O documento descreve o que é uma auditoria energética e seu objetivo de identificar oportunidades de redução de consumo de energia. Uma auditoria envolve caracterizar o uso atual de energia em um prédio, identificar desperdícios, e propor medidas para melhorar a eficiência energética. O relatório final da auditoria lista recomendações e estima economias de custos de implementá-las.
Analysis of energy efficiency of air conditioning systems for Industrial Proc...inventionjournals
O documento analisa a eficiência energética de sistemas de ar condicionado em uma indústria no Polo Industrial de Manaus. O objetivo é comparar sistemas de expansão direta (ar) e indireta (água) para reduzir o consumo de eletricidade. Os resultados mostram que os chillers centrífugos são a melhor opção, permitindo redução de 40% nos custos com eletricidade devido ao tempo de retorno do investimento ser menor.
Este documento discute projetos de eficiência energética em hospitais e outros setores. Ele descreve como a medição e monitorização de consumos podem identificar áreas para redução de custos, com ganhos típicos de 10-20%. Exemplos incluem otimização de iluminação, aquecimento e ar condicionado, e mudanças comportamentais.
Medição e Verificação para projetos de Eficiência Energética - IntroduçãoAmbiente Energia
1) O documento discute métodos e opções para medição e verificação de performance (M&V) de projetos de eficiência energética.
2) São apresentadas opções para isolamento do retrofit versus medição de toda a instalação, com detalhamento dos prós e contras de cada abordagem.
3) Inclui detalhes sobre amostragem, precisão, equações para cálculo de economia evitada e análise estatística para avaliar resultados dos projetos.
[1] O documento descreve um projeto de sistema de refrigeração industrial com temperatura de evaporação variável visando reduzir o consumo de energia; [2] O objetivo é simular o sistema e estudar o efeito da adoção de temperatura de evaporação variável no rendimento e operação do ciclo; [3] O documento também discute os principais componentes e processos de um sistema de refrigeração por compressão a vapor, incluindo ciclos de simples e duplo estágio.
Caso de Estudo - Poupança Energia Edificio EscritoriosRui Loureiro
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o consumo de energia em um edifício de escritórios. A análise identificou que o sistema de AVAC representava mais de 50% do consumo total e era ligado por 16 horas por dia, muito além do horário de trabalho. Após mudanças comportamentais, o consumo reduziu mais de 60%, excedendo a meta de 30% e gerando uma economia anual de €8.800.
O documento discute a importância da eficiência energética e do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo (PPEC) estabelecido pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. O PPEC financia medidas para promover hábitos de consumo mais eficientes. O documento destaca que o PPEC envolve vários agentes e que as medidas aprovadas podem reduzir o consumo em 1,2% e as emissões de carbono.
Apresentação Green Campus - Universidade de ÉvoraGreen Campus
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Analysis of energy efficiency of air conditioning systems for Industrial Proc...inventionjournals
O documento analisa a eficiência energética de sistemas de ar condicionado em uma indústria no Polo Industrial de Manaus. O objetivo é comparar sistemas de expansão direta (ar) e indireta (água) para reduzir o consumo de eletricidade. Os resultados mostram que os chillers centrífugos são a melhor opção, permitindo redução de 40% nos custos com eletricidade devido ao tempo de retorno do investimento ser menor.
Este documento discute projetos de eficiência energética em hospitais e outros setores. Ele descreve como a medição e monitorização de consumos podem identificar áreas para redução de custos, com ganhos típicos de 10-20%. Exemplos incluem otimização de iluminação, aquecimento e ar condicionado, e mudanças comportamentais.
Medição e Verificação para projetos de Eficiência Energética - IntroduçãoAmbiente Energia
1) O documento discute métodos e opções para medição e verificação de performance (M&V) de projetos de eficiência energética.
2) São apresentadas opções para isolamento do retrofit versus medição de toda a instalação, com detalhamento dos prós e contras de cada abordagem.
3) Inclui detalhes sobre amostragem, precisão, equações para cálculo de economia evitada e análise estatística para avaliar resultados dos projetos.
[1] O documento descreve um projeto de sistema de refrigeração industrial com temperatura de evaporação variável visando reduzir o consumo de energia; [2] O objetivo é simular o sistema e estudar o efeito da adoção de temperatura de evaporação variável no rendimento e operação do ciclo; [3] O documento também discute os principais componentes e processos de um sistema de refrigeração por compressão a vapor, incluindo ciclos de simples e duplo estágio.
Caso de Estudo - Poupança Energia Edificio EscritoriosRui Loureiro
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o consumo de energia em um edifício de escritórios. A análise identificou que o sistema de AVAC representava mais de 50% do consumo total e era ligado por 16 horas por dia, muito além do horário de trabalho. Após mudanças comportamentais, o consumo reduziu mais de 60%, excedendo a meta de 30% e gerando uma economia anual de €8.800.
O documento discute a importância da eficiência energética e do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo (PPEC) estabelecido pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. O PPEC financia medidas para promover hábitos de consumo mais eficientes. O documento destaca que o PPEC envolve vários agentes e que as medidas aprovadas podem reduzir o consumo em 1,2% e as emissões de carbono.
Apresentação Green Campus - Universidade de ÉvoraGreen Campus
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento descreve o desafio Green Campus, que tem como objetivo contribuir para a eficiência energética nas universidades portuguesas, conscientizando a comunidade acadêmica e fornecendo ferramentas para análise e propostas de medidas. O desafio convida equipes interdisciplinares de universidades a desenvolverem projetos para reduzir o consumo energético em seus campi.
Este documento fornece informações sobre a organização não governamental Quercus. A Quercus é uma associação portuguesa fundada em 1985 dedicada à conservação da natureza e defesa do ambiente. A organização promove a educação ambiental e defende um modelo de desenvolvimento sustentável de acordo com declarações internacionais sobre o meio ambiente.
O documento discute como promover a eficiência energética considerando o fator humano. Ele argumenta que as políticas de eficiência energética precisam considerar seu impacto no uso de energia e induzir práticas sustentáveis. A tecnologia sozinha não é suficiente e deve interagir com rotinas e conhecimento prévio das pessoas. Uma abordagem integrada e contínua que considere as especificidades de cada setor é necessária.
A Quercus é uma associação ambientalista fundada em 1985 em Portugal. Tem vários projetos de conservação da natureza, incluindo projetos sobre linhas elétricas e aves e reflorestamento com espécies autóctones. A Quercus continua ativa em proteger o meio ambiente através de projetos e conselhos ambientais.
O documento discute a gestão de energia, incluindo identificar padrões de consumo, estabelecer uma linha de base e indicadores de desempenho energético, e implementar um processo de gestão de energia baseado no ciclo PDCA para monitorar e verificar o consumo de energia e identificar oportunidades de poupança.
1. Este documento apresenta os conceitos e procedimentos para projeto de instalações elétricas de baixa tensão. 2. Inclui detalhes sobre previsão de cargas, dimensionamento de condutores, proteção e aterramento, fator de potência e proteção contra descargas atmosféricas. 3. Fornece orientações sobre a constituição de um projeto de instalações elétricas, incluindo memórias, desenhos e especificações técnicas.
LUTCHE - Engenharia Lda tem uma equipa técnica para prestar vários serviços em consultoria de Gestão de Energia, colaborando com as atividadesdo cliente que não fazem parte do seu core business.
Este documento discute a importância e os desafios da avaliação de programas de eficiência energética. A avaliação depende de objetivos, recursos, concepção do programa e quem investe na modificação do consumo. As avaliações podem medir impacto, processo e mercado. Há incertezas na estimativa de kWh economizados devido a fatores como uso, clima e comportamento do consumidor. Protocolos como o IPMVP são importantes para avaliações confiáveis.
1. O documento é uma apostila sobre projetos de instalações elétricas que discute conceitos básicos, previsão de cargas, dimensionamento de condutores, luminotécnica, dispositivos de proteção e aterramento, fator de potência, proteção contra descargas atmosféricas e projetos de instalações elétricas em baixa tensão.
2. A apostila fornece detalhes sobre como realizar a previsão de cargas em instalações elétricas, incluindo cálculo de demanda e dimensionamento de condutores
Entanglements using compressor VSDs in cogenerationAlanZorkot1
O documento descreve um projeto de eficiência energética nas usinas termelétricas da Petrobras com o objetivo de reduzir custos de operação. O projeto abrange ações de gerenciamento de indicadores de desempenho e eficiência, melhorias operacionais como instalação de inversores de frequência e estudos de novas tecnologias para aumentar a eficiência energética.
Eficiência Energética e Retrofit de Edificações ComerciaisAriadne Mendonça
O documento discute metodologias para análise de retrofit em edifícios comerciais visando eficiência energética. Apresenta as ferramentas TOBUS e Projeto OFFICE que avaliam medidas individuais, cenários e pacotes de retrofit considerando diagnóstico, custos e benefícios energéticos. Também discute legislação européia sobre eficiência energética.
Este documento fornece diretrizes técnicas para projetos de instalações em escolas secundárias. Aborda requisitos legais, sustentabilidade, conceitos técnicos, especificações de equipamentos e sistemas elétricos, comunicações, AVAC, segurança e gestão centralizada. O objetivo é garantir a segurança, flexibilidade e eficiência energética das instalações ao longo do tempo.
Este documento apresenta novas normas e regulamentos para sistemas de alarme e certificação energética de edifícios em Portugal. Também descreve alterações à legislação existente relacionada com a eficiência energética dos edifícios, incluindo requisitos melhorados para o desempenho térmico e de sistemas, e a promoção de edifícios com necessidades quase nulas de energia.
No âmbito da Parceria Público Privada com a AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE e com a AGÊNCIA PARA A ENERGIA (ADENE) a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL coordena a realização de SEMINÁRIOS que colocam ao alcance de um público predominantemente técnico a informação relevante para o alargamento de boas práticas na construção.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O CgreenEMS é um software de gestão de energia que ajuda clientes a monitorar e analisar o consumo em vários edifícios e locais, fornecendo relatórios e recomendações para poupança de energia. O software pode ser usado por escritórios, hospitais, escolas, hotéis e o setor público.
MAN-ENER-02 - MANUAL DO SISTEMA DE GESTAO INTEGRADA RV02.pdfWarleyMartins9
Este documento resume o manual do Sistema de Gestão Integrada da Energoato Eletricidade em 3 frases:
1) O manual descreve a estrutura do Sistema de Gestão Integrada da empresa, que foi implementado de acordo com as normas ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001 para melhorar continuamente a qualidade, meio ambiente e saúde/segurança.
2) O escopo do sistema abrange a prestação de serviços de manutenção e comissionamento de subestações e redes elétricas, contemplando equipamentos elétric
Este documento propõe uma metodologia para estimar os impactos de padrões de eficiência energética para equipamentos elétricos residenciais no Brasil. A metodologia inclui caracterizar o mercado desses equipamentos, estimar a posse atual e futura, e projetar cenários com e sem novas regulamentações de eficiência. A análise comparará os resultados sob a perspectiva dos consumidores e da sociedade.
O documento discute a medição e verificação de projetos de eficiência energética no Brasil, fazendo sugestões para seu aprimoramento. Apresenta os principais programas e legislação sobre eficiência energética no país e critérios atuais para avaliação de projetos, como energia economizada, demanda reduzida e relação custo-benefício. Também discute a importância da medição e verificação para validar os resultados dos projetos.
O documento descreve o desafio Green Campus, que tem como objetivo contribuir para a eficiência energética nas universidades portuguesas, conscientizando a comunidade acadêmica e fornecendo ferramentas para análise e propostas de medidas. O desafio convida equipes interdisciplinares de universidades a desenvolverem projetos para reduzir o consumo energético em seus campi.
Este documento fornece informações sobre a organização não governamental Quercus. A Quercus é uma associação portuguesa fundada em 1985 dedicada à conservação da natureza e defesa do ambiente. A organização promove a educação ambiental e defende um modelo de desenvolvimento sustentável de acordo com declarações internacionais sobre o meio ambiente.
O documento discute como promover a eficiência energética considerando o fator humano. Ele argumenta que as políticas de eficiência energética precisam considerar seu impacto no uso de energia e induzir práticas sustentáveis. A tecnologia sozinha não é suficiente e deve interagir com rotinas e conhecimento prévio das pessoas. Uma abordagem integrada e contínua que considere as especificidades de cada setor é necessária.
A Quercus é uma associação ambientalista fundada em 1985 em Portugal. Tem vários projetos de conservação da natureza, incluindo projetos sobre linhas elétricas e aves e reflorestamento com espécies autóctones. A Quercus continua ativa em proteger o meio ambiente através de projetos e conselhos ambientais.
O documento discute a gestão de energia, incluindo identificar padrões de consumo, estabelecer uma linha de base e indicadores de desempenho energético, e implementar um processo de gestão de energia baseado no ciclo PDCA para monitorar e verificar o consumo de energia e identificar oportunidades de poupança.
1. Este documento apresenta os conceitos e procedimentos para projeto de instalações elétricas de baixa tensão. 2. Inclui detalhes sobre previsão de cargas, dimensionamento de condutores, proteção e aterramento, fator de potência e proteção contra descargas atmosféricas. 3. Fornece orientações sobre a constituição de um projeto de instalações elétricas, incluindo memórias, desenhos e especificações técnicas.
LUTCHE - Engenharia Lda tem uma equipa técnica para prestar vários serviços em consultoria de Gestão de Energia, colaborando com as atividadesdo cliente que não fazem parte do seu core business.
Este documento discute a importância e os desafios da avaliação de programas de eficiência energética. A avaliação depende de objetivos, recursos, concepção do programa e quem investe na modificação do consumo. As avaliações podem medir impacto, processo e mercado. Há incertezas na estimativa de kWh economizados devido a fatores como uso, clima e comportamento do consumidor. Protocolos como o IPMVP são importantes para avaliações confiáveis.
1. O documento é uma apostila sobre projetos de instalações elétricas que discute conceitos básicos, previsão de cargas, dimensionamento de condutores, luminotécnica, dispositivos de proteção e aterramento, fator de potência, proteção contra descargas atmosféricas e projetos de instalações elétricas em baixa tensão.
2. A apostila fornece detalhes sobre como realizar a previsão de cargas em instalações elétricas, incluindo cálculo de demanda e dimensionamento de condutores
Entanglements using compressor VSDs in cogenerationAlanZorkot1
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Eficiência Energética e Retrofit de Edificações ComerciaisAriadne Mendonça
O documento discute metodologias para análise de retrofit em edifícios comerciais visando eficiência energética. Apresenta as ferramentas TOBUS e Projeto OFFICE que avaliam medidas individuais, cenários e pacotes de retrofit considerando diagnóstico, custos e benefícios energéticos. Também discute legislação européia sobre eficiência energética.
Este documento fornece diretrizes técnicas para projetos de instalações em escolas secundárias. Aborda requisitos legais, sustentabilidade, conceitos técnicos, especificações de equipamentos e sistemas elétricos, comunicações, AVAC, segurança e gestão centralizada. O objetivo é garantir a segurança, flexibilidade e eficiência energética das instalações ao longo do tempo.
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No âmbito da Parceria Público Privada com a AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE e com a AGÊNCIA PARA A ENERGIA (ADENE) a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL coordena a realização de SEMINÁRIOS que colocam ao alcance de um público predominantemente técnico a informação relevante para o alargamento de boas práticas na construção.
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O CgreenEMS é um software de gestão de energia que ajuda clientes a monitorar e analisar o consumo em vários edifícios e locais, fornecendo relatórios e recomendações para poupança de energia. O software pode ser usado por escritórios, hospitais, escolas, hotéis e o setor público.
MAN-ENER-02 - MANUAL DO SISTEMA DE GESTAO INTEGRADA RV02.pdfWarleyMartins9
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1) O manual descreve a estrutura do Sistema de Gestão Integrada da empresa, que foi implementado de acordo com as normas ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001 para melhorar continuamente a qualidade, meio ambiente e saúde/segurança.
2) O escopo do sistema abrange a prestação de serviços de manutenção e comissionamento de subestações e redes elétricas, contemplando equipamentos elétric
Este documento propõe uma metodologia para estimar os impactos de padrões de eficiência energética para equipamentos elétricos residenciais no Brasil. A metodologia inclui caracterizar o mercado desses equipamentos, estimar a posse atual e futura, e projetar cenários com e sem novas regulamentações de eficiência. A análise comparará os resultados sob a perspectiva dos consumidores e da sociedade.
O documento discute a medição e verificação de projetos de eficiência energética no Brasil, fazendo sugestões para seu aprimoramento. Apresenta os principais programas e legislação sobre eficiência energética no país e critérios atuais para avaliação de projetos, como energia economizada, demanda reduzida e relação custo-benefício. Também discute a importância da medição e verificação para validar os resultados dos projetos.
Aplicação dos métodos de medição e verificação para projetos de eficiência en...Ambiente Energia
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Aula 1 gestao de energia e operacao de sistemas eletroenergeticosIxieto Ngonga Ixieto
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are cost effective, with an average return period of 5 years.
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Factores comportamentais para a eficiência energética
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Plano de Eficiência Energética “Green Campus”
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
1. www.selfenergy.pt
what if...
you change?
E SE...VOCÊ MUDAR?
Auditorias Energéticas
Janeiro 2012
www.selfenergy.eu Hugo Fonte
2. AUDITORIAS ENERGÉTICAS
Auditoria Energética - o que é?
Uma auditoria energética é um exame detalhado às condições de utilização da
energia num determinado equipamento, atividade, instalação ou empresa.
As auditorias energéticas pretendem conhecer onde, quando e como é utilizada a
energia.
Qual a eficiência da sua utilização e onde existem desperdícios de energia.
3. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Principais objectivos
• Objectivos das Auditorias Energéticas:
Análise das características e do estado da envolvente do edifício, tendo em vista o
seu desempenho térmico actual;
Verificação do estado das instalações de produção e distribuição de energia;
Quantificar os consumos e custos por forma de energia;
Levantamento e caracterização dos principais sistemas energéticos da instalação
(principais equipamentos produtivos, iluminação, AVAC, AQS e outros sistemas
relevantes);
Análise das facturas de energia eléctrica e determinação da melhor opção
tarifária;
Monitorização em contínuo dos principias consumidores de energia para a
caracterização energética do edifício;
4. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Principais objectivos
Determinação de consumos específicos de energia por utilização (aquecimento,
arrefecimento e outros);
Determinar o indicador de eficiência energética (IEE) dos edifícios;
Identificar situações de desperdício de energia;
Avaliação das principais oportunidades de racionalização de consumos e
quantificação das economias resultantes das respectivas medidas de
racionalização. Propor medidas correctivas e/ou a implementação de sistemas
organizados de gestão de energia e de controlo e monitorização das instalações ou
equipamentos e analisar técnica e economicamente as soluções apresentadas.
5. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Fases das Auditorias Energéticas
• As tarefas de auditoria energética deverão ser agrupadas em 5 fases:
Planeamento e Preparação da Intervenção;
Caracterização do Edifício e Respectivos Sistemas;
Intervenção de campo;
Análise e tratamento da informação;
Elaboração de relatório da auditoria com as respectivas conclusões, e Plano de
Racionalização Energética (PRE) sempre que tal seja necessário.
6. AUDITORIAS ENERGÉTICAS
Plano de Racionalização - o que é?
Um plano de racionalização é um programa estratégico de intervenção, no qual se
definem as medidas conducentes a uma maior eficiência na utilização da energia, bem
como os objetivos a alcançar no que respeita à redução e consumos.
Este plano é elaborado com base nos resultados da auditoria energética e deverá definir
um conjunto concreto de medidas de utilização racional de energia, calendarizadas ao
longo do período de vigência do plano, com vista ao cumprimento de metas
quantificadas de redução de consumos.
7. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Planeamento e Preparação da intervenção
• Planeamento e Preparação da intervenção:
Nesta fase deverá proceder-se, sobretudo, à recolha e análise de dados
documentais com o objectivo de preparar as fases seguintes.
Os dados reportam-se principalmente:
à organização funcional;
às características construtivas dos edifícios;
ao levantamento dos sectores e serviços existentes;
às características dos principais consumidores;
à compra de energia (facturas),
entre outras.
8. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Caracterização do Edifício e Respectivos Sistemas
• Caracterização do Edifício e Respectivos Sistemas:
Nesta fase será aferida a qualidade da envolvente do edifício, obtida através da
análise detalhada dos elementos de projecto de arquitectura. Assim, deverá ser
analisada a orientação do edifício, a área (por orientação) e a constituição das
fachadas (opacas e envidraçadas), das coberturas e pavimentos e das soluções
de sombreamento utilizadas.
Em relação às infra-estruturas prevê-se a avaliação dos principais sistemas
energéticos existentes, através da análise das peças desenhadas dos projectos
de AVAC, Electricidade, AQS, etc…, complementada com observação visual dos
auditores.
Caso não existam as peças desenhadas atrás referidas, deverá ser efectuado o
levantamento das respectivas instalações de forma a ser possível efectuar a sua
caracterização.
9. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Caracterização do Edifício e Respectivos Sistemas
• Deverão, caso existam, ser analisados, entre outros, os seguintes
equipamentos:
Equipamento de queima/geradores de calor (água quente e vapor) e central
térmica;
Grupos produtores de água refrigerada e torres de arrefecimento;
Unidades autónomas de climatização;
Unidades de tratamento de ar;
Unidades de ventilação;
Bombas de circulação e respectivas tubagens;
Unidades terminais de ar condicionado e condutas;
Sistemas de regulação e controlo das instalações de ar condicionado;
Depósitos de água quente;
Equipamento de iluminação e respectivos sistemas de controlo;
10. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Caracterização do Edifício e Respectivos Sistemas
Elevadores e outros dispositivos mecânicos de movimentação;
Equipamentos específicos de utilização do edifício (nomeadamente, os sistemas
informáticos ou outros sistemas inerentes às actividades desenvolvidas nos
diferentes espaços);
Outros equipamentos instalados, nomeadamente no que respeita aos
equipamentos frigoríficos para conservação de alimentos, equipamentos de
lavandaria e cozinha, piscinas e respectivo equipamento para aquecimento de
água, etc;
Outros sistemas de produção de energia (cogeração e sistemas solares);
Todos os geradores de calor deverão ser ensaiados quanto às suas condições de
queima.
11. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Intervenção de Campo
• Nesta fase do trabalho consistirá numa análise das condições de utilização
de energia, que deverá incidir, entre outros, sobre:
Análise dos sectores e/ ou equipamentos principais consumidores,
nomeadamente, equipamentos produtivos, sistemas de produção de águas
sanitárias, cozinha/ cantina, instalações de aquecimento, ventilação e ar
condicionado (AVAC), etc., com identificação das principais carências ao nível da
manutenção e segurança;
Verificação do estado das instalações de distribuição de energia, com
identificação das principais carências ao nível da manutenção e segurança;
Verificação da existência e do bom funcionamento do equipamento de controlo
e regulação das instalações, com especial destaque para as de AVAC;
Monitorização em contínuo, dos principais pontos de consumo de energia
eléctrica e de outras formas de energia desde que se apresentem com expressão
nos consumos globais do edifício, permitindo obter os respectivos diagramas de
carga;
12. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Intervenção de Campo
Medições complementares, no sentido de completar a informação sobre os
diversos sistemas e verificar o seu correcto funcionamento, nomeadamente:
i) Medições de temperaturas;
ii) Medições de iluminância;
Caracterização dos equipamentos consumidores mais importantes de energia
eléctrica, ao nível do seu regime de funcionamento, factor de potência, etc;
Avaliação do rendimento de combustão de caldeiras e geradores de vapor;
Avaliação da eficiência energética dos equipamentos principais utilizadores de
energia: bombas, ventiladores e permutadores de calor, entre outros;
Caracterização da distribuição energética, pelos principais consumidores;
Caracterização dos principais aspectos da envolvente do edifício, identificando as
carências mais significativas;
13. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Intervenção de Campo
Análise das condições de desempenho térmico da envolvente, através de análise
termográfica, que permitirá determinar os pontos por onde o edifício perde mais
calor, permitindo identificar medidas de melhoria do isolamento térmico;
Identificação e quantificação das principais medidas de racionalização de
consumos de energia.
15. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Análise e tratamento da informação
• Nesta fase deverá proceder-se ao processamento de dados recolhidos,
recorrendo ao apoio dum conjunto de ferramentas de software, criadas
especificamente para tratar diagramas de carga e outras grandezas,
permitindo realizar a desagregação de consumos e a quantificação das
medidas de conservação de energia. Esta fase deverá envolver igualmente
a realização dos seguintes cálculos:
Determinação de consumos e custos globais por fonte energética, e sua evolução
anual;
Determinação de indicadores energética de referência, para o edifício que
permitirão estabelecer metas futuras de desempenho energético (consumos
específicos);
Determinação da desagregação geral dos consumos de energia por sector ou por
operação;
16. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Análise e tratamento da informação
Avaliação da eficiência de equipamentos/ instalações específicas a análise da
viabilidade de substituição por outros com melhor desempenho, ou da optimização
do sistema actual;
Análise técnica e económica da possibilidade de integração nos edifícios de
sistemas de produção local de energia através de elementos de captação do tipo
térmico e/ ou fotovoltaico;
Determinação da classe energética do edifício.
17. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Elaboração do relatório da Auditoria Energética
• Em função dos elementos recolhidos e dos parâmetros quantificados e
analisados, será elaborado um relatório que constará, o seguinte:
Elementos históricos do ano de referência, relativos a consumos de energia por
fonte e consumos específicos de energia;
Caracterização das principais infra-estruturas de transformação e distribuição de
energia;
Análise da exploração, onde será apresentada a desagregação do consumo
energético, pelos principais sectores;
Caracterização e análise crítica ao consumo energético dos sectores/
equipamentos principais consumidores;
18. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Elaboração do relatório da Auditoria Energética
Descrição e análise da viabilidade económica de medidas de poupança de energia
e da diversificação de fonte energética, tais como:
• Substituição ou reconversão de equipamentos;
• Introdução de sistemas de regulação mais eficientes;
• Instalação de sistemas de gestão de energia;
• Introdução de sistemas de conservação local de energia eléctrica de base
renovável.
Estimativa de custos das acções propostas com vista à redução dos consumos de
energia;
Antevisão das exigências e obrigações no âmbito dos novos regulamentos de
certificação energética de edifícios.
19. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Balanço energético do edifício – Simulação dinâmica
• O balanço energético das instalações permite obter uma desagregação do
consumo de energia para os vários sectores ou utilizações finais. Deverá
ser efectuado numa base anual, relacionando as formas de energia
comercial utilizadas no edifício (electricidade e combustíveis) com as
diferentes utilizações finais (aquecimento ambiente, arrefecimento,
ventilação, iluminação, águas quentes sanitárias, cozinha, lavandaria e
outros). A realização deste balanço prevê a concretização das seguintes
fases:
Consumo de energia por forma de energia:
O balanço deve ser realizado com base da média dos consumos de energia
verificados nos últimos 2/3 anos, provenientes das facturas correspondentes de
electricidade e combustíveis.
Caso tal não seja possível, deverão ser utilizados os dados referentes ao último
ano de funcionamento do edifício.
20. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Balanço energético do edifício – Simulação dinâmica
Consumo de energia por utilizações finais:
Em primeiro lugar, é necessário definir quais as utilizações finais a serem
consideradas. Tipicamente, as utilizações finais consideradas na análise dos
edifícios são as seguintes:
• Aquecimento ambiente;
• Arrefecimento ambiente;
• Ventilação;
• Iluminação;
• Equipamentos;
• Águas Quentes Sanitárias (AQS);
• Outros (que engloba nomeadamente os usos finais em
cozinha, lavandarias, estacionamento, iluminação exterior, equipamentos de
movimentação, etc).
21. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Balanço energético do edifício – Simulação dinâmica
O balanço energético será assim realizado com base no cruzamento de dados
de vários procedimentos distintos, a saber:
• Análise detalhada da variação mensal da facturação anual das diversas
formas de energia;
• Medições efectuadas aos principais equipamentos;
• Medições de diagramas de carga eléctrico dos principais equipamentos;
• Medição do rendimento de queima dos geradores de calor;
• Medições de caudais de ar (não sistemática);
• Recolha de dados provenientes de contadores parciais de energia
eléctrica, de volume de gás ou de volume de água quente;
• Cálculos efectuados com base na caracterização dos equipamentos instalados
e no respectivo regime de exploração;
• Simulação do edifício utilizando modelos dinâmicos (ENERGY PLUS, HAP, etc)
para obtenção dos consumos de aquecimento, arrefecimento e ventilação.
22. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Simulação dinâmica dos edifícios
O objectivo da simulação é obter os consumos de energia necessários à
manutenção das condições de conforto interiores estipuladas pelo utilizador e
avaliar o impacto da introdução de determinadas alterações, na envolvente do
edifício, nos sistemas de climatização, ou nos padrões de utilização ou
controle, em termos de economia de energia.
O RSECE prevê o recurso a modelos de simulação dinâmica multizona para apoio
a auditorias em grandes edifícios de serviços, e a utilização de metodologias mais
simplificadas (modelos unizona) para os pequenos edifícios de serviços.
23. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Análise de Facturas de Energia Eléctrica
Para além da informação atrás referida, obtida da análise das facturas
de electricidade, é possível desta análise identificar um conjunto de
medidas de fácil e rápida implementação:
nomeadamente ao nível da verificação da opção tarifária, da
distribuição dos consumos por horas cheias, vazio e pontas;
se existe pagamento de energia reactiva ou não;
a evolução da potência tomada e contratada ;
a influência do clima no consumo energético do edifício.
24. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Análise e tratamento da informação
Desagregação das parcelas da factura
5% 4% 12% 2%
12%
30%
35%
H Ponta Contratada Ponta Cheia Vazio React Termo tarifário fixo
25. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Análise e tratamento da informação
Potência e Energia
6000 45.00
41.41
40.00
5000
35.00
kWh
4000 30.00
25.00
3000
20.00
2000 15.00
10.00
1000
5.00
0 0.00
Feb/07 Mar/07 Apr/07 May/07 Jun/07 Jul/07 Aug/07 Sep/07 Oct/07 Nov/07 Dec/07 Jan/08
Ano 2007
E Ponta E Cheia E Vazio PC PHP
26. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Análise e tratamento da informação
Custos Associados
300.00 100.00
90.00
250.00 82.09
80.00
Custo da Energia Activa [€]
70.00
200.00
60.00
150.00 50.00
40.00
100.00
30.00
15.45 20.00
50.00
10.00
0.00 0.00
Feb/07 Mar/07 Apr/07 May/07 Jun/07 Jul/07 Aug/07 Sep/07 Oct/07 Nov/07 Dec/07 Jan/08
2007
E Ponta E Cheia E Vazio E Reactiva PHP PC
27. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Identificação de medidas de racionalização energética
Para além da obtenção das necessidades energéticas, e conforme foi atrás
referido, a simulação dinâmica permite também avaliar o impacto das medidas
de URE identificadas no decorrer da auditoria energética.
As medidas identificadas deverão apresentar viabilidade técnico-económica, de
forma a ser implementado o respectivo Plano de Racionalização Energética
(PRE), que consiste num programa de actuação, integrando acções correctivas
hierarquizadas, destinadas a reduzir os consumos específicos de acordo com metas
previamente fixadas.
Assim, a elaboração do PRE consiste em:
• escolher as acções de entre as propostas na auditoria, de acordo com a
análise técnico-económica efectuada, por forma a ser definida a sequência
da intervenção;
28. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Identificação de medidas de racionalização energética
• estabelecer a sequência para a execução das acções: as medidas de
investimento nulo ou muito reduzido poderão ser tomadas
imediatamente. A viabilidade económica, expressa através do período de
retorno do investimento, deverá ser o principal critério para o
estabelecimento de prioridades da execução das medidas;
• nova análise técnico-económica de algumas das medidas poderá ser
necessária, pois o impacto de uma determinada medida tomada
individualmente poderá ser alterado se outra medida for adoptada
previamente, e assim passar a não justificar ser posta em prática.
• O PRE será elaborado em estreita colaboração com o cliente e deverá
envolver o respectivo gestor de energia, dado que a escolha das medidas a
adoptar assim como a sua calendarização necessita a garantia do
envolvimento dos decisores.
29. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Elementos necessários
• Localização geográfica do edifício em estudo;
• Materiais e soluções arquitectónicas adoptados na construção do edifício;
• Projecto completo de arquitectura, que incluirá:
Memória descritiva do projecto de arquitectura (c/ descrição dos elementos
construtivos e dos sistemas de sombreamento dos envidraçados);
Desenhos de arquitectura:
• Planta de implantação (incluindo a orientação e localização de edifícios
existentes na zona que circunda o edifício em estudo);
• Plantas;
• Alçados;
• Cortes.
30. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Elementos necessários
• Projecto completo da rede eléctrica e iluminação (peças escritas e
desenhadas);
• Projecto completo das instalações mecânicas (peças escritas e
desenhadas);
• Identificação do TRF (Técnico Responsável pelo Funcionamento das
instalações);
• Identificação do(s) TIM(s) (Técnico de Instalação e Manutenção dos
sistemas de climatização e da QAI);
• Identificação da empresa responsável pela manutenção das instalações e
respectivo alvará;
31. Conceito Energéticas no âmbito RSECE
Auditorias
Elementos necessários
• Organigrama da equipa de manutenção;
• As condições de funcionamento (operação e controlo) dos equipamentos
geradores/consumidores de energia existentes;
• Facturas energéticas dos dois/três últimos anos (Caso tal não seja
possível, deverão ser utilizados os dados referentes ao último ano de
funcionamento do edifício).
• Caso alguma desta informação não esteja disponível, terá de ser
efectuado um levantamento no local.
32. Apresentação SELF ENERGY
CONCEITO SELF ENERGY
A SELF ENERGY assenta no pressuposto de que cada edifício deve ser mais eficiente
energeticamente e parte da energia que consome deve ser produzida por ele
próprio, com menos custos e maior sustentabilidade.
OBJECTIVO SELF ENERGY
A SELF ENERGY tem como finalidade projectar e instalar soluções de eficiência
energética, que conjuguem a produção local de base renovável com outras medidas de
poupança, para redução da factura de energia e diminuição das emissões de CO2.
BENEFÍCIOS SELF ENERGY
A SELF ENERGY oferece experiência e conhecimento na
concepção, selecção, suporte, implementação e monitorização de novas tecnologias na
área das energias renováveis e da eficiência energética. Apresenta um serviço integrado e
completo de gestão de energia num edifício: hotel, hospital, centro comercial, unidade
desportiva, etc.
33. Valores SELF ENERGY
•USAR MENOS ENERGIA
Consumir o menos possível no desenvolvimento das respectivas actividades
•ECONOMIZAR
Criar energia ao menor custo possível e alinhada às necessidades de utilização
•ESTABILIZAR CUSTOS
Tornar a energia um custo de exploração constante e previsível, com o menor impacto
externos
PRESERVAR INFRA-ESTRUTURAS
Diminuir encargos com manutenção e melhorar a eficácia na reparação/substituição
•LIBERTAR CAPITAL
Diminuir encargos com manutenção e melhorar a eficácia na reparação/substituição
•CUMPRIR A RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Contribuir para um consumo sustentado dos recursos naturais