Este documento discute a instalação e configuração de redes de computadores. Explica como as redes surgiram, os tipos de cabos e conectores usados, as topologias de rede e os protocolos de comunicação como Ethernet e IP. Também fornece instruções detalhadas sobre como instalar e configurar o sistema operacional Debian em uma máquina, incluindo a configuração da rede, partições do disco, usuários e software adicional.
Como montar um provedor de acesso a internetJorge Santos
1) O documento discute como montar um provedor de acesso à internet, incluindo conceitos gerais sobre a internet, domínios e endereços IP, aspectos de hardware e software necessários e considerações sobre provedores de acesso. 2) É apresentada a história da internet e conceitos como HTML, HTTP e diferentes tipos de conexões como discada, dedicada e modem. 3) Também são descritos equipamentos como roteadores, firewalls e servidores necessários para a implantação de um provedor e software como sistemas operacionais, servidores web e proxy.
O documento descreve conceitos básicos sobre redes de computadores e a Internet. Ele define o que é uma rede de computadores, explica que a Internet é a maior rede mundial interligando milhões de dispositivos, e descreve os principais componentes da Internet como sistemas terminais, protocolos TCP/IP, roteadores, provedores de acesso e aplicações de rede.
O documento discute redes de computadores e a Internet. Ele introduz o assunto definindo o que são redes de computadores e a Internet, e descreve como a Internet é a rede de computadores mais utilizada no mundo atualmente. O texto está organizado em quatro partes, cobrindo introdução a redes e Internet, aplicações de rede, protocolos TCP/IP e redes locais/protocolos de enlace. O objetivo é servir como material de apoio para um curso introdutório sobre o tema.
Este documento apresenta um curso introdutório sobre redes de computadores e a Internet. Ele discute conceitos básicos como o que é uma rede de computadores, a Internet e seus principais componentes. Também aborda tópicos como protocolos, camadas de protocolos, aplicações de rede e tecnologias como TCP/IP e redes locais.
Este documento apresenta um curso introdutório sobre redes de computadores e a Internet. Ele discute conceitos básicos como o que é uma rede de computadores, a Internet e seus principais componentes. Também aborda aplicações de rede comuns como a World Wide Web, e-mail e transferência de arquivos, além dos principais protocolos como TCP/IP, HTTP e SMTP.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a implantação de uma rede convergente em uma arena padrão FIFA para a Copa do Mundo de 2014 em Curitiba. O objetivo é integrar sistemas de dados, voz, áudio, vídeo e automação utilizando uma infraestrutura de rede IP com alta disponibilidade. O estudo descreve os requisitos técnicos, a abrangência do projeto, a arquitetura de rede proposta, os tipos de cabos e fornecedores a serem escolhidos, e os pontos críticos para o
Este documento apresenta um estudo sobre o protocolo IPv6, descrevendo sua evolução e necessidade, características principais como o endereçamento de 128 bits e tipos de endereços, e realizando uma implementação piloto da tecnologia entre dois computadores.
Ao longo deste trabalho diversos fatores serão apresentados, todos estes componentes são relevantes na implementação do projeto.
Inicialmente iremos abordar o help desk, um serviço de prestação de suporte prioritariamente voltado pra área de TI, quais seus benefícios, níveis de atendimento e comparação com service desk.
Posteriormente, ao embasarmos o software que utilizaremos para organizar os pedidos de chamado, o Ocomon. A fama deste software, seus testes, todos os serviços que o Ocomon oferece o que é o Invmon (inventário que trabalha em conjunto com o Ocomon), quais os passos para o usuário operá-lo, entre outros.
Citaremos o sistema operacional o qual escolhemos como servidor, o Slackware Linux, seu criador, o símbolo e suas versões.
O Ocomon, assim como muitos softwares possui um banco de dados, este projeto será realizado utilizando o Mysql. Assim explicarmos seus recursos e algumas características.
Para ter acesso à abertura de chamados, os usuários necessitam de login e senha, que serão autenticados através do protocolo LDAP.
Posteriormente é apresentado todos os dados resultantes da implementação, tais como objetivos iniciais, ferramentas para o levantamento de todo o sistema, os ocorridos ao longo do projeto (dificuldades e sucessos) e a que conclusão chegamos.
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Este documento apresenta um curso introdutório sobre redes de computadores e a Internet. Ele discute conceitos básicos como o que é uma rede de computadores, a Internet e seus principais componentes. Também aborda tópicos como protocolos, camadas de protocolos, aplicações de rede e tecnologias como TCP/IP e redes locais.
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Citaremos o sistema operacional o qual escolhemos como servidor, o Slackware Linux, seu criador, o símbolo e suas versões.
O Ocomon, assim como muitos softwares possui um banco de dados, este projeto será realizado utilizando o Mysql. Assim explicarmos seus recursos e algumas características.
Para ter acesso à abertura de chamados, os usuários necessitam de login e senha, que serão autenticados através do protocolo LDAP.
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O documento apresenta um guia sobre desenho técnico, abordando tópicos como a padronização dos desenhos, evolução histórica, materiais utilizados, técnicas de desenho, formatos de papel, caligrafia técnica, proporções, legendas, geometria, símbolos e exemplos de diagramas elétricos e eletrônicos.
SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS EM MATLAB UTILIZANDO COMUNICAÇÃO WI-FI™ VIA NOD...UFPA
Este trabalho descreve o desenvolvimento de um sistema de aquisição de dados em Matlab utilizando o dispositivo ESP8266 sendo programado por meio do Arduino IDE. O ESP8266 é tendência a ser usado em aplicações em diversas áreas da engenharia e da ciência, como em telecomunicações, sistemas de controle e automação, computação aplicada e engenharia biomédica, justamente por usar a tecnologia WiFi no próprio microcontrolador, sem necessitar de shield para isso. O sistema criado nesta monografia se chama DAQWiFi, o qual foi desenvolvido para tarefas de controle e automação, contudo pode ser empregado em diversas áreas afins. O sistema se baseia no envio e recepção de dados, para isso, apenas duas linhas de código em Matlab são necessárias: uma linha de código responsável por ler os dados provenientes de sensores acoplados à placa NodeMCU 1.0 e uma linha de código incumbida de enviar sinais para atuadores, tais linhas correspondem, respectivamente, às funções daqWifi_read e daqWifi_write. O desenvolvimento do DAQWiFi se deu em um cenário de projeção tecnológica de dispositivo de aquisição de dados na Universidade Federal do Pará, onde a tecnologia WiFi não era usada ainda para estes propósitos. Ao mesmo tempo, surgiu como solução de parte de um algoritmo para um protótipo de uma cadeira de rodas inteligente e como possibilidade de uso didático em plantas experimentais. Nesta monografia, as formas de evolução das etapas de formulação e validação do sistema DAQWiFi serão descritas, começando pelo caso SISO, onde um circuito eletrônico de segunda ordem é utilizado como planta e finalizando com o caso MIMO, onde é empregado ao protótipo da cadeira de rodas. Também serão descritos procedimentos e protocolos corroborativos com o desenvolvimento do sistema, como o HTTP e as bibliotecas próprias do ESP8266.
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Proj. pesq. ibes-pim - marcelo soares - implantação de software livre na em...Marcelo Medeiros Soares
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A dissertação descreve a implantação da Internet no Brasil desde as primeiras redes de computadores até a instituição dos mecanismos de governança da rede. Aborda iniciativas acadêmicas, investimentos do governo, ações de empresas e esforços do terceiro setor que contribuíram para a construção sociotécnica da Internet no país.
Livro - Projeto, Desempenho e Aplicacoes de Sistemas Digitais em FPGAsEdward David Moreno
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003 11-cabeamento-de-redes - unioeste -regras para instalacaoDiogo Edler Menezes
1. Este documento estabelece normas e procedimentos para elaboração e implantação de cabeamento de redes para interligação à UNIOESTENET.
2. Detalha os componentes de uma rede local típica, incluindo a Sala de Equipamentos, o cabeamento tronco, os Armários de Telecomunicações, o cabeamento horizontal e as Áreas de Trabalho.
3. Apresenta arquiteturas alternativas para cabeamento estruturado e define a estrutura adotada para as redes locais na UNIOESTENET.
1. Este documento é uma apostila sobre redes de computadores ministrada na Universidade Federal de Itajubá. A apostila cobre tópicos como meios de transmissão, comunicação local assíncrona, LANs, roteamento em WANs e protocolos de rede.
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2. A apostila descreve vários capítulos, incluindo meios de transmissão como
Este documento discute o desenvolvimento web usando padrões, incluindo HTML, CSS e acessibilidade. Ele apresenta os benefícios dos padrões web, como manutenção mais fácil e compatibilidade entre navegadores. Também descreve como projetar sites usando uma estrutura, estilo e comportamento separados. Por fim, relata um estudo de caso em que um protótipo da página inicial da UFJF foi desenvolvido usando padrões web validados.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
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O seguinte documento demostra na prático a planta baixa de um projeto de infraestrutura em redes de computadores, com todo detalhamento do projeto, termos e especificações técnicas que devem ser incluído em um projeto.
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2. O prefácio explica que a apostila é baseada em um livro texto em inglês e serve como uma tradução livre desse conteúdo para os cursos de Redes de Computadores I e II. Algumas incorreções podem ocorrer devido a erros
1. Este documento é uma apostila sobre redes de computadores ministrada na Universidade Federal de Itajubá. A apostila cobre tópicos como meios de transmissão, comunicação local assíncrona, tecnologias e topologias de LAN, endereçamento de hardware, cabeçalhos de rede, extensão de LANs com bridges e switches, WANs e roteamento, propriedade de redes, desempenho e protocolos de rede.
2. A apostila descreve vários capítulos, incluindo meios de transmissão como
Este documento discute o desenvolvimento web usando padrões, incluindo HTML, CSS e acessibilidade. Ele apresenta os benefícios dos padrões web, como manutenção mais fácil e compatibilidade entre navegadores. Também descreve como projetar sites usando uma estrutura, estilo e comportamento separados. Por fim, relata um estudo de caso em que um protótipo da página inicial da UFJF foi desenvolvido usando padrões web validados.
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II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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1. Estado de Goiás
Secretaria de Ciência e Tecnologia
Gabinete de Gestão de Capacitação e Formação Tecnológica
Centro de Educação Profissional de Goiatuba
APOSTILA DE
INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
DE REDES DE COMPUTADORES
2º MÓDULO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
PROFESSOR: FLÁVIO ANTÔNIO BARBOSA NEVES
GOIATUBA FEVEREIRO 2011
CEP – CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE GOIATUBA
2. INTRODUÇÃO
Desde a criação do homem sente-se uma tendência em comunicar-se, e sempre geramos novas e
poderosas formas para nossa comunicação com o passar do tempo foram aprimorando as tecnologias e em
1946 foi criado o primeiro computador digital eletrônico sendo o primeiro passo para essa extraordinária
rede de computadores que temos hoje, ARPA começou a ser criado na década de 40 e em 1962 foi criada a
primeira rede de computadores digital e eletrônica que ficou conhecida como a Rede Intergaláctica, um
precursor da ARPANET, a ARPA fez a ligação entre dois grandes laboratórios efetuando cálculos
matemáticos.
O estudo de Instalação e Configuração de Rede de Computadores proporcionará o egresso à
formação profissional com competências não só para garantir o conhecimento e a utilização das topologias
de redes, identificação e caracterização das tecnológicas de interconexão e conectividade entre os
equipamentos, as quais necessitam utilizar as tecnologias de redes como instrumento de vantagem
competitiva, o profissional em técnico em manutenção e suporte em informática estará apto a montar e
configurar uma rede de computadores para que possam efetuar a comunicação entre os equipamentos.
Outras competências complementares, mas não menos importantes, são desenvolvidas através de vivências
reais e de simulação com estudos de caso, com uma fundamentação teórica atualizada e ética profissional. O
profissional aprenderá também a identificação e caracterização dos principais protocolos utilizados para a
transmissão de dados e suas respectivas camadas, analisando as principais topologias de rede e os principais
tipos de rede, sistemas de endereçamento IP, assim sendo capaz de conectar equipamentos de redes
utilizando as técnicas especificas na norma ANSI TIA/EIA 568A/B.
3. Sumário
Rede de Computadores ..................................................................................................................................................... 5
Como Surgiu?.............................................................................................................................................................. 5
Em que consiste uma Rede de Computadores?........................................................................................................5
Como Funciona? ......................................................................................................................................................... 5
Cabos............................................................................................................................................................................ 5
Conectores................................................................................................................................................................. 8
Tipos de Rede de Computadores ................................................................................................................................10
LAN ............................................................................................................................................................................ 10
Modos de Transmissão................................................................................................................................................ 11
Modelo OSI................................................................................................................................................................. 15
Endereçamento IP ....................................................................................................................................................... 17
DNS......................................................................................................................................................................... 17
Classes de endereços............................................................................................................................................... 17
Ethernet 802.3............................................................................................................................................................. 20
Tipos de transferência:............................................................................................................................................ 20
Padrões Ethernet ..................................................................................................................................................... 21
Rede Sem Fio.............................................................................................................................................................. 22
Instalando o Debian ........................................................................................................................................................ 25
Iniciando o CD-Rom................................................................................................................................................. 25
Configurando a rede................................................................................................................................................. 28
Endereço IP automático via DHCP ........................................................................................................................29
Particionando o disco Rígido ................................................................................................................................... 31
Instalação do sistema base .............................................................................................................................................. 35
Usuários e passwords................................................................................................................................................ 36
Usuário normal............................................................................................................................................................ 37
Configuração do gestor de pacotes “apt"................................................................................................................39
Concurso de popularidade....................................................................................................................................... 42
Seleção do software a instalar...................................................................................................................................... 42
Instalação do gestor de arranque “grub”.................................................................................................................43
Agora será solicita a escolha de um nome para o grupo: ......................................................................................43
Continue com o que aparece na tela, ou crie um grupo de trabalho do seu interesse!................................................43
Será solicitada a forma de atribuição IP: ...............................................................................................................44
Terminar a instalação............................................................................................................................................... 44
O primeiro início do sistema .................................................................................................................................... 45
Login....................................................................................................................................................................... 45
Samba.............................................................................................................................................................................. 46
5. 5
Rede de Computadores
Como Surgiu?
Setembro de 1940, na ARPA (Agência de Pesquisa de Projetos Avançados) George Stibitz utilizou
uma máquina de teletipo de Nova Hampshire para uma calculadora em Nova Iorque.
Em 1962, foi criado a "Rede Intergaláctica", um precursor da ARPANET.
Em que consiste uma Rede de Computadores?
Uma rede de computadores consiste em interligar mais de um equipamento (telefone, celular,
computador, impressoras e etc.) em uma única rede, podendo ser ligado a um único equipamento ou a mais
equipamentos até chegar à internet.
Como Funciona?
Uma rede funciona com a ligação de dois equipamentos por um meio físico qualquer, sendo eles:
cabos, ondas de radio, infravermelho, Bluetooth, Wimax e etc.
Dependendo do meio que for montando a rede, serão necessário equipamentos como Hub, Switch,
Router e etc.
Cabos
Existem hoje vários tipos de cabos para conexão em rede, o mais utilizado por sua viabilidade e
velocidade de transmissão é o cabo UTP (par trançado) categoria 5e;
7. 7
Cabo Coaxial
Este tipo de cabo é constituído por diversas camadas concêntricas de condutores e isolantes, daí o nome
coaxial.
Fibra Óptica
Este cabo é o meio de transmissão mais rápido na atualidade, ainda não foi encontrado seu limite de
velocidade de transmissão hoje já atingindo a 1,6 Terabytes por segundo. Porém o equipamento necessário para a
utilização tem um valor muito elevado por ser uma tecnologia nova e deixando inviável a utilização.
8. 8
Conectores
Conector muito utilizado em cabos coaxiais, pois não necessita de cortar cabo e criar nova conexão
apenas grampeamos o cabo com o conector.
Conector coaxial, como o nome já diz ele é utilizado em cabo coaxial. Vantagem é uma maior
segurança contra ruídos.
9. 9
RJ45 hoje é o mais utilizado devido à facilidade de encontrar erros e a facilidade de manuseio, não
necessita de configuração avançada e pode ser facilmente conectado a vários computadores.
Padrões
A instituição responsável por desenvolvimento de um padrão é a IEEE (Instituto de Engenheiros
Eletricistas e Eletrônicos) para o cabeamento de rede foi criado o IEEE 802 nele consta todos os dados
referente a todos os tipos de ligação.
Aqui vamos falar sobre o IEE 802.3 e o 802.11, que são respectivamente rede local e rede sem fio.
Equipamentos
Alicate de Crimpagem:
10. 10
Alicate de Corte:
Testador de Cabos:
Tipos de Rede de Computadores
LAN
Rede de acesso Local é uma rede de computadores interligadas com equipamentos, placas,
processadores e etc., com a finalidade de troca de dados;
As Lan’s são definidas como locais por cobrirem uma área de no máximo 10 km;
As Lan’s geralmente são utilizadas para comunicação em casas, escritórios, escolas e etc.
MAN
Rede de acesso Metropolitano interliga várias Lan’s geograficamente próximas;
11. 11
Faz conexão entre dezenas de quilômetros, faz comunicação entre dois pontos como se fizessem
parte de uma mesma rede LAN;
Geralmente é utilizado fibra óptica.
WAN
Rede de Longa Distância, ou seja, rede geograficamente distribuídas faz ligações entre país e
continentes;
As WAN’s são necessárias devido à demanda de informações que circula nas LAN’s, devido a essa
demanda surgiram as WAN’s para melhorar a velocidade e confiabilidade de dados.
WLAN
Rede Local de Acesso sem Fio é uma rede local que se utiliza de ondas de rádio para efetuar a
transmissão de dados;
Foi incluída a principio em faculdades, aeroportos e áreas publicas;
Trouxe o custo beneficio, por ser de fácil instalação e um custo menos elevado.
WMAN
É uma rede sem fio de maior alcance em relação à WLAN, isto é, cobre cidades inteiras ou grandes
regiões metropolitanas e centros urbanos;
A WMAN é uma rede sem fio que alcança dezenas de quilômetros.
WWAN
É uma rede de maio alcance em relação à WAN, pode cobrir diversos países atingindo milhares de
quilômetros de distancia;
Em exemplo são celulares que cobrem diversas regiões do globo;
A distancia é ilimitada dependendo apenas da tecnologia de transmissão e recepção utilizada
Modos de Transmissão
Analógico
Sinal analógico é transmitido por meio de ondas, e varia em função do tempo;
Podem assumir qualquer valor em um espaço de tempo.
12. 12
Transmissão Analógica:
Digital
O Sinal digital não varia de acordo com o tempo, pode assumir somente dois valores 0 e 1;
É uma representação codificada da informação original.
Transmissão Digital:
Topologia
Barramento
Todos os computadores são ligados a um único meio;
Quando um computador transmite o outro escuta;
Se houver duas transmissão ao mesmo tempo, a transmissão é reiniciada.
13. 13
Modelo Barramento:
Anel
Os dispositivos são conectados em serie, formando um circuito fechado;
Todas as maquinas recebem a informação, somente a destinatária processa e responde;
Confiabilidade zero.
Modelo Anel:
14. 14
Estrela
A mais utilizada, conectada via par trançado e possui um centralizador (Switch, hub ou roteador);
Modelo Estrela:
Crimpagem
Eia/Tia 568A
Para efetuar a conexão com a existência de um comutador (switch, modem, hub ou roteador)
utiliza-se este padrão de cores:
15. 15
Eia/Tia 568B
Este padrão pode ser utilizado como da mesma forma do A, mas é utilizado em maior parte para
efetuar conexão (CrossOver) ponto a ponto, utilizando uma ponta com o padrão A e a outra no padrão B, que
se utiliza este padrão:
Modelo OSI
Esta arquitetura é o modelo que divide a informação transmitida em uma rede de computadores em
camadas;
16. 16
Camada Física
A camada física é a responsável pela transmissão do dado em sinal digital, transmite os bits na sua
forma bruta;
Não efetua controle de pacotes e nem correção de erros;
Define a velocidade de sua rede;
Camada de Enlace
Nessa camada já é feita correção de erros e pacotes;
Efetua controle de fluxo, possui Buffer que informa ao transmissor se pode continuar transmitindo
ou deve aguardar o tempo de sua memória de processamento;
Camada de Rede
Efetua endereçamento de pacotes, atribuindo IP e MAC de forma que os pacotes consigam chegar
ao destino;
Efetua calculo de rota para o destino, verificando condições de trafego e prioridades da rede;
Esta camada só é usada quando a rede possui mais de um segmento.
Camada de Transporte
Responsável pela divisão de pacotes enviados pela camada de sessão que serão transmitidos para a
camada de rede, e no receptor é responsável pela remontagem dos pacotes divididos;
Inclui controle de fluxo, e envia informações de recebimento;
Quando a camada de rede não fornece um serviço confiável, a camada de transporte assume as
responsabilidades e melhora a qualidade do serviço.
Camada de Sessão
Permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação.
Nesta sessão as aplicações definem como será feita a transmissão de dados;
Efetua marcação nos dados que estão a ser transmitidos.
Se porventura a rede falhar, os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última
marcação.
Camada de Apresentação
Converte o formato do dado recebido pela camada de Aplicação em um formato comum a ser usado
no protocolo definido.
A transmissão: os dados recebidos da camada 7 serão "encolhidos" e enviados à camada 5.
Para aumentar a segurança, pode-se usar algum esquema de criptografia neste nível.
Ela trabalha transformando os dados em um formato no qual a camada de aplicação possa aceitar.
17. 17
Camada de Aplicação
A camada de aplicação é responsável por dar o nome, programa o qual será utilizado entre a
máquina destinatária e o usuário.
Tudo nesta camada é direcionado ao hardware.
Alguns protocolos utilizados nesta camada são: HTTP, SMTP, FTP, SSH, RTP, TELNET, POP,
IMAP, DNS, PING, etc.
Endereçamento IP
De forma genérica, é um endereço que indica o local de um determinado computador ou
equipamento.
Os endereços IP são convertidos para nomes, ex: 64.233.163.104 é www.google.com.br, essa
conversão é conhecida como resolução de nomes (DNS).
O IP, versão (ipv4), é um numero de 32 bits de 4 octetos representado em decimal.
Rede
A primeira parte de um endereço IP identifica a rede e sub-rede, a segunda parte identifica os hosts.
O endereço IP especifica uma rede e um host. Por regra um endereço de rede especifica seus hosts
por bits iguais a zero.
O endereço de uma rede designa uma rede (diferente de endereço IP), e deve ser composto pelo seu
endereço e respectiva máscara de rede.
DNS
Os sites da internet são conhecidos pelos nomes associados, Google, UOL, Facebok e etc.
O DNS (Domain Name System), é um tradutor de endereço, converte nomes para endereços IP. Ex:
64.233.163.104 é www.google.com.br.
Classes de endereços
O endereço IP foi dividido em estruturas de tamanho fixo, as “classes de endereços”. As principais
são a classe A, classe B e classe C.
Temos também as classes D e E. Classe D como multicast e classe E para uso futuro, atualmente
reservada a IETF.
255.255.255.255 destinado a broadcast.
18. 18
Rede e Hosts
Tabela de endereços
Classe
Endereço
inicial
Endereço final Mascara
Numero de
endereços
A 1.0.0.0 127.255.255.255 255.0.0.0 16.777.216
B 128.0.0.0 191.255.255.255 255.255.0.0 65.536
C 192.0.0.0 223.255.255.255 255.255.255.0 256
D 224.0.0.0 239.255.255.255 255.0.0.0 Multicast
E 240.0.0.0 247.255.255.255 255.0.0.0 Uso Futuro
Máscara
Conhecida também como netmask, é usada para separar em um IP a parte de rede da parte de
endereço lógico.
O melhor jeito de efetuar o calculo de rede é utilizando binário.
Endereço de rede: que identifica a rede/sub-rede.
Endereço de hosts: que identifica a maquina ou alguma interface da rede.
Classe A REDE HOSTS HOSTS HOSTS
Classe B REDE REDE HOSTS HOSTS
Classe C REDE REDE REDE HOSTS
19. 19
Tabela de Mascara:
Classe
Mascara de
Rede
Notação
A 255.0.0.0 /8
B 255.255.0.0 /16
C 255.255.255.0 /24
Sub-rede
É a divisão de uma rede. Utilizado para segurança e para controle de trafego na rede.
Mascara
Notação
CIDR
Nº de IPs Binário
255.0.0.0 /8 16.777.216 11111111.000000000.00000000.00000000
255.255.0.0 /16 65.536 11111111.11111111.00000000.00000000
255.255.240.0 /20 4.096 11111111.11111111.11110000.00000000
255.255.255.224 /27 32 11111111.11111111.11111111.11100000
255.255.255.240 /28 16 11111111.11111111.11111111.11110000
255.255.255.255 /32 1 11111111.11111111.11111111.11111111
20. 20
Calculo de Rede e sub-rede
Para efetuar o calculo de rede utilizar a operação “AND”.
Formula para calculo de host
Número de IPs dentro de cada sub-rede = 2n
-2.
Onde n corresponde à quantidade de 0 no endereço binário.
Ethernet 802.3
Tipos de transferência:
Simplex: A informação é transmitida em um único sentido, ou seja, somente do transmissor para o
receptor. Televisão e rádio.
Half-Duplex: A informação é transmitida em ambos os sentidos, embora de forma alternada, ex:
Rádio Nextel e radio amador.
Full-Duplex: A informação é transmitida em ambos os sentidos de forma simultânea, ex: Celulares
e protocolo tcp/ip,
Ethernet
Efetua interconexão de rede locais (LAN) e é baseada no envio de pacotes.
Ela define cabeamento e sinais elétricos na camada física, e padrão de pacotes e protocolos para a
camada de controle de acesso ao meio (MAC) do modelo OSI.
Foi padronizada pele IEEE como 802.3, nos anos 90 tornou-se a tecnologia mais utilizada em redes
LAN.
Outros padrões Token Ring, FDDI e ARCNET.
21. 21
Funcionamento
É fundamentada em pontos de rede enviando mensagens, semelhante a um sistema de rádio;
Fixo entre um cabo comum ou canal, às vezes chamado de éter (no original, ether).
Possui em cada ponto um MAC, chave de 48 bits, para assegurar que todos os sistemas em uma
ethernet tenham endereços distintos.
MAC (Media Access Control)
É o endereço físico da máquina, ou, mais especificamente da interface de rede, possui 48 bits.
O MAC é responsável pelo acesso de cada estação à rede ethernet. É efetuado controle na camada
de enlace do modelo OSI.
É escrito em 12 dígitos hexadecimais agrupados dois a dois, separados por dois pontos:
00:00:5E:00:01:03
Os três primeiros octetos são destinados à identificação do fabricante, os 3 posteriores são
fornecidos pelo fabricante.
Encontrar o MAC:
Obter o MAC em uso, na própria maquina:
Inicio->Configurações-> Painel de controle-> Conexões de rede-> Escolher a placa-> Propriedades
->suporte->detalhes->endereço físico.
Obter o MAC em uma maquina na rede:
Inicio -> executar -> digitar “cmd”-> enter-> digitar “arp –a endereço_ip”.
Alterando um MAC
Em conexões de rede faça o seguinte procedimento:
Selecione a NIC (Controladora de interface de rede) desejada -> clique com o botão direito do
mouse -> propriedades -> propriedades-> avançado->Network Address.
Padrões Ethernet
Os padrões atuais do protocolo Ethernet são os seguintes:
10 Megabits/seg: 10Base-T Ethernet (IEEE 802.3)
100 Megabits/seg: Fast Ethernet (IEEE 802.3u)
1 gigabits/seg: Gigabit Ethernet (IEEE 802.3z)
10 gigabits/seg: 10 Gigabit Ethernet (IEEE 802.3ae)
10BASE-T
22. 22
Velocidade de 10Mbit/s
Distancia máxima sem repetidor de 100m.
Opera com 4 fios (dois conjuntos de par trançado) num cabo de cat-3 ou cat-5.
Um hub ou switch fica no meio e tem uma porta para cada nó da rede.
Topologia física em Barramento-Estrela
Fast Ethernet (100Base-T)
Velocidade de 100Mbit/s;
Usa dois pares, mas requer cabo cat-5;
Utiliza-se o Switch, por fazer controle de colisão de pacotes e de velocidade de transferência;
Pode utilizar também a fibra óptica;
Equipamentos, Hub e Switch, devem ser compatíveis com a tecnologia.
Gigabit Ethernet
Velocidade de 1.000Mbit/s ou 1Gbit/s;
Transmissão sobre cabeamento de cobre categoria 5e ou 6;
Pode utilizar-se somente Switch;
A rede Gigabit Ethernet transmite no modo Half-duplex e Full-duplex.
Comprimento de 500 mts, em enlace multímodo;
Comprimento de até 3 Km, em enlace monomodo;
Comprimento máximo de 25m, em cobre (ex: coaxial).
10-Gigabit Ethernet
Velocidade de 10Gbit/s;
Transmissão em fibra mono-modo;
Projetada para curtas distancias, 26 a 86mts em multímodo e de 10 a 40 km em mono-modo;
Não será possível utilizar hub’s.
Rede Sem Fio
Rede em que a conexão como os demais computadores e periféricos é feita por meio de ondas
eletromagnéticas dispensando o uso de cabos;
Rádio Freqüência, Infravermelho (IrDA), Bloetooth;
Baixa Segurança;
Fácil configuração.
Infravermelho (IrDA)
Associação de Dados Infravermelho;
Comunicação em curto alcance de microcomputadores, celulares, impressoras, notebooks e PDAs;
Transmissões são feitas em half-duplex;
Distância máxima é de 4,5mts;
23. 23
Bluetooth
É uma maneira de conectar e trocar informações entre dispositivos como telefones celulares,
notebooks, computadores, impressoras, câmeras digitais e consoles de videogames digitais;
Curto alcance globalmente não licenciada e é segura;
Alcance máximo 100mts;
Comunicação com até sete dispositivos simultaneamente;
Wimax
Possui recursos mais atualizados que o Wi-Fi,tendo um melhor desempenho;
Em fase de testes no Brasil entre Intel e universidades;
Segundo os dados de relatórios, para se estabelecer uma cobertura nacional (rural e urbana) são
necessárias 2511 estações Wimax (compostas de equipamentos de rádio, torre e antena) com um
investimento total e apenas R$ 350 milhões de reais;
Interface Serial e Paralela
A Interface Serial
Periférico que converte dados em paralelo para dados seriais.
Transforma bytes de informações em bits individuais passíveis de serem transmitidos.
A operação inversa também é realizada:
Os bits recebidos são convertidos para bytes novamente.
24. 24
Interfaces Seriais
USB (Universal Serial Bus): taxas de transmissão da ordem de 12 Mbits/s.
Interface Paralela
Necessita de um sinal de strobe (STB) - aviso que todas as linhas de dados estão na tensão correta
(1 ou 0) e o receptor pode ler a informação.
Vários os periféricos utilizam esta conexão, exemplos: scanners, câmeras de vídeo, discos
removíveis entre outros;
Full-Duplex;
Alta taxa de transferência.
Paralela
Conector de 25 pinos;
25. 25
Instalando o Debian
Iniciando o CD-Rom
Este tutorial é baseado no Debian Lenny, e é necessário que o computador esteja conectado à
Internet, pois será necessário feito automaticamente o download de arquivos para a instalação correta.
Inserir o CD-ROM de instalação do Debian no drive e iniciar ou reiniciar o sistema. Não se
esquecer de configurar o boot a partir do CD-Rom. Para isso verifique as definições da BIOS.
Para iniciar a instalação selecione a opção Install e carregar em [ENTER].
Após alguns segundos, deverá ser escolhido a língua de instalação, que será também a língua
utilizada pelo sistema. Para efeitos de compatibilidade, iremos selecionar English:
26. 26
Em seguida, deverá ser indicada a localização geográfica do servidor. Baseando na língua
selecionada, é apresentada a lista de países, nos quais não consta Portugal, então selecionamos other:
28. 28
Escolher também o tipo de teclado utilizado, após clicar ele ira carregar vários arquivos:
Configurando a rede
A configuração de rede requer, basicamente, a atribuição de um endereço IP e o nome do sistema.
O endereço IP e demais parâmetros de rede podem ser obtidos automaticamente a partir de um
servidor DHCP ou configurados manualmente.
29. 29
Endereço IP automático via DHCP
O instalador tenta obter um endereço IP automaticamente, a partir de um servidor DHCP:
Aparecerá para adicionar o Hostname:
31. 31
Particionando o disco Rígido
O particionamento consiste em organizar o disco em várias áreas ou partições, cada uma com um
objetivo ou tipo de ficheiros específico. Neste caso optamos por dividir o disco em três partições, uma para a
instalação do sistema (“/”) e outra para armazenar dados (“/home”). Uma terceira partição de memória
virtual (“swap”) será também criada.
A opção “Particionamento guiado” permite criar de um modo fácil e rápido as partições de acordo
com o pretendido:
Escolher o disco onde criar as partições. Em Linux, os discos com interface SCSI ou SATA são
nomeados sda, sdb, etc, enquanto que os discos com interface IDE (ou PATA) são nomeados hda, hdb, etc.
33. 33
Em resumo, serão criadas 3 partições:
“/” (root): Onde serão instalados os ficheiros de sistema;
“swap”: Memória virtual;
“/home”: Onde serão armazenados os ficheiros dos utilizadores;
As partições serão formatadas e todos os dados existentes serão eliminados.
34. 34
A formatação das partições pode demorar algum tempo, dependendo do tamanho do disco e tipo de
hardware.
35. 35
Instalação do sistema base
O instalador irá proceder em seguida à instalação dos pacotes necessários para criar um sistema
base. Este processo pode demorar algum tempo.
Numa primeira fase são descarregados os pacotes necessários:
Depois os pacotes base são instalados:
36. 36
E finalmente, é instalado o kernel linux:
Usuários e passwords
Serão solicitadas duas contas de usuário, a primeira será a root que solicitará apenas a senha, sugiro
que seja uma senha difícil de craquear. O “root” é uma conta especial, privilegiado e com plenos poderes; a
segunda será a de um utilizador “normal”, com poderes limitados por segurança.
37. 37
Será solicitada a confirmação da senha root para verificar que não houve erros ao digitar:
Usuário normal
Usuário normal, sem privilégios especiais, deve também ser criado. Indicar o nome completo desse
usuário:
39. 39
E confirmar o password:
Configuração do gestor de pacotes “apt"
A distribuição Debian tem um poderoso sistema de gestão de pacotes de software, chamado “apt",
que facilita a atualização ou instalação de novos pacotes a partir de várias fontes, nomeadamente a partir de
repositórios existentes na Internet.
Para uma instalação eficiente de pacotes a partir da Internet, deve-se selecionar o repositório
geograficamente mais próximo, utilizando um ”mirror”:
Em primeiro lugar, deve-se escolher o país:
41. 41
Caso se utilize um proxy para acessar a Internet, indicar o endereço do Proxy, caso contrario deixe
em branco:
Finalmente, é configurado o apt:
42. 42
Concurso de popularidade
A comunidade Debian mantém um concurso de popularidade interno, como meio para obter
estatísticas dos sistemas instalados. Caso se queira contribuir, selecionar Yes:
Seleção do software a instalar
Aparecera uma lista de softwares a ser instalado, para o servidor samba selecione:
43. 43
Instalação do gestor de arranque “grub”
O sistema está praticamente instalado, mas para que possa arrancar, deve ser instalado o gestor de
arranque “grub” no master boot record do disco:
Agora será solicita a escolha de um nome para o grupo:
Continue com o que aparece na tela, ou crie um grupo de trabalho do seu interesse!
44. 44
Será solicitada a forma de atribuição IP:
Terminar a instalação
A instalação está terminada. Retirar o CD-Rom de instalação do drive e escolher “continuar” para
terminar a instalação e iniciar com o novo sistema Debian lenny:
45. 45
O primeiro início do sistema
Se este scran for mostrado, parabéns, a instalação foi bem sucedida!
Login
O primeiro login:
46. 46
Samba
Características
Com o Servidor Samba, é possível compartilhar arquivos, compartilhar impressoras e controlar o
acesso a determinados recursos de rede com igual ou maior eficiência que servidores baseados em sistemas
operacionais da Microsoft. Mas, neste caso, o sistema operacional utilizado é o Linux.
O Samba é compatível com praticamente qualquer versão do Windows, além é de maquinas Linux.
Todo trabalho feito pelo Samba é provido de grande segurança, uma vez que há grande rigor nos
controles dos recursos oferecidos. Tanto é que existem empresas que usam o Samba como solução para
conflitos existentes entre diferentes versões do Windows.
Como não poderia deixar de ser, o Samba também permite que sua configuração seja feita por meio
de computadores remotos. Para os casos mais críticos, o administrador da rede pode até ser notificado de
anormalidades por email.
Instalando o Samba
O Samba é um software livre que está disponível sob a licença GNU (GNU's not Unix). Caso
queira instalá-lo, e não possui na extensão que esta utilizando, é possível baixá-lo do site oficial -
www.samba.org. Neste, há pacotes específicos para as distribuições mais famosas, como Fedora, Mandriva,
SuSE, Debian, entre outros. Isso significa que a instalação depende do tipo de pacote utilizado (tar.gz, RPM,
deb, entre outros). Assim, como exemplo, os usuários do Debian devem usar o seguinte comando para
instala o samba que se encontra no sistema:
No Debian comando para instalar o Samba:
apt-get install samba
Instalando o controlador Samba:
1º Iremos salvar o arquivo para caso ocorra erros podermos corrigir posteriormente:
mv /etc/samba/smb.conf /etc/samba/smb.conf.defualt
Criando o Arquivo:
nano /etc/samba/smb.conf
Colar estes comandos dentro do arquivo:
# Aqui inicia a configuração do Samba:
[global]
workgroup = WTSERVER2
netbios name = WTSERVER
server string = WTSERVER
security = SHARE
passwd program = /usr/bin/passwd %u
47. 47
log file = /var/log/samba/%m.log
max log size = 0
socket options = TCP_NODELAY IPTOS_LOWDELAY SO_RCVBUF=8192
SO_SNDBUF=8192 SO_KEEPALIVE
dead time = 15
getwd cache = yes
dns proxy = No
use sendfile = yes
strict locking = no
read raw = yes
write raw = yes
oplocks = yes
max xmit = 65535
deadtime = 15
getwd cache = yes
# Aqui inicia o compartilhamento de pastas/arquivos:
[sistema]
comment = Compartilhamento
path = /sistema
read only = No
create mask = 0777
force create mode = 0777
directory mask = 0777
force directory mode = 0777
guest only = Yes
guest ok = Yes
Para iniciar o servidor Samba:
/etc/init.d/samba start
Para parar:
/etc/init.d/samba stop
Criando usuário:
Adduser nome_user
Smbpasswd –a nome_user
Anteriormente foi visto como é feito a configuração do samba para compartilhamento de arquivos
sem nenhum tipo de restrição, foi efetuado apenas a criação de pasta e compartilhamento, porem a seguir
iremos criar o compartilhamento para uma pasta especifica e incluir solicitação de senha:
[musicas]
comment = um comentário
path = /home/joao/mp3
valid users = joao ana alfredo
48. 48
public = no
writable = yes
printable = no
create mask = 0765
[downs]
comment = outro comentário
path = /home/joao/downloads
public = yes
writable = yes
printable = no
create mask = 0765
ou
[Grupo]
comment = Grupo de Trabalho do RH
path = /home/RH
public = no
browseable = yes
valid users = bruno
writeable = yes
write list = bruno
force create mode = 0777
force directory mode = 0777
guest only = no
O arquivo smb.conf
A configuração é feita em um único arquivo: o smb.conf. Esse arquivo geralmente fica localizado
no diretório de instalação do Samba.
O arquivo smb.conf é estruturado da seguinte maneira: os parâmetros de configuração são
agrupados em seções. Cada seção é identificada por um nome entre colchetes, por exemplo, [global]. A
seguir, segue a descrição de três exemplos de seções pré-definidas no Samba:
{global] - como o nome indica, contém configurações que afetam todo o Samba. Por exemplo,
nome do servidor;
[homes] - contém as configurações do diretório home para cada usuário;
[printers] - contém as configurações que controlam impressoras compartilhadas.
Abaixo segue um exemplo de um arquivo smb.conf com uma configuração bastante simples, pois
serve apenas para explicar a estrutura do arquivo. Seus parâmetros são explicados em seguida. A numeração
no início das linhas não é usada no arquivo e foi inserida pelo InfoWester apenas para facilitar a localização
dos parâmetros:
1 [global]
49. 49
2 # nome do servidor de arquivos
3 netbios name = infowester
4 # nome do grupo de trabalho ou do domínio
5 workgroup = iw
6 server string = Servidor Samba
7 security = user
8 [rede]
9 # diretório compartilhado
10 path = /iw/artigos
11 public = yes
12 browseable = yes
13 writable = no
Explicando:
- As linhas 1 e 8 contêm os nomes das seções;
- As linhas 2, 4 e 9 são comentários. Você pode inserir o texto que quiser nelas e o Samba irá
ignorá-las. Os comentários são usados para documentar funcionalidades ou fazer observações. Esse recurso
também pode ser inserido no final de qualquer outra linha, bastando inserir o símbolo # antes do comentário;
- A linha 3 - netbios name - contém o nome NetBIOS do servidor Samba;
- A linha 5 - workgroup - recebe o nome do grupo de trabalho ou do domínio no qual o servidor
Samba faz parte;
- A linha 6 - server string - é uma identificação que o servidor Samba envia aos demais
computadores da rede;
- A linha 7 - security - contém o nível de acesso e pode receber vários "sub-parâmetros". Neste
caso, user indica que para acessar o servidor é necessário que usuário faça uso de uma conta no Linux que,
por sua vez, também deve ser usada no Windows;
- A linha 10 - path - indica qual o diretório compartilhado, se for esse o caso;
- A linha 11 - public - permite o acesso ao diretório sem a necessidade de senha (se preenchido com
"yes");
- A linha 12 - browseable - informa se o diretório é visível ou não. Se não for, mesmo assim é
possível acessá-lo;
50. 50
- A linha 13 - writable - se tiver o termo "no", indica que o usuário apenas pode ler o conteúdo do
diretório compartilhado, mas não pode alterá-lo.
Swat
O Samba pode ser configurado através de interfaces gráficas. Muitos administradores de rede
consideram esse meio mais eficiente do que editar o arquivo smb.conf através de um editor de textos. O
Swat é o meio mais usado para isso. Trata-se de uma ferramenta que permite a configuração do Samba
através de navegadores de internet, facilitando, inclusive, o acesso remoto ao arquivo de configuração.
Para instalá-lo, você pode verificar se seu pacote de instalação está no CD de sua distribuição. Se
tiver um sistema (baseado no) Debian, pode-se usar o seguinte comando para procurá-lo:
apt-cache search swat
Também é possível procurá-lo em sites como o www.rpmfind.net (para arquivos no formato RPM).
Neste caso, usa-se o seguinte comando depois de baixar o pacote:
rpm -ivh swat-3.0.10-1.i386.rpm
Obviamente, você deve informar o nome do pacote depois de -ivh. No exemplo deste texto o nome
é swat-3.0.10-1.i386.rpm.
Concluída a instalação, o acesso ao Samba pelo Swat é feito através do nome ou do IP do servidor
seguido da porta 901, como mostra o exemplo abaixo:
http://192.168.10.10:901
A imagem a seguir mostra uma tela do Swat:
O servidor Samba é um software poderoso e bastante eficiente. Alguns especialistas no assunto até
o consideram mais seguro e confiável que as soluções baseadas no Windows. Sua compreensão não é difícil,
mas requer certo tempo de aprendizado, pois sua configuração é bastante abrangente