O documento discute a arte de calar em diferentes situações, argumentando que calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar diante do mistério que não entendemos é sabedoria.
O documento discute as virtudes do silêncio em diferentes situações, como humildade, caridade, heroísmo, covardia, fraqueza, delicadeza, omissão, penitência, prudência, sabedoria. O silêncio é recomendado quando falamos de nós mesmos, dos defeitos dos outros, quando sofremos, diante do sofrimento alheio, da injustiça, quando os outros falam, quando os outros esperam uma palavra, ao evitar palavras inúteis, quando não há necessidade de falar e dian
O documento discute as virtudes do silêncio em diferentes situações, como humildade, caridade, heroísmo, covardia, fraqueza, delicadeza, omissão, penitência, prudência, sabedoria. O silêncio é recomendado quando falamos de nós mesmos, dos defeitos dos outros, quando sofremos, diante do sofrimento alheio, da injustiça, quando os outros falam, quando os outros esperam uma palavra, ao evitar palavras inúteis, quando não há necessidade de falar e dian
O documento discute as virtudes do silêncio em diferentes situações, afirmando que calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar quando Deus fala no coração é sabedoria.
O documento discute as virtudes do silêncio em diferentes situações, afirmando que calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar diante do mistério que não entendemos é sabedoria.
O documento discute as virtudes do silêncio em diferentes situações, afirmando que calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar diante do mistério que não entendemos é sabedoria.
O documento discute a arte de calar e como o silêncio pode ser usado de maneiras positivas ou negativas dependendo da situação. Ele lista 11 situações em que o silêncio pode ser humildade, caridade, heroísmo, covardia, fraqueza, delicadeza, omissão, temperança, prudência, piedade ou sabedoria.
O documento discute a arte de saber quando calar e quando falar, destacando que calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar diante da injustiça ou sofrimento alheio é fraqueza ou covardia. Também ressalta a importância de procurar a Deus em nosso coração, pois Ele nunca abandona Seus filhos.
O documento discute a arte de saber quando calar e quando falar, destacando que calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar diante da injustiça ou sofrimento alheio é fraqueza ou covardia. Também ressalta a importância de procurar a Deus em nosso coração e ter a certeza de Sua presença.
O documento discute as virtudes do silêncio em diferentes situações, como humildade, caridade, heroísmo, covardia, fraqueza, delicadeza, omissão, penitência, prudência, sabedoria. O silêncio é recomendado quando falamos de nós mesmos, dos defeitos dos outros, quando sofremos, diante do sofrimento alheio, da injustiça, quando os outros falam, quando os outros esperam uma palavra, ao evitar palavras inúteis, quando não há necessidade de falar e dian
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O documento discute a arte de saber quando calar e quando falar, destacando que calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar diante da injustiça ou sofrimento alheio é fraqueza ou covardia. Também ressalta a importância de procurar a Deus em nosso coração, pois Ele nunca abandona Seus filhos.
O documento discute a arte de saber quando calar e quando falar, destacando que calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar diante da injustiça ou sofrimento alheio é fraqueza ou covardia. Também ressalta a importância de procurar a Deus em nosso coração e ter a certeza de Sua presença.
O documento discute a arte de calar em diferentes situações, argumentando que calar sobre si mesmo é humildade, calar diante do sofrimento alheio é covardia, e calar diante da injustiça é fraqueza. Também afirma que calar quando outro está falando é delicadeza, calar quando outro espera uma palavra é omissão, e calar sem falar palavras inúteis é entendimento. Por fim, encoraja o leitor a procurar Deus de todo o coração.
O texto discute como as pessoas hoje em dia não sabem reconhecer anjos quando eles aparecem e acabam perdendo as mensagens importantes que eles trazem. No passado, era mais fácil receber anjos, mas hoje as pessoas ficam com medo, desconfiam e não compreendem as mensagens quando um anjo tenta se comunicar.
A cena do Enforcado do Auto da Barca do Inferno retrata a chegada do Enforcado à Barca do Inferno após ser enganado por Garcia Moniz, que o convenceu que seria perdoado por Deus se fosse enforcado. O Enforcado era crédulo e foi fácil de enganar, ilustrando a intenção de Gil Vicente de mostrar como as pessoas poderosas manipulavam os fracos.
Este documento descreve a jornada de aprendizagem do autor para amar incondicionalmente. O autor está aprendendo a aceitar as pessoas mesmo quando são decepcionadas, a escutar além das palavras para descobrir as verdadeiras emoções, e a ver o valor em cada pessoa. Aprender a amar e perdoar é um processo lento, mas o autor continua tentando.
A cena descreve a chegada do Enforcado à barca do inferno, levado a crer pelo Diabo que seria salvo por ter sido enforcado; no entanto, era ingénuo e foi enganado. A acusação é dirigida a Garcia Moniz por ter enganado o Enforcado, fazendo-o acreditar que seria salvo pela morte na forca. Gil Vicente criticava aqueles que abusavam do poder para enganar os mais fracos.
O texto descreve como as pessoas hoje em dia não sabem reconhecer anjos quando eles aparecem e acabam ignorando ou rejeitando as mensagens que eles trazem. Antes, era mais fácil receber anjos, mas hoje as pessoas ficam com medo, desconfiam e pedem traduções e interpretações ao invés de ouvir diretamente a mensagem.
O texto descreve como as pessoas hoje em dia não sabem reconhecer anjos quando eles aparecem e acabam perdendo as mensagens que eles trazem. Antes, era mais fácil receber anjos, mas hoje as pessoas têm medo e desconfiam, fechando a porta para mensagens importantes. Se um anjo aparecesse hoje, as pessoas provavelmente não o reconheceriam e não compreenderiam a mensagem.
A cena apresenta um homem enforcado que chega à barca do Diabo. Ele foi enganado por Garcia Moniz a acreditar que morrer enforcado o levaria ao paraíso. Na verdade, o homem é levado ao inferno por ter sido manipulado por alguém em posição de poder. A cena critica aqueles que usam a sua influência para enganar os mais fracos.
O documento discute a arte de saber quando calar e quando falar, destacando que calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar diante da injustiça ou sofrimento alheio é fraqueza ou covardia. Também ressalta que calar quando não há necessidade de falar é prudência, e calar quando Deus fala no coração é silêncio.
O documento discute a arte de calar em diferentes situações, como calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar quando Deus fala no coração é silêncio. O texto encoraja o leitor a procurar Deus no coração e lembrar que Ele nunca abandona Seus filhos.
O documento discute a arte de calar em diferentes situações, como calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar quando Deus fala no coração é silêncio. Ele também diz que quando não encontramos Deus na escuridão da noite é porque não o procuramos em nossos corações, e que Ele jamais abandona Seus filhos.
O documento discute a arte de calar em diferentes situações, como humildade, caridade, heroísmo, covardia, fraqueza, delicadeza, omissão, penitência, prudência e sabedoria. Ele também enfatiza a importância de procurar Deus no coração e ter a certeza de Sua presença.
O documento discute a arte de calar em diferentes situações, como calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar quando Deus fala no coração é silêncio. O texto encoraja o leitor a procurar Deus no coração e lembrar que Ele nunca abandona Seus filhos.
O documento discute a arte de calar em diferentes situações, como humildade, caridade, heroísmo, covardia, fraqueza, delicadeza, omissão, penitência, prudência e sabedoria. Ele também enfatiza a importância de procurar Deus no coração e ter a certeza de Sua presença.
O documento discute a arte de calar em diferentes situações, como calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar quando Deus fala no coração é silêncio. Ele também diz que quando não encontramos Deus na escuridão da noite é porque não o procuramos em nossos corações, e que Ele jamais abandona Seus filhos.
O documento discute as virtudes e os significados de calar em diferentes situações, incluindo a humildade de não falar sobre si mesmo, a caridade de não falar sobre os defeitos dos outros, e a sabedoria de não falar sobre mistérios que não se entende. Também discute a covardia de não falar sobre o sofrimento alheio e a fraqueza de não falar sobre injustiças.
O documento discute as virtudes e os defeitos do silêncio em diferentes situações. Ele afirma que o silêncio sobre si mesmo é humildade, sobre os defeitos dos outros é caridade, e quando se está sofrendo é heroísmo. No entanto, o silêncio diante do sofrimento alheio é covardia, e diante da injustiça é fraqueza. O documento também ressalta a importância do silêncio quando outro está falando ou esperando uma resposta.
O documento discute as virtudes e os defeitos do silêncio em diferentes situações. Ele afirma que o silêncio sobre si mesmo é humildade, sobre os defeitos dos outros é caridade, e quando se está sofrendo é heroísmo. No entanto, o silêncio diante do sofrimento alheio é covardia, e diante da injustiça é fraqueza. O documento também ressalta a importância do silêncio quando Deus fala ao coração ou diante de mistérios que não entendemos.
O documento discute as virtudes e os defeitos do silêncio em diferentes situações. Ele afirma que o silêncio sobre si mesmo é humildade, sobre os defeitos dos outros é caridade, e quando se está sofrendo é heroísmo. No entanto, o silêncio diante do sofrimento alheio é covardia, e diante da injustiça é fraqueza. O documento também ressalta a importância do silêncio quando Deus fala ao coração ou diante de mistérios que não entendemos.
O documento discute as virtudes e os defeitos do silêncio em diferentes situações. Ele afirma que o silêncio sobre si mesmo é humildade, sobre os defeitos dos outros é caridade, e quando se está sofrendo é heroísmo. No entanto, o silêncio diante do sofrimento alheio é covardia, e diante da injustiça é fraqueza. O documento também ressalta a importância do silêncio quando Deus fala ao coração ou diante de mistérios que não entendemos.
O documento discute as virtudes e os perigos do silêncio em diferentes situações. Ele afirma que o silêncio sobre si mesmo é humildade, sobre os defeitos dos outros é caridade, e quando se está sofrendo é heroísmo. No entanto, o silêncio diante do sofrimento alheio é covardia, e diante da injustiça é fraqueza. O texto também ressalta a importância do silêncio quando outra pessoa está falando ou espera uma resposta.
O documento discute as virtudes e os perigos do silêncio em diferentes situações. Ele afirma que o silêncio sobre si mesmo é humildade, sobre os defeitos dos outros é caridade, e quando se está sofrendo é heroísmo. No entanto, o silêncio diante do sofrimento alheio é covardia, e diante da injustiça é fraqueza. O documento também ressalta a importância do silêncio quando outro está falando ou esperando uma resposta.
O documento discute a arte de calar em diferentes situações, argumentando que calar sobre si mesmo é humildade, calar diante do sofrimento alheio é covardia, e calar diante da injustiça é fraqueza. Também afirma que calar quando outro está falando é delicadeza, calar quando outro espera uma palavra é omissão, e calar sem falar palavras inúteis é entendimento. Por fim, encoraja o leitor a procurar Deus de todo o coração.
O texto discute como as pessoas hoje em dia não sabem reconhecer anjos quando eles aparecem e acabam perdendo as mensagens importantes que eles trazem. No passado, era mais fácil receber anjos, mas hoje as pessoas ficam com medo, desconfiam e não compreendem as mensagens quando um anjo tenta se comunicar.
A cena do Enforcado do Auto da Barca do Inferno retrata a chegada do Enforcado à Barca do Inferno após ser enganado por Garcia Moniz, que o convenceu que seria perdoado por Deus se fosse enforcado. O Enforcado era crédulo e foi fácil de enganar, ilustrando a intenção de Gil Vicente de mostrar como as pessoas poderosas manipulavam os fracos.
Este documento descreve a jornada de aprendizagem do autor para amar incondicionalmente. O autor está aprendendo a aceitar as pessoas mesmo quando são decepcionadas, a escutar além das palavras para descobrir as verdadeiras emoções, e a ver o valor em cada pessoa. Aprender a amar e perdoar é um processo lento, mas o autor continua tentando.
A cena descreve a chegada do Enforcado à barca do inferno, levado a crer pelo Diabo que seria salvo por ter sido enforcado; no entanto, era ingénuo e foi enganado. A acusação é dirigida a Garcia Moniz por ter enganado o Enforcado, fazendo-o acreditar que seria salvo pela morte na forca. Gil Vicente criticava aqueles que abusavam do poder para enganar os mais fracos.
O texto descreve como as pessoas hoje em dia não sabem reconhecer anjos quando eles aparecem e acabam ignorando ou rejeitando as mensagens que eles trazem. Antes, era mais fácil receber anjos, mas hoje as pessoas ficam com medo, desconfiam e pedem traduções e interpretações ao invés de ouvir diretamente a mensagem.
O texto descreve como as pessoas hoje em dia não sabem reconhecer anjos quando eles aparecem e acabam perdendo as mensagens que eles trazem. Antes, era mais fácil receber anjos, mas hoje as pessoas têm medo e desconfiam, fechando a porta para mensagens importantes. Se um anjo aparecesse hoje, as pessoas provavelmente não o reconheceriam e não compreenderiam a mensagem.
A cena apresenta um homem enforcado que chega à barca do Diabo. Ele foi enganado por Garcia Moniz a acreditar que morrer enforcado o levaria ao paraíso. Na verdade, o homem é levado ao inferno por ter sido manipulado por alguém em posição de poder. A cena critica aqueles que usam a sua influência para enganar os mais fracos.
O documento discute a arte de saber quando calar e quando falar, destacando que calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar diante da injustiça ou sofrimento alheio é fraqueza ou covardia. Também ressalta que calar quando não há necessidade de falar é prudência, e calar quando Deus fala no coração é silêncio.
O documento discute a arte de calar em diferentes situações, como calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar quando Deus fala no coração é silêncio. O texto encoraja o leitor a procurar Deus no coração e lembrar que Ele nunca abandona Seus filhos.
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O documento discute a arte de calar em diferentes situações, como humildade, caridade, heroísmo, covardia, fraqueza, delicadeza, omissão, penitência, prudência e sabedoria. Ele também enfatiza a importância de procurar Deus no coração e ter a certeza de Sua presença.
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O documento discute a arte de calar em diferentes situações, como calar sobre si mesmo é humildade, calar sobre os defeitos dos outros é caridade, e calar quando Deus fala no coração é silêncio. Ele também diz que quando não encontramos Deus na escuridão da noite é porque não o procuramos em nossos corações, e que Ele jamais abandona Seus filhos.
O documento discute as virtudes e os significados de calar em diferentes situações, incluindo a humildade de não falar sobre si mesmo, a caridade de não falar sobre os defeitos dos outros, e a sabedoria de não falar sobre mistérios que não se entende. Também discute a covardia de não falar sobre o sofrimento alheio e a fraqueza de não falar sobre injustiças.
O documento discute as virtudes e os defeitos do silêncio em diferentes situações. Ele afirma que o silêncio sobre si mesmo é humildade, sobre os defeitos dos outros é caridade, e quando se está sofrendo é heroísmo. No entanto, o silêncio diante do sofrimento alheio é covardia, e diante da injustiça é fraqueza. O documento também ressalta a importância do silêncio quando outro está falando ou esperando uma resposta.
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O documento discute as virtudes e os perigos do silêncio em diferentes situações. Ele afirma que o silêncio sobre si mesmo é humildade, sobre os defeitos dos outros é caridade, e quando se está sofrendo é heroísmo. No entanto, o silêncio diante do sofrimento alheio é covardia, e diante da injustiça é fraqueza. O documento também ressalta a importância do silêncio quando outro está falando ou esperando uma resposta.
O documento discute as virtudes e os defeitos do silêncio em diferentes situações. Ele afirma que o silêncio sobre si mesmo é humildade, sobre os defeitos dos outros é caridade, e quando se está sofrendo é heroísmo. No entanto, o silêncio diante do sofrimento alheio é covardia, e diante da injustiça é fraqueza. O documento também ressalta a importância do silêncio quando Deus fala ao coração ou diante de mistérios que não entendemos.
O documento discute as virtudes e motivações do silêncio em diferentes situações, como a humildade de não falar sobre si mesmo, a caridade de não falar sobre os defeitos dos outros, e a sabedoria de não falar sobre mistérios que não se entende. Também discute quando o silêncio pode ser covardia, fraqueza ou omissão, e encoraja o leitor a procurar Deus em seu coração, lembrando que Ele nunca abandona Seus filhos.
O documento discute as virtudes e os perigos do silêncio em diferentes situações, como a humildade de não falar de si mesmo, a caridade de não falar dos defeitos dos outros, o heroísmo de não reclamar quando se está sofrendo, e a fraqueza de não denunciar injustiças. Também reflete sobre encontrar Deus no silêncio do coração e não no exterior.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.