracteriza os tipos de tratamentos de esgoto e água que estão sendo dispensados às regiões em questão, buscando um maior entendimento das variáveis envolvidas no tratamento de águas e efluentes das ETES, que não tenha como corpo receptor a Laguna de Araruama, e no manejo dos resíduos no que tange sua disposição final, aproveitamento e minimização de seus impactos no meio ambiente.
O documento discute a importância da água, os desafios globais relacionados à disponibilidade e qualidade da água, e as características químicas que afetam a qualidade da água. Ele explica que a água é essencial para a vida humana e ecossistemas, mas que em 20 anos pode haver uma crise global de água potável devido ao aumento da poluição e consumo. Também descreve onde há escassez de água no mundo e os padrões de qualidade da água para consumo humano.
Slides 7 - PMA_Parâmetros Qumico - PARTE 01.pptxElienai Cardoso
O documento discute parâmetros químicos da água e como eles podem ser usados para classificar a água, determinar a contaminação e caracterizar fontes de poluição. Os parâmetros químicos incluem íons, matéria orgânica, pH, alcalinidade, cloro, nutrientes e metais pesados. O documento fornece detalhes sobre como esses parâmetros afetam a qualidade da água e a vida aquática.
O documento discute o tratamento da água para geradores de vapor, incluindo a importância de tratar a água para evitar incrustações e corrosão que podem danificar os equipamentos. Detalha os principais tipos de tratamento como filtragem, correção de pH e remoção de gases dissolvidos para produzir vapor limpo de forma segura e eficiente.
O abrandamento é o processo mais utilizado para acabar com a dureza da água. Ele consiste na retirada do cálcio (Ca2+) e do magnésio (Mg2+) da água dura.
Quimicamente, a água pode ser dura ou mole e o que determina essas classificações é a quantidade de sais depositados nela. Podem existir vários tipos de sais na águas, mas os que mais impactam para ela ser dura são o cálcio e o magnésio.
A utilização da água dura pode causar depósitos de calcite em caldeiras e tubulações, por exemplo. Para evitar esse tipo de problemas, dois tipos de abrandamento podem ser utilizados: precipitação química e troca iônica.
Antes disso, é importante conhecer o funcionamento dos abrandadores. O equipamento é um vaso de pressão normalmente produzido em aço carbono ou fibra de vidro, com resinas catiônicas em seu interior, elas são as responsáveis pela remoção da dureza. Os abrandadores possuem vazões diferenciadas e podem ser automáticos ou não, elétricos ou não.
Definido o tipo de equipamento utilizado, é a hora de decidir qual o método de abrandamento para tirar a dureza da água.
Precipitação química
O processo de abrandamento por precipitação química ocorre com a adição de cal (CaO) e carbonato de sódio (Na2CO3), que, ao reagirem com a água dura, precipitam o cálcio e o magnésio. Ele funciona para tratar água com altíssima dureza e ainda tem a capacidade de remoção de outros tipos de contaminantes, incluindo metais pesados.
Troca iônica
Faz com que a água atravesse um leito de resina catiônica que irá trocar os íons de cálcio e magnésio presentes na água por íons de sódio. Essa resina é, geralmente, uma pequena esfera de polímero poroso com uma estrutura molecular carregada negativamente. Ela carrega um íon positivo que pode ser trocado pelo íon de sódio. Quando os íons de cálcio e magnésio passam pelos poros da resina, são atraídos pela estrutura negativa que ela leva. Assim, o sódio é liberado na água e, por ser solúvel, acaba com as incrustações causadas pelos outros dois sais.
Medindo a dureza da água
Alguns mecanismos permitem a medição da dureza da água. Ela vai definir o tipo de abrandamento e dos abrandadores que serão utilizados.
Geralmente, a medição é feita com base na quantidade de partes por milhão (ppm) de carbonato de cálcio. Quanto maior a quantidade de ppm, mais dura a água.
Este documento discute os processos de abrandamento de água. Descreve que o abrandamento é um processo de precipitação química que remove cátions metálicos como cálcio e magnésio, reduzindo a dureza da água. Detalha alguns métodos como precipitação usando cal e soda cáustica, leito fluidizado, resinas trocadoras de íons e nanofiltração. Conclui que o abrandamento é uma técnica ideal para remover dureza da água para uso industrial, agrícola e no abastecimento
O documento discute o processo de coagulação no tratamento de água, definindo coagulação como a desestabilização de partículas coloidais através da adição de coagulantes como sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Aborda os mecanismos de desestabilização, como compressão da dupla camada, e aspectos hidráulicos do processo, como o dimensionamento de calhas Parshall para mistura rápida e alcance do gradiente de velocidade desejado.
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O documento discute os processos de tratamento de água, incluindo coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção. Estes processos são realizados em estações de tratamento de água para remover impurezas e patógenos, tornando a água potável e segura para consumo humano. O documento também descreve conceitos importantes relacionados à qualidade da água e ao abastecimento público.
O documento discute a contaminação de corpos hídricos por efluentes líquidos e as legislações brasileiras relacionadas. Apresenta um método para determinar a concentração de nitrogênio amoniacal em amostras de água através da espectrofotometria. Os resultados da amostra testada indicam nível acima do limite estabelecido pela Resolução do CONAMA.
Esse estudo caracteriza os tipos de tratamentos de esgoto e água que estão sendo dispensados às regiões em questão, buscando um maior entendimento das variáveis envolvidas no tratamento de águas e efluentes das ETES, que não tenha como corpo receptor a Laguna de Araruama, e no manejo dos resíduos no que tange sua disposição final, aproveitamento e minimização de seus impactos no meio ambiente.
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O abrandamento é o processo mais utilizado para acabar com a dureza da água. Ele consiste na retirada do cálcio (Ca2+) e do magnésio (Mg2+) da água dura.
Quimicamente, a água pode ser dura ou mole e o que determina essas classificações é a quantidade de sais depositados nela. Podem existir vários tipos de sais na águas, mas os que mais impactam para ela ser dura são o cálcio e o magnésio.
A utilização da água dura pode causar depósitos de calcite em caldeiras e tubulações, por exemplo. Para evitar esse tipo de problemas, dois tipos de abrandamento podem ser utilizados: precipitação química e troca iônica.
Antes disso, é importante conhecer o funcionamento dos abrandadores. O equipamento é um vaso de pressão normalmente produzido em aço carbono ou fibra de vidro, com resinas catiônicas em seu interior, elas são as responsáveis pela remoção da dureza. Os abrandadores possuem vazões diferenciadas e podem ser automáticos ou não, elétricos ou não.
Definido o tipo de equipamento utilizado, é a hora de decidir qual o método de abrandamento para tirar a dureza da água.
Precipitação química
O processo de abrandamento por precipitação química ocorre com a adição de cal (CaO) e carbonato de sódio (Na2CO3), que, ao reagirem com a água dura, precipitam o cálcio e o magnésio. Ele funciona para tratar água com altíssima dureza e ainda tem a capacidade de remoção de outros tipos de contaminantes, incluindo metais pesados.
Troca iônica
Faz com que a água atravesse um leito de resina catiônica que irá trocar os íons de cálcio e magnésio presentes na água por íons de sódio. Essa resina é, geralmente, uma pequena esfera de polímero poroso com uma estrutura molecular carregada negativamente. Ela carrega um íon positivo que pode ser trocado pelo íon de sódio. Quando os íons de cálcio e magnésio passam pelos poros da resina, são atraídos pela estrutura negativa que ela leva. Assim, o sódio é liberado na água e, por ser solúvel, acaba com as incrustações causadas pelos outros dois sais.
Medindo a dureza da água
Alguns mecanismos permitem a medição da dureza da água. Ela vai definir o tipo de abrandamento e dos abrandadores que serão utilizados.
Geralmente, a medição é feita com base na quantidade de partes por milhão (ppm) de carbonato de cálcio. Quanto maior a quantidade de ppm, mais dura a água.
Este documento discute os processos de abrandamento de água. Descreve que o abrandamento é um processo de precipitação química que remove cátions metálicos como cálcio e magnésio, reduzindo a dureza da água. Detalha alguns métodos como precipitação usando cal e soda cáustica, leito fluidizado, resinas trocadoras de íons e nanofiltração. Conclui que o abrandamento é uma técnica ideal para remover dureza da água para uso industrial, agrícola e no abastecimento
O documento discute o processo de coagulação no tratamento de água, definindo coagulação como a desestabilização de partículas coloidais através da adição de coagulantes como sulfato de alumínio ou cloreto férrico. Aborda os mecanismos de desestabilização, como compressão da dupla camada, e aspectos hidráulicos do processo, como o dimensionamento de calhas Parshall para mistura rápida e alcance do gradiente de velocidade desejado.
Semelhante a Aula-4-Tratamento-de-água-e-esgoto-Náira_1S2017.pdf (20)
1. Aula 4:
Química das Águas
Purificação de águas
a) tratamento de água para abastecimento
b) tratamento de esgotos
QUI 106 Química Analítica Ambiental
(2017/1)
Departamento de Química – UFJF
www.ufjf.br/baccan
Estagiária: Náira da S. C. Almeida
Juiz de Fora, 19 de abril de 2017
3. Tratamento da água: História
3
Grupos nômades;
Estabelecimento de morada fixa;
Aumento populacional;
Revolução Industrial;
Primeira ETA: Londres em 1829;
Sistemas de esgotos subterrâneos: Hamburgo em 1843;
Rocha, J.C.; Rosa, A.H.; Cardoso, A.A. Introdução à Química Ambiental.
Editora Bookman, 2004.
6. 6
Toda água precisa ser tratada?
Qualidade
depende da
finalidade
Fontes de água para abastecimento:
→ Águas subterrâneas
→ Águas superficiais
Fontes Potáveis: proteção das cabeceiras e processo de
desinfecção
Fontes não Potáveis: Estação deTratamento de Água (ETA)
7. 7
ETA: Estação deTratamento de Água
Principais objetivos:
i. A remoção de material particulado, bactérias e algas;
ii. Remoção da matéria orgânica dissolvida;
iii. Remoção ou destruição de organismos patogênicos.
Os processos envolvidos podem sofrer
variações dependendo da fonte de água e dos
padrões de qualidade a serem alcançados.
9. 9
ETA: Esquema Simplificado
Após a captação, a água é bombeada
com vazões controladas até as
estações de tratamento da água.
A água passa por um sistema de
grades que impede a entrada de
elementos macroscópicos, como
folhas, galhos e outros detritos.
02-Captação e
Bombeamento
10. 10
ETA: Esquema Simplificado
http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=47
Lima et al. Quim. Nova,Vol. 38, No. 3, 309-315, 2015
03-Pré-cloração
Pré-Alcalinização
Coagulação
Pré-Cloração: adição de cloro assim que a água chega à estação para
facilitar a retirada de matéria orgânica e metais e destruição de
micro-organismos.
Matéria Orgânica pode reagir com CLORO formando
TRIHALOMETANOS (THM) CHX3 (X = Cl, Br).
SISTEMA NERVOSO CENTRAL, RINS, FÍGADO;
CARCINOGÊNICOS,TERATOGÊNICOS E ABORTIVOS.
Não é
recomendada!
20. 20
ETA: e o LODO ?
http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=47
Encaminhado para a desidratação-estabilização química e microbiológica.
Secagem: pode ser realizada por evaporação em leitos, uso de filtros prensa, etc.
Onde pode ser reutilizado?
22. 22
Efluentes domésticos: PORQUE TRATAR?
http://www.cesama.com.br/pdf/A-Importancia-do-Tratamento-de-Esgoto.pdf
O esgoto, sem tratamento, provoca dois
efeitos negativos na água em que é
lançado:
A água resultante pode ser reutilizada:
indústria, agricultura, lançamento nos rios.
Diminuição do O2 dissolvido
Aumento na emissão de CH4 e CO2
{CH2O} + O2(aq) → CO2(g) + H2O
23. 23
Efluentes domésticos: Como tratar?
Decomposição da matéria orgânica antes do seu lançamento em corpos de água:
Tratamento Anaeróbio;
Tratamento Aeróbio;
Tratamento “Misto”.
Preliminar
Remoção de sólidos
grosseiros e areia
Primário
Remoção de sólidos em
suspensão
sedimentáveis,
materiais flutuantes
(óleos e graxas) e parte
da matéria orgânica em
suspensão
Secundário
Remoção de matéria
orgânica dissolvida e da
matéria orgânica em
suspensão não removida no
tratamento primário
27. I. Lagoas facultativas;
II. Lagoas anaeróbicas – lagoas facultativas;
III.Lagoas aeradas facultativas;
IV. Lagoas aeradas de mistura completa-lagoa de decantação;
27
Efluentes domésticos:Tratamento SECUNDÁRIO
Lagoas de Estabilização
28. I. Lagoas facultativas
28
Efluentes domésticos:Tratamento SECUNDÁRIO
Lagoas de Estabilização
Vantagens:
Simplicidade;
Não requer energia;
× Desvantagens:
Pequeno volume;
Elevado tempo;
Adequado a pequenas
comunidades!
29. Alguns exemplos:
Lodos ativados convencional;
Com aeração prolongada;
Com fluxo intermitente.
29
Sistemas de Lodo ativado
Efluentes domésticos:Tratamento SECUNDÁRIO
O lodo é bombeado
do fundo do
decantador
secundário para a
unidade de aeração.
No decantador primário é
removida parte da matéria
orgânica, minimizando os
custos do tratamento.
Lodos ativados convencional
Boa eficiência;
Curto tempo de retenção (6-8h);
Custo elevado.
Reator AERÓBIO
30. I. Sistema de fossa séptica – filtro anaeróbico: sistema muito
utilizado no meio rural e em pequenas comunidades.
30
Tratamentos Anaeróbios
Efluentes domésticos:Tratamento SECUNDÁRIO
Remove sólidos
em suspensão que
sedimentam
Remoção da
matéria orgânica
restante
Menos eficiente que processos aeróbicos.
31. A maior parte dos sistemas geram lodo em maior ou menor
quantidade;
O tratamento desse lodo é
realizado em digestores primários e
secundários, onde na ausência de
oxigênio o lodo é transformado em
matéria mineraliza, com baixa carga
orgânica e poucas bactérias;
Ocorre ainda a produção de gases;
31
Efluentes domésticos:Tratamento do Lodo
E os subprodutos gerados?
Água de reuso
Biogás
Biossólidos
32. 32
Efluentes domésticos: qual método usar?
Escolha do método para tratamento
depende de fatores como:
volume de esgoto bruto gerado;
volume de subprodutos gerados e qual sua
aplicação/destinação final;
tempo requerido para o tratamento do esgoto;
custo operacional;
investimento necessário para construir a ETE;
área ocupada pela ETE.
33. 33
Efluentes domésticos: ETE em Juiz de Fora
http://www.cesama.com.br/pdf/A-Importancia-do-Tratamento-de-Esgoto.pdf
Tratamento
Preliminar
Tratamento
Primário
Tratamento
Secundário
34. 34
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.cesama.com.br/pdf/A-Importancia-do-Tratamento-de-Esgoto.pdf
Rocha, J.C.; Rosa, A.H.; Cardoso, A.A. Introdução à Química Ambiental.
Editora Bookman, 2004.
Nascentes,C.C.; Costa, L.M. Apostila de Química Ambiental, UFMG, 2011.
Von Sperling, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. Editora UFMG, Belo Horizonte, 1996.
https://www.youtube.com/watch?v=f61JxBM8wrY
http://revistavivasaude.uol.com.br/bem-estar/tudo-sobre-o-desperdicio-de-agua/5488/#
http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=47