O documento descreve o que é a "alma de soldado", listando diversas qualidades como amar a pátria, servir ao país, ter orgulho do uniforme, defender o Brasil, entre outras virtudes associadas à profissão militar e ao sentimento patriótico.
Este documento contém vários hinos e canções patrióticas e institucionais brasileiras, como o Hino Nacional, o Hino da Independência e canções da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.
Este documento apresenta uma coleção de poemas, citações e excertos que refletem sobre a história e cultura de Portugal, com ênfase no período após a Revolução dos Cravos de 1974. Alguns trechos celebram a liberdade e democracia conquistadas, enquanto outros criticam o passado autoritário e exploratório do país. A coleção transmite a esperança e as lutas do povo português por meio da literatura e da arte.
1) O poema descreve a dolorosa viagem de escravos africanos em um navio negreiro através do Atlântico rumo ao Brasil. 2) As condições no porão superlotado e insalubre do navio são desumanas, com escravos amontoados, doentes e morrendo. 3) O poema pede aos céus que apaguem tal horror e sofrimento, ou que uma tempestade afunda o navio para libertar os escravos de seu tormento.
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo e iniciou a transição para a democracia. O golpe militar de 25 de Abril foi conduzido pelo Movimento das Forças Armadas e levou à nova Constituição democrática de 1976. O hino nacional português é também apresentado.
O documento discute convenções sociais e etiqueta. Ele explica que cada grupo social tem suas próprias expectativas de comportamento e que seguir essas convenções nos ajuda a ser aceitos. Também aborda o conceito de "gafes", erros cometidos ao quebrar essas convenções, e dicas para lidar com gafes de forma a minimizar o desconforto.
Este documento estabelece as diretrizes para continências, honras, sinais de respeito e cerimonial militar das Forças Armadas brasileiras. Ele define os procedimentos de saudação entre militares e para autoridades civis e militares, bem como regulamenta aspectos como hasteamento da bandeira nacional, cerimônias e precedências.
O documento descreve os conceitos e regulamentos relacionados ao serviço interno da Guarda Nacional Republicana (GNR) em Portugal. Ele define os tipos de serviço interno, escalões de comando, deveres dos sargentos, escalas de serviço, nomeações para serviço, apresentações, substituições de pessoal e outras diretrizes para assegurar a disciplina e a continuidade das atividades da GNR.
O documento descreve as regras protocolares para o uso de bandeiras em Portugal. Estipula que a bandeira portuguesa deve ocupar sempre o lugar de honra, à direita de quem está voltado para o exterior, quando desfraldada com outras bandeiras. Quando há três mastros, a bandeira nacional deve ficar no mastro central. Com mais de três bandeiras em edifícios, a bandeira nacional fica no centro ou à direita do centro, dependendo do número par ou ímpar de mastros.
Este documento contém vários hinos e canções patrióticas e institucionais brasileiras, como o Hino Nacional, o Hino da Independência e canções da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.
Este documento apresenta uma coleção de poemas, citações e excertos que refletem sobre a história e cultura de Portugal, com ênfase no período após a Revolução dos Cravos de 1974. Alguns trechos celebram a liberdade e democracia conquistadas, enquanto outros criticam o passado autoritário e exploratório do país. A coleção transmite a esperança e as lutas do povo português por meio da literatura e da arte.
1) O poema descreve a dolorosa viagem de escravos africanos em um navio negreiro através do Atlântico rumo ao Brasil. 2) As condições no porão superlotado e insalubre do navio são desumanas, com escravos amontoados, doentes e morrendo. 3) O poema pede aos céus que apaguem tal horror e sofrimento, ou que uma tempestade afunda o navio para libertar os escravos de seu tormento.
O documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo e iniciou a transição para a democracia. O golpe militar de 25 de Abril foi conduzido pelo Movimento das Forças Armadas e levou à nova Constituição democrática de 1976. O hino nacional português é também apresentado.
O documento discute convenções sociais e etiqueta. Ele explica que cada grupo social tem suas próprias expectativas de comportamento e que seguir essas convenções nos ajuda a ser aceitos. Também aborda o conceito de "gafes", erros cometidos ao quebrar essas convenções, e dicas para lidar com gafes de forma a minimizar o desconforto.
Este documento estabelece as diretrizes para continências, honras, sinais de respeito e cerimonial militar das Forças Armadas brasileiras. Ele define os procedimentos de saudação entre militares e para autoridades civis e militares, bem como regulamenta aspectos como hasteamento da bandeira nacional, cerimônias e precedências.
O documento descreve os conceitos e regulamentos relacionados ao serviço interno da Guarda Nacional Republicana (GNR) em Portugal. Ele define os tipos de serviço interno, escalões de comando, deveres dos sargentos, escalas de serviço, nomeações para serviço, apresentações, substituições de pessoal e outras diretrizes para assegurar a disciplina e a continuidade das atividades da GNR.
O documento descreve as regras protocolares para o uso de bandeiras em Portugal. Estipula que a bandeira portuguesa deve ocupar sempre o lugar de honra, à direita de quem está voltado para o exterior, quando desfraldada com outras bandeiras. Quando há três mastros, a bandeira nacional deve ficar no mastro central. Com mais de três bandeiras em edifícios, a bandeira nacional fica no centro ou à direita do centro, dependendo do número par ou ímpar de mastros.
Aula 1 Cerimonial - Tipos e Estilos de Mesasetecmas
O documento discute os tipos e estilos de mesas, incluindo mesas redondas, quadradas e retangulares, bem como mesas em formatos como I, U e E. Cada tipo de mesa é adequado para um propósito diferente, como reuniões formais ou informais, e oferece vantagens e desvantagens em termos de acomodação de pessoas e estabelecimento de precedência.
O documento discute precedência e protocolo. Ele explica que a precedência determina a hierarquia entre pessoas e é baseada em fatores como idade, gênero e cargo. A precedência é útil para organizar eventos e apresentações de autoridades. Ele também descreve regras de precedência privada, montagem de mesas e precedência entre bandeiras nacionais e locais.
O documento discute os conceitos de protocolo, cerimonial e etiqueta, e fornece detalhes sobre a ordem de precedência em eventos públicos e privados no Brasil de acordo com a legislação. Define os tipos de cerimonial e explica normas como a ordem de mesa, bandeiras, fala e composição da mesa segundo a importância das autoridades.
O documento discute a ética versus a moral, definindo ética como boas ações que beneficiam a sociedade e moral como códigos de conduta. Também aborda como esses conceitos são influenciados culturalmente e são necessários para uma sociedade harmônica. Por fim, descreve princípios éticos para profissionais de eventos.
Este documento descreve os princípios básicos do protocolo e cerimonial, incluindo sua história, definição e tipos. Ele também discute complementos do protocolo como saudação, apresentação, títulos e comportamento em conversas. Por fim, fornece algumas normas gerais de protocolo e a relação entre protocolo e relações públicas.
O documento discute os conceitos de cerimonial e precedência. O cerimonial refere-se às formalidades seguidas em eventos solenes para dar ordem e dignidade. A precedência estabelece a ordem hierárquica de tratamento de autoridades e dignitários. A precedência varia de acordo com a instituição, cargo ou país, seguindo fatores como hierarquia, idade, antiguidade e ordem alfabética.
Aula 1 Cerimonial - Tipos e Estilos de Mesasetecmas
O documento discute os tipos e estilos de mesas, incluindo mesas redondas, quadradas e retangulares, bem como mesas em formatos como I, U e E. Cada tipo de mesa é adequado para um propósito diferente, como reuniões formais ou informais, e oferece vantagens e desvantagens em termos de acomodação de pessoas e estabelecimento de precedência.
O documento discute precedência e protocolo. Ele explica que a precedência determina a hierarquia entre pessoas e é baseada em fatores como idade, gênero e cargo. A precedência é útil para organizar eventos e apresentações de autoridades. Ele também descreve regras de precedência privada, montagem de mesas e precedência entre bandeiras nacionais e locais.
O documento discute os conceitos de protocolo, cerimonial e etiqueta, e fornece detalhes sobre a ordem de precedência em eventos públicos e privados no Brasil de acordo com a legislação. Define os tipos de cerimonial e explica normas como a ordem de mesa, bandeiras, fala e composição da mesa segundo a importância das autoridades.
O documento discute a ética versus a moral, definindo ética como boas ações que beneficiam a sociedade e moral como códigos de conduta. Também aborda como esses conceitos são influenciados culturalmente e são necessários para uma sociedade harmônica. Por fim, descreve princípios éticos para profissionais de eventos.
Este documento descreve os princípios básicos do protocolo e cerimonial, incluindo sua história, definição e tipos. Ele também discute complementos do protocolo como saudação, apresentação, títulos e comportamento em conversas. Por fim, fornece algumas normas gerais de protocolo e a relação entre protocolo e relações públicas.
O documento discute os conceitos de cerimonial e precedência. O cerimonial refere-se às formalidades seguidas em eventos solenes para dar ordem e dignidade. A precedência estabelece a ordem hierárquica de tratamento de autoridades e dignitários. A precedência varia de acordo com a instituição, cargo ou país, seguindo fatores como hierarquia, idade, antiguidade e ordem alfabética.
4. Alma de soldado é amar a Pátria com sinceridade, sem
fingimento, sem rodeios, sem falsidade; é ser capaz de dar a vida por
ela.
Alma de soldado é ter espírito de servidão, é servir ao País como o
monge serve a Deus, é sentir em seu coração as melodias de sua terra.
5. Alma de soldado é sentir
saudade da alvorada e do
silêncio nos acordes de um
clarim, é sentir a vida despertar
com as últimas estrelas do céu e
os primeiros raios do sol.
Alma de soldado é ir para o
quartel sentindo o sabor das
manhãs, é marchar todos os
dias, com elegância e
vibração, ao som dos
dobrados militares.
6. Alma de soldado é recordar as
horas passadas em seu posto de
sentinela, sentindo a brisa das
madrugadas. É conviver com a
solidão da noite e namorar as
estrelas no ceu.
Alma de soldado é fortalecer o
corpo com exercícios
físicos, mesmo nas manhãs frias
de inverno ou chuvosas de
verão; é ser um forte como são
os homens na guerra.
7. Alma de soldado é ter orgulho do uniforme e da profissão, é
trabalhar com entusiasmo, é acreditar na sua missão de defender
o Brasil, é preparar-se para ela nas condições mais adversas.
8. Alma de soldado é não fraquejar diante das incertezas e dos
obstáculos; é pensar sempre no sucesso, nunca no fracasso; é
ser como um pássaro voando para o alto , cheio de esperança,.
9. Alma de soldado é ver na hierarquia e na disciplina os valores
cartesianos da profissão; é encontrar nesses valores a luz que dá
vida às virtudes militares
10. Alma de soldado é viver a paz preparando-se para a guerra, é estar na
guerra lutando pela paz, é ser um guerreiro durante a vida inteira.
11. Alma de soldado é ter o espírito colorido de verde-amarelo, é
acreditar no Brasil como os rios acreditam no mar, é pensar no
futuro como as aves pensam na primavera.
12. Alma de soldado é estar presente no Brasil inteiro, é viver
esquecido nos momentos de paz e alegria, é ser lembrado nos
momentos de calamidades e dor, é ser sempre uma esperança.
13. Alma de soldado é ter o sorriso aberto de nossa gente, o espírito bondoso de nosso povo... É
ouvir as canções do vento nas palmeira de nossa terra, é ser um brasileiro de coração..
14. Alma de soldado é possuir a etnia das raças, o sentimento das pessoas, a
simplicidade dos humildes; é ser a roupa que veste o Brasil, é ser um lutador.
15. Alma de soldado é morar nas regiões mais isoladas e
distantes do país, como na Amazônia, nas fronteiras, no
Pantanal, na caatinga... nos sertões deste Brasil imenso.
16. Alma de soldado é acreditar na grandeza da profissão, nos valores
que estão alojados em seu uniforme; é servir de exemplo para as
novas gerações, para as pessoas.
17. Alma de soldado não é ser melhor nem pior do que ninguém. É
apenas cumprir o seu dever com zelo e seriedade. É ter olhar franco e
cristalino , é ter palavras simples para dizer a verdade.
18. Alma de soldado é ser um cidadão, semelhante
àquele que caminha pelas ruas, que cruza com as
pessoas, que brinca com as crianças, que ama o
próximo, que sorri para os outros, que é amigo ...
19. Alma de soldado é vigiar cada pedacinho do céu que cobre o
Brasil, é cuidar da imensidão do mar que abraça a nossa terra, é
defender o solo onde vive a nossa gente. Alma de soldado é
garantir a soberania do país que pulsa forte em nossos corações .
20. Alma de soldado é ter uma lágrima para o
sofrimento dos outros, é ser solidário à dor dos
desamparados, é estender a mão aos humildes e
aos necessitados.
21. Alma de soldado é aceitar as diferenças; sem preconceito de raça, de
condição social, de religião, de ideologia, de idade. É ser um brasileiro.
22. Alma de soldado é não ter espírito de
vingança, é não ser prepotente com êxitos
ocasionais. É saber conciliar e perdoar, é
oferecer a seus adversários a sua mão amiga e
tolerante.
23. Alma de soldado é estar em sintonia com as
aspirações da sociedade, é respirar o mesmo
ar que ela respira, é sentir a mesma dor que
ela sente. É lutar ao lado da liberdade e da
democracia, como nos campos da Itália
durante a II GM.
24. Alma de soldado é ser parceiro na construção do futuro e
na segurança do país, é ser motivo de orgulho e alegria para
um povo, é merecer a confiança desse povo.
25. Alma de soldado é não ter aspirações complexas.
Sua felicidade não está no dinheiro, está na alegria
do sorriso, na simplicidade da vida, na honra do
uniforme, na nobreza da missão.
26. Alma de soldado é ter a virtude de um rei, a simplicidade de
um monge, a coragem de um guerreiro.
27. Alma de soldado é ter orgulho de si mesmo, é não ter
vergonha de ser honesto, é viver um sonho e querer ser
soldado para sempre. É ser gente...
28. Texto: Gen Ref Queiroz
Formatação: Gen Ref Queiroz
Fotos: Internet
Música: I have a dream
jobaque@gmail.com
Alma de soldado
é ser um heroi desconhecido,
eternamente...