O documento discute a personalização como uma estratégia para gerenciar a obsolescência de artefatos. A personalização pode estimular laços afetivos com os artefatos ao permitir que as pessoas os modifiquem e adaptem, levando a maior cuidado e longevidade. No entanto, há desafios em determinar o nível adequado de personalização e lidar com medo de danificar os itens ou diferenças culturais na disposição para modificá-los.