1. Crescimento secundário
As raízes e caules continuam a crescer em circunferência em regiões que já
não sofrem alongamento.
Comum nas gimnospermas e dicotiledôneas lenhosas
Crescimento secundário
↓
Aumento em espessura(circunferência) do corpo da planta.
↓
resulta da atividade dos meristemas laterais:
câmbio vasculare câmbio da casca
3. Anéis de crescimento
A atividade periódica do câmbio vascular
↓
anéis de crescimentono xilema (e floema) secundário(s)
gerado pela diferença de densidade do lenho do início da
estação de crescimento e aquele produzido mais tarde
4.
5.
6. PeridermeSubstitui a epiderme nos caules
e raízes Crescimento
secundáriofelema(ou súber ou
cortiça)↑Peridermecâmbio da casca(ou
felogênio)↓felodermePeriderme
7.
8. Periderme
células suberosas →paredes internas
revestidas por suberina
↓
torna o tecido
impermeávelàágua e aos gases
Na maturidade as células
suberosas morrem, mas
as células da feloderma
permanecem vivas.
9.
10.
11. Crescimento secundário
As raízes e caules continuam a crescer em
circunferência em regiões que jánão
sofrem alongamento.
Comum nas gimnospermas e
dicotiledôneas lenhosas
Crescimento secundário
↓
Aumento em espessura(circunferência)
do corpo da planta.
↓
resulta da atividade dos
meristemas laterais:
câmbio vasculare
câmbio da casca
13. Anéis de crescimento
A atividade periódica do câmbio vascular
↓
anéis de crescimentono xilema (e
floema) secundário(s)
gerado pela diferença de
densidade do lenhodo início da
estação de crescimento e aquele
produzido mais tarde
14.
15.
16. PeridermeSubstitui a epiderme nos caules
e raízes Crescimento
secundáriofelema(ou súber ou
cortiça)↑Peridermecâmbio da casca(ou
felogênio)↓felodermePeriderme
17.
18. Periderme
células suberosas →paredes internas
revestidas por suberina
↓
torna o tecido
impermeávelàágua e aos gases
Na maturidade as células
suberosas morrem, mas
as células da feloderma
permanecem vivas.