1) O sermão discute a necessidade de regeneração espiritual para todos os seres humanos, descrevendo-a como uma mudança extraordinariamente completa que requer um novo nascimento.
2) A regeneração é mais do que uma mudança de opinião ou comportamento, requerendo uma nova natureza implantada por Deus.
3) A regeneração traz uma nova vida, experiência, e perspectiva sobre o mundo para aqueles que renascem.
Arthur w. pink a necessidade do novo nascimentoRoberto Lyra
1) Todos os seres humanos nascem espiritualmente mortos em consequência da queda de Adão, sendo incapazes de salvar a si mesmos ou agradar a Deus.
2) Somente Deus pode regenerar o homem através do novo nascimento, tornando-o espiritualmente vivo e capacitado para a salvação.
3) A regeneração é uma obra sobrenatural e misteriosa de Deus no coração do homem, sem a qual ele permanecerá espiritualmente morto.
1. A regeneração é necessária devido à degeneração espiritual causada pela queda de Adão, que deixou todos os homens alienados da vida e santidade divinas e incapazes de fazer o bem.
2. Existem apenas dois estados espirituais: vida ou morte, justiça ou pecado. Todos nascem no estado de morte e pecado.
3. A regeneração é necessária para libertar o homem do poder e presença do pecado e torná-lo apto para o céu.
O documento discute a ansiedade e como os cristãos devem se alegrar sempre no Senhor. Ensina que devemos orar, pedir suplicas e agradecer a Deus em tudo, ao invés de ficarmos ansiosos, porque o Senhor está perto e cuidará de nossas necessidades.
Este capítulo discute a crucificação do "velho homem" e a libertação do poder do pecado. Afirma que quando Jesus morreu na cruz, Ele morreu não só pelos pecados, mas também com os pecadores, crucificando seus "velhos homens". Isso liberta os crentes tanto da punição quanto do poder do pecado. Para experimentar esta libertação, deve-se crer que o "velho homem" já foi crucificado com Cristo e considerar-se morto para o pecado.
David (paul) yonggi cho o espírito santo, meu companheiroIago Rodrigues
Este documento é um capítulo de um livro sobre o Espírito Santo escrito por David Yonggi Cho. Ele descreve sua experiência inicial de receber o batismo no Espírito Santo e como isso transformou seu ministério. Ele também fala sobre a importância de desenvolver uma relação de companheirismo com o Espírito Santo, assim como fazemos com outras pessoas.
Os quatro estágios importantes na jornada da vida são:
1) Gilgal - onde devemos tratar com a carne, negando-a e permitindo que seja julgada.
2) Betel - onde devemos lidar com o mundo, separando-nos dele.
3) Jericó - onde devemos vencer as dificuldades e obstáculos.
4) O Rio Jordão - onde devemos cruzar para receber o poder do Espírito Santo.
Tratado sobre o Espírito Santo -livro III - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. Obra do Espírito Santo na nova criação pela regeneração. Capítulo II. Obras do Espírito Santo preparatórias para a regeneração. Capítulo III. Corrupção ou depravação da mente pelo pecado. Capítulo IV. Vida e morte, natural e espiritual, comparadas. Capítulo V. A natureza, causas e meios da regeneração. Capítulo VI. A forma de conversão explicada no caso de Agostinho.
Tratado sobre o Espírito Santo - Livro III - Parte 2 - John OwenSilvio Dutra
O documento descreve o capítulo 5 do livro "Tratado Sobre o Espírito Santo" de John Owen. O capítulo discute a natureza, causas e meios da regeneração, afirmando que (1) as pessoas que vivem e morrem em estado de pecado não podem ser salvas, (2) a libertação desse estado só é possível pela regeneração, (3) o Espírito Santo é o único autor desta obra de regeneração.
Arthur w. pink a necessidade do novo nascimentoRoberto Lyra
1) Todos os seres humanos nascem espiritualmente mortos em consequência da queda de Adão, sendo incapazes de salvar a si mesmos ou agradar a Deus.
2) Somente Deus pode regenerar o homem através do novo nascimento, tornando-o espiritualmente vivo e capacitado para a salvação.
3) A regeneração é uma obra sobrenatural e misteriosa de Deus no coração do homem, sem a qual ele permanecerá espiritualmente morto.
1. A regeneração é necessária devido à degeneração espiritual causada pela queda de Adão, que deixou todos os homens alienados da vida e santidade divinas e incapazes de fazer o bem.
2. Existem apenas dois estados espirituais: vida ou morte, justiça ou pecado. Todos nascem no estado de morte e pecado.
3. A regeneração é necessária para libertar o homem do poder e presença do pecado e torná-lo apto para o céu.
O documento discute a ansiedade e como os cristãos devem se alegrar sempre no Senhor. Ensina que devemos orar, pedir suplicas e agradecer a Deus em tudo, ao invés de ficarmos ansiosos, porque o Senhor está perto e cuidará de nossas necessidades.
Este capítulo discute a crucificação do "velho homem" e a libertação do poder do pecado. Afirma que quando Jesus morreu na cruz, Ele morreu não só pelos pecados, mas também com os pecadores, crucificando seus "velhos homens". Isso liberta os crentes tanto da punição quanto do poder do pecado. Para experimentar esta libertação, deve-se crer que o "velho homem" já foi crucificado com Cristo e considerar-se morto para o pecado.
David (paul) yonggi cho o espírito santo, meu companheiroIago Rodrigues
Este documento é um capítulo de um livro sobre o Espírito Santo escrito por David Yonggi Cho. Ele descreve sua experiência inicial de receber o batismo no Espírito Santo e como isso transformou seu ministério. Ele também fala sobre a importância de desenvolver uma relação de companheirismo com o Espírito Santo, assim como fazemos com outras pessoas.
Os quatro estágios importantes na jornada da vida são:
1) Gilgal - onde devemos tratar com a carne, negando-a e permitindo que seja julgada.
2) Betel - onde devemos lidar com o mundo, separando-nos dele.
3) Jericó - onde devemos vencer as dificuldades e obstáculos.
4) O Rio Jordão - onde devemos cruzar para receber o poder do Espírito Santo.
Tratado sobre o Espírito Santo -livro III - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. Obra do Espírito Santo na nova criação pela regeneração. Capítulo II. Obras do Espírito Santo preparatórias para a regeneração. Capítulo III. Corrupção ou depravação da mente pelo pecado. Capítulo IV. Vida e morte, natural e espiritual, comparadas. Capítulo V. A natureza, causas e meios da regeneração. Capítulo VI. A forma de conversão explicada no caso de Agostinho.
Tratado sobre o Espírito Santo - Livro III - Parte 2 - John OwenSilvio Dutra
O documento descreve o capítulo 5 do livro "Tratado Sobre o Espírito Santo" de John Owen. O capítulo discute a natureza, causas e meios da regeneração, afirmando que (1) as pessoas que vivem e morrem em estado de pecado não podem ser salvas, (2) a libertação desse estado só é possível pela regeneração, (3) o Espírito Santo é o único autor desta obra de regeneração.
O documento discute a verdadeira vida cristã segundo Paulo em Gálatas 2:20. Ele argumenta que a vida cristã envolve duas substituições: Cristo morreu no lugar do crente para perdão dos pecados e vive nele para libertá-lo do poder do pecado. Também discute que os primeiros capítulos de Romanos tratam do perdão dos pecados pelo sangue de Cristo, enquanto os próximos tratam da libertação do poder do pecado pela cruz.
(1) O documento discute a natureza do batismo cristão e as controvérsias em torno de sua administração e significado.
(2) O autor argumenta que a Bíblia não prescreve uma única forma de administração do batismo, seja por imersão, aspersão ou derramamento, e que a salvação depende do "batismo no Espírito Santo" e não do batismo com água em si.
(3) Ele também defende que o batismo infantil não contradiz as Escrituras e que a salvação é possível sem o
O documento descreve a experiência do novo nascimento espiritual de uma pessoa. 1) Antes, a pessoa tinha uma natureza corrompida, coração endurecido e espírito morto, separada da vida de Deus. 2) Depois do novo nascimento, a pessoa recebeu uma nova natureza, coração mole e espírito vivo, além da vida de Deus. 3) Os sinais da nova vida incluem liberdade do pecado, comunhão com Deus, satisfação no Senhor e capacidade de vencer circunstâncias e o diabo.
A salvação é para todos?
Predestinação ou Livre-arbítrio?
É possível perder a salvação?
Pela fé ou pelas obras?
Essas e outras perguntas serão respondidas a partir da análise do texto de Hebreus capítulos 5 a 7 na perspectiva do Sacerdócio de Cristo. Aula 7 da EBD do Ministério Shalom com o tema "Problemas Pastorais – O homem diante da salvação", é uma análise introdutória a cerca da Epístola aos Hebreus, produzida pelo professor Pr. Ricardo Gondim.
A gloriosa predestinação charles haddon spurgeonDeusdete Soares
Este documento é um resumo de um sermão de Charles Spurgeon sobre a predestinação. Spurgeon argumenta que os crentes são predestinados a serem conformados à imagem de Cristo através de sofrimentos e tribulações, assim como Cristo passou. Ele também diz que os crentes serão glorificados como Cristo após a ressurreição. Finalmente, Spurgeon afirma que embora os crentes concordem livremente em ser conformados a Cristo, a força motriz principal vem da vontade imutável de Deus
[1] O batismo pode salvar uma pessoa do mundo condenado e levá-la para fora da posição errada diante de Deus. Salvação significa ser libertado do relacionamento impróprio com o mundo e da posição indevida nele.
[2] O batismo tem o significado de ser sepultado e ressuscitado com Cristo, morrendo para o velho eu e vivendo uma nova vida. Ao ser batizado, um cristão testemunha exteriormente a mudança interior que já ocorreu.
[3] Antes do batismo, um
O documento fala sobre começar o ano novo com fé em Deus e entregando a vida nas mãos dele. Reforça que fé é acreditar na Palavra de Deus mesmo sem entender ou poder explicar. Também discute que Deus é bom e misericordioso, e que devemos buscar santificação para agradá-lo.
2º Lição de Juvenis - Cuidado com a Mídia - 3º trimestre de 2021Marcus Wagner
O documento discute o cuidado necessário com a mídia e movimentos sociais. Em 3 frases:
1) A mídia pode distorcer informações e promover valores contrários à fé, requerendo discernimento em seu uso.
2) A Igreja pode usar a mídia para pregação do evangelho, desde que fortaleça crentes e divulgue princípios bíblicos.
3) Cristãos devem evitar se envolver com movimentos sociais que promovam valores contrários à Palavra de Deus.
O documento resume:
1) O autor Watchman Nee ministrou uma série de mensagens sobre as verdades do evangelho em Xangai na década de 1930.
2) As mensagens abordam tópicos como o amor, a graça e a justiça de Deus, os pecados do homem, a obra de Cristo e do Espírito Santo.
3) O capítulo resume que Deus quer salvar o homem, mas deve fazê-lo de forma justa, de acordo com Sua própria natureza.
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
O documento discute três tópicos principais:
1) A diferença entre religião e salvação, sendo a religião do homem e a salvação a revelação de Deus através de Jesus Cristo.
2) Quem eram os fariseus e saduceus no tempo de Jesus, sendo grupos religiosos judeus que colocavam as tradições acima da palavra de Deus.
3) Os sinais dos tempos atuais, com avanços científicos e também aumento da impureza espiritual e desobedi
O documento descreve a cura divina no Antigo Testamento, começando com a queda do homem no Éden e a entrada da morte no mundo. Também discute como Deus se revelou como Jeová-Rafa, o Senhor que cura, e como a serpente de bronze de Moisés prefigurou a cruz de Cristo, que traria cura espiritual e física.
Este documento discute a importância da comunhão diária com Deus. Ele enfatiza que os ministros de Deus devem servir como vigias espirituais para guiar o povo de Deus e alertá-los sobre perigos, e que devem fazer isso de forma fiel e dedicada, não por recompensa mas por dever. O documento também encoraja todos os cristãos a buscarem Deus diariamente através da oração e do estudo bíblico.
Este documento discute como os cristãos podem "matar o pecado" em suas vidas, baseado em Romanos 8:10-17. Ele argumenta que os cristãos devem ser "coronarianos", lutando continuamente contra o pecado por meio do Espírito Santo. A mortificação do pecado é o resultado e evidência da justificação, não a maneira de ser justificado. Lutar contra o pecado mostra que um cristão está unido a Cristo pela fé.
Este documento fornece oito estratégias para atrair novos membros para uma célula: 1) Telefonemas e convites pessoais, 2) Focar nos convidados, 3) Aproveitar oportunidades como doenças ou nascimentos, 4) Eventos de fim de semana apenas para não-crentes, 5) Oração evangelística e caminhadas, 6) Eventos como jantares ou retiros, 7) Evangelismo através de atos de bondade, 8) Celebração no culto com atenção aos convidados.
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
David paul yonggi cho o espirito santo meu companheirojeverlu
O documento é um capítulo de um livro sobre o Espírito Santo escrito por David Yonggi Cho. Ele descreve sua experiência pessoal de receber o batismo no Espírito Santo e como isso o ajudou em seu ministério pastoral. Também fala sobre a importância de desenvolver uma comunhão com o Espírito Santo e deixá-lo guiar seu trabalho.
1) O documento discute o plano de Deus para a criação do homem e mulher à sua imagem e semelhança, e como o homem desobedeceu a Deus através do pecado original.
2) Apesar da desobediência do homem, Deus continua seu plano de salvação através de alianças com figuras como Noé, Abraão e Moisés.
3) Jesus Cristo é a nova e eterna aliança de Deus com a humanidade, através do qual Deus oferece a graça da salva
Charles h spurgeon um apelo urgente por uma resposta imediataJhone Anderson
Este documento é um sermão de Charles Spurgeon sobre a história bíblica de Eliezer procurando uma esposa para Isaque. Spurgeon usa a história como uma alegoria para os ministros procurando almas para Cristo. Ele destaca como Eliezer expôs cuidadosamente sua missão, procurou alguém disposto a se unir a Isaque, e pressionou por uma resposta imediata, sem demora.
Este documento é um sermão sobre a história bíblica de Noé e a arca. Ele descreve como Noé, avisado por Deus, construiu a arca em obediência e fé, apesar das zombarias dos outros. O sermão alerta os ouvintes a também entrarem na "arca" de Cristo através da fé, para serem salvos do "dilúvio" do juízo de Deus, como Noé e sua família foram salvos na arca.
Este documento contém várias orações curtas dedicadas a Deus. As orações tratam de temas como dedicação, necessidades diárias, sinceridade, anseio por Deus, encontro com Deus, devoção e auxílio divino. O documento pede a Deus que guie o leitor no caminho da santidade e o proteja do mal ao longo do dia.
O documento discute a verdadeira vida cristã segundo Paulo em Gálatas 2:20. Ele argumenta que a vida cristã envolve duas substituições: Cristo morreu no lugar do crente para perdão dos pecados e vive nele para libertá-lo do poder do pecado. Também discute que os primeiros capítulos de Romanos tratam do perdão dos pecados pelo sangue de Cristo, enquanto os próximos tratam da libertação do poder do pecado pela cruz.
(1) O documento discute a natureza do batismo cristão e as controvérsias em torno de sua administração e significado.
(2) O autor argumenta que a Bíblia não prescreve uma única forma de administração do batismo, seja por imersão, aspersão ou derramamento, e que a salvação depende do "batismo no Espírito Santo" e não do batismo com água em si.
(3) Ele também defende que o batismo infantil não contradiz as Escrituras e que a salvação é possível sem o
O documento descreve a experiência do novo nascimento espiritual de uma pessoa. 1) Antes, a pessoa tinha uma natureza corrompida, coração endurecido e espírito morto, separada da vida de Deus. 2) Depois do novo nascimento, a pessoa recebeu uma nova natureza, coração mole e espírito vivo, além da vida de Deus. 3) Os sinais da nova vida incluem liberdade do pecado, comunhão com Deus, satisfação no Senhor e capacidade de vencer circunstâncias e o diabo.
A salvação é para todos?
Predestinação ou Livre-arbítrio?
É possível perder a salvação?
Pela fé ou pelas obras?
Essas e outras perguntas serão respondidas a partir da análise do texto de Hebreus capítulos 5 a 7 na perspectiva do Sacerdócio de Cristo. Aula 7 da EBD do Ministério Shalom com o tema "Problemas Pastorais – O homem diante da salvação", é uma análise introdutória a cerca da Epístola aos Hebreus, produzida pelo professor Pr. Ricardo Gondim.
A gloriosa predestinação charles haddon spurgeonDeusdete Soares
Este documento é um resumo de um sermão de Charles Spurgeon sobre a predestinação. Spurgeon argumenta que os crentes são predestinados a serem conformados à imagem de Cristo através de sofrimentos e tribulações, assim como Cristo passou. Ele também diz que os crentes serão glorificados como Cristo após a ressurreição. Finalmente, Spurgeon afirma que embora os crentes concordem livremente em ser conformados a Cristo, a força motriz principal vem da vontade imutável de Deus
[1] O batismo pode salvar uma pessoa do mundo condenado e levá-la para fora da posição errada diante de Deus. Salvação significa ser libertado do relacionamento impróprio com o mundo e da posição indevida nele.
[2] O batismo tem o significado de ser sepultado e ressuscitado com Cristo, morrendo para o velho eu e vivendo uma nova vida. Ao ser batizado, um cristão testemunha exteriormente a mudança interior que já ocorreu.
[3] Antes do batismo, um
O documento fala sobre começar o ano novo com fé em Deus e entregando a vida nas mãos dele. Reforça que fé é acreditar na Palavra de Deus mesmo sem entender ou poder explicar. Também discute que Deus é bom e misericordioso, e que devemos buscar santificação para agradá-lo.
2º Lição de Juvenis - Cuidado com a Mídia - 3º trimestre de 2021Marcus Wagner
O documento discute o cuidado necessário com a mídia e movimentos sociais. Em 3 frases:
1) A mídia pode distorcer informações e promover valores contrários à fé, requerendo discernimento em seu uso.
2) A Igreja pode usar a mídia para pregação do evangelho, desde que fortaleça crentes e divulgue princípios bíblicos.
3) Cristãos devem evitar se envolver com movimentos sociais que promovam valores contrários à Palavra de Deus.
O documento resume:
1) O autor Watchman Nee ministrou uma série de mensagens sobre as verdades do evangelho em Xangai na década de 1930.
2) As mensagens abordam tópicos como o amor, a graça e a justiça de Deus, os pecados do homem, a obra de Cristo e do Espírito Santo.
3) O capítulo resume que Deus quer salvar o homem, mas deve fazê-lo de forma justa, de acordo com Sua própria natureza.
O autor descreve como o homem interior (espírito) e o homem exterior (alma) tendem a ir em direções opostas, impedindo o homem de servir a Deus plenamente. O maior impedimento é o homem exterior, que precisa ser quebrantado para que o homem interior possa ser liberado. Somente o quebrantamento pode capacitar o homem a usar seu espírito para o trabalho de Deus.
O documento discute três tópicos principais:
1) A diferença entre religião e salvação, sendo a religião do homem e a salvação a revelação de Deus através de Jesus Cristo.
2) Quem eram os fariseus e saduceus no tempo de Jesus, sendo grupos religiosos judeus que colocavam as tradições acima da palavra de Deus.
3) Os sinais dos tempos atuais, com avanços científicos e também aumento da impureza espiritual e desobedi
O documento descreve a cura divina no Antigo Testamento, começando com a queda do homem no Éden e a entrada da morte no mundo. Também discute como Deus se revelou como Jeová-Rafa, o Senhor que cura, e como a serpente de bronze de Moisés prefigurou a cruz de Cristo, que traria cura espiritual e física.
Este documento discute a importância da comunhão diária com Deus. Ele enfatiza que os ministros de Deus devem servir como vigias espirituais para guiar o povo de Deus e alertá-los sobre perigos, e que devem fazer isso de forma fiel e dedicada, não por recompensa mas por dever. O documento também encoraja todos os cristãos a buscarem Deus diariamente através da oração e do estudo bíblico.
Este documento discute como os cristãos podem "matar o pecado" em suas vidas, baseado em Romanos 8:10-17. Ele argumenta que os cristãos devem ser "coronarianos", lutando continuamente contra o pecado por meio do Espírito Santo. A mortificação do pecado é o resultado e evidência da justificação, não a maneira de ser justificado. Lutar contra o pecado mostra que um cristão está unido a Cristo pela fé.
Este documento fornece oito estratégias para atrair novos membros para uma célula: 1) Telefonemas e convites pessoais, 2) Focar nos convidados, 3) Aproveitar oportunidades como doenças ou nascimentos, 4) Eventos de fim de semana apenas para não-crentes, 5) Oração evangelística e caminhadas, 6) Eventos como jantares ou retiros, 7) Evangelismo através de atos de bondade, 8) Celebração no culto com atenção aos convidados.
A obra do espírito santo charles haddon spurgeonDeusdete Soares
O documento discute o papel fundamental do Espírito Santo na obra da salvação. Afirma que (1) o Espírito Santo inicia a obra da salvação no coração do pecador, (2) ensina-o sobre sua impotência para se salvar e (3) aplica o sangue de Cristo à alma, dando-lhe fé para se agarrar a Jesus. Sem a obra do Espírito, o homem permanece morto em seus pecados.
David paul yonggi cho o espirito santo meu companheirojeverlu
O documento é um capítulo de um livro sobre o Espírito Santo escrito por David Yonggi Cho. Ele descreve sua experiência pessoal de receber o batismo no Espírito Santo e como isso o ajudou em seu ministério pastoral. Também fala sobre a importância de desenvolver uma comunhão com o Espírito Santo e deixá-lo guiar seu trabalho.
1) O documento discute o plano de Deus para a criação do homem e mulher à sua imagem e semelhança, e como o homem desobedeceu a Deus através do pecado original.
2) Apesar da desobediência do homem, Deus continua seu plano de salvação através de alianças com figuras como Noé, Abraão e Moisés.
3) Jesus Cristo é a nova e eterna aliança de Deus com a humanidade, através do qual Deus oferece a graça da salva
Charles h spurgeon um apelo urgente por uma resposta imediataJhone Anderson
Este documento é um sermão de Charles Spurgeon sobre a história bíblica de Eliezer procurando uma esposa para Isaque. Spurgeon usa a história como uma alegoria para os ministros procurando almas para Cristo. Ele destaca como Eliezer expôs cuidadosamente sua missão, procurou alguém disposto a se unir a Isaque, e pressionou por uma resposta imediata, sem demora.
Este documento é um sermão sobre a história bíblica de Noé e a arca. Ele descreve como Noé, avisado por Deus, construiu a arca em obediência e fé, apesar das zombarias dos outros. O sermão alerta os ouvintes a também entrarem na "arca" de Cristo através da fé, para serem salvos do "dilúvio" do juízo de Deus, como Noé e sua família foram salvos na arca.
Este documento contém várias orações curtas dedicadas a Deus. As orações tratam de temas como dedicação, necessidades diárias, sinceridade, anseio por Deus, encontro com Deus, devoção e auxílio divino. O documento pede a Deus que guie o leitor no caminho da santidade e o proteja do mal ao longo do dia.
Este documento discute os diferentes tipos de milagres e curas divinas. Primeiro, explica que muitas religiões alegam ser verdadeiras porque realizam milagres, mas que os milagres podem vir de Deus ou de Satanás. Em seguida, descreve como a auto-sugestão pode causar algumas curas e como o autor também costumava realizar milagres quando era padre. Por fim, defende que a única cura divina verdadeira vem de Jesus Cristo através da fé.
A verdadeira satisfação de ser um filho de deus robert murray m'cheyneDeusdete Soares
Este documento discute a verdadeira satisfação de ser um filho de Deus. Contém três pontos principais:
1) Os prazeres dos não convertidos são falsos porque não satisfazem totalmente, são breves e podem ser repentinamente interrompidos.
2) Os deleites dos filhos de Deus são reais porque proporcionam paz interior duradoura e alegria eterna.
3) Cristo experimentou sofrimentos na terra, mas também sentiu alegria interior constante, mostrando que os que seguem a Ele podem desfrutar de
Este documento presenta las biografías de 12 líderes espirituales prominentes del siglo XX, incluyendo a John Alexander Dowie, María Woodworth-Etter, Evan Roberts, Charles F. Parham, William J. Seymour, John G. Lake, Smith Wigglesworth, Aimee Semple McPherson, Kathryn Kuhlman, William Branham, Jack Coe y A. A. Allen. El autor, Roberts Liardon, estudió extensamente las vidas de estos líderes para comprender mejor su llamado y prepararse para el ministerio.
Este documento é um sermão evangélico de Charles Haddon Spurgeon sobre a salvação através de Jesus Cristo. Em três frases:
1) Spurgeon descreve o plano de salvação através da morte substitutória de Cristo, que levou os pecados de toda a humanidade na cruz.
2) Ele encoraja aqueles que buscam o Salvador mas se sentem desanimados, dizendo que Cristo oferece perdão gratuito para todos.
3) Finalmente, pede aos ouvintes que aceitem o chamado de Crist
Este documento resume el ministerio y las enseñanzas de A.W. Tozer. Tozer criticaba la decadencia espiritual que veía en la iglesia de su tiempo, alejada de la fe auténtica reflejada en las Escrituras. Amaba profundamente a Cristo y a su iglesia, y llamaba a un retorno a las raíces bíblicas. Predicaba que Jesús debe ser aceptado como Salvador y Señor, y que el seguimiento de Cristo conlleva cargar la cruz. Su mensaje consistía en un llamado
Este documento presenta un resumen de los principales puntos sobre la creación según la Biblia y la teoría de la evolución. Explica que la Biblia enseña que Dios creó el universo y todo en él en 6 días, mientras que la teoría de la evolución propone que la vida surgió y evolucionó a través de procesos naturales sin intervención divina. También discute los peligros de enseñar la evolución como un hecho científico en lugar de una teoría.
Este resumo contém 3 frases ou menos:
O documento é um capítulo de um livro que discute como cada dia pode ser especial ao ser preenchido com a graça do Senhor. O autor sugere focar no presente em vez do passado ou futuro, e confiar nos cuidados e orientação de Deus para cada dia. A seção discute como a graça de Deus pode trazer misericórdia, gratidão e perdão para os dias difíceis.
Este documento describe a aquellos que buscan a Dios como personas cuyo anhelo por Dios nunca queda satisfecho y cuya pasión por la presencia de Dios los impulsa a buscar lo imposible con la esperanza de ser alcanzados por lo inalcanzable. Menciona a varias figuras bíblicas como Job, David y Pablo que eran buscadores de Dios, así como también contemporáneos que comparten el hambre insaciable de conocer al Señor. Finalmente, invita al lector a unirse a la lista de los
A história fala sobre um homem que carregava uma cruz pesada para Jesus e pediu para cortá-la, alegando que ficaria mais leve. Ele cortou um pouco mais duas vezes, até que a cruz ficou muito curta e ele não conseguiu mais atravessar. Isso mostra que devemos aceitar as dificuldades da vida da maneira como são dadas, pois Deus tem um propósito para tudo.
O documento discute a criação do universo de acordo com o relato bíblico no Gênesis 1. Também aborda argumentos científicos que apoiam a existência de um Criador inteligente, como a improbabilidade estatística da vida surgir por acaso e a teoria do Big Bang indicando um ponto de início para o universo. Por fim, questiona os métodos atuais de datação radiométrica usados para medir a idade da Terra.
El documento habla sobre la búsqueda de Dios por un lugar de adoración íntima. Menciona que aunque los humanos buscan a Dios en iglesias, Dios busca encuentros con los humanos en "la casa del hombre". Discute cómo en el pasado hubo lugares como el Tabernáculo de Moisés, el Tabernáculo de David y el Templo de Salomón donde Dios recibía adoración. Plantea la pregunta de si es posible reconstruir ese tipo de casa para que Dios vuelva a morar en ella.
1) O documento discute as grandes profecias da história, desde as antigas civilizações até profecias modernas como as de Fátima e Medjugorje.
2) Ele analisa os temas e semelhanças comuns que aparecem nas profecias, como medos ancestrais e esperanças de regeneração.
3) O autor busca interpretar o significado dessas profecias à luz do contexto histórico em que surgiram e das motivações por trás delas.
Indo à cruz - ministração para encontro de criançasdilmadosanjos
Belas imagens para ilustrar o sofrimento de Jesus ao ir para a cruz do calvário. De um modo rápido, a fim de evitar o desinteresse das crianças. Que Deus o abençoe ao usá-las!
Este documento é um resumo de três capítulos do livro "Moldado por Deus" de Max Lucado. O livro descreve como Deus molda as pessoas à Sua imagem, muitas vezes por meio de dificuldades e sofrimentos na vida diária. Os capítulos resumidos descrevem como algumas pessoas se sentem quebradas e sem propósito, e como Deus oferece descanso e renovação para aqueles que se entregam a Ele.
O documento discute o significado de um avivamento espiritual. Um avivamento refere-se à renovação da vida espiritual em alguém que já tinha vida antes, mas que agora precisa ser revigorada. Isso pode ocorrer quando cristãos se afastam de Deus e precisam ser trazidos de volta à vida plena em Cristo. Um avivamento leva os crentes de volta à condição em que deveriam permanecer constantemente - vivos e vigorosos em sua fé.
O documento é um prefácio do livro "Como Nascer de Novo" de Billy Graham. Nele, Graham explica que o novo nascimento é uma experiência espiritual de transformação que pode mudar completamente a vida de uma pessoa. Ele conta histórias de como o novo nascimento transformou vidas de pessoas de todas as idades e origens. O objetivo do livro é explicar de forma prática o que é o novo nascimento e como alguém pode experienciá-lo.
O documento discute a reencarnação segundo a doutrina espírita e passagens bíblicas. Jesus explica a Nicodemos que é necessário nascer da água e do Espírito, referindo-se à reencarnação. A reencarnação tem como objetivo a expiação e o progresso espiritual da humanidade de acordo com a justiça divina. A lei da causa e efeito fundamenta a reencarnação, dando novas oportunidades de aprendizado. Passagens bíblicas como a ressurreição de João Batista indicam que a
O documento discute a reencarnação a partir de passagens bíblicas e do Livro dos Espíritos. Apresenta a reencarnação como um princípio de justiça divina que permite a todos as mesmas oportunidades de progresso espiritual através de múltiplas vidas, estando sujeita à lei de causa e efeito. Jesus teria falado sobre a reencarnação em conversa com Nicodemos, embora de forma enigmática, e passagens bíblicas mostrariam que a crença era conhecida
Só se vê a deus com santificação - livroSilvio Dutra
O documento discute a santificação cristã. Afirma que a santificação começa com a regeneração, mas deve continuar ao longo da vida através da obediência, despojamento do pecado e revestimento das virtudes de Cristo. Também enfatiza que a santificação é obra do Espírito Santo através da aplicação da Palavra de Deus na vida do crente.
O documento discute como podemos ter um ano novo e uma vida melhor de acordo com os ensinamentos espíritas. Ele ressalta que precisamos nos conhecer melhor para identificar nossas imperfeições e mudar para melhorar, e que devemos analisar nossos próprios defeitos com mais cuidado do que os dos outros. O autoconhecimento é essencial para nossa evolução espiritual.
O documento apresenta o Instituto Betlehem de Ensino, que tem como objetivo ensinar os princípios básicos da doutrina cristã para os membros da Igreja Apostólica Betlehem. O instituto é dividido em quatro estágios que abordam tópicos como arrependimento, fé, batismo, identidade em Cristo e liberdade. O primeiro estágio foca em princípios elementares como arrependimento de obras mortas e fé em Deus.
1. O novo convertido é uma nova criatura que passa por uma transformação radical interior quando nasce de novo.
2. Quando estamos em Cristo, nosso passado de pecado fica para trás e tudo se torna novo.
3. Estar em Cristo nos dá um novo olhar, novas atitudes e uma vida abençoada.
1. O novo convertido é uma nova criatura que passa por uma transformação radical interior.
2. Quando alguém se torna um crente em Cristo, o passado de pecado e transgressão fica para trás e tudo se torna novo.
3. Estando em Cristo, o crente tem um novo olhar, novas atitudes e uma vida abençoada.
O documento apresenta um prefácio e introdução sobre um livro dedicado a ensinar doutrinas básicas de Cristo para novos cristãos. O autor expressa gratidão a Jesus por transformar sua vida e o motivar a escrever o livro para falar sobre Deus e assuntos que mudarão a forma de pensar e viver das pessoas.
O documento descreve o que é o novo nascimento espiritual e como ele pode ocorrer. O autor, Billy Graham, explica que o novo nascimento é uma transformação espiritual onde uma pessoa nasce de novo através da fé em Jesus Cristo. Ele relata testemunhos de como o novo nascimento mudou vidas e cita Jesus dizendo que é necessário nascer de novo para entrar no Reino de Deus. O livro tem como objetivo mostrar que qualquer pessoa pode nascer de novo e ter sua vida transformada por Deus.
O documento discute vários aspectos da vida cristã, incluindo: (1) a necessidade de nascer de novo por meio do Espírito Santo para ter uma vida espiritual; (2) a importância de permanecer em comunhão com Cristo por meio da oração e do estudo bíblico; e (3) o mandamento de amar ao próximo, incluindo os inimigos, como Jesus nos amou.
O documento discute o significado e importância de um avivamento espiritual. Um avivamento ocorre quando a vida espiritual de alguém, que estava fraca ou quase extinta, é reacendida e revigorada pelo Espírito Santo. Muitos cristãos precisam de um avivamento porque sua fé e devoção declinaram devido a pecado ou negligência. Um avivamento traz os crentes de volta à condição em que deveriam permanecer, vivendo pela verdade e poder do Espírito.
O documento discute o significado e importância de um avivamento espiritual. Um avivamento ocorre quando a vida espiritual de alguém, que estava fraca ou quase extinta, é revigorada e reacendida pelo Espírito Santo através da proclamação e recepção da verdade viva. Muitos cristãos precisam de um avivamento para sair de um estado de declínio espiritual, frieza e indiferença, e voltar à condição de vida e fervor que deveriam ter mantido constantemente.
O documento discute o significado e importância de um avivamento espiritual. Um avivamento ocorre quando a vida espiritual de alguém, que estava fraca ou quase extinta, é revigorada e reacendida pelo Espírito Santo através da proclamação e recepção da verdade viva. Muitos cristãos precisam de um avivamento para sair de um estado de declínio espiritual, frieza e insensibilidade.
Discipulado ciclo básico ieadp aula 03 - caruaru- 2014Arthur Luna
1. O documento fornece instruções sobre como os novos crentes devem conduzir suas vidas após se tornarem cristãos. Eles devem ter uma nova conduta, ler a Bíblia diariamente, frequentar cultos, orar e entregar totalmente suas vidas a Deus.
2. Os novos crentes são filhos de Deus e devem obedecer a Ele, imitá-Lo e procurar Sua glória. Eles receberam a vida eterna ao crerem no Evangelho e devem agora crescer no conhecimento de
O Caminho de Santidade de Deus Horatius BonarSilvio Dutra
Este é um verdadeiro tratado completo sobre o que é a santidade, tal como revelada a nós na Bíblia, incluindo não somente aquilo que há no próprio Deus como tudo o que convém àqueles que professam o nome de Jesus Cristo, para um viver verdadeiramente santo.
Mais uma publicação no afã de difundir a mais pura exposição do ensino genuíno da Palavra de Deus, especialmente do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentada nos escritos dos puritanos históricos e daqueles que foram os seus seguidores até o presente.
Semelhante a A necessidade de todo ser humano charles haddon spurgeon (20)
20 razões porque não sou testemunha de jeová ami lto justusDeusdete Soares
O documento discute as razões pelas quais o autor não é uma Testemunha de Jeová. Ele fornece um breve histórico do grupo, destacando as mudanças doutrinárias ao longo do tempo. O autor também critica vários aspectos doutrinários das Testemunhas de Jeová, alegando que eles negam doutrinas bíblicas como a Trindade, a divindade de Cristo e a existência do inferno e da alma.
Este documento parece estar vazio ou não conter nenhum conteúdo legível. Pode ser que o arquivo esteja corrompido ou que não haja informações relevantes para resumir.
Este documento contém várias orações curtas dedicadas a Deus. As orações tratam de temas como dedicação, necessidades diárias, sinceridade, anseio por Deus, encontro com Deus, devoção e auxílio divino. O documento pede a Deus que guie o leitor durante o dia, proteja-o de tentações, encha-o de graça e santidade e fortaleça sua fé e união com Deus.
O documento enfatiza a importância do autoexame para os cristãos, a fim de verificar se permanecem na fé e se Jesus Cristo realmente está neles. O pregador incentiva os crentes a não apenas analisar suas ações externas, mas principalmente o estado de seus corações, examinando se crescem na graça divina e se dependem verdadeiramente de Cristo. Ele alerta que apenas a ortodoxia doutrinária não é suficiente para a salvação, sendo necessário que Cristo habite internamente cada um.
Assim como o cervo brama robert murray m'cheyneDeusdete Soares
Este documento é um sermão que discute como apenas aqueles que são ensinados por Deus verdadeiramente suspiram por Ele e por Cristo. O pregador explica que as pessoas não convertidas não desejam santidade e, portanto, não anseiam por Deus, ao contrário das almas graciosas que sentem o fardo do pecado e buscam refúgio em Deus e Cristo. Ele também destaca que muitos despertados ainda não suspiram por Cristo, preferindo curar a si mesmos ao invés de recorrerem ao Salvador.
Este documento é um prefácio e introdução a um livro sobre as três virtudes cristãs da fé, esperança e amor. O autor escreveu o livro após a morte de seu irmão para encontrar consolo em Deus. Ele explica que estas três virtudes são fundamentais para os cristãos e que, embora existam muitas virtudes, o amor é a maior delas.
As oito coisas que cristo realizará (d. l. moody)Deusdete Soares
1) Cristo nos dará descanso e paz através de Sua promessa de aliviar aqueles que estão cansados e oprimidos.
2) Cristo receberá a todos que vierem a Ele, sem rejeitar ninguém, independentemente de quem sejam ou do que tenham feito.
3) Cristo limpará os pecados de quem se achegar a Ele, como limpou o leproso que pediu cura.
As missões evangélicas (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1) O documento discute as missões evangélicas e o trabalho missionário.
2) O autor argumenta que o sucesso missionário moderno tem sido menor do que o sucesso dos apóstolos devido à falta de homens e igrejas apostólicas, e influência menor do Espírito Santo.
3) Ele aponta quatro razões para isso: falta de homens apostólicos zelosos, falta de início de trabalho missionário no estilo apostólico, falta de igrejas apostólicas de apoio, e falta da influência apostólic
As impressões de homens naturais são passageiras, robert murray m'cheyneDeusdete Soares
1) O documento discute como as impressões de homens naturais são passageiras, conforme mencionado em Oséias 6:4.
2) Exemplos bíblicos mostram como impressões em pessoas como a mulher de Ló e o jovem que perguntou a Jesus sobre a vida eterna logo passaram.
3) A experiência também prova que impressões em momentos como doenças e mortes na família tendem a se dissipar com o tempo.
As faces da espiritualidade hernandes dias lopesDeusdete Soares
1. O documento discute as diferentes faces da espiritualidade cristã, identificando uma espiritualidade do monte caracterizada por êxtase sem entendimento e uma espiritualidade do vale marcada por discussão sem poder.
2. A espiritualidade de Jesus é apresentada como o modelo ideal, baseado no poder sobre o maligno e na priorização da vontade de Deus acima dos sentimentos humanos.
3. Há um alerta sobre as tendências contemporâneas de valorização das experiências emocionais acima da verdade revelada e da busca por profet
Este documento discute as bases das exigências de Deus. Primeiro, Sua deidade o autoriza a exigir obediência e louvor. Segundo, somos Sua criação, então Ele tem direito sobre nós. Devemos servir a Deus com alegria por ter nos feito e dado capacidades, não importa quão limitados sejamos.
As evidências da depravação humana, por arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento fornece evidências da depravação humana a partir da história, observação e Palavra de Deus. Aponta que todos os homens naturais estão em trevas espirituais e que apenas a renovação pelo Espírito Santo traz conhecimento vital de Deus. Também mostra que mesmo crentes têm conhecimento limitado, iludindo-se de que não são infiéis por acreditar em um deus imaginário, mas sem vida espiritual verdadeira.
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O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele destaca como educação de qualidade leva a uma mão de obra mais qualificada e produtiva, aumentando o potencial de crescimento de longo prazo da economia. Da mesma forma, educação promove valores democráticos e reduz desigualdades sociais.
As engrenagens da salvação (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
I. A salvação requer fé em Deus, que só vem através da pregação do Evangelho.
II. A pregação só ocorre quando os pregadores são enviados.
III. Spurgeon encoraja aqueles que estão orando por salvação a continuarem orando com fé, mesmo que fraca, pois qualquer fé em Cristo pode levá-los à salvação.
As doutrinas da graça não levam ao pecado charles haddon spurgeonDeusdete Soares
1) O sermão discute as Doutrinas da Graça e como elas não levam à libertinagem, como alguns alegam, mas sim promovem a santidade.
2) A graça de Deus renova o coração humano e transforma a natureza pecaminosa, fazendo com que o homem odeie o pecado e ame a santidade.
3) Quando a graça opera no homem, ela o liberta do amor ao pecado e o transforma em uma nova criatura, não tendo mais desejo de pecar.
As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento resume três consequências da morte de Cristo:
1) A morte de Cristo marcou o julgamento deste mundo, condenando-o por rejeitar a Cristo.
2) A morte de Cristo resultou na expulsão de Satanás, que já não pode acusar os crentes nem reivindicar domínio universal.
3) A morte de Cristo atrairá a si todos os que crerem, proporcionando salvação.
As consequências da depravação humana por arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento descreve as consequências da depravação humana após a queda de Adão. Ao comer o fruto proibido, os olhos de Adão e Eva foram abertos e eles perceberam que estavam nus, ou seja, perceberam que haviam perdido a glória e esplendor original. Isso marcou o início da ruína moral da humanidade, com a mente, coração e vontade de Adão se tornando corrompidos e alienados de Deus.
As características do verdadeiro cristão paul david washerDeusdete Soares
O documento discute a importância do amor entre os cristãos. Resume que um verdadeiro cristão deve demonstrar amor aos outros de forma prática, cuidando das necessidades dos irmãos em Cristo e construindo fortes relacionamentos familiares baseados na Palavra de Deus.
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A Necessidade de
Todo Ser Humano
N° 1455
Sermão pregado por
Charles Haddon Spurgeon
No Tabernáculo Metropolitano, Newington, Londres.
“Necessário vos é nascer de novo”
João 3:7
Quando os homens estão perecendo em torno de al-guém,
é cruel desperdiçar o tempo interessando suas men-tes
ou alimentando suas fantasias. Devemos fazer algo mais
prático e atender com mais diligência as suas necessidades
urgentes. Estão morrendo de fome? Então, forneçamos
alimento. Estão morrendo de frio? Então, forneçamos co-bertas
a eles. Acaso é a enfermidade? Então, ministremos
remédios. Quando o caso é urgente, deve se limitar às coi-sas
necessárias e atender de todo o coração o que deve re-ceber
nossa atenção. O que pode ser, pode esperar, mas o
que deve ser, exige nossa imediata resposta. Agora, as ne-
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r cessidades espirituais dos seres humanos são urgentes e
entre elas a mais urgente é sua regeneração: é necessário
que nasçam de novo, ou estarão perdidos. Portanto, vamos
nos alongar neste tópico agora e vamos lhe dar toda nossa
consideração, deixando que outros assuntos interessantes
esperem até que este importantíssimo tema chegue à sua
feliz conclusão.
Isto é algo indispensável, e devemos insistir-lhes a todo
instante sobre este ponto com todo o nosso coração. Nosso
sincero desejo é que haja uma coleta de almas para o celeiro
da salvação, mas para que isto aconteça é necessário que
nasçam de novo. Temos visto a muitos de vocês voando ao
nosso redor como pássaros ao redor do caçador, mas ain-da
não ficaram presos na rede do Evangelho; este estado
de coisas não pode nos deixar contentes; queremos ver que
vocês receberam a Cristo e que verdadeiramente nasçam
de novo. Vocês têm sido ouvintes durante muito tempo,
mas, ai, continuam sendo unicamente ouvintes e não “pra-ticantes
da palavra”. Queremos dizer que a culpa não há
de recair sobre nós; se vocês continuam não sendo conver-tidos
não é porque não lhe pregamos o Evangelho. Perma-necemos
pregando-o e temos pregado como um assunto de
vida ou morte. Então, temos por objetivo um ponto especí-fico,
um ponto de absoluta necessidade: “necessário vos é
nascer de novo”. Confiamos que se uma flecha erra o alvo,
outra pode acertá-lo; de todas as formas, continuaremos
apontando para nosso alvo: a conversão das almas. Oh, que
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o Espírito Santo guie nesta hora a flecha até você que ainda
não foi levado a conhecer o Senhor.
E agora vamos ter uma pequena e simples conversa acer-ca
da grande experiência chamada regeneração – ou o novo
nascimento- sem a qual ninguém pode ver o reino do céu e
muito menos entrar nele.
I. E vamos comentar a respeito, em primeiro lugar, de
que a mudança que realiza em nós o novo nascimento é
EXTRAORDINARIAMENTE COMPLETA: “necessário vos
é nascer de novo”. Um novo nascimento é o processo mais
radical e integral concebível. É, de fato, algo mais que uma
mudança, é uma criação. A regeneração é algo mais que
uma mudança de vida ou de ter uma religião apropriada,
pois não diz: “necessário vos é ser lavados, necessário vos
é ser melhorados, necessário vos é ser elevados”; mas diz:
“necessário vos é nascer”. Não basta que a vida presente,
tal como se vê, seja renovada, nem que a natureza existente
receba um vigor renovado e uma nova tendência, mas que
“necessário vos é nascer de novo”: tem que se receber uma
vida nova e nenhuma melhoria da vida presente ocupará
seu lugar.
É também muito mais que uma mudança de opinião.
Sempre tive medo daquelas pessoas que se gloriam quan-do
são convertidas de um conjunto de opiniões religiosas
a outro. Os melhores convertidos que se integram a uma
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r igreja são aqueles que chegam diretamente do mundo; os
que migram de outras seções do Cristianismo não são fre-quentemente
as aquisições mais valiosas. Algumas vezes,
tal como os convictos que abandonam seu país pelo bem do
mesmo, beneficiam mais a seu grupo abandonando-o que
mostrando-se ante a seção recém adotada da igreja como
simples lucro. O texto não diz: “vocês tem que mudar suas
opiniões e absorver novos conceitos”, mas diz: “necessário
vos é ter uma nova natureza; necessário vos é nascer de
novo”. Os conceitos podem ser modificados uma e outra vez
e, contudo, o homem pode não estar mais perto de conver-ter-
se em um filho de Deus; mas se o Espírito Santo muda
a natureza, então se realiza o novo nascimento. Isto, e nada
que não chegue a isto, é o que pode levar um homem ao
céu; tem que converter-se em uma nova criatura em Cristo
Jesus. O processo do novo nascimento é tão completo que é
muitíssimo mais que uma modificação na forma de pensar
de um indivíduo, ainda que fosse sobre o melhor dos as-suntos.
Um homem pode considerar agora que seu dever é
ser religioso quando antes era um libertino; pode conceber
agora que seu dever é ser sóbrio quando antes era um bêba-do;
pode sentir que é seu dever agora ser diligente quando
antes era um imprudente; mas todas essas coisas tomadas
em seu conjunto não equivaleriam a um novo nascimento.
Nos regozijamos com uma reforma do tipo que for. Quanto
menos pecado houver no mundo melhor, mas, apesar de
tudo isso, não se teria alcançado o ponto vital por meio de
todas as alterações do pensamento, e ainda da vida, das que
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foi capaz o homem; pois o texto segue vigente depois de to-das
as renovações, conversões e reformas que são possíveis
para a carne e o sangue, desprovidas de ajuda, e clama com
voz severa e inalterável: “Necessário vos é nascer de novo”.
A pessoa em questão pode ter passado por uma grande
série de cerimônias. Pode ter recebido calorosas boas-vin-das
em uma assim chamada igreja, e das mãos de quem se
consideram sacerdote ali, podem ter destilado a impostura
aquosa (a água benta) que dizem regenerar a alma; mas é
necessário algo mais que os sacerdotes não podem trans-mitir
e que a água não pode efetuar. Nosso Senhor Jesus
Cristo se referia a algo muito diferente do abracadabra de
uma forma vazia quando disse: “Necessário vos é nascer
de novo”. Eu digo na presença de todos os que foram ba-tizados
na infância, e de todos os que foram batizados na
idade adulta sem ser crentes: a vocês, sim, a vocês, infiéis
batizados, eu digo: “Necessário vos é nascer de novo”. Se
foram batizados ou rebatizados mas ainda são incrédulos e
não têm o Espírito de Deus em suas almas, “Necessário vos
é nascer de novo”.
O que quer dizer tudo isso? E qual é o significado desta
mudança tão completa? Acaso as palavras não querem dizer
evidentemente que deve ser gerado em nós uma nova natu-reza?
Em relação à vida, uma natureza é o produto de um
nascimento. Uma vida que não existia antes vem ao mundo
no nascimento. Uma nova vida tem que ser implantada em
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r nós para a qual somos uns perfeitos estranhos por natureza;
é algo que está mais além do que nos pertence ao nascer se-gundo
a carne; é uma vida que não estava latente no infante
e que não pode ser desenvolvida gradualmente na educação
da criança, mas é uma vida que está completamente ausen-te
até que a graça divina a implante ali. “Necessário vos é
nascer de novo”, têm que ser criados novamente, ou como
diz a Escritura: “Renascidos para uma viva esperança”. A
vida em seu interior tem que ser uma criação tão nova como
o foi a luz quando Deus a gerou com Sua palavra, ou como
foi o mundo quando Deus o formou do nada. Tem que re-alizar-
se em vocês uma obra do poder divino igual a que
ressuscitou ao Senhor Jesus dos mortos e lhe deu glória.
Falando de nosso nascimento comum, com uma nova
vida começa uma nova experiência. Para o menino recém-nascido
tudo é novo. Cada dor, cada sensação de prazer,
tudo isso é uma novidade para ele; não conheceu nada an-tes
de tudo isso. E ainda que quando nascêssemos de novo
pudéssemos haver alcançado já a maturidade, ou até a ve-lhice,
a vida espiritual é toda uma nova experiência. Há no-vos
sentimentos de contrição, há uma nova fé, há um novo
gozo, uma nova esperança, tudo é novo: “As coisas velhas
passaram; todas são feitas novas”. Ainda que o homem
pudesse ter percorrido muitos caminhos e experimentado
muitas sensações, no instante em que nasce de novo é um
estranho em uma terra estranha, e é conduzido em um ca-minho
que não conhece e em sendas que nunca viu. Todas
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as almas jovens recém nascidas para Deus, por mais velhas
que pudessem ser quanto à contagem física, se regozijam
na sagrada novidade da nova vida, e lhe dão graças e bendi-zem
a Deus que pôs Sua mão a trabalhar uma segunda vez e
os vivificou a uma vida nova.
Agora, como há uma vida nova e uma nova natureza e uma
nova experiência, assim também há, tanto para o menino
que nasceu, como para o homem ao qual foi regenerado um
novo mundo. Tudo é novo para um menino: seus irmãos e
irmãs lhe assustam. Quando sai ao ar livre e contempla os
verdes campos pela primeira vez, fica maravilhado. Para o
pequenino, tudo é novo. Vive como em um museu pois está
rodeado de maravilhas. Mesmo os brinquedos que os adul-tos
olham com tanto desprezo, são grandes maravilhas para
o pequenino; está encantado com todos eles. De igual ma-neira
um cristão, um homem que renasceu, vive num mun-do
novo. Tudo é novo para ele agora, tal como lembro de
ter escutado uma jovenzinha dizer quando encontrou pela
primeira vez o Salvador. Quando veio para confessar sua fé
em Cristo disse: “Ou eu estou completamente mudada ou o
mundo está”; e não pude evitar dizer-lhe que eu esperava
que ambas as opções fossem válidas; eu esperava que ela
mesma tivesse mudado. E que esta mudança tivesse produ-zido
o outro, de maneira que todas as coisas haviam se tor-nado
novas. Há um novo céu e uma nova terra reservados
para nós proximamente, e ainda agora, enquanto estamos
nesse mundo, ele já não é mais para nós o que é para o ho-
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r mem carnal. Para quem nasceu duas vezes, o mundo está
de ponta cabeça. As coisas que uma vez amamos deixam de
nos interessar e as coisas que ambicionávamos as conside-ramos
agora como lixo, enquanto que as coisas que eram
desprezíveis se converteram, para nós, em objetos de su-prema
atenção. Nossos pontos de vista sobre tudo o que nos
rodeia são inteiramente diferentes porque o Espírito Santo
nos mudou.
Essa tem que ser tua experiência, querido ouvinte, ou
você viverá como os homens carnais e morrerá em seus
pecados. Você tem que experimentar esta criação divina,
sem importar quem seja; não pode haver nenhuma exce-ção,
você tem que conhecer esta grande mudança ou estará
perdido. Você poderia ter sido embalado no colo da pieda-de;
o nome de Jesus poderia ter se misturado com a calma
da primeira canção de ninar; talvez você não escutasse, no
início, quase nenhuma música exceto a de hinos sagrados;
poderia ter recebido um ensino de moralidade e santidade
mediante o exemplo de muitas gerações de antepassados;
mas, sendo quem você for, ou fazendo o que fizer, você tem
que receber uma vida nova, tem que passar por uma nova
experiência e tem que viver em um mundo novo ou estará
perdido. Você tem que viver num mundo espiritual onde
tudo é novo; deve ter uma conversa com Deus, algo desco-nhecido
para você até agora; você tem que conversar com
Seu Filho, para quem você tem sido um estranho; tem que
sentir o poder e a energia do Espírito operando em você,
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um assunto que não era conhecido até agora, ou não haverá
esperança para você.
Notem que cada nascimento põe em operação uma nova
força. Nasce um novo trabalhador; ele é fraco ainda, mas
esses pezinhos serão fortes para correr, e essas diminutas
mãos se tornarão destras em algum ofício útil. E assim,
quando uma alma nasce para Deus, ela sente um novo po-der
em seu interior, e ela mesma se converte em uma nova
força. Obedece a um poder que nunca antes conheceu, e se
vale de uma força que não havia podido exercitar antes e
que nem sequer entendia. Um novo poder chega entre os
homens quando outra alma nasce para Deus: o mundo es-piritual
é mais forte e o mundo carnal fica mais fraco pelo
nascimento de outro homem espiritual.
Eu não sei como expressar o assunto de uma maneira
melhor, mas creio que lhes mostrei que a regeneração é
uma mudança integral. Nascer de novo não é nenhum jogo
de crianças. Não basta que um homem se levante influen-ciado
pela pregação de um sermão e diga: “O sermão me
impressionou e me comoveu, e eu acho que fui convertido”.
Há uma grande diferença entre dizer: “nasci de novo” e re-almente
experimentar o nascimento celestial. Não bastará
fazer uma profissão nem sequer mantê-la honrosamente
durante anos, pois, ai, alguns quase pareceram apóstolos, e
contudo, foram por completo filhos da perdição. Você tem
que chegar a conhecer vitalmente em sua própria alma, de
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r fato e em verdade, no que consiste que a carne seja crucifi-cada
com Cristo e que uma nova vida seja implantada em
você sobrenaturalmente por obra do Espírito Santo, ou do
contrário, você não poderá entrar no Reino de Deus. A obra
é radical, espiritual, prodigiosa e divina.
II. Em segundo lugar é EXTRAORDINARIAMENTE
MARAVILHOSA. É extraordinariamente maravilhosa no
sentido do mistério; quanto à sua maneira. Não é fácil
pregar sobre esse texto e tentar ir aos detalhes minucio-samente,
pois, se o fizéssemos, poderíamos nos aventurar
indo muito longe. Li tratados sobre o tema que eram ex-tremamente
carentes de delicadeza e que estavam calcula-dos
para produzir aversão mais que para impressionar. Nós
não bisbilhotamos e não devemos nos intrometer em um
segredo divino. “O vento sopra de onde quer, e você escuta
o som; mas nem sabe de onde vem nem para onde vai; as-sim
é todo aquele que é nascido do Espírito”. Quem poderia
saber como o Espírito Santo atua? Sabemos que atua por
meio da Palavra de Deus, que bendiz a verdade que se lê em
um livro ou que se escuta do ministro: isto sabemos, mas
como é que penetra no coração, como é que cria um espí-rito
em nosso interior, como gera em nós a vida espiritual,
quem poderia responder senão unicamente Deus? Mas, por
outro lado, não queremos sabê-lo; nos basta que nos asse-gure
o fato; não queremos bisbilhotar quanto à maneira. “A
comunhão íntima com Jeová é com os que lhe temem”; eles
conhecem na prática o que é nascer de novo, mas eles mes-
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mos não poderiam explicar como o vento sagrado sopra,
nem como o Espírito opera no coração humano. Houveram
muitas discussões com respeito a se o Espírito de Deus, por
dizer assim, entra em contato diretamente com a natureza
do homem, ou se opera sempre na e pela verdade e pensa-mento,
etc. Não é necessário que adentremos em tudo isto.
Preferimos admirar, ficar assombrados e adorar, pois isto é
melhor que compreender simplesmente, já que um homem
pode entender todos os mistérios e, sem dúvida, ser como
metal que ressoa, ou címbalo que retine.
É um mistério quanto ao caráter sobrenatural da opera-ção,
pois invariavelmente a verdadeira regeneração é sem-pre
sobrenatural. Não há dúvida de que a influência moral
faz muito pelos homens, que as relações, frequentemente,
melhora os costumes e os hábitos dos homens, de que a
educação pode produzir grandes resultados especialmente
se é do tipo correto; e não há dúvida de que a humanida-de
pode chegar a desenvolver-se muito do que é admirável,
honesto, amável e de bom nome. Mas isto não é para nada
pertinente, pois não é o que Nosso Salvador quis dizer; é
insuficiente para o novo nascimento, e é, na verdade, algo
completamente diferente. O Espírito Santo, a terceira pes-soa
na bendita Trindade tem que vir para atuar em nós da
mesma maneira que Deus atuou na criação deste mundo,
ou, do contrário, não nascemos de novo. Não é suficiente
que, por nós mesmos, e com a energia de nossa velha na-tureza
comecemos a orar, a nos arrepender, e assim suces-
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r sivamente, pois tudo o que provêm de nossa carne seguirá
sendo carne; mas na regeneração, quem começa por infun-dir
a vida é o Espírito e por isso a nova natureza começa a
orar e se arrepender. O que é nascido do Espírito, espírito
é, e, portanto, o novo nascimento deve ser uma operação
espiritual para produzir essa natureza espiritual sem a qual
não pode ver nem entrar nas coisas de Deus.
Este é um assunto importante para você, querido ou-vinte,
se é que simplesmente assistiu aos meios da graça e
foi um amante das formas externas da religião. Quero di-zer
que você tem que experimentar uma mudança que está
mais além do seu próprio campo de ação, que nem todos os
homens neste mundo nem todos os anjos no céu poderiam
operar em você, mas que o próprio Deus tem que realizar?
Na verdade, quero dizer isso: não quero dizer nada menos
que isso. “Tenho que entender” – pergunta você – “que uma
grande força tem que operar em mim tanto como o fez em
minha criação?” Quero dizer tudo isso, e que é necessário
tanto poder para fazer com que você nasça de novo, como
foi necessário para criar o mundo; sim, e que se necessita
em toda a sua plenitude o mesmo poder que ressuscitou a
Jesus Cristo dos mortos depois de repousar por três dias
no sepulcro para ressuscitar você da sua morte do pecado e
tem que avivar-se, se é que ressuscitou alguma vez. É algo
maravilhoso que o Espírito de Deus condescenda a realizar
essa obra e que Deus se envolva na obra uma segunda vez.
É surpreendente que quando a vasilha estava estragada e
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arruinada sobre a roda, em vez de quebrá-la e fadá-la à des-truição,
empregou de novo todo o Seu poder e deu forma
à argila segundo Seu próprio modelo. Ele se digna a fazer
com que nasçamos de novo, para que, ao final, sejamos à
imagem de Jesus, o primogênito entre muitos irmãos. “Ne-cessário
vos é nascer de novo”: o infinito Jeová tem que
dignar-se a ser nosso Criador uma segunda vez ou nós te-mos
que perecer irremediavelmente.
Esta obra é maravilhosa devido à grandeza da relação
a que nos introduz. O menino que nasce tem um pai pelo
simples fato de ter nascido, e nós que nascemos do alto cla-mamos:
“Abba, Pai”, pelo simples feito de sermos regene-rados.
A adoção nos dá os direitos de filhos, mas unicamen-te
a regeneração nos dá a natureza de filhos. Como somos
filhos, Deus envia o espírito de Seu Filho a nossos corações
pelo qual clamamos: “Abba, Pai”. Se nasci de novo, sem im-portar
qual seja minha condição na vida ou minha posição
na sociedade, então Deus é meu Pai, e segue que Jesus é
meu irmão; e isto não é meramente algo formal e nominal,
tal como os homens chamam entre si irmãos quando não há
uma relação real, mas há uma relação real entre nós e Cristo
Jesus e o Pai divino, pois somos feitos “participantes da
natureza divina”. Nós somos filhos de Deus, e sendo filhos
de Deus, então somos irmãos de Cristo. Deve ser assim, e se
entende disto que, se somos filhos, então somos herdeiros,
e se Cristo é o herdeiro, nós somos co-herdeiros com Ele.
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r Irmãos, que privilégio emana da relação que surge do
novo nascimento, pois então nosso Pai se compromete a
nos apoiar, consolar, educar e a tudo que seja necessário
para nossa perfeição no dia da nossa volta para casa quando
o veremos face a face. O que pode acontecer a um homem
que seja tão grande como nascer de novo? Suponham que
alguns dos mais pobres da terra que varreram as ruas por
uma quantia ridícula e mesquinha de dinheiro, foram ele-vados
subitamente por um favor real a ser pares do reino,
ou imaginem que, por alguma revolução da roda da provín-cia,
se converteram em imperadores e reis; contudo, que
há com isso? A mudança seria extraordinária e provocaria
o assombro dos homens, pois as passagens da história que
tem sido consideradas as mais dignas de se levar em conta
tem sido aquelas em que os indigentes têm sido ascendidos
do monturo ao trono, e no que os pescadores tem jogado
de lado suas ásperas roupas para cobrir-se com a púrpura
imperial. Mas estas subidas, do nada à grandeza, são insig-nificantes
e triviais, comparadas com a mudança de passar
de ser um escravo de Satanás, a se converter num filho de
Deus. Ser promovidos por Deus mesmo, desde a escuridão,
a degradação e a escravidão sob as quais somos colocados
pela queda e pelo pecado real até chegar à liberdade, à gló-ria
e à bem-aventurança eterna dos filhos de Deus: isto ex-cede
toda concepção.
Isto só pode ser nosso devido que nascermos de novo.
Nosso primeiro nascimento nos faz filhos de Adão; nosso
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segundo nascimento nos faz filhos de Deus. Ao nascer da
carne herdamos a corrupção; devemos nascer de novo pelo
espírito para herdarmos a incorrupção. Vimos a esse mun-do
como herdeiros da dor porque somos filhos do homem
caído; nossa nova vida entra no novo mundo sendo herdei-ra
da glória porque descende do segundo Homem, do Se-nhor
do céu.
Desta forma, falei sobre o caráter maravilhoso desta
obra, assim como também sobre quão completa que é.
III. Agora, devemos comentar, em terceiro lugar, que
maravilhoso e misterioso como sempre é o novo nascimen-to,
ele é EXTRAORDINARIAMENTE MANIFESTO. O lar
sabe quando nasce um filho. Há mistérios que rodeiam seu
nascimento, mas o fato é suficientemente evidente. Logo
ouvirão seu pranto no aposento destinado ao menino, e em
breve seus balbucios na sala; verão o gozo dos pais quan-do
abraçam seu rebento; e o cuidado com ele, que velam
por seu bem. Assim também no novo nascimento, não sa-bemos
como opera o Espírito, mas sabemos que opera de
fato, e logo vemos que uma mudança maravilhosa aconte-ceu
àqueles que são feitos possuidores da semente celestial,
criaturas da nova vida. Os que conhecem melhor as pessoas
convertidas se contam entre os primeiros a perceber o mi-lagre
transformador da graça. Vocês não creem que Elstow
soube quando John Bunyan encontrou o Salvador? Os toca-dores
de sinos se deram conta, pois já não descumpria o dia
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r de guarda; e as escassas pessoas pobres que costumavam
se reunir em Bedford se deram conta, pois se retirou do seu
meio e começou a perguntar-lhes sobre coisas que haviam
se convertido no deleite de sua alma.
Algumas vezes ficamos sabendo de alguma pessoa que
nasce de novo e não sabe, isso é um assunto bem singular.
Sem dúvida, eu suponho que uma situação desse tipo ocorre
até certo ponto muito comumente na denominação episco-pal,
porque se as pessoas podem nascer de novo no batismo
infantil, há milhares delas em Londres que experimenta-ram
a mudança, mas estou convencido de que não podem
ter certeza disso, pois suas próprias vidas não o diriam, e
suas próprias emoções e sentimentos não os conduziriam
a uma convicção desse tipo. A regeneração é um mal ne-gócio
se estes rebeldes batizados são regenerados. Vamos,
se isso é verdade, nossas prisões estão cheias com ladrões
regenerados, e nossas ruas estão infestadas com prostitutas
regeneradas, e ocasionalmente temos assassinos regenera-dos,
todos eles nascidos de novo em seu batismo, e feitos
filhos de Deus, membros de Cristo e herdeiros do reino do
céu. Essa mentira é repugnante: o diabo mesmo ri dela. De
todas as falsidades óbvias, certamente a da regeneração ba-tismal
é a mais intolerável. É surpreendente que homens
que vivem e andam entre pessoas sãs caiam nela. Ah, se-nhores,
aí, onde se encontra a verdadeira vida que o céu
dá, há algo que a revela. Alguém diz: “eu sou regenerado”?
Vamos, então, amigo, qual é a diferença que há em você?
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Que vida leva? Tem um propósito mais elevado que o que
têm os filhos ordinários dos homens? É regido por motivos
superiores? Batem em sua alma impulsos mais divinos que
os que movem os corações dos mundanos? “Se sua justiça
não for maior que a dos escribas e fariseus” – os melho-res
dos mundanos – “não entrareis no reino dos céus”. Se o
amor de Cristo em nosso interior não nos faz melhores que
os melhores homens mundanos, não damos nenhuma evi-dência
de ter experimentado a obra regeneradora de Deus
o Espírito Santo.
A vida celestial é muito manifesta, principalmente pelo
fato de haverem certos sinais que sempre acompanham e
atestam o novo nascimento. As pessoas podem ter nascido
de novo, e contudo, podem não ser capazes de ver como nós
certos pontos de doutrina; mas há algumas coisas sobre as
quais todos os regenerados estão de acordo. Para começar,
toda alma que é nascida de novo se arrepende de seu pe-cado.
Se um homem vive em seu pecado tal como costu-mava
fazer, não deve achar que é um homem que nasceu
duas vezes, ou se enganará grandemente. Se pode olhar ao
pecado à mesma luz que o fazia antes, se pode encontrar
prazer nele, sim, se não se afasta dele sinceramente e não o
deprecia e busca a misericórdia de Deus para que o apague,
ele não sabe nada do que é regeneração. Ademais, todos os
regenerados têm fé; todos eles concordam que a única base
de sua esperança é o sangue e o mérito de Jesus. Em qual-quer
parte que os encontre te dirão que não têm nenhuma
20. 20
www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r confiança, exceto no sangue precioso do Salvador. Ele é toda
a sua salvação e todo o seu desejo. Cada um deles se apoia
sobre essa rocha; e independentemente de quão sublimes
professantes sejam e de que elevados ofícios exerçam na
igreja, se Cristo não é sua única e exclusiva confiança, eles
não sabem o que é ter nascido de novo.
Adiciono a isto, todos os que passaram da morte à vida,
oram. Quando brota realmente do coração, a oração é um
sinal infalível de novo nascimento; e se pode-se dizer de um
homem: “ele não ora”, então ele ainda está morto em seus
pecados e o Espírito de Deus não renovou sua alma. Eu po-deria
mencionar algumas outras santas evidências que são
as companheiras inseparáveis do novo nascimento, mas es-tas
três bastarão para todos os propósitos práticos. Podem
examinar a si mesmos, amados, por meio delas. Você se ar-rependeu?
Tem fé em Deus? Se regozija em aproximar-se de
Deus em oração? Se estas coisas estão em você, são sinais
da nova vida, pois elas nunca se encontram nos que estão
mortos espiritualmente. Você ceme pelo pecado? Um cadá-ver
não geme: uma piedosa lamentação pela transgressão é
uma das evidências mais seguras da vida espiritual interna.
A confiança em Jesus é um sinal igualmente claro de uma
vida espiritual, pois o morto não sabe o que é confiar; e a
oração genuína é igualmente um sinal certo de uma vida re-cebida
do alto. Uma pontada de dor penitencial, um pensa-mento
de santa confiança e um desejo de oração interior são
maiores coisas que tudo os que os não regenerados pude-
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ram obter na Terra, ainda que fossem doutores em teologia
ou cardeais da igreja.
Esta nova vida, o novo nascimento, é uma coisa muito
manifesta pelo poder que implanta nos homens, uma vez
que teve tempo para desenvolver-se. No princípio, os con-vertidos
tremem e são fracos, mas se eles receberam a nova
vida, recobram forças e há um poder nela pelo que logo se
regozija a igreja e pelo que treme o demônio. Este poder,
por certo, pode manter-se restrito pela incredulidade e por
outras loucuras, mas deve ter um pleno campo de ação e não
deve ser reprimido jamais. Eu desejo frequentemente que
nosso povo cristão seja um pouco mais natural na sua ex-pressão
do que sente. Se algum irmão exclama: “Amém” de
todo o coração depois da oração, muitos ficam encarando-o,
e, não obstante, na igreja primitiva era um costume univer-sal
de quem se unia em oração dizer: “Amém”, a maneira
de reforçá-la e de apropriar-se dela. Me pergunto porque o
povo cristão em tão grande medida renunciou a essa práti-ca.
É muito apropriada e adequada e deveria ser restaurada.
Li outro dia sobre um bom irmão, um cristão bíblico, que
algumas vezes, quando seu coração estava alegre em seu
interior, com gozo no Espírito Santo, inclusive, saltava de
alegria quando descia à mina para trabalhar. Por que não
faria? Sem dúvida, não lhe agrada ver isso, não é? Eu pre-feriria
que um homem fosse tão ágil como Davi diante da
arca no lugar de estar tão adormecido como alguns cristãos
estão, que, se sentem algum gozo, o reprimem e nunca o
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r declaram; têm medo de expressar seu gozo por temor de ser
julgado negativamente. Não deve ser assim. Se permite que
a nova vida que há em seu interior siga seu próprio curso,
poderia ser considerado excêntrico, mas nessas excentrici-dades
estará sua força. Quem nos entorpecerá e nos reterá
se o Espírito eterno nos vivifica? Se Deus apagou nosso pe-cado,
nós louvaremos e engrandeceremos Seu nome; e se
fomos livrados de descer ao abismo, falaremos aos demais,
não nos calaremos. Ainda que nosso testemunho não seja
comunicado no estilo mais clássico, e nosso relato de amor
do precioso Salvador não for tudo o que os educados dese-jariam
que fosse, contudo, se ficássemos calados, as pedras
clamariam, portanto, temos que falar, e o faremos. Quem
tem um poço borbulhante em seu interior, tem que deixá-lo
emanar e quem tem a nova vida em seu interior, de uma
maneira ou outra se tornará uma força no meio de seus se-melhantes,
e será divulgado o segredo de que você é um ho-mem
que nasceu duas vezes.
Não posso demorar mais. A regeneração é uma mudança
completa e maravilhosa; mas é uma mudança manifesta, e
em algumas pessoas o é especialmente. Devemos ter o obje-tivo
de demonstrar de maneira cabal que nascemos do alto.
IV. Mas agora, muito rapidamente, mencionarei que a
regeneração é uma mudança EXTREMAMENTE IMPERA-TIVA.
Necessário vos é, necessário vos é, necessário vos é
nascer de novo. Podem ser ricos ou podem ser pobres, mas
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“necessário vos é nascer de novo”. Podem ser inteligentes,
podem ser educados, podem ser talentosos, mas “neces-sário
vos é nascer de novo”. Muitas coisas são desejáveis,
mas uma coisa é necessária, imperativamente necessária:
necessário vos é, necessário vos é, necessário vos é nascer
de novo. Esta necessidade imperativa pode ver-se de muitos
pontos de vista. Não podemos mencionar todos, apenas fa-laremos
de um ou dois.
Se você não nasceu de novo, não tem nenhuma vida, ne-nhuma
vida espiritual. O primeiro nascimento lhe deu vida
corporal e vida mental, mas não lhe deu vida espiritual; não
poderia fazê-lo, pois o que é nascido da carne, carne é e nada
mais. Agora, você deve ter vida espiritual pois, do contrário,
estará morto em delitos e pecados, e também morto a tudo
o que tem a ver com bênçãos espirituais: Evangelho espi-ritual,
salvação espiritual, céu espiritual, para todas essas
coisas você está morto como os cadáveres em suas tumbas
estão mortos para os assuntos de hoje. Poderia estar dan-do
grandes mudanças na política; o comércio poderia ser
muito próspero ou poderia estar deprimido, mas o que está
morto não tem nenhum interesse na nação ou em seu co-mércio;
como poderia ter? O mesmo acontece com você; en-quanto
não nascer de novo, o mundo espiritual está fechado
para você e você é indiferente a ele. Os anjos se regozijam e
os crentes também se regozijam pelas almas que são salvas,
mas você não se importa com isso. O próprio Senhor Jesus
está vendo o fruto da aflição da Sua alma, mas isso não é
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nada para você, e tem que ser nada para você porque está
morto. Oh, se nossos corpos pudessem tomar a forma de
nossas almas, haveriam muitos cadáveres sentados diante
de mim nesses genuflexórios. Ah! É um estranho e horri-pilante
espetáculo! Damos graças a Deus porque Ele oculta
de nossos olhos o espiritual, pois do contrário poderíamos
abandonar horrorizados os lugares onde nos sentamos por-que
nos encontramos em íntima companhia com os mortos.
Que coisa horrível seria uma alma morta se nossos espíri-tos
pudessem percebê-la agora, assim como nossos sentidos
percebem um cadáver.
Façamos uma pausa aqui para nos dar conta de alguns
pontos impactantes nesse sentido. Alguns de vocês estão
vinculados em matrimônio com alguém que está morto es-piritualmente.
Alguns de vocês compartem sua morada com
os filhos sob seu cuidado que estão mortos em vida. Vocês se
sentarão esta noite à mês da ceia com os que estão mortos
espiritualmente. Considerem-nos sob essa luz e talvez seus
corações serão impulsionados a orar por eles mais intensa-mente
do que o fizeram até agora. Quisera eu que aqueles
que vêm regularmente a esse lugar se lembrassem deste fato
quando esta casa está cheia. Pensem “Em meu banco estão
sentados um não convertido e uma não convertida, e estão
mortos”. Não esperamos que sintam por si mesmos, mas
sim esperemos que os vivos sintam por eles. Meus queridos
ouvintes que não são regenerados, não veem que é necessá-rio
que nasçam de novo, pois se não nascerem, permanece-
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rão mortos para as coisas espirituais?
Ademais, lembrem que um homem que não nasceu de
novo não tem nenhuma capacidade espiritual. Na vida es-piritual
primeiro temos que ser receptores e o pecador que
continua morto não pode receber nada enquanto Deus não
o vivificar. Frequentemente os santos de Deus são conso-lados,
instruídos e enriquecidos espiritualmente sob a pre-gação
e a escuta da palavra; mas é sua natureza espiritual a
que recebe o enriquecimento. Os seres humanos não rege-nerados
não têm nenhuma natureza espiritual: são carnais,
vendidos ao pecado, e, tanto seus poderes mentais, como
seus apetites corporais, estão escravizados; por esta razão,
não possuem nenhum poder para receber a bênção. O agra-ciado
e sempre bendito orvalho do Espírito chega, mas eles
não são como o novelo de Gideão que está pronto para ab-sorvê-
lo, mas são como uma pedra dura, através da qual
as gotas podem descer, mas que não pode saturar-se pela
umidade nem amolecer devido às gotas. Os homens não re-generados
são cisternas rompidas, que não retém água. Ain-da
que viesse a eles a própria graça de Deus, não poderiam
segurá-la, pois não têm a capacidade de fazê-lo. Só os seres
espirituais podem receber o espiritual. Então, “necessário
vos é nascer de novo” para ter um espírito por meio do qual
se discernem e se recebem as coisas espirituais. Você não
veem que têm que nascer de novo?
Ademais, vos é necessário nascer de novo porque sem o
26. 26
www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r Espírito de Deus, vocês não são filhos de Deus e, por con-seguinte,
não têm nenhuma herança espiritual. O espírito
nos faz nascer; esse nascimento nos faz filhos, e sendo filhos
somos herdeiros. Se não nascemos de novo, não somos fi-lhos,
portanto, não somos herdeiros, ficamos fora da heran-ça,
pois a herança da glória de Deus é para os herdeiros da
graça e para ninguém mais; e ninguém entrará na eterna
porção salvo aqueles que são nascidos em Sua casa e que
são Seus filhos e filhas verdadeiros. A paternidade univer-sal,
seja o que for, traz mercês comuns; mas é a paternidade
especial que Deus tem para com os que vivem em Sião a
que nos dá bênçãos especiais. Então, vocês têm que nascer
de novo ou perderão toda participação na herança divina.
Nenhuma alma que não tenha recebido a nova vida pode
traspassar, jamais, o umbral do céu. Independente de quão
abundantes sejam suas orações, de quão repetidos sejam
seus atos de religiosidade, a menos que a alma nasça de
novo, as portas do paraíso estão fechadas para ela sempre.
Separada da presença da glória de Jeová, só há outro lugar
onde pode morar, e tem que ser onde o verme não morre e
o fogo nunca se apaga. “Necessário vos é nascer de novo”.
V. Vou concluir meu discurso dizendo que este novo nas-cimento
é EMINENTEMENTE PESSOAL. “Necessário vos
é nascer de novo”. A ideia de um representante é muito di-ferente
da figura do texto. Um homem nasce só, in própria
persona. Ninguém mais pode nascer por ele; assim também
aqui, a mudança que tem que acontecer em nós deve ser
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experimentada pessoalmente e deve ser conhecida e sentida
individualmente. Que engano é recorrer à piedade de um
pai, ou às promessas de um padrinho, ou imaginar que o
ministro ou o, assim chamado sacerdote, podem apresen-tar-
se diante de Deus por nós. “Vós”, “necessário vos é nas-cer
de novo”, e se não nascerem de novo, não entrarão ja-mais
no reino.
Agora, parece que ouço um burburinho que percorre a
congregação neste momento, proveniente de muitos cora-ções
que estão dizendo: “Isto é muito desalentador. Gosta-mos
de ouvir “creiam unicamente, e serão salvos”. Nos ale-gra
que nos digam: “Todo aquele que crer no Senhor Jesus
Cristo tem vida eterna”, mas isto nos angustia, pois não abre
a porta tão amplamente como nós desejaríamos”. Acredi-tem
em mim, me alegra bastante falar-lhes sobre o livre e
amplo Evangelho de graça. É uma ditosa tarefa para mim
lhes levar essa mensagem de boas vindas, e eu estou cer-to
de que o apresento quantas vezes subo nesta plataforma.
Minha mais frequente nota é: “olhai para Cristo e serão
salvos todos os confins da Terra”. Mas, ao mesmo tempo,
Deus não quer que vocês sejam edificados sobre um falso
fundamento, ou que sua fé e sua confiança estejam afasta-das
da verdade que é Jesus. Se descobriria que é madeira e
feno e folhagem, se assim fosse. Mas você diz que meu ser-mão
é desalentador; não seria melhor que me perguntasse:
“É certo?” Um indivíduo que está construindo uma casa e o
vemos amontoado nas pedras, mas nunca cavou a fundação.
28. 28
www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r É certamente desalentador para ele que lhe diga que essa
não é a maneira correta de construir uma casa, mas seria
uma grande bênção para ele que se desconsolasse em uma
tarefa que é tão néscia. Em última análise, seria um gran-de
economia para ele se destruísse de imediato tudo o que
construiu e começar desde o princípio mais uma vez, pon-do
um bom fundamento e fazendo uma obra sólida. Seriam
néscios os que clamassem dizendo: “não desanimem”, pois
deve desanimá-lo. Sim, na verdade nós queríamos desalen-tar
tudo aquilo que termina em frustração. O fato é que seus
esforços, suas ações e seus méritos, todas essas coisas, em
sua melhor expressão, têm que ser um fracasso e é algo bom
que lhe digamos isso. “Mas, que hei de fazer?”, diz alguém.
Me permitam lembrar que essa não é a pergunta que você
deve fazer, pois se a obra de salvação dependesse do que
você deve fazer, certamente ela ficaria sem ser feita. Poderia
fazer a pergunta: “O que devo fazer para ser salvo?” mas lhe
indicaríamos que não faça nada e diríamos: creia no Senhor
Jesus Cristo para que seja salvo. Se você persistir em dizer:
“Que devo fazer?” Diremos que entre mais cedo afaste seu
olhar de tudo o que não puder fazer será melhor, pois a obra
da salvação do pecado é a obra do Espírito de Deus em você,
e tem que chegar a pôr seu olhar Nele por meio de Jesus
Cristo, para que opere em você todas essas graças e dons
que vão adornar sua vida futura. A fé olha o sangue de Jesus
para o perdão do pecado, e logo põe o olhar Nele pelo Seu
Espírito para vencer o poder do pecado dentro do seu co-ração,
e não olha em vão; mas se olhar para qualquer outra
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parte, vai procurar até que seus olhos se cansem, mas não
verá nunca seu desejo cumprido. Quem dera que lhes pudés-semos
levar, não só ao desalento, mas ao desespero de vocês
mesmos. Quando sentirem que são impotentes, teremos es-perança
por vocês, pois, só então, se abandonarão nas mãos
Daquele que pode fazer todas as coisas. Quando a força do
ego tiver se dissipado, entrará em ação a força de Deus.
“Oh, mas você me diz que um poder divino tem que ope-rar
em mim”. Nós efetivamente dissemos isso; não podemos
dizer nada menos, e se esse poder opera alguma vez em tua
alma, seu primeiro efeito será lhe levar a confessá-lo e cairás
prostrado diante do estrado da misericórdia divina e dirás:
“Senhor, salva-me” “Deus, se propício a mim, pecador”. Se-res
que não são convertidos, eu não quero despertar vocês
à ação. Quero despertá-los à convicção de que estão perdi-dos,
e eu rogo a Deus o Espírito Santo que os convença. Não
desejo fazê-los pensar: “nós mesmos podemos nos curar”,
mas, oh, que vocês sintam estão enfermos, ainda que vocês
mesmos tenham se destruído, que seu remédio estão numa
mão superior, e que devem olhar unicamente a Jesus para
sua cura. Fazer que o elemento sobrenatural se introduza
na matéria é o que nos esforçamos para obter, e que Deus
o Espírito Santo nos ajude nisso. Queremos que separem o
olhar do que está em vocês ou do que pode vir de vocês, e
confiem no que Cristo fez na cruz, no que o Pai clemente es-pera
fazer ainda, e no que o Espírito Santo é enviado a fazer
especificamente em vocês para que sejam salvos. Oh, come-
30. 30
www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r cem a orar pedindo o poder divino! Não confiem nunca em
nada que não seja a obra divina em seu espírito. É a isso que
queremos levar.
Agora, vocês já sabem tudo isso, e a maioria já sabe há
anos. Saber, oh, quão grande privilégio é se não se abusa
dele! Que grande responsabilidade é se o conhecimento
termina aí! Sem dúvida, saber, oh, quão triste é, a menos
que o sintam. Sentir que devo nascer de novo, e ser infeliz,
enquanto não seja renovado no coração, é um bom come-ço.
Oro pedindo que regressem para casa e sintam: “Não há
travesseiro neste mundo que se adeque à minha cabeça en-quanto
não a puser no peito do Salvador; não há bem-aven-turança
que possa me proporcionar conforto enquanto não
tiver encontrado perdão nas feridas do meu Redentor”. Que
Deus lhes conceda que suspirem e anseiem ardentemente
dessa maneira, e então acreditaremos que são regenerados.
Recebam ao Senhor Jesus, e Ele lhes dará poder para con-verterem-
se em filhos de Deus, pois aqueles que creem Nele,
nasceram, não de sangue, nem de vontade da carne, nem da
vontade do homem, mas de Deus. Então vocês conhecerão o
segredo da regeneração e o Senhor mesmo será revelado em
vocês. Então vocês saberão que são benditos pelo Senhor,
pois carne e sangue não lhes poderiam revelado isso. Que
o Espírito Santo esteja no interior de vocês perpetuamente.
Amém.
Porção da Escritura lida antes do sermão – João 3:1-21
31. www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r
ORE PARA QUE O ESPÍRITO SANTO USE ESSE
SERMÃO PARA EDIFICAÇÃO DE MUITOS
E SALVAÇÃO DE PECADORES.
FONTE:
Traduzido de
http://www.spurgeon.com.mx/sermon1455.pdf
Todo direito de tradução protegido por lei internacional
de domínio público e com permissão de Allan Roman do
espanhol.
Sermão nº 1455
Volume 25 do The Metropolitan Tabernacle Pulpit.
Tradução: Rachel Gondim
Revisão: Armando Marcos Pinto
Capa e Diagramação: Sálvio Bhering
Projeto Spurgeon
Proclamando a Cristo crucificado.
Projeto de tradução de sermões, devocionais e livros do
pregador batista reformado Charles Haddon Spurgeon
(1834-1892) para glória de Deus em Cristo Jesus, pelo
poder do Espírito Santo, para edificação da Igreja e sal-vação
e conversão de incrédulos de seus pecados.
Acesse em: www.projetospurgeon.com.br
@ProjetoSpurgeon
32. Você tem permissão de livre uso desse material, e é incentivado a distribuí-lo, desde que sem alteração do conteúdo, em parte ou em todo, em qualquer formato: em blogs e sites, ou distribuidores, pede-se somente que cite o site “Projeto Spurgeon” como fonte, bem como o link do site www.projetospurgeon.com.br. Caso você tenha encontrado esse arquivo em sites de downloads de livros, não se preocupe se é legal ou ilegal, nosso material é para livre uso para divulgação de Cristo e do Evangelho, por qualquer meio adquirido, exceto por venda. É vedada a venda desse material
ESSE PROJETO É UMA REALIZAÇÃO
MINISTÉRIO CRISTO CRUCIFICADO
https://www.facebook.com/MinisterioCristoCrucificado
33. Charles Haddon Spurgeon, comumente referido como C. H. Spurgeon (Kelvedon, Essex, 19 de junho de 1834 — Menton, 31 de janeiro de 1892), foi um pregador batista reformado britânico.
Converteu-se ao cristianismo em 6 de janeiro de 1850, aos quinze anos de idade. Aos dezesseis, pregou seu primeiro sermão; no ano seguinte tornou-se pastor de uma igreja batista em Waterbeach, Condado de Cambridgeshire (Inglaterra). Em 1854, Spurgeon, então com vinte anos, foi chamado para ser pastor na capela de New Park Street, Londres, que mais tarde viria a chamar-se Tabernáculo Metropolitano, transferindo-se para novo prédio.
Desde o início do ministério, seu talento para a exposição dos textos bíblicos foi considerado extraordinário. E sua excelência na pregação nas Escrituras Bíblicas lhe deram o título de O Príncipe dos Pregadores e O Último dos Puritanos.