O presente estudo tem como objetivo analisar o comportamento das empresas e dos torneios de tênis da ATP (Association Tennis Professional), da WTA (Women Tennis Association) e os Grand Slam , no que tange à comercialização da propriedade que dá título às competições, o title sponsor.
Além disso, mostra como esses torneios se distribuem em termos geográficos, de tipo de quadras e classificação (no caso dos ATP).
Title Sponsor - Torneios de tênis 2016 vs. 2014Idel Halfen
Este documento compara os torneios de tênis ATP e WTA em 2016 com 2014, focando no mercado de title sponsor. A Europa continua tendo o maior número de torneios em ambos os circuitos. Embora a distribuição global de torneios seja semelhante, a Europa tem uma participação maior de title sponsors. Empresas financeiras são os principais patrocinadores de título tanto no circuito masculino quanto no feminino.
O documento discute a desigualdade de género no desporto. Afirma que as mulheres enfrentam discriminação e salários mais baixos, mesmo quando exercem a mesma função que os homens. Também destaca exemplos de atletas femininas notáveis que tiveram sucesso apesar dos obstáculos.
Title Sponsor e Marcas Esportivas das Maratonas - 2015Idel Halfen
Este documento analisa 480 maratonas realizadas em 116 países em 2015, comparando com dados de 2013. Mostra que as marcas Adidas e Asics foram as que mais investiram em patrocínio, concentrando-se a Adidas em provas de nível mais alto. Mais da metade dos title sponsors são de empresas de serviços e finanças.
Principais clubes do mundo e suas marcas esportivas - 2013Idel Halfen
O documento analisa as marcas esportivas presentes nos principais clubes de futebol mundial em 2012. A Adidas foi a marca mais presente (17,5% dos clubes), seguida por Nike (11%) e Puma (6,7%). A Europa foi o continente com maior número de clubes e fornecedores, enquanto a África teve a maior porcentagem de clubes sem fornecedor.
Principais clubes do mundo e suas marcas esportivas - 2012Idel Halfen
Levantamento e análise dos fornecedores de material esportivo presentes nos principais clubes de futebol do mundo.
Contempla 1.587 times de futebol de 116 países, entre os quais, os 60 primeiros do ranking FIFA e os 20 com maiores PIB do mundo.
A análise está segmentada por continentes e ranking FIFA de janeiro de 2012.
O documento discute a relação entre tênis e videogames, desde o primeiro videogame Tennis for Two em 1958 até jogos atuais como Wii Sports. Ele explora como o tênis inspirou muitos jogos, desde Pong na década de 1970 até franquias atuais como Mario Tennis e jogos para celular. O documento também sugere hipóteses para a popularidade dos jogos de tênis, como sua jogabilidade intuitiva e capacidade de evoluir com o jogador.
O projeto aberto de São Paulo foi desenvolvido para o cliente Schioppa. O projeto teve como objetivo principal desenvolver uma solução aberta e acessível para a cidade de São Paulo.
Marcas esportivas nas principais ligas do futebol europeu - 2013-2015Idel Halfen
Neste estudo, analisaremos de forma mais detalhada as políticas de patrocínio para a categoria futebol, principalmente uniformes, das principais marcas de equipamento esportivo, e como as mesmas se movimentam na busca por resultados no mercado europeu.
Utilizaremos como amostra, os campeonatos nacionais de 1ª divisão disputados no continente europeu que estejam na relação dos 20 mais valiosos do mundo.
Title Sponsor - Torneios de tênis 2016 vs. 2014Idel Halfen
Este documento compara os torneios de tênis ATP e WTA em 2016 com 2014, focando no mercado de title sponsor. A Europa continua tendo o maior número de torneios em ambos os circuitos. Embora a distribuição global de torneios seja semelhante, a Europa tem uma participação maior de title sponsors. Empresas financeiras são os principais patrocinadores de título tanto no circuito masculino quanto no feminino.
O documento discute a desigualdade de género no desporto. Afirma que as mulheres enfrentam discriminação e salários mais baixos, mesmo quando exercem a mesma função que os homens. Também destaca exemplos de atletas femininas notáveis que tiveram sucesso apesar dos obstáculos.
Title Sponsor e Marcas Esportivas das Maratonas - 2015Idel Halfen
Este documento analisa 480 maratonas realizadas em 116 países em 2015, comparando com dados de 2013. Mostra que as marcas Adidas e Asics foram as que mais investiram em patrocínio, concentrando-se a Adidas em provas de nível mais alto. Mais da metade dos title sponsors são de empresas de serviços e finanças.
Principais clubes do mundo e suas marcas esportivas - 2013Idel Halfen
O documento analisa as marcas esportivas presentes nos principais clubes de futebol mundial em 2012. A Adidas foi a marca mais presente (17,5% dos clubes), seguida por Nike (11%) e Puma (6,7%). A Europa foi o continente com maior número de clubes e fornecedores, enquanto a África teve a maior porcentagem de clubes sem fornecedor.
Principais clubes do mundo e suas marcas esportivas - 2012Idel Halfen
Levantamento e análise dos fornecedores de material esportivo presentes nos principais clubes de futebol do mundo.
Contempla 1.587 times de futebol de 116 países, entre os quais, os 60 primeiros do ranking FIFA e os 20 com maiores PIB do mundo.
A análise está segmentada por continentes e ranking FIFA de janeiro de 2012.
O documento discute a relação entre tênis e videogames, desde o primeiro videogame Tennis for Two em 1958 até jogos atuais como Wii Sports. Ele explora como o tênis inspirou muitos jogos, desde Pong na década de 1970 até franquias atuais como Mario Tennis e jogos para celular. O documento também sugere hipóteses para a popularidade dos jogos de tênis, como sua jogabilidade intuitiva e capacidade de evoluir com o jogador.
O projeto aberto de São Paulo foi desenvolvido para o cliente Schioppa. O projeto teve como objetivo principal desenvolver uma solução aberta e acessível para a cidade de São Paulo.
Marcas esportivas nas principais ligas do futebol europeu - 2013-2015Idel Halfen
Neste estudo, analisaremos de forma mais detalhada as políticas de patrocínio para a categoria futebol, principalmente uniformes, das principais marcas de equipamento esportivo, e como as mesmas se movimentam na busca por resultados no mercado europeu.
Utilizaremos como amostra, os campeonatos nacionais de 1ª divisão disputados no continente europeu que estejam na relação dos 20 mais valiosos do mundo.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2021Idel Halfen
Este documento apresenta os resultados de um estudo anual sobre as marcas de equipamentos esportivos utilizadas pelos 100 melhores tenistas dos rankings da ATP e WTA. Ele analisa as marcas de raquetes, uniformes e calçados dos atletas, comparando com dados de anos anteriores, e fornece informações sobre a distribuição de tenistas por nacionalidade e continente.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2019-20Idel Halfen
A pandemia impactou fortemente as receitas dos dez clubes que mais faturaram, resultando numa queda de 11,12%. As receitas de Matchday tiveram uma queda de 18,1% e agora representam 14,96% do total, enquanto as de Broadcasting caíram 21,3% e representam 35,05%. Já as receitas de Commercial aumentaram levemente 0,3% e agora representam 50% do total, sendo a linha menos impactada pela pandemia.
Marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2020/2021Idel Halfen
Esta é a 7ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2020/21 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2020 para aqueles cujas temporadas começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de outubro de 2020, dessa forma, as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 373 times, oito a mais do que na temporada anterior, pois houve alterações no número de participantes dos seguintes campeonatos: aumento de três times no turco, dois no ucraniano, dois no belga, dois no romeno e a diminuição de um no mexicano.
Ainda pouco popularizada no Brasil, a comercialização dos direitos aos nomes de instalações, sejam essas esportivas ou culturais, já é uma realidade consolidada nos EUA.
Para mostrar a penetração dessa modalidade de patrocínio e traçar o comportamento das marcas que adquirem tais direitos, usaremos como modelo o segmento esportivo, mais precisamente as seis principais ligas profissionais de esportes coletivos nos EUA: MLB (Major League Baseball), MLS (Major League Soccer), NBA (National Basketball Association), NFL (National Football League), NHL (National Hockey League) e WNBA (Women National Basketball Association).
O que se busca nesse estudo é identificar eventuais padrões e desvios que possam estar relacionados aos perfis das empresas detentoras dos naming rights e até mesmo à localização de cada arena, de forma a tentar entender os objetivos mercadológicos de quem investe neste tipo de patrocínio.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2018-19Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2018-19.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses treze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2019-2020Idel Halfen
Esta é a 6ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2019/20 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2019 para as temporadas que começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de setembro de 2019, dessa forma as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 365 times os quais são supridos por 53 marcas esportivas
Marcas na Copa do Mundo de Basquetebol 2019Idel Halfen
O presente estudo tem por objetivo analisar os aspectos ligados aos patrocínios das seleções que disputaram a Copa do Mundo de Basquetebol entre 31 de agosto e 15 de setembro de 2019 na China.
Nele destacamos os fornecedores de material esportivo de todas as seleções e os patrocinadores principais – aqueles que estamparam sua marca na frente das camisas de jogo.
A título de proporcionar uma melhor visão sobre o comportamento desses patrocínios, incluímos um comparativo em relação à Copa de 2014 da modalidade.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2017-18Idel Halfen
O documento analisa as receitas dos 10 clubes que mais faturam no mundo entre 2006-2007 e 2017-2018. Verificou-se um crescimento de 119,3% no total das receitas, sendo que as receitas comerciais tiveram o maior aumento percentual de 237,4% no período. A Premier League é o campeonato com mais times entre os que mais faturam globalmente.
Hegemonia no voleibol mundial masculino - versão 2018Idel Halfen
O objetivo desse estudo é analisar o comportamento em termos de performance das seleções masculinas de voleibol.
Para isso foram utilizadas como parâmetro de avaliação, as principais competições internacionais da modalidade desde 1949, fazendo parte da relação:
19 CAMPEONATOS MUNDIAIS (1949 – 2018)
29 LIGAS MUNDIAIS* (1990 – 2018)
14 JOGOS OLÍMPICOS (1964 – 2016)
13 COPAS DO MUNDO (1965 – 2015)
* A partir de 2018 a Liga Mundial passou a se chamar Liga das Nações
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2018-2019Idel Halfen
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre as marcas esportivas que vestem as equipes das 20 principais ligas de futebol no mundo na temporada 2018-2019. A Nike continua na liderança com 76 times, seguida pela Adidas com 61 e Puma com 29. As 367 equipes são supridas por 60 marcas, 4 a mais do que no período anterior.
As seleções e suas marcas esportivas - 1970 a 2018Idel Halfen
Além das disputas esportivas que ocorrem na Copa do Mundo, outras acontecem no campo do marketing, onde as marcas de equipamentos esportivos buscam através do fornecimento dos uniformes estar presentes não apenas aos olhos de quem acompanha o evento, mas sobretudo na mente dos potenciais clientes e em suas respectivas compras.
O comportamento das marcas sob a ótica do marketing e, obviamente, o suprimento às seleções ao longo do tempo é o que será apresentado nesse estudo.
Torna-se importante ressaltar que até a Copa de 1970 os fornecedores não tinham sua marca exposta nos uniformes, razão pela qual iniciamos nossa análise a partir da edição de 1974.
Muito se discute sobre a influência de se ter jogadores estrangeiros atuando nas ligas e campeonatos nacionais.
É certo que, sendo esses bons jogadores, o nível técnico e a atratividade mercadológica aumentam. A dúvida que paira diz respeito às consequências que esse intenso êxodo pode ter sobre o desenvolvimento da modalidade tanto no país importador como até no exportador, que ao ter a atratividade diminuída corre o risco de perder investimentos.
Em 2014 tentamos responder esse questionamento analisando todas as seleções que participaram das Copas desde 1970, assim como os clubes que cederam seus jogadores a elas. A série histórica não contemplou as edições anteriores, pois nos respectivos períodos quase não havia jogadores atuando fora de seus países de origem.
Acrescentando a Copa de 2018 ao nosso estudo, apresentamos aqui uma análise atualizada do tema.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2018Idel Halfen
Ao notar a forte competição no mercado de material esportivo, decidimos analisar a movimentação das marcas dos equipamentos utilizados pelos 100 primeiros tenistas dos rankings da ATP e da WTA em março/2018. O estudo também compara os resultados encontrados com os de 2017 nesse mesmo período.
Comparando os últimos 11 anos, o total de receitas dos 10 clubes que mais faturaram aumentou significativamente, liderado principalmente pelo crescimento das receitas comerciais. As receitas de transmissão também cresceram substancialmente, enquanto as receitas de bilheteria tiveram um crescimento menor. Os clubes ingleses dominam o topo da lista, ocupando metade das posições entre os 10 clubes que mais faturam anualmente.
Ranking das marcas esportivas no futebol - 2017/2018Idel Halfen
Essa é a 4ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
A análise toma como base os campeonatos da temporada 2017-2018, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2017, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas presentes não estejam mais entre as top 20, mas ainda assim foram mantidas.
Marcas esportivas nas 20 ligas de futebol mais valiosas - 2016-2017Idel Halfen
Pelo 3º ano consecutivo, a Jambo Sport Business publica um estudo sobre as marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
Nesse, tomamos como base os campeonatos da temporada 2016-2017, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2016, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para se chegar aos vinte campeonatos, utilizamos o valor de mercado dos elencos participantes em 2014, daí mantivemos as mesmas competições, mesmo que tenha ocorrido alteração nesses valores, pois o intento aqui é avaliar a movimentação das marcas ao longo do período compreendido entre 2014-15 até 2016-17.
A amostra desse estudo considera 368 times, dois a menos do que o anterior, fato que se deve à diminuição do número de equipes no campeonato ucraniano.
Marcas e suas estratégias no Atletismo - Rio 2016 Idel Halfen
Assim como foi feito em relação aos Jogos Olímpicos de Londres, apresentamos a seguir um trabalho sobre as marcas esportivas que patrocinaram os 200 países participantes das competições de atletismo nos Jogos do Rio 2016.
O desempenho das marcas em termos de conquistas de medalhas e um comparativo em relação ao evento de 2012 são partes do conteúdo da análise.
Pela expressiva quantidade de países e pelo aspecto democrático da esporte, o estudo também permite identificar as prováveis estratégias das marcas ao se associarem às equipes nessa modalidade.
Natação do Brasil - Desempenho Rio 2016Idel Halfen
As análises sobre resultados esportivos costumam se restringir à quantidade de medalhas conquistadas, não contemplando os diversos focos que poderiam permitir conclusões mais completas, diagnósticos mais precisos e, consequentemente, planos e projetos mais assertivos.
Como forma de demonstrar a necessidade de análises mais abrangentes, apresentaremos a seguir um estudo sobre o desempenho da natação brasileira nos Jogos de 2016, comparando-o com o de Londres 2012 e com a performance do time norte-americano nesses dois períodos, a qual serve como uma espécie de benchmarking.
Ressaltamos que para efeito desse estudo só foram consideradas as 26 provas individuais – 13 por gênero – visto que o critério de qualificação para os revezamentos se dá em função da classificação da equipe no campeonato mundial anterior, mais os quatro melhores tempos no período, enquanto que para as provas individuais há a necessidade de se atingir índices, sobre os quais falaremos adiante.
Triathlon - Marcas das bikes e tênis nos Jogos Olímpicos 2016Idel Halfen
O documento apresenta uma análise das marcas de bicicletas e tênis usadas pelos 110 triatletas olímpicos na Rio 2016. A Specialized foi a marca de bicicleta mais usada com 17 atletas e a Asics foi a marca de tênis mais popular com 32 atletas. As marcas Boardman, Cervélo e Peugeot tiveram bicicletas usadas pelos medalhistas olímpicos.
Clubes de futebol com maior faturamento - 2006-07 a 2015-16 - atualizado em j...Idel Halfen
O documento analisa as receitas dos 10 clubes que mais faturaram entre 2006-2007 e 2015-2016, mostrando um crescimento de 108,7% no período. As receitas comerciais tiveram o maior aumento percentual (218%), enquanto as de transmissão cresceram 83,4% e as de bilheteria 33,5%, alterando a participação de cada fonte no faturamento total.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2021Idel Halfen
Este documento apresenta os resultados de um estudo anual sobre as marcas de equipamentos esportivos utilizadas pelos 100 melhores tenistas dos rankings da ATP e WTA. Ele analisa as marcas de raquetes, uniformes e calçados dos atletas, comparando com dados de anos anteriores, e fornece informações sobre a distribuição de tenistas por nacionalidade e continente.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2019-20Idel Halfen
A pandemia impactou fortemente as receitas dos dez clubes que mais faturaram, resultando numa queda de 11,12%. As receitas de Matchday tiveram uma queda de 18,1% e agora representam 14,96% do total, enquanto as de Broadcasting caíram 21,3% e representam 35,05%. Já as receitas de Commercial aumentaram levemente 0,3% e agora representam 50% do total, sendo a linha menos impactada pela pandemia.
Marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2020/2021Idel Halfen
Esta é a 7ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2020/21 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2020 para aqueles cujas temporadas começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de outubro de 2020, dessa forma, as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 373 times, oito a mais do que na temporada anterior, pois houve alterações no número de participantes dos seguintes campeonatos: aumento de três times no turco, dois no ucraniano, dois no belga, dois no romeno e a diminuição de um no mexicano.
Ainda pouco popularizada no Brasil, a comercialização dos direitos aos nomes de instalações, sejam essas esportivas ou culturais, já é uma realidade consolidada nos EUA.
Para mostrar a penetração dessa modalidade de patrocínio e traçar o comportamento das marcas que adquirem tais direitos, usaremos como modelo o segmento esportivo, mais precisamente as seis principais ligas profissionais de esportes coletivos nos EUA: MLB (Major League Baseball), MLS (Major League Soccer), NBA (National Basketball Association), NFL (National Football League), NHL (National Hockey League) e WNBA (Women National Basketball Association).
O que se busca nesse estudo é identificar eventuais padrões e desvios que possam estar relacionados aos perfis das empresas detentoras dos naming rights e até mesmo à localização de cada arena, de forma a tentar entender os objetivos mercadológicos de quem investe neste tipo de patrocínio.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2018-19Idel Halfen
O presente estudo tem como base os relatórios anuais produzidos pela Deloitte sob o título “Football Money League” referentes aos períodos compreendidos entre 2006-07 e 2018-19.
O objetivo do trabalho é entender o comportamento das receitas dos clubes que mais faturam no mundo ao longo desses treze anos, analisando não só o total de recebimentos, mas também como esses se distribuem de acordo com suas fontes.
Para isso focamos o faturamento de forma segmentada, considerando apenas as receitas recorrentes:
Matchday – bilheteria
Broadcasting – direitos de transmissão
Commercial – patrocínios + licenciamentos
Ressaltamos que as receitas com vendas dos direitos econômicos dos jogadores não estão incluídas por não serem recorrentes.
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2019-2020Idel Halfen
Esta é a 6ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes da 1ª divisão dos 20 principais países.
A amostra tem como base os campeonatos da temporada 2019/20 - no caso das competições que se iniciam no meio do ano - e os de 2019 para as temporadas que começam e findam no mesmo ano. Os dados foram coletados até o dia 1 de setembro de 2019, dessa forma as eventuais mudanças de fornecedores após esta data não foram consideradas.
Para podermos propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas aqui presentes não estejam mais entre as TOP 20, mas ainda assim foram mantidas da mesma maneira que fizemos nas versões passadas.
Ao todo foram analisados 365 times os quais são supridos por 53 marcas esportivas
Marcas na Copa do Mundo de Basquetebol 2019Idel Halfen
O presente estudo tem por objetivo analisar os aspectos ligados aos patrocínios das seleções que disputaram a Copa do Mundo de Basquetebol entre 31 de agosto e 15 de setembro de 2019 na China.
Nele destacamos os fornecedores de material esportivo de todas as seleções e os patrocinadores principais – aqueles que estamparam sua marca na frente das camisas de jogo.
A título de proporcionar uma melhor visão sobre o comportamento desses patrocínios, incluímos um comparativo em relação à Copa de 2014 da modalidade.
Os clubes de futebol que mais faturam 2006-07 a 2017-18Idel Halfen
O documento analisa as receitas dos 10 clubes que mais faturam no mundo entre 2006-2007 e 2017-2018. Verificou-se um crescimento de 119,3% no total das receitas, sendo que as receitas comerciais tiveram o maior aumento percentual de 237,4% no período. A Premier League é o campeonato com mais times entre os que mais faturam globalmente.
Hegemonia no voleibol mundial masculino - versão 2018Idel Halfen
O objetivo desse estudo é analisar o comportamento em termos de performance das seleções masculinas de voleibol.
Para isso foram utilizadas como parâmetro de avaliação, as principais competições internacionais da modalidade desde 1949, fazendo parte da relação:
19 CAMPEONATOS MUNDIAIS (1949 – 2018)
29 LIGAS MUNDIAIS* (1990 – 2018)
14 JOGOS OLÍMPICOS (1964 – 2016)
13 COPAS DO MUNDO (1965 – 2015)
* A partir de 2018 a Liga Mundial passou a se chamar Liga das Nações
As marcas esportivas nas 20 principais ligas - 2018-2019Idel Halfen
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre as marcas esportivas que vestem as equipes das 20 principais ligas de futebol no mundo na temporada 2018-2019. A Nike continua na liderança com 76 times, seguida pela Adidas com 61 e Puma com 29. As 367 equipes são supridas por 60 marcas, 4 a mais do que no período anterior.
As seleções e suas marcas esportivas - 1970 a 2018Idel Halfen
Além das disputas esportivas que ocorrem na Copa do Mundo, outras acontecem no campo do marketing, onde as marcas de equipamentos esportivos buscam através do fornecimento dos uniformes estar presentes não apenas aos olhos de quem acompanha o evento, mas sobretudo na mente dos potenciais clientes e em suas respectivas compras.
O comportamento das marcas sob a ótica do marketing e, obviamente, o suprimento às seleções ao longo do tempo é o que será apresentado nesse estudo.
Torna-se importante ressaltar que até a Copa de 1970 os fornecedores não tinham sua marca exposta nos uniformes, razão pela qual iniciamos nossa análise a partir da edição de 1974.
Muito se discute sobre a influência de se ter jogadores estrangeiros atuando nas ligas e campeonatos nacionais.
É certo que, sendo esses bons jogadores, o nível técnico e a atratividade mercadológica aumentam. A dúvida que paira diz respeito às consequências que esse intenso êxodo pode ter sobre o desenvolvimento da modalidade tanto no país importador como até no exportador, que ao ter a atratividade diminuída corre o risco de perder investimentos.
Em 2014 tentamos responder esse questionamento analisando todas as seleções que participaram das Copas desde 1970, assim como os clubes que cederam seus jogadores a elas. A série histórica não contemplou as edições anteriores, pois nos respectivos períodos quase não havia jogadores atuando fora de seus países de origem.
Acrescentando a Copa de 2018 ao nosso estudo, apresentamos aqui uma análise atualizada do tema.
Tenistas TOP 100 e seus equipamentos - 2018Idel Halfen
Ao notar a forte competição no mercado de material esportivo, decidimos analisar a movimentação das marcas dos equipamentos utilizados pelos 100 primeiros tenistas dos rankings da ATP e da WTA em março/2018. O estudo também compara os resultados encontrados com os de 2017 nesse mesmo período.
Comparando os últimos 11 anos, o total de receitas dos 10 clubes que mais faturaram aumentou significativamente, liderado principalmente pelo crescimento das receitas comerciais. As receitas de transmissão também cresceram substancialmente, enquanto as receitas de bilheteria tiveram um crescimento menor. Os clubes ingleses dominam o topo da lista, ocupando metade das posições entre os 10 clubes que mais faturam anualmente.
Ranking das marcas esportivas no futebol - 2017/2018Idel Halfen
Essa é a 4ª edição do estudo elaborado pela Jambo Sport Business acerca das marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
A análise toma como base os campeonatos da temporada 2017-2018, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2017, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para propiciar um foco comparativo ao trabalho, a amostra foi formada pelas 20 ligas que em 2014 tinham os elencos com maior valor de mercado, ou seja, pode até ser que algumas das ligas presentes não estejam mais entre as top 20, mas ainda assim foram mantidas.
Marcas esportivas nas 20 ligas de futebol mais valiosas - 2016-2017Idel Halfen
Pelo 3º ano consecutivo, a Jambo Sport Business publica um estudo sobre as marcas que vestem os clubes de 1ª divisão das 20 principais ligas de futebol do mundo.
Nesse, tomamos como base os campeonatos da temporada 2016-2017, no caso das competições que se iniciam no meio do ano e os de 2016, quando a temporada se inicia e finda no mesmo ano.
Para se chegar aos vinte campeonatos, utilizamos o valor de mercado dos elencos participantes em 2014, daí mantivemos as mesmas competições, mesmo que tenha ocorrido alteração nesses valores, pois o intento aqui é avaliar a movimentação das marcas ao longo do período compreendido entre 2014-15 até 2016-17.
A amostra desse estudo considera 368 times, dois a menos do que o anterior, fato que se deve à diminuição do número de equipes no campeonato ucraniano.
Marcas e suas estratégias no Atletismo - Rio 2016 Idel Halfen
Assim como foi feito em relação aos Jogos Olímpicos de Londres, apresentamos a seguir um trabalho sobre as marcas esportivas que patrocinaram os 200 países participantes das competições de atletismo nos Jogos do Rio 2016.
O desempenho das marcas em termos de conquistas de medalhas e um comparativo em relação ao evento de 2012 são partes do conteúdo da análise.
Pela expressiva quantidade de países e pelo aspecto democrático da esporte, o estudo também permite identificar as prováveis estratégias das marcas ao se associarem às equipes nessa modalidade.
Natação do Brasil - Desempenho Rio 2016Idel Halfen
As análises sobre resultados esportivos costumam se restringir à quantidade de medalhas conquistadas, não contemplando os diversos focos que poderiam permitir conclusões mais completas, diagnósticos mais precisos e, consequentemente, planos e projetos mais assertivos.
Como forma de demonstrar a necessidade de análises mais abrangentes, apresentaremos a seguir um estudo sobre o desempenho da natação brasileira nos Jogos de 2016, comparando-o com o de Londres 2012 e com a performance do time norte-americano nesses dois períodos, a qual serve como uma espécie de benchmarking.
Ressaltamos que para efeito desse estudo só foram consideradas as 26 provas individuais – 13 por gênero – visto que o critério de qualificação para os revezamentos se dá em função da classificação da equipe no campeonato mundial anterior, mais os quatro melhores tempos no período, enquanto que para as provas individuais há a necessidade de se atingir índices, sobre os quais falaremos adiante.
Triathlon - Marcas das bikes e tênis nos Jogos Olímpicos 2016Idel Halfen
O documento apresenta uma análise das marcas de bicicletas e tênis usadas pelos 110 triatletas olímpicos na Rio 2016. A Specialized foi a marca de bicicleta mais usada com 17 atletas e a Asics foi a marca de tênis mais popular com 32 atletas. As marcas Boardman, Cervélo e Peugeot tiveram bicicletas usadas pelos medalhistas olímpicos.
Clubes de futebol com maior faturamento - 2006-07 a 2015-16 - atualizado em j...Idel Halfen
O documento analisa as receitas dos 10 clubes que mais faturaram entre 2006-2007 e 2015-2016, mostrando um crescimento de 108,7% no período. As receitas comerciais tiveram o maior aumento percentual (218%), enquanto as de transmissão cresceram 83,4% e as de bilheteria 33,5%, alterando a participação de cada fonte no faturamento total.
2. 2
O presente estudo tem como objetivo
analisar o comportamento das empresas e
dos torneios de tênis da ATP (Association
Tennis Professional), da WTA (Women Tennis
Association) e os Grand Slam , no que tange
à comercialização da propriedade que dá
título às competições, o title sponsor.
Além disso, mostra como esses torneios se
distribuem em termos geográficos, de tipo
de quadras e classificação (no caso dos ATP).
TITLE SPONSOR DOS TORNEIOS DE TÊNIS
Produzido e editado por Jambo Sport Business
Idel Halfen
Luiz Ratto
Francisco Machado
ABRIL 2014 – atualizado em MARÇO/2015
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4. 1 torneio (1,5%)
1 país (2,7%)
25 torneios (37,9%)
18 países (48,6%)
20 torneios (30,3%)
11 países (29,7%)
3 torneios (4,5%)
2 países (5,4%)
12 torneios(18,2%)
3 países (8,1%)
DISTRIBUIÇÃO POR CONTINENTE – FEMININO
66 torneios em 37 países
Ásia
Europa
ÁfricaAmérica do Sul
América do Norte
5 torneios (7,6%)
2 países (5,4%)
Oceania
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Nenhum torneio (0%)
América Central
5. 5
Todos os torneios de
grama são realizados na
Europa.
Esse continente tem
também o maior
percentual de torneios
em quadra de saibro.
TIPO DE QUADRA
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A maioria dos torneios
são realizados em quadra
dura.
Na África, América do Sul
e Europa, os torneios em
saibro são maioria.
TIPO DE QUADRA POR CONTINENTE EM %
Saibro Grama Dura Total
Africa 5,9 0,0 0,0 1,5
Am. Sul 11,8 0,0 2,2 4,5
Am. Norte 5,9 0,0 24,4 18,2
Ásia 0,0 0,0 44,4 30,3
Europa 76,5 100,0 17,8 37,9
Oceania 0,0 0,0 11,1 7,6
100,0 100,0 100,0 100,0
CONTINENTE POR TIPO DE QUADRA EM %
Saibro Grama Dura Total
Africa 100,0 0,0 0,0 100,0
Am. Sul 66,7 0,0 33,3 100,0
Am. Norte 8,3 0,0 91,7 100,0
Ásia 0,0 0,0 100,0 100,0
Europa 52,0 16,0 32,0 100,0
Oceania 0,0 0,0 100,0 100,0
25,8 6,1 68,2 100,0
6. 6
TITLE SPONSOR
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TORNEIOS COM TITLE SPONSOR
Setor # torneios % torneios
Financeiro 14 46,7
Telecom 4 13,3
Automotivo 2 6,7
Eletroeletrônicos 2 6,7
Varejo 2 6,7
Oil & Gas 2 6,7
Bens de consumo 1 3,3
Energia 1 3,3
Logística 1 3,3
Saúde 1 3,3
Total 30 100,0
• 34 torneios dos 66 da WTA mais Grand Slam
possuem title sponsor (51,5%).
• 30 empresas dão título aos 34 torneios, sendo
que um desses torneio têm duas empresas
detentoras dessa propriedade.
• As empresas do setor financeiro são as mais
presentes como detentoras do direito do title
sponsor, ao todo são 14, o que corresponde a
46,7%.
7. 7
• Depois aparecem as empresas de telecom (4 –
13,3%), seguidas pelas dos setores automotivos,
eletroeletrônicos, varejo, “oil e gas” (2 cada –
6,7%).
• O banco francês BNP Paribas dá título a 3
torneios.
• A seguradora holandesa Aegon tem o title
sponsor de 2 torneios, mesmo número da
empresa de energia francesa GDF Suez e da
seguradora alemã Nurnberger Verischenburger.
TITLE SPONSOR
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8. 8
• Dos 34 torneios com title sponsor, 23 são disputados em
quadra dura (67,6%), 8 em saibro (23,5%) e 3 em grama
(8,8%), distribuição bem similar à dos torneios de forma
geral.
• 48,6% dos torneios com title sponsor são realizados na
Europa, o que denota um desvio em relação à
distribuição do total de torneios que nesse continente é
de 37,9%. Por outro lado, a América do Norte, que
abriga 18,2% do torneios, tem apenas 8,1% com title
sponsor.
• 22 têm a mesma nacionalidade do local do torneio.
TITLE SPONSOR
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10. 1 torneio (1,6%)
1 país (3,3%)
34 torneios (53,1%)
14 países (46,7%)
7 torneios (10,9%)
6 países (20,0%)
5 torneios (7,8%)
4 países (13,3%)
13 torneios(20,3%)
3 países (10,0%)
DISTRIBUIÇÃO POR CONTINENTE – MASCULINO
64torneios em 30 países
Ásia
Europa
ÁfricaAmérica do Sul
América do Norte
4 torneios (6,3%)
2 países (6,7%)
Oceania
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Nenhum torneio (0%)
América Central
11. Todos os torneios de
grama são realizados na
Europa.
Esse continente tem
também o maior
percentual de torneios
em quadra de saibro.
TIPO DE QUADRA POR CONTINENTE
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A maioria dos torneios
são realizados em quadra
dura.
Na África, América do Sul
e Europa, os torneios em
saibro são maioria.
TIPO DE QUADRA POR CONTINENTE EM %
Saibro Grama Dura Total
Africa 4,5 0,0 0,0 1,6
Am. Sul 18,2 0,0 2,8 7,8
Am. Norte 4,5 16,7 30,6 20,3
Ásia 0,0 0,0 19,4 10,9
Europa 72,7 83,3 36,1 53,1
Oceania 0,0 0,0 11,1 6,3
100,0 100,0 100,0 100,0
CONTINENTE POR TIPO DE QUADRA EM %
Saibro Grama Dura Total
Africa 100,0 0,0 0,0 100,0
Am. Sul 80,0 0,0 20,0 100,0
Am. Norte 7,7 7,7 84,6 100,0
Ásia 0,0 0,0 100,0 100,0
Europa 47,1 14,7 38,2 100,0
Oceania 0,0 0,0 100,0 100,0
34,4 9,4 56,3 100,0
12. 12
TITLE SPONSOR
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• 45 torneios dos 64 da ATP mais Grand Slam
possuem title sponsor (70,3%).
• 40 empresas dão nome aos torneios masculino.
• As empresas do setor financeiro são as mais
presentes como detentoras do direito do title
sponsor, ao todo são 17, o que corresponde a
42,5%.
TORNEIOS COM TITLE SPONSOR
Setor # torneios % torneios
Financeiro 17 42,5
Turismo 5 12,5
Varejo 4 10,0
Telecom 4 10,0
Bens de consumo 3 7,5
Automotivo 2 5,0
Bens de luxo 1 2,5
Eletroeletrônicos 1 2,5
Games 1 2,5
Oil & Gas 1 2,5
Pessoa física 1 2,5
Total 40 100,0
13. 13
• Desses, 25 são disputados em quadra dura (55,6%), 16
em saibro (35,6%) e 4 em grama (8,9%), distribuição
bem similar à dos torneios de forma geral.
• 57,8% dos torneios com title sponsor são na Europa,
17,8% na América do Norte, 11,1% na Ásia, 6,7% na
América do Sul, 4,4% na Oceania e 2,2% na África.
• Em relação à classificação são 64,4% ATP 250, 17,8%
ATP 1000, 15,6% ATP 500, 2,2% Final ATP e nenhum
Grand Slam.
• 40 empresas dão nome aos torneios masculino.
• 33 têm a mesma nacionalidade do local do torneio.
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14. 14
• As empresas do setor financeiro são as mais presentes
como detentoras do direito do title sponsor, ao todo
são 17, o que corresponde a 42,5%.
• Depois aparecem as empresas ligadas a turismo com 5
(12,5%), seguidas pelas dos do setor de varejo com 4
(10%).
• As empresas que mais detém esse tipo de
propriedade são a seguradora holandesa Aegon, a do
setor de apostas alemã Bet a home, o banco francês
BNP Paribas, a operadora de telecom de controle
mexicano Claro e a fabricante suíça de bens de luxo
Rolex, cada uma em dois torneios.
TITLE SPONSOR
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16. 16
• A Europa é o continente com mais torneios tanto no
circuito ATP quanto no WTA, entretanto o
percentual é maior nos torneios masculinos (53,1%
vs. 37,9%).
• A América do Norte é o 2º continente com mais
torneios ATP, sendo o 3º no WTA, porém a diferença
percentual não é tão significativa, 20,3% e 18,2%,
respectivamente.
• Já a Ásia, tem a 2ª maior incidência de torneios no
circuito WTA e 3ª no ATP, sendo que a diferença é
bem alta: 30,3% vs. 10,9%.
• .Os torneios em quadras duras são maioria nos dois
circuitos, 68,2% no WTA e 56,3% no ATP.
• Depois aparecem saibro e grama em ambos os
circuitos.
CONCLUSÕES
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17. • Nesse estudo detectou-se que há um percentual maior de
torneios ATP com title sponsor do que nos WTA (70,3% vs.
51,5%)
• Nos dois circuitos, a Europa é o continente que mais
comercializa essa propriedade, 67,6% no WTA e 55,6% no
ATP.
• As empresas do setor financeiro são as mais presentes como
proprietárias do title sponsor, 46,7% no WTA e 42,5% no
ATP. O que confirma a tendência detectada em outros
estudos da tendência desse setor acreditar mais no esporte
como ferramenta de marketing.
• No entanto, no WTA, o 2º segmento mais presente é o de
telecom com 13,3%, enquanto que no ATP, aparece o setor
de turismo com 12,5%.
• Já a marca mais presente é a do banco francês BNP Paribas,
que dá nome a 3 torneios WTA (Estados Unidos, Polônia e
Luxemburgo) e 2 ATP (Estados Unidos e França).
CONCLUSÕES
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