O documento discute a necessidade de regulamentar a profissão de relações governamentais no Brasil. A regulamentação facilitaria a atuação dos profissionais e ajudaria a distinguir a função legítima de lobby ilegal. Também destaca que os cursos de relações internacionais preparam bem os estudantes para essa área, que requer conhecimentos em várias disciplinas.
Data: 16/10 às 9h00
Local: Auditório da FAAP
Organizador: Saulo Pio Lemos Nogueira
O Seminário visa apresentar a área de relações governamentais e sua importância para as empresas. Os executivos vão expor suas experiências na área de relações governamentais, suas responsabilidades e como essa área está sendo cada vez mais valorizada no mercado.
Comunicação Empresarial, revista mensual de la Associação Brasileira de Comunicação Empresarial - Aberje, presenta en su edición de junio un reportaje sobre el actual escenario de las agencias de comunicación en Brasil. “Novo Cenário para as Agências” plasma la opinión y perspectivas de los principales presidentes y directores de las más destacadas firmas del país, entre ellas, LLORENTE & CUENCA.
A revista apresenta o especial sobre Compliance, Ética e Transparência e reflete sobre a questão da corrupção, que traz prejuízos às finanças, à reputação e à cultura das organizações, o que em última instância ameaça sua sobrevivência. Uma economia alicerçada por esquemas de desvios ilegais de recursos não se sustenta.
Data: 16/10 às 9h00
Local: Auditório da FAAP
Organizador: Saulo Pio Lemos Nogueira
O Seminário visa apresentar a área de relações governamentais e sua importância para as empresas. Os executivos vão expor suas experiências na área de relações governamentais, suas responsabilidades e como essa área está sendo cada vez mais valorizada no mercado.
Comunicação Empresarial, revista mensual de la Associação Brasileira de Comunicação Empresarial - Aberje, presenta en su edición de junio un reportaje sobre el actual escenario de las agencias de comunicación en Brasil. “Novo Cenário para as Agências” plasma la opinión y perspectivas de los principales presidentes y directores de las más destacadas firmas del país, entre ellas, LLORENTE & CUENCA.
A revista apresenta o especial sobre Compliance, Ética e Transparência e reflete sobre a questão da corrupção, que traz prejuízos às finanças, à reputação e à cultura das organizações, o que em última instância ameaça sua sobrevivência. Uma economia alicerçada por esquemas de desvios ilegais de recursos não se sustenta.
Equity crowdfunding - Artigo Eduardo da Silva Mattos e Bruno Polonio Renzettiflaviamor.in
Equity crowdfunding no Brasil?
Primeiras considerações sobre realidade
econômica e disciplina jurídica - Artigo publicado na revista de Direito Empresarial RDEmp
ano 13 - n. 2 | maio/agosto - 2016
Belo Horizonte | p. 1- 265 ISSN 1806-910X (Editora Fórum)
GOVERNANÇA CORPORATIVA: ADOÇÃO DAS PRÁTICAS DE COMPLIANCE NO COMBATE À CORRUP...LuizFernandoRosa2
Com o crescimento exponencial das transações comerciais entre os países, aumento da concorrência e dos valores envolvidos, criou-se também um ambiente favorável à corrupção. Com o objetivo de prevenir e combater atos lesivos à administração pública e à livre concorrência, a comunidade mundial tem assinado Convenções desde os anos 1990, tais como: Convenção Interamericana contra a Corrupção, Convenção sobre o Combate à Corrupção de Funcionários Públicos estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais e Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção. Nesse estudo serão apresentados: o comparativo dos cenários mundial e brasileiro de percepção à corrupção, como o Estado tem atuado para combater atos de corrupção em todas as esferas através da Lei nº 12.846/13, também conhecida como Lei Anticorrupção, e como as empresas têm adotado políticas de Compliance no combate à corrupção, bem como a definição de cada um de seus pilares, elementos tidos como mínimos, para que o programa seja implantado e vivido nas empresas de maneira correta.
Na publicação, Pernambuco se destaca com iniciativa
pioneira da Sad-PE em que se baseia no mapeamento das competências e no dimensionamento da força de trabalho dos órgãos do Poder Executivo.
Posicionamento Brasscom - DIREITO TRABALHISTA PARA A ECONOMIA DO CONHECIMENTOBrasscom
Vemos surgir um novo trabalhador, com perfil, qualificações, anseios e desafios diferentes do trabalhador da era industrial. Este novo trabalhador orienta-se pela consecução de objetivos mensuráveis, ao invés da execução de rotinas fixas e repetitivas. Sua atividade é centrada na criação de novas ideias ou na resolução problemas, e desempenhada a partir da aplicação do conhecimento sobre a massa de informação disponível. O trabalho deixa de estar adstrito a um ambiente físico determinado. O novo profissional não vê jornadas de trabalho diferenciadas como um problema, mas almeja também flexibilidade e equilíbrio entre profissão e vida pessoal.
A Força Tarefa com um grupo de 20 organizações trabalhou numa Carta de Principios que pudessem alinhar o conceito e diferenciações dos negócios "tradicionais" dos negocios de impacto.
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
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ano 13 - n. 2 | maio/agosto - 2016
Belo Horizonte | p. 1- 265 ISSN 1806-910X (Editora Fórum)
GOVERNANÇA CORPORATIVA: ADOÇÃO DAS PRÁTICAS DE COMPLIANCE NO COMBATE À CORRUP...LuizFernandoRosa2
Com o crescimento exponencial das transações comerciais entre os países, aumento da concorrência e dos valores envolvidos, criou-se também um ambiente favorável à corrupção. Com o objetivo de prevenir e combater atos lesivos à administração pública e à livre concorrência, a comunidade mundial tem assinado Convenções desde os anos 1990, tais como: Convenção Interamericana contra a Corrupção, Convenção sobre o Combate à Corrupção de Funcionários Públicos estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais e Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção. Nesse estudo serão apresentados: o comparativo dos cenários mundial e brasileiro de percepção à corrupção, como o Estado tem atuado para combater atos de corrupção em todas as esferas através da Lei nº 12.846/13, também conhecida como Lei Anticorrupção, e como as empresas têm adotado políticas de Compliance no combate à corrupção, bem como a definição de cada um de seus pilares, elementos tidos como mínimos, para que o programa seja implantado e vivido nas empresas de maneira correta.
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pioneira da Sad-PE em que se baseia no mapeamento das competências e no dimensionamento da força de trabalho dos órgãos do Poder Executivo.
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Vemos surgir um novo trabalhador, com perfil, qualificações, anseios e desafios diferentes do trabalhador da era industrial. Este novo trabalhador orienta-se pela consecução de objetivos mensuráveis, ao invés da execução de rotinas fixas e repetitivas. Sua atividade é centrada na criação de novas ideias ou na resolução problemas, e desempenhada a partir da aplicação do conhecimento sobre a massa de informação disponível. O trabalho deixa de estar adstrito a um ambiente físico determinado. O novo profissional não vê jornadas de trabalho diferenciadas como um problema, mas almeja também flexibilidade e equilíbrio entre profissão e vida pessoal.
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Semelhante a Artigo sobre Seminário da FAAP sobre Relações Governamentais (20)
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Diretriz - Sociedade Militar - o Regulamento do Estado-Maior do Exército (EB10-R-01.007), aprovado pela Portaria do
Comandante do Exército nº 1.780, de 21 de junho de 2022,
SEGREGAÇÃO E SOCIAL E CULTURAL , SEGREGAÇÃO E SOCIAL
Artigo sobre Seminário da FAAP sobre Relações Governamentais
1. 6/6/2014 Portal Maxpress
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/Preview.aspx 1/1
Pautas | WN & P Comunicação WN & P COMUNICAÇÃO LTDA. | 10:01:38 | 94 Acessos
É preciso regulamentar a atuação do profissional de relações governamentais
Para professor da FAAP, a medida facilitaria a atuação do profissional que precisa ter qualificação em relações públicas, economia
internacional, direito legislativo e negociação
O avanço da democracia no Brasil trouxe algumas novidades na atuação daqueles que querem fazer pleitos ao governo. Enquanto
antes as legislações federais eram vistas como imposições colocadas sobre a sociedade, hoje as pessoas, instituições e
empresas querem dialogar e esclarecem suas queixas ao governo. Elas estão aprendendo a conversar com o governo e
percebendo que os resultados dessa atitude podem ser significativos. Essa atuação por parte das empresas, tradicionalmente
chamado de ‘lobbying’, está aos poucos se afastando da corrupção. A percepção de que os políticos precisam ouvir todos os
lados e a nova lei anticorrupção que entrará em vigor no fim de janeiro levarão os executivos a exercitarem a forma legítima de
relações governamentais.
Com o crescimento da implantação de departamentos de relações governamentais nas grandes empresas no Brasil, cresce
também a necessidade de regulamentar a atuação do profissional. É grande a abrangência da função. Uma delas são os assuntos
internacionais, em que as empresas multinacionais delegam a esse departamento os assuntos de comércio internacional, como as
novas negociações da OMC sobre facilitação de comércio, que deve reduzir os custos dessas operações. Por terem cadeias de
produção localizadas ao redor do mundo, as multinacionais são as mais interessadas em ver o Brasil assinar acordos comerciais e
cabe ao profissional de relações governamentais tratar disso.
“Mas, no Brasil, a função de relações governamentais ainda é vista como uma atividade nebulosa e confundida com lobby”, afirma
Saulo Nogueira, consultor e professor do curso de Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Fundação Armando
Alvares Penteado (FAAP), destacando que é preciso que os governos, seja municipal, estadual ou federal, reconheçam e
regulamentem essa profissão com certa brevidade. “É o próximo passo natural da área, dado que a sociedade está mais exigente
com o governo e a nova lei anticorrupção deve desmotivar as atividades ilícitas. A maioria dos profissionais da área defende essa
regulamentação”, destaca.
Para o professor, a regulamentação facilitaria a atuação do profissional e a busca de pessoas capacitadas no mercado, já que a
função exige muitos desafios. “Realmente, devido à ampla atuação desses executivos, torna-se necessário ter qualificação e
treinamento em relações públicas, economia internacional, direito legislativo e negociações”, esclarece o professor Saulo Nogueira,
acrescentando que o curso de relações internacionais é um dos mais indicados para essa função, dado suas características
generalista e estratégica.
Recentemente, a FAAP organizou um seminário sobre o tema, com a presença do diretor da Faculdade de Economia, o embaixador
Rubens Ricupero, do professor de RI, Marcus Vinicius de Freitas, e o especialista norte-americano Geza Feketekuty, além de
vários profissionais de multinacionais. O objetivo era apresentar as responsabilidades do profissional e sua importância para o bom
desempenho da empresa. “Também quisemos destacar que os alunos de RI têm grande chance e oportunidades de trabalhar
nessa área”, finaliza o professor. Os outros profissionais defenderam a organização de atividades, para melhorar a imagem do
profissional e esclarecer a importância dessa área, por meio da publicação de livros, cursos e a criação de uma associação.
Sala de imprensa WN & P Comunicação
Empresa WN & P COMUNICAÇÃO LTDA.
Contato Iracema Carvalho
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