O documento fornece uma história detalhada da AIDS desde os primeiros casos até o ano 2000, incluindo descobertas científicas, estatísticas de casos e mortes, e desenvolvimentos de tratamentos. Ele resume a transmissão do HIV de macacos para humanos na década de 1920-1940, o surgimento dos primeiros casos diagnosticados nas décadas de 1970-1980, e o isolamento do vírus HIV em 1983. O documento também fornece estatísticas sobre o custo do tratamento no Brasil e em outros países.
EM DEFESA DA RACIONALIDADE NO USO DA VACINA PARA O COMBATE AO NOVO CORONAVIRU...Fernando Alcoforado
1) O documento discute a racionalidade no uso da vacina CoronaVac no Brasil, criticando tanto a posição de Bolsonaro que se opõe à vacina por motivos políticos quanto a pressa de Doria em vacinar sem comprovação da eficácia.
2) Defende que nenhuma vacina para a Covid-19 teve sua segurança e eficácia comprovada ainda e que é preciso tempo para testes e avaliações científicas rigorosas antes do uso em larga escala.
3) Conclui que as posições de
“LOCKDOWN” TOTAL NO BRASIL E IMPEACHMENT DE BOLSONARO PARA SUSTAR O AVANÇO DA...Fernando Alcoforado
1. O documento defende a adoção imediata de um "lockdown" total em todo o Brasil e o impeachment de Bolsonaro para combater o avanço da pandemia no país.
2. A situação da pandemia no Brasil é alarmante, com altos índices de transmissão e sobrecarga do sistema de saúde. Um "lockdown" é necessário para reduzir os casos e impedir o colapso total.
3. Bolsonaro sabotou medidas de combate à pandemia desde o início, colaborando com a propagação do ví
1) Um estudo russo projeta que o Brasil pode atingir 1 milhão de mortes por Covid-19 até outubro de 2021 se não houver mudanças nas condições atuais.
2) Diversos fatores contribuem para essa projeção, como alta mobilidade, novas variantes, vacinação lenta e sabotagem do governo Bolsonaro no combate à pandemia.
3) Estudos de universidades americanas confirmam a tendência de agravamento da pandemia no Brasil.
(1) A dengue é uma doença endêmica no Brasil, com aumento significativo no número de casos nas últimas décadas.
(2) Fatores como crescimento populacional, urbanização desordenada, saneamento básico precário e mudanças climáticas contribuíram para a expansão da dengue no país.
(3) Crianças são mais afetadas pelas formas graves da doença, com aumento das taxas de hospitalização nessa faixa etária.
O documento discute a situação da epidemia de HIV/AIDS no mundo e no Brasil, destacando que cerca de 78 milhões de pessoas contraíram HIV desde 1981, resultando em 39 milhões de mortes. No Brasil, as taxas de incidência e mortalidade por câncer de HIV diminuíram desde 2005, porém o país ainda desperdiça oportunidades para prevenir novas infecções. O documento também analisa quais grupos populacionais correm maior risco de contrair HIV e como a prevenção, especialmente o uso do preservativo, ainda é essenc
O documento discute a situação da epidemia de HIV/AIDS no mundo e no Brasil, destacando que cerca de 78 milhões de pessoas foram infectadas globalmente desde 1981, resultando em 39 milhões de mortes. No Brasil, o número de novos casos em 2012 foi de 17.540. O documento também analisa quais grupos populacionais correm maior risco de infecção e enfatiza a importância da prevenção, especialmente do uso do preservativo.
O documento discute a história e evolução das doenças infecciosas, desde as grandes conquistas do século XX com antimicrobianos até os desafios atuais. Também aborda temas como a pandemia de HIV/AIDS, a importância da prevenção e do tratamento e a necessidade de vigilância contínua contra microrganismos em evolução.
1) Estudos mostram altas taxas de falha do preservativo na prevenção de DSTs, chegando a 33% para partículas do tamanho do HIV.
2) Uganda teve grande redução na taxa de HIV ao promover a abstinência, castidade e fidelidade em vez do uso do preservativo.
3) Taxas de atividade sexual precoce e infidelidade caíram drasticamente em Uganda após campanha promovendo valores familiares.
EM DEFESA DA RACIONALIDADE NO USO DA VACINA PARA O COMBATE AO NOVO CORONAVIRU...Fernando Alcoforado
1) O documento discute a racionalidade no uso da vacina CoronaVac no Brasil, criticando tanto a posição de Bolsonaro que se opõe à vacina por motivos políticos quanto a pressa de Doria em vacinar sem comprovação da eficácia.
2) Defende que nenhuma vacina para a Covid-19 teve sua segurança e eficácia comprovada ainda e que é preciso tempo para testes e avaliações científicas rigorosas antes do uso em larga escala.
3) Conclui que as posições de
“LOCKDOWN” TOTAL NO BRASIL E IMPEACHMENT DE BOLSONARO PARA SUSTAR O AVANÇO DA...Fernando Alcoforado
1. O documento defende a adoção imediata de um "lockdown" total em todo o Brasil e o impeachment de Bolsonaro para combater o avanço da pandemia no país.
2. A situação da pandemia no Brasil é alarmante, com altos índices de transmissão e sobrecarga do sistema de saúde. Um "lockdown" é necessário para reduzir os casos e impedir o colapso total.
3. Bolsonaro sabotou medidas de combate à pandemia desde o início, colaborando com a propagação do ví
1) Um estudo russo projeta que o Brasil pode atingir 1 milhão de mortes por Covid-19 até outubro de 2021 se não houver mudanças nas condições atuais.
2) Diversos fatores contribuem para essa projeção, como alta mobilidade, novas variantes, vacinação lenta e sabotagem do governo Bolsonaro no combate à pandemia.
3) Estudos de universidades americanas confirmam a tendência de agravamento da pandemia no Brasil.
(1) A dengue é uma doença endêmica no Brasil, com aumento significativo no número de casos nas últimas décadas.
(2) Fatores como crescimento populacional, urbanização desordenada, saneamento básico precário e mudanças climáticas contribuíram para a expansão da dengue no país.
(3) Crianças são mais afetadas pelas formas graves da doença, com aumento das taxas de hospitalização nessa faixa etária.
O documento discute a situação da epidemia de HIV/AIDS no mundo e no Brasil, destacando que cerca de 78 milhões de pessoas contraíram HIV desde 1981, resultando em 39 milhões de mortes. No Brasil, as taxas de incidência e mortalidade por câncer de HIV diminuíram desde 2005, porém o país ainda desperdiça oportunidades para prevenir novas infecções. O documento também analisa quais grupos populacionais correm maior risco de contrair HIV e como a prevenção, especialmente o uso do preservativo, ainda é essenc
O documento discute a situação da epidemia de HIV/AIDS no mundo e no Brasil, destacando que cerca de 78 milhões de pessoas foram infectadas globalmente desde 1981, resultando em 39 milhões de mortes. No Brasil, o número de novos casos em 2012 foi de 17.540. O documento também analisa quais grupos populacionais correm maior risco de infecção e enfatiza a importância da prevenção, especialmente do uso do preservativo.
O documento discute a história e evolução das doenças infecciosas, desde as grandes conquistas do século XX com antimicrobianos até os desafios atuais. Também aborda temas como a pandemia de HIV/AIDS, a importância da prevenção e do tratamento e a necessidade de vigilância contínua contra microrganismos em evolução.
1) Estudos mostram altas taxas de falha do preservativo na prevenção de DSTs, chegando a 33% para partículas do tamanho do HIV.
2) Uganda teve grande redução na taxa de HIV ao promover a abstinência, castidade e fidelidade em vez do uso do preservativo.
3) Taxas de atividade sexual precoce e infidelidade caíram drasticamente em Uganda após campanha promovendo valores familiares.
1) O documento descreve a história da AIDS desde sua origem até os dias atuais, incluindo o surgimento dos primeiros casos, a descoberta do vírus HIV e o desenvolvimento de tratamentos.
2) São apresentados dados sobre a prevalência da AIDS no Brasil e no mundo em 2006, além de informações sobre transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença.
3) O texto também discute problemas sociais relacionados à AIDS, como preconceito e discriminação contra portadores do vírus HIV.
O documento discute a epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo desde sua descoberta. Aponta que os casos de AIDS entre jovens brasileiros aumentaram mais de 50% nos últimos 6 anos, contrariando a tendência de queda em outros países. Também reconhece os esforços do Brasil no controle da epidemia, sendo apontado como referência mundial, apesar de ainda registrar quase 600 mil casos.
O documento discute a origem e história do HIV/AIDS. Resume que cientistas confirmaram que o HIV teve origem em chimpanzés na África Central e passou para os humanos nos anos 40-50 através de contato com sangue de animais infectados. Descreve também a disseminação inicial na África Central e posterior pandemia global.
O documento discute o aumento de casos de AIDS entre as mulheres no estado de São Paulo. Aponta que as taxas de incidência são maiores entre mulheres negras do que brancas. O plano estratégico propõe realizar seminários regionais e capacitar serviços de saúde sobre as vulnerabilidades das mulheres negras à AIDS.
1) O documento discute três doenças infecciosas - AIDS, tuberculose e hanseníase, descrevendo suas taxas, formas de transmissão e tratamentos no Brasil.
2) A AIDS é uma epidemia global que afeta mais de 40 milhões de pessoas, sendo transmitida principalmente por relações sexuais e contato com sangue contaminado.
3) A tuberculose e a hanseníase, embora tenham tratamento e cura, ainda apresentam altas taxas no Brasil, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
O documento discute a história do HIV/AIDS, como o vírus surgiu e se espalhou, e os avanços no tratamento que aumentaram a expectativa e qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV/AIDS.
Os três textos descrevem: 1) A história da Aids e o desenvolvimento de tratamentos; 2) Por que os jovens não usam camisinha apesar dos riscos; 3) A maioria faz o primeiro teste de HIV depois dos 30 anos, ignorando os riscos da doença.
1) A violência física é a forma de violência interpessoal mais notificada entre crianças e adolescentes.
2) Os pais biológicos são os principais autores de violência doméstica notificados.
3) Meninos entre 0 e 9 anos são mais vulneráveis à violência física.
O documento descreve a fisiopatogenia do HIV, incluindo sua história, epidemiologia e aspectos virológicos. O vírus HIV ataca o sistema imunológico, causando imunossupressão profunda e levando a infecções oportunistas e cânceres. Mais de 30 milhões de pessoas vivem com HIV em todo o mundo, com a África Subsaariana sendo a região mais afetada.
1) O documento discute a história da AIDS, desde os primeiros casos na África até se tornar uma pandemia global, e os tratamentos desenvolvidos para combater a doença.
2) A AIESEC promove campanhas de conscientização sobre a AIDS e apoia organizações que trabalham com pessoas infectadas.
3) Membros da AIESEC comemoram resultados positivos como novas parcerias e o progresso da equipe no prêmio de crescimento em intercâmbio.
Como a tecnologia ajudará a zerar o número de mortes evitáveisAline Yuri Chibana
O documento discute os erros médicos evitáveis, que causam 400 mil mortes por ano nos EUA e são a terceira maior causa de morte. A sobrecarga cognitiva dos médicos devido ao alto volume de informações e a falta de comunicação entre equipes médicas são responsáveis por muitos desses erros. A tecnologia, como prontuários eletrônicos e telemedicina, pode ajudar a reduzir esses problemas e zerar as mortes evitáveis.
1. O documento é um manual para agentes comunitários de saúde sobre prevenção e controle de DST e HIV/AIDS na comunidade.
2. Ele fornece informações sobre DST, sífilis, AIDS e formas de prevenção, utilizando histórias para facilitar o entendimento.
3. O objetivo é capacitar os agentes para orientarem e aconselharem as famílias sobre a epidemia de AIDS e medidas de prevenção.
Este documento fornece informações sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) para profissionais de saúde. Ele contém 20 conversas que abordam diversos tópicos relacionados a IST, incluindo como usar camisinhas masculinas e femininas corretamente, identificar sinais e sintomas de IST comuns, e fornecer informações sobre doenças específicas como sífilis, HIV/AIDS e hepatites virais. O objetivo é apoiar profissionais de saúde na prevenção, diagnóstico e tratamento de I
Semana de prevenção e combate à aids é aberta com programação ampla no DF.Ministério da Saúde
O documento descreve uma campanha de conscientização e testes gratuitos para HIV/AIDS realizada em Brasília. A campanha ofereceu testes rápidos na Rodoviária e em um ponto de encontro LGBT e mais de 100 pessoas foram testadas, sem resultados positivos. A campanha também incluiu palestras e vídeos educativos sobre prevenção e o tratamento da AIDS.
O documento discute a epidemiologia do câncer na infância no Brasil e no mundo. Ele descreve as taxas de incidência de diferentes tipos de câncer em diferentes países e regiões, e analisa fatores de risco e prognósticos para leucemia aguda na infância. O documento também examina populações de alto risco para desenvolvimento de câncer, como crianças com síndrome de Down.
Este documento discute as causas e soluções controversas da SIDA. Apresenta argumentos de que o HIV não é a causa da SIDA e sim uma síndrome tóxica e nutricional causada por exposição crônica a agentes estressantes para o sistema imunológico, como drogas, pobreza, desnutrição e falta de antioxidantes. Também questiona as evidências de que o HIV foi isolado e purificado, e que as provas para HIV realmente indicam infecção por este vírus.
Ação Civil Pública contra a propaganda dos BolsonarosMarcelo Auler
Na inicial assinada por doze procuradores da República eles demonstram a falta de sentido em uma propaganda pedindo que todos voltem ao trabalho quando o combate ao vírus exige o isolamento social.
Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266
1) O documento descreve a história da AIDS desde sua origem até os dias atuais, incluindo o surgimento dos primeiros casos, a descoberta do vírus HIV e o desenvolvimento de tratamentos.
2) São apresentados dados sobre a prevalência da AIDS no Brasil e no mundo em 2006, além de informações sobre transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença.
3) O texto também discute problemas sociais relacionados à AIDS, como preconceito e discriminação contra portadores do vírus HIV.
O documento discute a epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo desde sua descoberta. Aponta que os casos de AIDS entre jovens brasileiros aumentaram mais de 50% nos últimos 6 anos, contrariando a tendência de queda em outros países. Também reconhece os esforços do Brasil no controle da epidemia, sendo apontado como referência mundial, apesar de ainda registrar quase 600 mil casos.
O documento discute a origem e história do HIV/AIDS. Resume que cientistas confirmaram que o HIV teve origem em chimpanzés na África Central e passou para os humanos nos anos 40-50 através de contato com sangue de animais infectados. Descreve também a disseminação inicial na África Central e posterior pandemia global.
O documento discute o aumento de casos de AIDS entre as mulheres no estado de São Paulo. Aponta que as taxas de incidência são maiores entre mulheres negras do que brancas. O plano estratégico propõe realizar seminários regionais e capacitar serviços de saúde sobre as vulnerabilidades das mulheres negras à AIDS.
1) O documento discute três doenças infecciosas - AIDS, tuberculose e hanseníase, descrevendo suas taxas, formas de transmissão e tratamentos no Brasil.
2) A AIDS é uma epidemia global que afeta mais de 40 milhões de pessoas, sendo transmitida principalmente por relações sexuais e contato com sangue contaminado.
3) A tuberculose e a hanseníase, embora tenham tratamento e cura, ainda apresentam altas taxas no Brasil, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
O documento discute a história do HIV/AIDS, como o vírus surgiu e se espalhou, e os avanços no tratamento que aumentaram a expectativa e qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV/AIDS.
Os três textos descrevem: 1) A história da Aids e o desenvolvimento de tratamentos; 2) Por que os jovens não usam camisinha apesar dos riscos; 3) A maioria faz o primeiro teste de HIV depois dos 30 anos, ignorando os riscos da doença.
1) A violência física é a forma de violência interpessoal mais notificada entre crianças e adolescentes.
2) Os pais biológicos são os principais autores de violência doméstica notificados.
3) Meninos entre 0 e 9 anos são mais vulneráveis à violência física.
O documento descreve a fisiopatogenia do HIV, incluindo sua história, epidemiologia e aspectos virológicos. O vírus HIV ataca o sistema imunológico, causando imunossupressão profunda e levando a infecções oportunistas e cânceres. Mais de 30 milhões de pessoas vivem com HIV em todo o mundo, com a África Subsaariana sendo a região mais afetada.
1) O documento discute a história da AIDS, desde os primeiros casos na África até se tornar uma pandemia global, e os tratamentos desenvolvidos para combater a doença.
2) A AIESEC promove campanhas de conscientização sobre a AIDS e apoia organizações que trabalham com pessoas infectadas.
3) Membros da AIESEC comemoram resultados positivos como novas parcerias e o progresso da equipe no prêmio de crescimento em intercâmbio.
Como a tecnologia ajudará a zerar o número de mortes evitáveisAline Yuri Chibana
O documento discute os erros médicos evitáveis, que causam 400 mil mortes por ano nos EUA e são a terceira maior causa de morte. A sobrecarga cognitiva dos médicos devido ao alto volume de informações e a falta de comunicação entre equipes médicas são responsáveis por muitos desses erros. A tecnologia, como prontuários eletrônicos e telemedicina, pode ajudar a reduzir esses problemas e zerar as mortes evitáveis.
1. O documento é um manual para agentes comunitários de saúde sobre prevenção e controle de DST e HIV/AIDS na comunidade.
2. Ele fornece informações sobre DST, sífilis, AIDS e formas de prevenção, utilizando histórias para facilitar o entendimento.
3. O objetivo é capacitar os agentes para orientarem e aconselharem as famílias sobre a epidemia de AIDS e medidas de prevenção.
Este documento fornece informações sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) para profissionais de saúde. Ele contém 20 conversas que abordam diversos tópicos relacionados a IST, incluindo como usar camisinhas masculinas e femininas corretamente, identificar sinais e sintomas de IST comuns, e fornecer informações sobre doenças específicas como sífilis, HIV/AIDS e hepatites virais. O objetivo é apoiar profissionais de saúde na prevenção, diagnóstico e tratamento de I
Semana de prevenção e combate à aids é aberta com programação ampla no DF.Ministério da Saúde
O documento descreve uma campanha de conscientização e testes gratuitos para HIV/AIDS realizada em Brasília. A campanha ofereceu testes rápidos na Rodoviária e em um ponto de encontro LGBT e mais de 100 pessoas foram testadas, sem resultados positivos. A campanha também incluiu palestras e vídeos educativos sobre prevenção e o tratamento da AIDS.
O documento discute a epidemiologia do câncer na infância no Brasil e no mundo. Ele descreve as taxas de incidência de diferentes tipos de câncer em diferentes países e regiões, e analisa fatores de risco e prognósticos para leucemia aguda na infância. O documento também examina populações de alto risco para desenvolvimento de câncer, como crianças com síndrome de Down.
Este documento discute as causas e soluções controversas da SIDA. Apresenta argumentos de que o HIV não é a causa da SIDA e sim uma síndrome tóxica e nutricional causada por exposição crônica a agentes estressantes para o sistema imunológico, como drogas, pobreza, desnutrição e falta de antioxidantes. Também questiona as evidências de que o HIV foi isolado e purificado, e que as provas para HIV realmente indicam infecção por este vírus.
Ação Civil Pública contra a propaganda dos BolsonarosMarcelo Auler
Na inicial assinada por doze procuradores da República eles demonstram a falta de sentido em uma propaganda pedindo que todos voltem ao trabalho quando o combate ao vírus exige o isolamento social.
Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266
3. AA
II
DD
SS
1926 - 19461926 - 1946
Esse é o período durante o qual os
cientistas acreditam que o HIV passou
de macacos para humanos.
Há discordâncias. Alguns cientistas
acreditam que isso possa ter
ocorrido antes.
19591959
Um homem morre em Kinshasa, no
Congo (ex.-Zaire), de AIDS.
É o primeiro caso comprovado no mundo, diagnosticado pelo
sangue estocado.
1979 - 19801979 - 1980
Começam a surgir casos em homens homossexuais nos EUA e
em heterossexuais no Haiti e na África.Não se sabe a causa.
www.saudediversao.hpg.com.br
4. AA
II
DD
SS
19811981
O Centro de Controle de Doenças (CDC)
dos EUA publica o primeiro artigo sobre
cinco homossexuais com um tipo raro de
pneumonia. É o inicio oficial da doença
nos EUA e no mundo.
19821982
Diante do crescimento de casos, os EUA
batizam a doença, antes apelidada pela
imprensa de câncer gay, de AIDS.
Os primeiros doentes são identificados no BRASIL.
Primeiro caso documentado de AIDS por transfusão
de sangue.
19831983
Uma equipe do Instituto Pasteur de Paris, liderada por Luc
Montagnier (foto), isola o vírus da AIDS. Simultaneamente,
o americano Robert Gallo faz o mesmo. Os franceses chamam
de LAV e os americanos de HTLV-III. É o HIV.
www.saudediversao.hpg.com.br
5. AA
II
DD
SS
19831983
Morre no Brasil o estilista Marcus Vinícius Resende
Gonçalves, (Markito), a primeira vitima famosa de AIDS.
Descobre-se que a AIDS também pode ser transmitida na
relação Heterossexual. Homossexuais, usuários de drogas e
outros grupos considerado de risco são impedidos de doar
sangue.
19841984
Robert Gallo, do Instituto Nacional de
Saúde dos EUA, anuncia que seu
Laboratório isolou o vírus da AIDS.
Começa a disputa com Montagnier que só
termina em 1992.
19851985
Desenvolvido o primeiro teste laboratorial para detectar o HIV
no sangue nos EUA. Na França, o uso do teste é protelado e,
por isso, 14 anos depois, o ex-primeiro-ministro Laurent
Fabius é julgado por homicídio culposo. No Brasil, para cada
mulher notificada com AIDS, existem 25 homens.
www.saudediversao.hpg.com.br
6. AA
II
DD
SS
19861986
Os EUA lançam campanha estimulando
o uso de camisinha. Cientistas descobrem
um segundo tipo de vírus (HIV-2), como o
HIV-1 também capaz de transmitir a infeção.
19871987
O FDA americano aprova o uso do AZT
(Zidovudina), primeiro remédio anti-viral
a ser colocado no mercado.Os brasileiros
importam o remédio.São feitos os primeiros teste da vacina.
É publicado nos EUA o livro And the Band Played On
(E a Vida Continua), de Randy Shits, considerado ate hoje,
apesar de algumas imprecisões, a melhor crônica sobre o
desenvolvimento da doença. No livro, o “paciente zero”é
identificado como Gaetan Dugas, comissário de bordo
canadense.
www.saudediversao.hpg.com.br
7. AA
II
DD
SS
19881988
Morre o cartunista Henrique de Souza
Filho, o Henfil, aos 43 anos.
19891989
Ativistas do grupo de risco levam o
fabricante do AZT(Burroughs Wellcome)
a reduzir em 20% o preço do remédio.
Morre o ator da TV Globo, Lauro Corona.
19901990
O cantor e compositor Cazuza morre os 32 anos.
A degradação física do ídolo comove o país.
19911991
Dez anos depois de ser identificada a AIDS,
a OMS anuncia que 10 milhões de pessoas estão
infectadas pelo HIV no mundo. O jogador de
basquete Magic Johnson anuncia que tem HIV.
www.saudediversao.hpg.com.br
8. AA
II
DD
SS
19921992
Primeiro estudo sobre o uso de várias
drogas combinadas contra o HIV.
Gallo e Montagneir chegam a um
acordo definitivo sobre o crédito
da descoberta do vírus. A opinião
pública brasileira fica indignada
quando a menina Sheila Cartopassi
de Oliveira, de 5 anos, tem a matricula recusada na escola
de São Paulo, por ser portadora de HIV.
19931993
Morre o bailarino Rudolf Nureyev. A atriz Sandra Brea
(1952-2000), anuncia que é portadora do vírus. A opinião
pública começa a perceber que a doença atinge também
as mulheres. O AZT passa a ser produzido no Brasil
www.saudediversao.hpg.com.br
9. AA
II
DD
SS
19941994
Estudos mostram que o uso do AZT
ajuda a prevenir a transmissão do HIV
de mãe para filho..
19951995
Uma nova classe de drogas contra o HIV,
os inibidores de protease, é aprovada nos EUA..
Estudos revelam que a combinação de drogas
reduz a progressão da infeção, mas o custo do tratamento é de
US$ 10 mil a US$ 15 mil por ano.
19961996
David Ho e Martin Markowitz apresentam os resultados
positivos do uso do coquetel de medicamentos na 11ª
Conferencia Internacional sobre AIDS em Vancouver.
O Brasil consegue empréstimo do Banco Mundial para
atividades de prevenção à AIDS. A OMS revela que 22,6
milhões de pessoas estão contaminadas no mundo (6,4
milhões de mortes.
www.saudediversao.hpg.com.br
10. AA
II
DD
SS
19971997
Morre o sociólogo Hebert de souza,
o Betinho. Hemofílico contaminado
por transfusão de sangue, defendia
o tratamento digno dos doentes de AIDS.
19981998
Muitos soro positivos que usam o coquetel
apresentam cargas virais indetectáveis pelos exames.
Mas o HIV continua “escondido” no organismo
(gânglios linfáticos, medula e partes de cérebro).
19991999
Estudos indicam que quando o tratamento com o
coquetel é abandonado, a infeção torna-se outra
vez detectável.
Pacientes desenvolve efeitos colaterais aos remédios.
www.saudediversao.hpg.com.br
11. AA
II
DD
SS
20002000
A 13ª Conferencia Internacional sobre AIDS em Durban, na
África do Sul, denuncia ao mundo a mortandade na África.
Dezessete milhões morreram de AIDS no continente, 3,7
milhões são crianças, 8,8% dos adultos estão contaminados.
O presidente da África do Sul Thabo Mbeki, escandaliza o
mundo ao sugerir que o HIV não causa a AIDS.
No Brasil, aumentam os casos em mulheres. A proporção
nacional de casos de AIDS notificado é uma mulher para
cada dois homens.
20012001
Organizações Médicas e ativista denuncim o alto preço dos
remédios contra a AIDS. ‘Muitos laboratórios são obrigados
a baixar o preço das drogas nos países do terceiro mundo.
O ministro da saúde do Brasil, José Serra, ameaça quebrar
patentes de remédios. O HIV Vaccine Trials Network (HVTN)
planeja testes com a vacina em vários países, entre eles o Brasil.
www.saudediversao.hpg.com.br
13. AA
II
DD
SS
O preço do tratamento ( paciente / anoO preço do tratamento ( paciente / ano
))
O preço do tratamento ( paciente / anoO preço do tratamento ( paciente / ano
))
Estados UnidosEstados Unidos
US$ 10 mil a
US$ 15 mil
BrasilBrasil
1999:1999: US$ 4,6 mil
2000:2000: US$ 3 mil
2001:2001: US$ 2,7 mil
(previsão com acordo
feito com a Merck e
Roche)
Se o Brasil só
importasse
medicamentos:
US$ 5,6 mil.
ÁfricaÁfrica
20012001: US$ 1 mil
(previsão com
acordo feito com
indústrias
farmacêutica em
vários países).
US$ 600 (oferta
feita pela Cipla,
fabricante de
genéricos da Índia,
para três remédios).
* de 1997 a 1999
a economia com
internações evitadas
foi de US$ 422
milhões no Brasil
A conta da AIDS no Brasil *A conta da AIDS no Brasil *
Custos das 12 drogas do “Coquetel: US$ 303 milhões
Custo das drogas protegidas por patentes (Efavirenz e Nelfinavir):
US$ 100 milhões
www.saudediversao.hpg.com.br
14. AA
II
DD
SS
O Vírus ( HIV )O Vírus ( HIV )O Vírus ( HIV )O Vírus ( HIV )
www.saudediversao.hpg.com.br