Este poema fala sobre uma pessoa que se sente como um anjo com olhos de sal e um demônio que ama o azul. Ela anda pelo mundo enquanto sente saudades de alguém que nunca existiu e espera por algo inútil. Ela resiste apesar de nada enquanto as memórias vivem nos mesmos degraus em silêncio, gritando em seu olhar perdido nos corredores e nas pessoas que vê, mas não quer ver. Ela deseja algo fora de seu alcance enquanto as horas devoram o estran