Este documento discute possíveis articulações entre a estratégia de redução de danos em saúde pública e as contribuições da psicanálise na clínica das toxicomanias. Apresenta a redução de danos como uma estratégia clínica importante que viabiliza modificações no imaginário em torno do uso de drogas e cria condições favoráveis para o acolhimento do sujeito toxicômano. Também discute como a psicanálise pode questionar pressupostos que agravam o sofrimento psíquico dos usuários.
O documento descreve a rede de saúde do município de São Leopoldo, incluindo serviços de atenção básica, especializada e alta complexidade. Ele também discute os desafios em mudar a cultura local que vê a abstinência e internação como única solução para usuários de álcool e drogas, contrariando a política nacional de saúde. Finalmente, propõe ações para qualificar a rede e garantir atendimento integral conforme as diretrizes do SUS.
O discurso do combate às drogas e suas ideologiasmulticentrica
O documento discute o discurso do "combate às drogas" e suas ideologias subjacentes. Ele argumenta que tal discurso adota uma abordagem moralista e repressiva, ignorando fatores sociais importantes. A análise do discurso é usada para revelar como tal discurso serve para manter certas estruturas de poder na sociedade ao invés de abordar a questão das drogas de forma objetiva.
1) A lei define o regime jurídico aplicável ao consumo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas em Portugal, incluindo a criação de comissões para processar contra-ordenações relacionadas ao consumo.
2) As comissões, compostas por médicos e outros especialistas, podem suspender processos se os consumidores aceitarem tratamento voluntário.
3) As sanções por consumo podem incluir advertências ou multas para não-dependentes, e tratamento obrigatório ou serviços comunitários para dependentes.
Linha cuidado integral conceito como fazermulticentrica
1) O documento discute a proposta de organização da rede de saúde por meio de "Linhas do Cuidado Integral", que visam garantir a integralidade do cuidado ao usuário de forma segura e contínua através de todos os níveis de complexidade do sistema de saúde.
2) As linhas do cuidado devem ser organizadas com base nos projetos terapêuticos de cada usuário e garantir o acolhimento, vínculo e responsabilização dos profissionais pelo usuário durante todo o processo.
3) O documento propõe que
Política nacional de álcool e outras drogasmulticentrica
[1] O documento apresenta a política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas, reconhecendo o problema como grave questão de saúde pública e a necessidade de superar o atraso histórico no enfrentamento do tema pelo SUS. [2] A política propõe uma abordagem ampliada e integrada do tema, considerando suas implicações sociais, psicológicas e econômicas, além de promover a descentralização dos serviços e a redução de danos. [3] As
A cartilha apresenta as principais diretrizes para o trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde na abordagem de usuários de álcool e outras drogas, com foco na estratégia de redução de danos:
1. A estratégia de redução de danos busca minimizar os danos do consumo de drogas sem necessariamente reduzir o consumo, priorizando a saúde e a qualidade de vida dos usuários.
2. As equipes de Saúde da Família, por atuarem próximas aos territórios e
Linha cuidado integral conceito como fazermulticentrica
[1] O documento discute a proposta de organização da rede de saúde em Linhas do Cuidado Integral, que visam garantir fluxos assistenciais seguros e atender às necessidades dos usuários de forma integral.
[2] Linhas do Cuidado Integral incorporam ações preventivas, curativas e de reabilitação em todos os níveis de complexidade, desde a Atenção Básica até os serviços hospitalares, requerendo políticas de saúde e boas práticas profissionais.
[3] Sua organização requer pactuação entre gest
Este documento discute possíveis articulações entre a estratégia de redução de danos em saúde pública e as contribuições da psicanálise na clínica das toxicomanias. Apresenta a redução de danos como uma estratégia clínica importante que viabiliza modificações no imaginário em torno do uso de drogas e cria condições favoráveis para o acolhimento do sujeito toxicômano. Também discute como a psicanálise pode questionar pressupostos que agravam o sofrimento psíquico dos usuários.
O documento descreve a rede de saúde do município de São Leopoldo, incluindo serviços de atenção básica, especializada e alta complexidade. Ele também discute os desafios em mudar a cultura local que vê a abstinência e internação como única solução para usuários de álcool e drogas, contrariando a política nacional de saúde. Finalmente, propõe ações para qualificar a rede e garantir atendimento integral conforme as diretrizes do SUS.
O discurso do combate às drogas e suas ideologiasmulticentrica
O documento discute o discurso do "combate às drogas" e suas ideologias subjacentes. Ele argumenta que tal discurso adota uma abordagem moralista e repressiva, ignorando fatores sociais importantes. A análise do discurso é usada para revelar como tal discurso serve para manter certas estruturas de poder na sociedade ao invés de abordar a questão das drogas de forma objetiva.
1) A lei define o regime jurídico aplicável ao consumo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas em Portugal, incluindo a criação de comissões para processar contra-ordenações relacionadas ao consumo.
2) As comissões, compostas por médicos e outros especialistas, podem suspender processos se os consumidores aceitarem tratamento voluntário.
3) As sanções por consumo podem incluir advertências ou multas para não-dependentes, e tratamento obrigatório ou serviços comunitários para dependentes.
Linha cuidado integral conceito como fazermulticentrica
1) O documento discute a proposta de organização da rede de saúde por meio de "Linhas do Cuidado Integral", que visam garantir a integralidade do cuidado ao usuário de forma segura e contínua através de todos os níveis de complexidade do sistema de saúde.
2) As linhas do cuidado devem ser organizadas com base nos projetos terapêuticos de cada usuário e garantir o acolhimento, vínculo e responsabilização dos profissionais pelo usuário durante todo o processo.
3) O documento propõe que
Política nacional de álcool e outras drogasmulticentrica
[1] O documento apresenta a política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas, reconhecendo o problema como grave questão de saúde pública e a necessidade de superar o atraso histórico no enfrentamento do tema pelo SUS. [2] A política propõe uma abordagem ampliada e integrada do tema, considerando suas implicações sociais, psicológicas e econômicas, além de promover a descentralização dos serviços e a redução de danos. [3] As
A cartilha apresenta as principais diretrizes para o trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde na abordagem de usuários de álcool e outras drogas, com foco na estratégia de redução de danos:
1. A estratégia de redução de danos busca minimizar os danos do consumo de drogas sem necessariamente reduzir o consumo, priorizando a saúde e a qualidade de vida dos usuários.
2. As equipes de Saúde da Família, por atuarem próximas aos territórios e
Linha cuidado integral conceito como fazermulticentrica
[1] O documento discute a proposta de organização da rede de saúde em Linhas do Cuidado Integral, que visam garantir fluxos assistenciais seguros e atender às necessidades dos usuários de forma integral.
[2] Linhas do Cuidado Integral incorporam ações preventivas, curativas e de reabilitação em todos os níveis de complexidade, desde a Atenção Básica até os serviços hospitalares, requerendo políticas de saúde e boas práticas profissionais.
[3] Sua organização requer pactuação entre gest
O discurso do combate às drogas e suas ideologiasmulticentrica
O documento discute o discurso do "combate às drogas" e suas ideologias subjacentes. Ele argumenta que tal discurso adota uma abordagem moralista e repressiva, ignorando fatores sociais importantes. A análise do discurso é usada para revelar como tal discurso serve para manter certas estruturas de poder na sociedade ao invés de abordar a questão das drogas de forma objetiva.
Política nacional de álcool e outras drogasmulticentrica
[1] O documento apresenta a política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas, definindo diretrizes para prevenção, tratamento, redução de danos e intersetorialidade. [2] Ele discute o cenário atual do uso de álcool e drogas no Brasil e os desafios em estabelecer uma política nacional de saúde para esta área. [3] A política propõe a construção de uma rede de assistência comunitária e intersetorial focada na reabilitação e reinser
Este documento discute possíveis articulações entre a estratégia de redução de danos em saúde pública e as contribuições da psicanálise no campo da clínica das toxicomanias. A redução de danos pode viabilizar modificações no imaginário em torno do uso de drogas e criar condições favoráveis para acolhimento e construção de demanda analítica no usuário. A psicanálise questiona consensos e ajuda a problematizar abordagens que agravam o sofrimento psíquico. Há desafios em equilibr
O documento apresenta dados sobre a rede de atenção psicossocial no Brasil entre 2002-2011. Destaca o crescimento contínuo dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) nesse período, chegando a 1742 CAPS em 2011. Apresenta também indicadores como a cobertura de CAPS por região e unidade da federação, variando de 0,25 a 1,27 CAPS/100.000 habitantes em 2011. Discute ainda desafios como a expansão de serviços para populações específicas e de atenção 24 horas.
O documento relata a realização de uma oficina de trabalho para discutir o Plano Nacional de Inclusão das Ações de Saúde Mental na Atenção Básica. A oficina contou com a participação de representantes de secretarias municipais e estaduais de saúde, além de especialistas. O objetivo era obter subsídios para o plano nacional e identificar estratégias para problemas como o uso abusivo de álcool e drogas. Grupos discutiram questões como os principais problemas de saúde mental e como
Este documento resume a legislação sobre drogas no Brasil antes e depois da Lei 11.343/2006. A nova lei separa claramente o tratamento do usuário versus o traficante, aplicando penas alternativas para usuários e aumentando as penas para traficantes. Além disso, a lei estabelece o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas e incentiva iniciativas de prevenção e tratamento.
Reforma psiquiátrica e política de saúde mentalmulticentrica
Este documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, incluindo a crítica inicial do modelo hospitalocêntrico, a implantação gradual de uma rede extra-hospitalar a partir de 1992, e a consolidação da Reforma como política oficial do governo federal após a Lei 10.216 de 2001.
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
Este documento discute a dissertação de mestrado de Denis Roberto da Silva Petuco sobre o discurso em campanhas de prevenção ao uso de crack. O autor descreveu os enunciados das campanhas sem interpretações, focando na superfície discursiva. Um crítico alegou que o autor escondeu seu verdadeiro objetivo de desprezar a prevenção, mas o autor nega, afirmando que seu objetivo era descrever o discurso produzido, não julgar as campanhas.
Este documento propõe uma intervenção para melhorar a rede de assistência à saúde em Tramandaí, Rio Grande do Sul. A proposta inclui: 1) capacitar trabalhadores da saúde em saúde mental; 2) reapropriar capacidades dos trabalhadores para novas intervenções; 3) articular serviços de saúde para melhor fluxo de encaminhamentos. O objetivo geral é formar um fórum permanente de discussão de casos de saúde mental entre profissionais da rede.
O documento propõe uma intervenção para melhorar a rede de assistência à saúde do município de Tramandaí no Rio Grande do Sul. A proposta visa capacitar os trabalhadores dos serviços de saúde, articular melhor a rede de serviços, e criar um fórum permanente de discussão sobre saúde mental. O plano envolve formar um grupo de trabalho inicial e apresentar a proposta ao município.
O documento propõe uma intervenção para melhorar a rede de assistência à saúde do município de Tramandaí no Rio Grande do Sul. A proposta visa capacitar os trabalhadores dos serviços de saúde, articular melhor a rede de serviços, e criar um fórum permanente de discussão sobre saúde mental. O plano envolve formar um grupo de trabalho inicial com profissionais interessados e depois apresentar a proposta ao município.
Este documento discute a importância do acolhimento, vínculo e construção de projetos terapêuticos singulares com usuários de drogas. Ele enfatiza a necessidade de escuta ativa, confiança mútua e participação dos usuários no seu próprio tratamento. Além disso, destaca desafios como falta de recursos e preconceito, e estratégias como formação continuada e parcerias intersetoriais.
O documento descreve a rede de saúde do município de São Leopoldo, incluindo serviços de atenção básica, especializada e alta complexidade. Ele também discute os desafios em mudar a cultura local que vê a abstinência e internação como única solução para usuários de álcool e drogas, contrariando a política nacional de saúde. Finalmente, propõe ações para qualificar a rede e garantir atendimento integral conforme as diretrizes do SUS.
O documento discute as interfaces e tensões entre o Sistema Único de Saúde (SUS), o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e as políticas sobre drogas no Brasil. Apresenta os principais conceitos dos sistemas de saúde e assistência social no país e discute a organização descentralizada e participativa destes sistemas. Também aborda brevemente os modos explicativos do processo saúde-doença e a situação de saúde no Brasil.
O discurso do combate às drogas e suas ideologiasmulticentrica
O documento discute o discurso do "combate às drogas" e suas ideologias subjacentes. Ele argumenta que tal discurso adota uma abordagem moralista e repressiva, ignorando fatores sociais importantes. A análise do discurso é usada para revelar como tal discurso serve para manter certas estruturas de poder na sociedade ao invés de abordar a questão das drogas de forma objetiva.
Política nacional de álcool e outras drogasmulticentrica
[1] O documento apresenta a política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas, definindo diretrizes para prevenção, tratamento, redução de danos e intersetorialidade. [2] Ele discute o cenário atual do uso de álcool e drogas no Brasil e os desafios em estabelecer uma política nacional de saúde para esta área. [3] A política propõe a construção de uma rede de assistência comunitária e intersetorial focada na reabilitação e reinser
Este documento discute possíveis articulações entre a estratégia de redução de danos em saúde pública e as contribuições da psicanálise no campo da clínica das toxicomanias. A redução de danos pode viabilizar modificações no imaginário em torno do uso de drogas e criar condições favoráveis para acolhimento e construção de demanda analítica no usuário. A psicanálise questiona consensos e ajuda a problematizar abordagens que agravam o sofrimento psíquico. Há desafios em equilibr
O documento apresenta dados sobre a rede de atenção psicossocial no Brasil entre 2002-2011. Destaca o crescimento contínuo dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) nesse período, chegando a 1742 CAPS em 2011. Apresenta também indicadores como a cobertura de CAPS por região e unidade da federação, variando de 0,25 a 1,27 CAPS/100.000 habitantes em 2011. Discute ainda desafios como a expansão de serviços para populações específicas e de atenção 24 horas.
O documento relata a realização de uma oficina de trabalho para discutir o Plano Nacional de Inclusão das Ações de Saúde Mental na Atenção Básica. A oficina contou com a participação de representantes de secretarias municipais e estaduais de saúde, além de especialistas. O objetivo era obter subsídios para o plano nacional e identificar estratégias para problemas como o uso abusivo de álcool e drogas. Grupos discutiram questões como os principais problemas de saúde mental e como
Este documento resume a legislação sobre drogas no Brasil antes e depois da Lei 11.343/2006. A nova lei separa claramente o tratamento do usuário versus o traficante, aplicando penas alternativas para usuários e aumentando as penas para traficantes. Além disso, a lei estabelece o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas e incentiva iniciativas de prevenção e tratamento.
Reforma psiquiátrica e política de saúde mentalmulticentrica
Este documento descreve a história da Reforma Psiquiátrica no Brasil desde 1978, incluindo a crítica inicial do modelo hospitalocêntrico, a implantação gradual de uma rede extra-hospitalar a partir de 1992, e a consolidação da Reforma como política oficial do governo federal após a Lei 10.216 de 2001.
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
Este documento discute a dissertação de mestrado de Denis Roberto da Silva Petuco sobre o discurso em campanhas de prevenção ao uso de crack. O autor descreveu os enunciados das campanhas sem interpretações, focando na superfície discursiva. Um crítico alegou que o autor escondeu seu verdadeiro objetivo de desprezar a prevenção, mas o autor nega, afirmando que seu objetivo era descrever o discurso produzido, não julgar as campanhas.
Este documento propõe uma intervenção para melhorar a rede de assistência à saúde em Tramandaí, Rio Grande do Sul. A proposta inclui: 1) capacitar trabalhadores da saúde em saúde mental; 2) reapropriar capacidades dos trabalhadores para novas intervenções; 3) articular serviços de saúde para melhor fluxo de encaminhamentos. O objetivo geral é formar um fórum permanente de discussão de casos de saúde mental entre profissionais da rede.
O documento propõe uma intervenção para melhorar a rede de assistência à saúde do município de Tramandaí no Rio Grande do Sul. A proposta visa capacitar os trabalhadores dos serviços de saúde, articular melhor a rede de serviços, e criar um fórum permanente de discussão sobre saúde mental. O plano envolve formar um grupo de trabalho inicial e apresentar a proposta ao município.
O documento propõe uma intervenção para melhorar a rede de assistência à saúde do município de Tramandaí no Rio Grande do Sul. A proposta visa capacitar os trabalhadores dos serviços de saúde, articular melhor a rede de serviços, e criar um fórum permanente de discussão sobre saúde mental. O plano envolve formar um grupo de trabalho inicial com profissionais interessados e depois apresentar a proposta ao município.
Este documento discute a importância do acolhimento, vínculo e construção de projetos terapêuticos singulares com usuários de drogas. Ele enfatiza a necessidade de escuta ativa, confiança mútua e participação dos usuários no seu próprio tratamento. Além disso, destaca desafios como falta de recursos e preconceito, e estratégias como formação continuada e parcerias intersetoriais.
O documento descreve a rede de saúde do município de São Leopoldo, incluindo serviços de atenção básica, especializada e alta complexidade. Ele também discute os desafios em mudar a cultura local que vê a abstinência e internação como única solução para usuários de álcool e drogas, contrariando a política nacional de saúde. Finalmente, propõe ações para qualificar a rede e garantir atendimento integral conforme as diretrizes do SUS.
O documento discute as interfaces e tensões entre o Sistema Único de Saúde (SUS), o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e as políticas sobre drogas no Brasil. Apresenta os principais conceitos dos sistemas de saúde e assistência social no país e discute a organização descentralizada e participativa destes sistemas. Também aborda brevemente os modos explicativos do processo saúde-doença e a situação de saúde no Brasil.