1) O documento é um sermão pregado por Charles Spurgeon sobre a morte de Cristo por seu povo.
2) Spurgeon argumenta que Cristo morreu como homem para expiar os pecados da humanidade, já que como Deus Ele era impassível.
3) Ele convida os crentes a contemplarem os sofrimentos de Cristo na cruz para compreenderem a gravidade do pecado e a extensão do amor de Deus.
As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento resume três consequências da morte de Cristo:
1) A morte de Cristo marcou o julgamento deste mundo, condenando-o por rejeitar a Cristo.
2) A morte de Cristo resultou na expulsão de Satanás, que já não pode acusar os crentes nem reivindicar domínio universal.
3) A morte de Cristo atrairá a si todos os que crerem, proporcionando salvação.
A salvação pertence ao senhor charles haddon spurgeonDeusdete Soares
1) O sermão discute que a salvação pertence ao Senhor e que Ele é responsável por todo o plano e execução da salvação.
2) O pregador argumenta que o homem é incapaz de se salvar por si mesmo e depende inteiramente da graça de Deus por meio do Espírito Santo.
3) No céu, todos reconhecerão que a salvação veio somente do Senhor.
A Preparação da Alma para Cristo – Parte 1Silvio Dutra
[1] O documento é uma introdução traduzida para português de um tratado escrito por Thomas Hooker no século 17 sobre a preparação da alma para Cristo através da contrição.
[2] A introdução descreve como a contrição envolve a alma se tornando sensível aos seus pecados, sentindo tristeza profunda e ódio por eles, e tendo o coração separado das corrupções. Isso só é possível pelo poder de Deus.
[3] A introdução usa o exemplo de quando os judeus, após crucificarem Crist
Este documento é um sermão de Charles Haddon Spurgeon sobre a Bíblia. Ele discute três pontos: 1) Deus é o autor da Bíblia, não os escritores humanos; 2) A Bíblia descreve as leis soberanas de Deus; 3) Muitas pessoas consideram a Bíblia como algo estranho, em vez de valorizá-la.
1) O documento discute como Jesus Cristo veio ao mundo para salvar pecadores, como Paulo, que se considerava o principal dos pecadores.
2) Paulo alcançou misericórdia para que Cristo pudesse mostrar Sua longanimidade e paciência em salvá-lo.
3) Cristo deleita-se em salvar grandes pecadores para revelar toda Sua misericórdia.
O documento descreve a agonia de Cristo no jardim de Getsêmani antes de sua crucificação. A palavra "agonia" significa um conflito sério, como uma batalha. Cristo experimentou uma agonia extrema, com seu suor tornando-se sangue devido ao medo e tristeza profunda sobre os terríveis sofrimentos que enfrentaria. Ele orou a Deus para que, se possível, o cálice de sofrimento pudesse ser removido, mas se submeteu à vontade do Pai.
Pecado imensurável por charles haddon spurgeondeusdetdfsoares
Charles Spurgeon discute nossa incapacidade de compreender totalmente nossos próprios pecados e erros. Ele afirma que reconhecemos ter erros, mas não conseguimos entendê-los completamente. Nossos olhos estão cegos pela queda e só vemos a escuridão superficial do pecado, e não suas sutis nuances. Somente Deus conhece perfeitamente a extensão de nossos pecados.
A Santidade do Evangelho no Coração e na Vida – Parte 2Silvio Dutra
1. O documento descreve um livro traduzido para português sobre a santidade no coração e na vida de acordo com as obras de Thomas Goodwin.
2. O capítulo resumido trata dos efeitos internos de uma disposição santa na alma, incluindo uma capacidade de compreender coisas espirituais e uma sinceridade no coração para seguir os caminhos de Deus.
3. O apóstolo Paulo ora para que o amor e conhecimento dos crentes aumentem, permitindo-lhes discernir o que é excelente e andar
As consequências da morte de cristo (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento resume três consequências da morte de Cristo:
1) A morte de Cristo marcou o julgamento deste mundo, condenando-o por rejeitar a Cristo.
2) A morte de Cristo resultou na expulsão de Satanás, que já não pode acusar os crentes nem reivindicar domínio universal.
3) A morte de Cristo atrairá a si todos os que crerem, proporcionando salvação.
A salvação pertence ao senhor charles haddon spurgeonDeusdete Soares
1) O sermão discute que a salvação pertence ao Senhor e que Ele é responsável por todo o plano e execução da salvação.
2) O pregador argumenta que o homem é incapaz de se salvar por si mesmo e depende inteiramente da graça de Deus por meio do Espírito Santo.
3) No céu, todos reconhecerão que a salvação veio somente do Senhor.
A Preparação da Alma para Cristo – Parte 1Silvio Dutra
[1] O documento é uma introdução traduzida para português de um tratado escrito por Thomas Hooker no século 17 sobre a preparação da alma para Cristo através da contrição.
[2] A introdução descreve como a contrição envolve a alma se tornando sensível aos seus pecados, sentindo tristeza profunda e ódio por eles, e tendo o coração separado das corrupções. Isso só é possível pelo poder de Deus.
[3] A introdução usa o exemplo de quando os judeus, após crucificarem Crist
Este documento é um sermão de Charles Haddon Spurgeon sobre a Bíblia. Ele discute três pontos: 1) Deus é o autor da Bíblia, não os escritores humanos; 2) A Bíblia descreve as leis soberanas de Deus; 3) Muitas pessoas consideram a Bíblia como algo estranho, em vez de valorizá-la.
1) O documento discute como Jesus Cristo veio ao mundo para salvar pecadores, como Paulo, que se considerava o principal dos pecadores.
2) Paulo alcançou misericórdia para que Cristo pudesse mostrar Sua longanimidade e paciência em salvá-lo.
3) Cristo deleita-se em salvar grandes pecadores para revelar toda Sua misericórdia.
O documento descreve a agonia de Cristo no jardim de Getsêmani antes de sua crucificação. A palavra "agonia" significa um conflito sério, como uma batalha. Cristo experimentou uma agonia extrema, com seu suor tornando-se sangue devido ao medo e tristeza profunda sobre os terríveis sofrimentos que enfrentaria. Ele orou a Deus para que, se possível, o cálice de sofrimento pudesse ser removido, mas se submeteu à vontade do Pai.
Pecado imensurável por charles haddon spurgeondeusdetdfsoares
Charles Spurgeon discute nossa incapacidade de compreender totalmente nossos próprios pecados e erros. Ele afirma que reconhecemos ter erros, mas não conseguimos entendê-los completamente. Nossos olhos estão cegos pela queda e só vemos a escuridão superficial do pecado, e não suas sutis nuances. Somente Deus conhece perfeitamente a extensão de nossos pecados.
A Santidade do Evangelho no Coração e na Vida – Parte 2Silvio Dutra
1. O documento descreve um livro traduzido para português sobre a santidade no coração e na vida de acordo com as obras de Thomas Goodwin.
2. O capítulo resumido trata dos efeitos internos de uma disposição santa na alma, incluindo uma capacidade de compreender coisas espirituais e uma sinceridade no coração para seguir os caminhos de Deus.
3. O apóstolo Paulo ora para que o amor e conhecimento dos crentes aumentem, permitindo-lhes discernir o que é excelente e andar
[1] O autor da Bíblia é Deus, que guiou os escritores humanos a escrever Sua palavra. [2] A Bíblia contém as grandes verdades sobre a lei de Deus. [3] Infelizmente, a maioria dos homens vê a Bíblia como algo estranho em vez de valorizar suas mensagens.
Este documento é um resumo das meditações sobre a Paixão de Cristo extraídas do livro "A Paixão". Ele descreve as 14 estações da Via Sacra, incluindo os momentos em que Jesus cai sob o peso da cruz, encontra Sua mãe e é consolado por mulheres de Jerusalém. O texto também reflete sobre como os cristãos devem carregar suas próprias cruzes.
Viver pela Fe nas Dificuldades John OwenSilvio Dutra
Este documento discute como os justos devem viver pela fé em tempos de grandes calamidades e julgamentos de Deus. A fé nos dará um temor reverencial de Deus e Sua ira, e nos levará a esperar pacientemente por Sua misericórdia, mesmo quando aflições caem sobre todos de forma indiscriminada. A fé nos ensina a confiar que Deus age com justiça mesmo quando não entendemos Sua obra.
Este documento descreve a primeira estação da Via Sacra, na qual Jesus é condenado à morte por Pilatos. A multidão grita "Seja crucificado!" mesmo quando Pilatos pergunta o que mal Jesus fez. Pilatos então condena Jesus à morte e ordena que seja açoitado e crucificado.
Por63 0317 e the breach between the seven church ages and the seven seals vgrnara machado
O documento apresenta um sermão sobre a revelação dos sete selos no livro de Apocalipse. O pregador descreve ter tido uma visão na qual recebeu uma espada e ouviu uma voz dizendo "Esta é a espada do Rei". Ele reflete sobre o significado desta visão e como a Palavra de Deus é comparada a uma espada afiada. O pregador também comenta sobre o início da análise dos sete selos no culto daquela noite.
Uma exposição para ajudar os crentes verdadeiros que ainda permanecem duvidosos quanto à sua salvação por motivo de ainda verem fraquezas operando em suas vidas.
Este documento discute como os cristãos devem lançar seus fardos sobre o Senhor. Em três frases:
1) Os cristãos carregam fardos como o pecado, a culpa, o afastamento de Deus e tentações mentais.
2) Eles são convidados a confiar em Jesus, que pode aliviar esses fardos melhor do que qualquer outro.
3) Ao lançar seus fardos sobre o Senhor através da fé, os cristãos podem encontrar descanso para suas almas.
(1) O documento é uma tradução de um livro de George Everard chamado "Pedras no Caminho", que discute obstáculos comuns que as pessoas enfrentam em sua fé e oferece conselhos para superá-los. (2) Algumas das pedras discutidas incluem dificuldades em orar, medo de não ser um dos eleitos e acreditar que cometeu o pecado imperdoável. (3) O autor encoraja os leitores a não se deixarem impedir por esses obstáculos e em vez disso confiarem em Crist
Estudo Sobre Jó e seus Amigos - C. H. MackintoshTsushya marco
Este documento resume o livro bíblico de Jó em suas primeiras páginas. Apresenta Jó como um homem próspero, justo e temente a Deus, com muitos filhos, gado e riquezas. No entanto, Jó precisava ser testado, pois tinha orgulho em si mesmo e nunca havia examinado profundamente seus próprios pecados e limitações. O documento analisa como Jó fala mais de si mesmo do que de Deus em suas lamentações, revelando que ele ainda não havia aprendido a dependência total em Deus.
1) O documento discute como Cristo é o único lugar de descanso para a consciência, tendo Ele suprido plenamente todos os nossos pecados através de Sua morte expiatória na cruz.
2) Argumenta-se que devemos descansar na obra completa de Cristo como nossa única solução e remédio perfeito para nossa completa ruína como pecadores.
3) A fé viva deve tranquilizar a consciência ao saber que Deus Satisfez a si mesmo quanto aos nossos pecados através da obra de Cristo.
Este documento fornece instruções sobre como realizar o exame de consciência para a confissão, incluindo uma lista de pecados comuns a considerar e orações para ajudar na preparação e arrependimento.
O documento discute a ira de Deus como uma perfeição divina, não como um defeito. Afirma que a ira de Deus é justificada por Sua santidade e ódio ao pecado, e será manifestada no julgamento final contra os ímpios. Também destaca a importância de meditar na ira de Deus para compreender a gravidade do pecado e cultivar temor reverente a Deus.
Estudo adicional_Tiago, irmão do Senhor_142014Gerson G. Ramos
Este documento discute a incredulidade dos irmãos de Jesus e seus esforços para convencê-Lo a moderar Seu ministério. Também descreve como os fariseus acusavam Jesus de operar milagres pelo poder de Satanás e como isso levou Jesus a alertar sobre o pecado imperdoável contra o Espírito Santo.
As doutrinas da graça não levam ao pecado charles haddon spurgeonDeusdete Soares
1) O sermão discute as Doutrinas da Graça e como elas não levam à libertinagem, como alguns alegam, mas sim promovem a santidade.
2) A graça de Deus renova o coração humano e transforma a natureza pecaminosa, fazendo com que o homem odeie o pecado e ame a santidade.
3) Quando a graça opera no homem, ela o liberta do amor ao pecado e o transforma em uma nova criatura, não tendo mais desejo de pecar.
As evidências da depravação humana, por arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento fornece evidências da depravação humana a partir da história, observação e Palavra de Deus. Aponta que todos os homens naturais estão em trevas espirituais e que apenas a renovação pelo Espírito Santo traz conhecimento vital de Deus. Também mostra que mesmo crentes têm conhecimento limitado, iludindo-se de que não são infiéis por acreditar em um deus imaginário, mas sem vida espiritual verdadeira.
O documento discute a importância da crucificação de Cristo no Calvário. Em três frases:
1) A crucificação foi predestinada por Deus para salvar os pecadores e foi voluntariamente suportada por Cristo.
2) Olhar para o sofrimento de Cristo no Calvário nos mostra o quão grande é o amor de Deus, o quão depravado é o pecado, e a plenitude da salvação.
3) A crucificação deve ser mais valorizada pelos cristãos e nos ensina a ser santos, satisfe
A inclinação da carne é inimiga de deus (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento discute a natureza pecaminosa do homem após a queda. Ele afirma que (1) a inclinação da carne é inimizade contra Deus, (2) esta afirmação é verdadeira de acordo com a história da humanidade e o testemunho da consciência, (3) mesmo os mais santos homens reconhecem sua própria depravação.
O documento discute a intenção original da Ceia do Senhor. Ele afirma que a intenção de Jesus era que a Ceia servisse como uma lembrança contínua de seu sacrifício na cruz pelo pecado dos homens, representado pelos símbolos do pão e do vinho. O documento também afirma que a Ceia não foi instituída como um sacrifício ou para conferir benefícios automaticamente aos comungantes.
notas sobre o pentateuco levítico - c. h. mackintoshdjalmabose
1) O documento discute a posição de Deus no Livro de Levítico e a ordem dos sacrifícios apresentados.
2) A posição de Deus no Livro de Levítico é a partir do tabernáculo, lugar onde Ele habitava em graça coberta pelo sangue dos sacrifícios.
3) A ordem dos sacrifícios apresentados no Livro de Levítico vai da expiação dos pecados ao holocausto, mostrando Cristo na cruz como expiação.
Nota do Pentateuco Levítico - C. H. MackintoshTsushya marco
1) O documento discute a posição de Deus no Livro de Levítico e a ordem dos sacrifícios apresentados.
2) A posição de Deus no Livro de Levítico é a tenda da congregação, onde a graça e a santidade estão unidas.
3) A ordem dos sacrifícios apresentados é notável e instrutiva, começando com a expiação da culpa e terminando com o holocausto, ligando tudo à cruz de Cristo.
Notas sobre o pentateuco Levítico - c. h. mackintoshMauro RS
Este documento fornece instruções sobre um e-book gratuito e disponibiliza o primeiro capítulo de um livro sobre o Livro de Levítico. O resumo é:
1) O documento introduz um e-book gratuito e pede que os leitores financiados comprem livros para apoiar os autores.
2) Apresenta o primeiro capítulo do livro de Levítico, focando no holocausto e na ordem dos sacrifícios como figuras de Cristo.
3) Fornece detalhes sobre a posição de Deus no Livro de
A velha, velha história (charles h. spurgeon)Deusdete Soares
1. O pregador continua pregando sobre a mesma "velha, velha história" da expiação de Cristo, por acreditar que essa é a mensagem que Deus lhe ordenou a pregar.
2. A doutrina da expiação vicária de Cristo é simples e fácil de compreender, ao contrário de muitas teologias modernas. Cristo assumiu o lugar e o castigo dos pecadores.
3. A expiação vicária satisfaz plenamente a justiça e santidade de Deus, e traz paz à consciência do pec
[1] O autor da Bíblia é Deus, que guiou os escritores humanos a escrever Sua palavra. [2] A Bíblia contém as grandes verdades sobre a lei de Deus. [3] Infelizmente, a maioria dos homens vê a Bíblia como algo estranho em vez de valorizar suas mensagens.
Este documento é um resumo das meditações sobre a Paixão de Cristo extraídas do livro "A Paixão". Ele descreve as 14 estações da Via Sacra, incluindo os momentos em que Jesus cai sob o peso da cruz, encontra Sua mãe e é consolado por mulheres de Jerusalém. O texto também reflete sobre como os cristãos devem carregar suas próprias cruzes.
Viver pela Fe nas Dificuldades John OwenSilvio Dutra
Este documento discute como os justos devem viver pela fé em tempos de grandes calamidades e julgamentos de Deus. A fé nos dará um temor reverencial de Deus e Sua ira, e nos levará a esperar pacientemente por Sua misericórdia, mesmo quando aflições caem sobre todos de forma indiscriminada. A fé nos ensina a confiar que Deus age com justiça mesmo quando não entendemos Sua obra.
Este documento descreve a primeira estação da Via Sacra, na qual Jesus é condenado à morte por Pilatos. A multidão grita "Seja crucificado!" mesmo quando Pilatos pergunta o que mal Jesus fez. Pilatos então condena Jesus à morte e ordena que seja açoitado e crucificado.
Por63 0317 e the breach between the seven church ages and the seven seals vgrnara machado
O documento apresenta um sermão sobre a revelação dos sete selos no livro de Apocalipse. O pregador descreve ter tido uma visão na qual recebeu uma espada e ouviu uma voz dizendo "Esta é a espada do Rei". Ele reflete sobre o significado desta visão e como a Palavra de Deus é comparada a uma espada afiada. O pregador também comenta sobre o início da análise dos sete selos no culto daquela noite.
Uma exposição para ajudar os crentes verdadeiros que ainda permanecem duvidosos quanto à sua salvação por motivo de ainda verem fraquezas operando em suas vidas.
Este documento discute como os cristãos devem lançar seus fardos sobre o Senhor. Em três frases:
1) Os cristãos carregam fardos como o pecado, a culpa, o afastamento de Deus e tentações mentais.
2) Eles são convidados a confiar em Jesus, que pode aliviar esses fardos melhor do que qualquer outro.
3) Ao lançar seus fardos sobre o Senhor através da fé, os cristãos podem encontrar descanso para suas almas.
(1) O documento é uma tradução de um livro de George Everard chamado "Pedras no Caminho", que discute obstáculos comuns que as pessoas enfrentam em sua fé e oferece conselhos para superá-los. (2) Algumas das pedras discutidas incluem dificuldades em orar, medo de não ser um dos eleitos e acreditar que cometeu o pecado imperdoável. (3) O autor encoraja os leitores a não se deixarem impedir por esses obstáculos e em vez disso confiarem em Crist
Estudo Sobre Jó e seus Amigos - C. H. MackintoshTsushya marco
Este documento resume o livro bíblico de Jó em suas primeiras páginas. Apresenta Jó como um homem próspero, justo e temente a Deus, com muitos filhos, gado e riquezas. No entanto, Jó precisava ser testado, pois tinha orgulho em si mesmo e nunca havia examinado profundamente seus próprios pecados e limitações. O documento analisa como Jó fala mais de si mesmo do que de Deus em suas lamentações, revelando que ele ainda não havia aprendido a dependência total em Deus.
1) O documento discute como Cristo é o único lugar de descanso para a consciência, tendo Ele suprido plenamente todos os nossos pecados através de Sua morte expiatória na cruz.
2) Argumenta-se que devemos descansar na obra completa de Cristo como nossa única solução e remédio perfeito para nossa completa ruína como pecadores.
3) A fé viva deve tranquilizar a consciência ao saber que Deus Satisfez a si mesmo quanto aos nossos pecados através da obra de Cristo.
Este documento fornece instruções sobre como realizar o exame de consciência para a confissão, incluindo uma lista de pecados comuns a considerar e orações para ajudar na preparação e arrependimento.
O documento discute a ira de Deus como uma perfeição divina, não como um defeito. Afirma que a ira de Deus é justificada por Sua santidade e ódio ao pecado, e será manifestada no julgamento final contra os ímpios. Também destaca a importância de meditar na ira de Deus para compreender a gravidade do pecado e cultivar temor reverente a Deus.
Estudo adicional_Tiago, irmão do Senhor_142014Gerson G. Ramos
Este documento discute a incredulidade dos irmãos de Jesus e seus esforços para convencê-Lo a moderar Seu ministério. Também descreve como os fariseus acusavam Jesus de operar milagres pelo poder de Satanás e como isso levou Jesus a alertar sobre o pecado imperdoável contra o Espírito Santo.
As doutrinas da graça não levam ao pecado charles haddon spurgeonDeusdete Soares
1) O sermão discute as Doutrinas da Graça e como elas não levam à libertinagem, como alguns alegam, mas sim promovem a santidade.
2) A graça de Deus renova o coração humano e transforma a natureza pecaminosa, fazendo com que o homem odeie o pecado e ame a santidade.
3) Quando a graça opera no homem, ela o liberta do amor ao pecado e o transforma em uma nova criatura, não tendo mais desejo de pecar.
As evidências da depravação humana, por arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento fornece evidências da depravação humana a partir da história, observação e Palavra de Deus. Aponta que todos os homens naturais estão em trevas espirituais e que apenas a renovação pelo Espírito Santo traz conhecimento vital de Deus. Também mostra que mesmo crentes têm conhecimento limitado, iludindo-se de que não são infiéis por acreditar em um deus imaginário, mas sem vida espiritual verdadeira.
O documento discute a importância da crucificação de Cristo no Calvário. Em três frases:
1) A crucificação foi predestinada por Deus para salvar os pecadores e foi voluntariamente suportada por Cristo.
2) Olhar para o sofrimento de Cristo no Calvário nos mostra o quão grande é o amor de Deus, o quão depravado é o pecado, e a plenitude da salvação.
3) A crucificação deve ser mais valorizada pelos cristãos e nos ensina a ser santos, satisfe
A inclinação da carne é inimiga de deus (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
O documento discute a natureza pecaminosa do homem após a queda. Ele afirma que (1) a inclinação da carne é inimizade contra Deus, (2) esta afirmação é verdadeira de acordo com a história da humanidade e o testemunho da consciência, (3) mesmo os mais santos homens reconhecem sua própria depravação.
O documento discute a intenção original da Ceia do Senhor. Ele afirma que a intenção de Jesus era que a Ceia servisse como uma lembrança contínua de seu sacrifício na cruz pelo pecado dos homens, representado pelos símbolos do pão e do vinho. O documento também afirma que a Ceia não foi instituída como um sacrifício ou para conferir benefícios automaticamente aos comungantes.
notas sobre o pentateuco levítico - c. h. mackintoshdjalmabose
1) O documento discute a posição de Deus no Livro de Levítico e a ordem dos sacrifícios apresentados.
2) A posição de Deus no Livro de Levítico é a partir do tabernáculo, lugar onde Ele habitava em graça coberta pelo sangue dos sacrifícios.
3) A ordem dos sacrifícios apresentados no Livro de Levítico vai da expiação dos pecados ao holocausto, mostrando Cristo na cruz como expiação.
Nota do Pentateuco Levítico - C. H. MackintoshTsushya marco
1) O documento discute a posição de Deus no Livro de Levítico e a ordem dos sacrifícios apresentados.
2) A posição de Deus no Livro de Levítico é a tenda da congregação, onde a graça e a santidade estão unidas.
3) A ordem dos sacrifícios apresentados é notável e instrutiva, começando com a expiação da culpa e terminando com o holocausto, ligando tudo à cruz de Cristo.
Notas sobre o pentateuco Levítico - c. h. mackintoshMauro RS
Este documento fornece instruções sobre um e-book gratuito e disponibiliza o primeiro capítulo de um livro sobre o Livro de Levítico. O resumo é:
1) O documento introduz um e-book gratuito e pede que os leitores financiados comprem livros para apoiar os autores.
2) Apresenta o primeiro capítulo do livro de Levítico, focando no holocausto e na ordem dos sacrifícios como figuras de Cristo.
3) Fornece detalhes sobre a posição de Deus no Livro de
A velha, velha história (charles h. spurgeon)Deusdete Soares
1. O pregador continua pregando sobre a mesma "velha, velha história" da expiação de Cristo, por acreditar que essa é a mensagem que Deus lhe ordenou a pregar.
2. A doutrina da expiação vicária de Cristo é simples e fácil de compreender, ao contrário de muitas teologias modernas. Cristo assumiu o lugar e o castigo dos pecadores.
3. A expiação vicária satisfaz plenamente a justiça e santidade de Deus, e traz paz à consciência do pec
- O documento apresenta uma análise do livro bíblico de Jó, focando no início da história onde Jó era um homem próspero e abençoado por Deus.
- No entanto, Jó precisava ser provado e aprender a se conhecer melhor, pois apesar de sua fé, ele ainda nutria um orgulho interior e não havia plena consciência de sua própria condição humana frágil.
- O autor argumenta que Jó precisava passar por grandes provações para que pudesse se despojar de si mesmo e
O documento discute temas espirituais como o que atrai em Jesus, a exposição à luz divina, as duas vontades que habitam no homem (espírito e matéria) e formas de autoconhecimento. Há também citações da obra Confissões de Agostinho sobre sua conversão ao cristianismo e hesitações iniciais.
Estudo bíblico elaborado para a Escola Bíblica Dominical do Ministério Shalom no primeiro semestre de 2014, baseado no livro de John Stott, “A Cruz de Cristo”. Os estudos são elaborados a partir dos capítulos do livro
Este documento é um resumo de quatro mensagens sobre a cruz de Cristo. A cruz fala sobre (1) justificação, onde somos perdoados e declarados justos por Deus através da morte de Cristo; (2) separação, onde somos salvos não só dos pecados mas também deste mundo ao pertencermos a Cristo; (3) mortificação, onde devemos morrer ao pecado e ao eu através da cruz; e (4) glorificação, onde um dia seremos glorificados com Cristo.
Este documento é um resumo de quatro mensagens sobre a cruz de Cristo. A cruz fala sobre (1) justificação, onde somos perdoados e declarados justos por Deus através da morte de Cristo; (2) separação, onde somos salvos não só dos pecados mas também deste mundo ao pertencermos a Cristo; (3) mortificação, onde devemos morrer ao pecado e ao eu através da cruz; e (4) glorificação, onde um dia seremos glorificados com Cristo após sofrermos com Ele.
Este documento apresenta um capítulo de um livro sobre a cruz. O capítulo discute quatro mensagens principais da cruz: 1) Justificação, onde a cruz fala sobre como somos perdoados e justificados por meio do sangue de Cristo; 2) Separação, onde a cruz nos separa deste mundo e nos une a Cristo; 3) Mortificação, onde devemos morrer para o pecado e viver para Deus; 4) Glorificação, onde um dia seremos glorificados com Cristo. A cruz é central para a fé cristã e essas
Este documento fornece informações sobre um livro intitulado "Refletindo a Cristo" de Ellen G. White. Ele descreve que Ellen White foi uma autora prolífica que escreveu sobre uma variedade de tópicos espirituais e práticos. O documento também fornece informações sobre como obter mais detalhes sobre a autora e o trabalho do Estado de Ellen G. White.
Este documento é um prefácio e introdução a um livro sobre as três virtudes cristãs da fé, esperança e amor. O autor escreveu o livro após a morte de seu irmão para encontrar consolo em Deus. Ele explica que estas três virtudes são fundamentais para os cristãos e que, embora existam muitas virtudes, o amor é a maior delas.
O documento descreve a agonia de Cristo no jardim de Getsêmani antes de sua crucificação. A palavra "agonia" significa um conflito sério, como uma batalha. Cristo experimentou uma agonia extrema, com seu suor tornando-se gotas de sangue devido à visão terrível dos sofrimentos que enfrentaria. Sua alma estava cheia de tristeza até a morte ao contemplar o cálice amargo que deveria beber na cruz.
1) O documento é uma tradução e adaptação de um sermão de Thomas Hooker sobre hipocrisia.
2) O sermão discute como os hipócritas carnais têm apenas a aparência da piedade, mas negam seu poder interior.
3) Também explica que a verdadeira piedade sempre se revela através da conduta santa de uma pessoa.
I) Há um conjunto admirável de diversas excelências em Cristo como Deus e homem, como poder e mansidão.
II) Essas excelências aparecem nas ações de Cristo como governante soberano e servo sofredor.
III) Devemos admirar as excelências de Cristo e nos aproximar dele em humildade e gratidão.
I) Há um conjunto admirável de diversas excelências em Cristo como Deus e homem, incluindo infinita alteza e condescendência, poder e mansidão.
II) Essas excelências aparecem nas ações de Cristo como o Leão que vence e o Cordeiro morto que abre o livro.
III) Devemos nos maravilhar com as excelências de Cristo e nos aproximar dele em fé.
O documento descreve a agonia de Cristo no jardim de Getsêmani antes de sua crucificação. A agonia de Cristo foi tão intensa que fez com que seu suor se tornasse gotas de sangue. O documento explica que Cristo teve uma visão antecipada dos terríveis sofrimentos que enfrentaria na cruz, o que encheu sua alma de tristeza e angústia. A visão foi tão assustadora que causou aquele suor sangrento, demonstrando seu grande amor pelos pecadores.
O salmo 7 é uma oração de lamentação de Davi na qual ele clama a Deus por ajuda contra seus perseguidores, alegando sua própria inocência. Davi pede a Deus que julgue justamente de acordo com sua integridade. O salmo expressa a dor aguda de Davi em sentir-se abandonado, embora nenhum de nós esteja livre do pecado.
Este documento é um sermão evangélico de Charles Haddon Spurgeon sobre a salvação através de Jesus Cristo. Em três frases:
1) Spurgeon descreve o plano de salvação através da morte substitutória de Cristo, que levou os pecados de toda a humanidade na cruz.
2) Ele encoraja aqueles que buscam o Salvador mas se sentem desanimados, dizendo que Cristo oferece perdão gratuito para todos.
3) Finalmente, pede aos ouvintes que aceitem o chamado de Crist
Salvos pela misericórdia e não por obras Silvio Dutra
O documento discute como a salvação vem pela misericórdia de Deus e não por obras. A salvação ocorre quando o Espírito Santo revela Jesus Cristo ao coração do pecador e mostra Sua compaixão. Isso traz paz ao coração ao crer em Cristo. O Espírito Santo também regenera e renova o coração, derramando Sua graça abundantemente para santificar o crente.
Semelhante a A morte de cristo por seu povo (charles haddon spurgeon) (20)
20 razões porque não sou testemunha de jeová ami lto justusDeusdete Soares
O documento discute as razões pelas quais o autor não é uma Testemunha de Jeová. Ele fornece um breve histórico do grupo, destacando as mudanças doutrinárias ao longo do tempo. O autor também critica vários aspectos doutrinários das Testemunhas de Jeová, alegando que eles negam doutrinas bíblicas como a Trindade, a divindade de Cristo e a existência do inferno e da alma.
Este documento parece estar vazio ou não conter nenhum conteúdo legível. Pode ser que o arquivo esteja corrompido ou que não haja informações relevantes para resumir.
Este documento contém várias orações curtas dedicadas a Deus. As orações tratam de temas como dedicação, necessidades diárias, sinceridade, anseio por Deus, encontro com Deus, devoção e auxílio divino. O documento pede a Deus que guie o leitor durante o dia, proteja-o de tentações, encha-o de graça e santidade e fortaleça sua fé e união com Deus.
O documento enfatiza a importância do autoexame para os cristãos, a fim de verificar se permanecem na fé e se Jesus Cristo realmente está neles. O pregador incentiva os crentes a não apenas analisar suas ações externas, mas principalmente o estado de seus corações, examinando se crescem na graça divina e se dependem verdadeiramente de Cristo. Ele alerta que apenas a ortodoxia doutrinária não é suficiente para a salvação, sendo necessário que Cristo habite internamente cada um.
Assim como o cervo brama robert murray m'cheyneDeusdete Soares
Este documento é um sermão que discute como apenas aqueles que são ensinados por Deus verdadeiramente suspiram por Ele e por Cristo. O pregador explica que as pessoas não convertidas não desejam santidade e, portanto, não anseiam por Deus, ao contrário das almas graciosas que sentem o fardo do pecado e buscam refúgio em Deus e Cristo. Ele também destaca que muitos despertados ainda não suspiram por Cristo, preferindo curar a si mesmos ao invés de recorrerem ao Salvador.
As oito coisas que cristo realizará (d. l. moody)Deusdete Soares
1) Cristo nos dará descanso e paz através de Sua promessa de aliviar aqueles que estão cansados e oprimidos.
2) Cristo receberá a todos que vierem a Ele, sem rejeitar ninguém, independentemente de quem sejam ou do que tenham feito.
3) Cristo limpará os pecados de quem se achegar a Ele, como limpou o leproso que pediu cura.
As missões evangélicas (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1) O documento discute as missões evangélicas e o trabalho missionário.
2) O autor argumenta que o sucesso missionário moderno tem sido menor do que o sucesso dos apóstolos devido à falta de homens e igrejas apostólicas, e influência menor do Espírito Santo.
3) Ele aponta quatro razões para isso: falta de homens apostólicos zelosos, falta de início de trabalho missionário no estilo apostólico, falta de igrejas apostólicas de apoio, e falta da influência apostólic
As impressões de homens naturais são passageiras, robert murray m'cheyneDeusdete Soares
1) O documento discute como as impressões de homens naturais são passageiras, conforme mencionado em Oséias 6:4.
2) Exemplos bíblicos mostram como impressões em pessoas como a mulher de Ló e o jovem que perguntou a Jesus sobre a vida eterna logo passaram.
3) A experiência também prova que impressões em momentos como doenças e mortes na família tendem a se dissipar com o tempo.
1) O documento discute as grandes profecias da história, desde as antigas civilizações até profecias modernas como as de Fátima e Medjugorje.
2) Ele analisa os temas e semelhanças comuns que aparecem nas profecias, como medos ancestrais e esperanças de regeneração.
3) O autor busca interpretar o significado dessas profecias à luz do contexto histórico em que surgiram e das motivações por trás delas.
As faces da espiritualidade hernandes dias lopesDeusdete Soares
1. O documento discute as diferentes faces da espiritualidade cristã, identificando uma espiritualidade do monte caracterizada por êxtase sem entendimento e uma espiritualidade do vale marcada por discussão sem poder.
2. A espiritualidade de Jesus é apresentada como o modelo ideal, baseado no poder sobre o maligno e na priorização da vontade de Deus acima dos sentimentos humanos.
3. Há um alerta sobre as tendências contemporâneas de valorização das experiências emocionais acima da verdade revelada e da busca por profet
Este documento discute as bases das exigências de Deus. Primeiro, Sua deidade o autoriza a exigir obediência e louvor. Segundo, somos Sua criação, então Ele tem direito sobre nós. Devemos servir a Deus com alegria por ter nos feito e dado capacidades, não importa quão limitados sejamos.
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O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele destaca como educação de qualidade leva a uma mão de obra mais qualificada e produtiva, aumentando o potencial de crescimento de longo prazo da economia. Da mesma forma, educação promove valores democráticos e reduz desigualdades sociais.
As engrenagens da salvação (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
I. A salvação requer fé em Deus, que só vem através da pregação do Evangelho.
II. A pregação só ocorre quando os pregadores são enviados.
III. Spurgeon encoraja aqueles que estão orando por salvação a continuarem orando com fé, mesmo que fraca, pois qualquer fé em Cristo pode levá-los à salvação.
As consequências da depravação humana por arthur walkington pinkDeusdete Soares
O documento descreve as consequências da depravação humana após a queda de Adão. Ao comer o fruto proibido, os olhos de Adão e Eva foram abertos e eles perceberam que estavam nus, ou seja, perceberam que haviam perdido a glória e esplendor original. Isso marcou o início da ruína moral da humanidade, com a mente, coração e vontade de Adão se tornando corrompidos e alienados de Deus.
As características do verdadeiro cristão paul david washerDeusdete Soares
O documento discute a importância do amor entre os cristãos. Resume que um verdadeiro cristão deve demonstrar amor aos outros de forma prática, cuidando das necessidades dos irmãos em Cristo e construindo fortes relacionamentos familiares baseados na Palavra de Deus.
O documento discute as bem-aventuranças de Jesus no Sermão da Montanha, começando pela primeira: "Bem-aventurados os humildes de espírito". Ele explica que a humildade envolve reconhecer nossa natureza pecaminosa e dependência de Deus. A humildade nos leva a buscar mais a Deus e é o caminho para a verdadeira felicidade que Ele deseja nos dar.
Este sermão introduz a série de sermões sobre as Bem-Aventuranças proferidas por Jesus no Sermão da Montanha. Spurgeon destaca que Jesus, como o Salvador e o Juiz Supremo, estava mais qualificado que qualquer outro para definir quem são os verdadeiramente abençoados. As Bem-Aventuranças fornecem marcas e evidências de uma obra da graça divina na alma humana.
Arrependimento para vida (charles haddon spurgeon)Deusdete Soares
1) O sermão discute o arrependimento verdadeiro versus o falso arrependimento. Muitas pessoas podem se emocionar ou se sentir convictas sob a pregação, mas não necessariamente se arrepender de verdade.
2) O arrependimento verdadeiro é aquele produzido pelo Espírito Santo e que traz vida espiritual à alma. Isso assegura a salvação eterna.
3) O texto analisa alguns exemplos de falsos arrependimentos, como o medo passageiro ou a quase-convicção, mas que não lev
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A Morte de Cristo
Por Seu Povo
Nº 2656
Um Sermão pregado na noite de um
Domingo do inverno de 1857,
Por Charles Haddon Spurgeon
Na Capela de New Park Street, Southwark, Londres.
E lido no Domingo, 7 de janeiro de 1900.
“Ele deu a sua vida por nós”. 1 João 3:16
Crente, eu lhe convido a contemplar essa sublime ver-dade,
assim proclamada para você em simples monossíla-bas:
“ele deu a sua vida por nós”. Não existe nem uma só
palavra extensa nessa frase; tudo nela é muito simples, e
é simples porque é sublime. A sublimidade no pensamen-to
exige sempre, para sua devida expressão, a simplicidade
com as palavras. Os pequenos pensamentos precisam ser
expressos com grandes palavras, e os pequenos pregadores
precisam de palavras em latim para transmitir suas fracas
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r ideias, mas os grandes pensamentos e seus grandes exposi-tores
se contentam com pequenas palavras.
“Ele deu a sua vida por nós”. Nessa frase não existe muito
que poderia ser usado para exibir a eloquência de alguém;
existe pouco espaço nela para discussão metafísica ou para
o pensamento profundo; o texto nos apresenta uma doutri-na
simples, mas sublime. Então, o que devo fazer com ele?
Se eu pregasse a mim mesmo proveitosamente a respeito
desse texto, não teria que empregar minha sagacidade para
examiná-lo determinadamente, nem usar minha oratória
para proclamá-lo; mas somente precisaria render-lhe culto
praticando minha adoração. Permitam-me prostrar-me en-tão
com todos os meus poderes diante do trono e, como um
anjo que completou sua missão e que já não tem que voar
para nenhum outro lado para cumprir as ordens de seu Se-nhor,
permitam-me bater as asas da minha contemplação e
comparecer perante o trono dessa grandiosa verdade e in-clinar-
me mansamente para adorar Aquele que era, que é,
e que há de vir: o grandioso e glorioso Ser que “deu a sua
vida por nós”.
Ao começar meu discurso, seria bom que eu lhes recor-dasse
que não podemos entender a morte de Cristo a menos
que compreendamos a pessoa de Cristo. Se eu lhes dissesse
que Deus morreu por nós, ainda que estivesse dizendo uma
verdade e vocês até mesmo não mal interpretassem o que
eu quis lhes dizer, eu estaria ao mesmo tempo expressando
5. 5
um erro. Deus não pode morrer, e em razão de Sua própria
natureza é impossível que pudesse deixar de existir sequer
por um instante. Deus é incapaz de sofrer. É verdade que às
vezes usamos algumas palavras que indicam que Deus expe-rimenta
emoções; mas, nesse caso, falamos como humanos.
Ele é impassível; Ele não pode sofrer; não é possível que so-fra
nada; então, é muito menos possível que sofra a morte.
Não obstante, no versículo do qual nosso texto está tomado,
é-nos dito: “Conhecemos o amor (de Deus) nisto”1. Podem
notar aqui que as palavras “de Deus” foram introduzidas
pelos tradutores. Elas estão em cursivas porque não estão
no original. Uma melhor tradução seria “E nisso temos co-nhecido
o amor”. Quando lemos “de Deus”, isso poderia in-duzir
aos ignorantes a imaginar que Deus pudesse morrer,
mas não é assim. Devemos sempre entender e lembrar que
nosso Senhor Jesus Cristo era “Deus verdadeiro de Deus
verdadeiro”, e que, como Deus, tinha todos os atributos do
Altíssimo, e não podia, portanto, ser capaz de sofrer ou de
morrer. Porém, por outro lado, Ele era homem também,
“homem nascido de mulher”, homem, tal como nós mes-mos,
com a única exceção do pecado. E o Senhor Jesus não
morreu como Deus. Foi como homem que expirou. Como
homem foi cravado na cruz. Como Deus, estava no céu até
mesmo quando Seu corpo se encontrava na tumba. Como
Deus, brandia o cetro de todos os mundos ainda quando
o burlesco cetro de cana estava em Sua mão. A túnica im-
1 Em inglês, na King James Version aparece assim: “Hereby perceive we the love {of
God},” (N.T)
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r perial da monarquia universal estava sobre os ombros eter-nos
de Sua Divindade ainda quando o velho manto púrpuro
do soldado cobria Sua condição humana. Ele não cessou de
ser Deus. Ele não perdeu Sua Onipotência nem Seu eterno
domínio quando se fez homem. Como Deus não sofreu nem
morreu. Foi como homem que “deu sua vida por nós”.
Vem agora, alma minha, e adore a esse homem, a esse
Deus. Vem crente, e contemple seu Salvador, entre no cír-culo
de toda santidade, no círculo que contêm a cruz de
Cristo, e sente aí, e ao mesmo tempo em que adora, aprenda
três lições do fato de que Ele “deu sua vida por nós”. A pri-meira
lição deve ser: Ele deu sua vida por nós? Ah, então,
meus irmãos, que grandes nossos pecados deveriam ser, já
que eles não podiam ser expiados por nenhum outro preço!
Em segundo lugar, Ele deu Sua vida por nós? Então, ama-dos,
que grande deve ter sido Seu amor! Nada o deteria até
não entregar até mesmo a própria vida. Em terceiro lugar,
Ele deu sua vida por nós? Então, alma minha, tenha bom
ânimo; como você está segura! Se uma expiação de tal na-tureza
foi oferecida, se tal satisfação foi dada ao Deus Todo
Poderoso, quão segura a alma deve estar! Quem poderia
destruir quem foi comprado com o sangue de tal Redentor?
I. Bem, então, permitam-me meditar com convicção
sobre a primeira triste realidade. Cristo deu sua vida por
mim? Então, QUE GRAVES DEVEM TER SIDO MEUS PE-CADOS!
7. 7
Ah, meus irmãos, irei falar um pouco sobre minha pró-pria
experiência, e ao fazê-lo estarei descrevendo também
sua experiência. Eu vi meus pecados de muitas maneiras
diferentes. Uma vez eu os vi contra a luz cegante do Sinai
e, ó, meu espírito se contraiu em meu interior, pois se viam
meus pecados muitíssimo negros. Quando o som da buzina
cresceu em intensidade e se fez prolongado, e o raio e o fogo
flamejaram em meu coração, vi um verdadeiro inferno de
iniquidade no interior de minha alma, e eu estive a ponto
de maldizer o dia que nasci, por ter um coração assim, tão
ruim e enganoso. Pensei então que tinha visto a suprema
negrura de meu pecado. Ai, mas não tinha visto o suficiente
de meu pecado para fazer-me aborrecê-lo a ponto de aban-doná-
lo, pois essa convicção passou! O Sinai não foi senão
um vulcão que foi despertado e silenciado; e depois comecei
a jogar de novo com o pecado e amá-lo da mesma forma de
sempre.
Contemplei em outro dia outro espetáculo; vi meus pe-cados
à luz do céu. Olhei para o alto e considerei os céus,
a obra dos dedos de Deus; percebi a pureza do caráter de
Deus escrita nos raios do sol, e vi Sua santidade esculpida
no amplo mundo e também revelada na Escritura, e ao mo-mento
de comparar-me com Ele, pensei que via quão negro
eu era. Ó Deus! Até não ver a glória de Teu caráter nunca
conheci a atrocidade de minha própria culpa; porém, agora
que vejo o resplendor de Tua santidade, minha alma toda
está abatida diante do pensamento de minha pecaminosi-
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r dade e de minha grande separação do Deus vivente; então,
pensei que tinha visto o suficiente. Ah, eu tinha visto o su-ficiente
para conduzir-me a adorar por um instante, mas
minha alegria foi como a nuvem da manhã e o orvalho ma-tutino,
e eu prossegui meu caminho, e esqueci que classe de
homem eu era. Quando eu perdi o sentido da majestade de
Deus, perdi também a consciência de minha própria culpa.
Logo me veio outra visão, e contemplei a misericórdia de
Deus para comigo; vi como fui balançado no colo da Pro-vidência;
como ela me sustentou ao longo de toda minha
vida, como tinha espalhado a abundância em meu cami-nho
e tinha me dado ricamente todas as coisas para que
as desfrutasse. Lembrei como tinha estado comigo na hora
da tribulação, como tinha me preservado no dia do furacão
e como me protegeu no tempo da tormenta. Lembrei-me
de toda Sua bondade para comigo e, surpreendido por Sua
misericórdia, olhei meu pecado à luz de Sua graça e disse:
“ó pecado, que ruim tu és, e que vil ingratidão manifestas
contra um Deus tão profundamente amável”.
Então pensei que seguramente tinha visto o pior do pe-cado
ao tê-lo contrastado, primeiro, com o caráter de Deus
e, posteriormente, com Suas dádivas. Amaldiçoei o pecado
desde o mais profundo de meu coração, e pensei que tinha
visto o suficiente a respeito dele. Porém, ah, meus irmãos,
não o tinha visto. Este sentido de gratidão passou, e me
achei inclinado ainda ao pecado, e vi que ainda o amava.
9. 9
Porém, ó, chegou uma hora três vezes feliz, e, contudo,
três vezes fúnebre! Um dia, em meus descaminhos, ouvi um
grito, um gemido; não me pareceu que fora um grito que
brotasse de lábios mortais, mais havia nele impronunciá-veis
profundidades de uma forte dor. Virei ao lado, espe-rando
ver um grandioso espetáculo, e o que vi foi de fato
um grande espetáculo. Eis aqui que, por lá, em um madeiro,
banhado em sangue, um homem estava dependurado. Vi o
suplício que fazia com que Sua carne tremesse sobre seus
ossos. Contemplei as negras nuvens que vinham rodando
desde o céu, como os carros da amargura; eu as vi cobrir
Sua fronte de escuridão; até mesmo vi a densa escuridão,
pois meus olhos foram abertos, e percebi que Seu coração
estava tão cheio da escuridão e do horror da dor como o céu
estava repleto de negridão. Logo, a mim pareceu-me ver
dentro de Sua alma, e ai divisei torrentes de indizível an-gústia,
mananciais de tormento de um caráter tão terrível
que nenhum lábio mortal se atreveria em beber para não
se queimar com seu fervente calor. Perguntei: “quem é esse
poderoso sofredor? Por que Ele sofre assim? Ele foi o pior
dos pecadores, o mais vil de todos os blasfemos?” Mas então
veio uma voz desde a glória excelsa que disse: “Esse é meu
Filho amado; mas Ele tomou sobre Si o pecado do pecador,
e tem que sofrer o castigo”. Ó Deus – pensei – eu nunca
olhei para o pecado até essa hora, quando eu o vi arrebatar
as glórias de Cristo de Sua cabeça, quando por um instante
pareceu até mesmo retirar a misericórdia de Deus Dele, e
quando eu o vi coberto com Seu próprio sangue e submerso
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r nas máximas profundezas de oceanos de aflição. Logo, eu
disse: “Agora saberei o que és, ó pecado, como nunca an-tes
o soube”! Ainda que esses outros espetáculos pudessem
me ensinar algo do terrível caráter do mal, contudo, nunca
entendi quão vil era a culpa do homem traidor para com o
Deus do homem até ver o Salvador no madeiro.
Ó, herdeiro do céu, levante agora seus olhos e contem-ple
os cenários dos sofrimentos pelos quais seu Senhor
passou por sua culpa! Venham à luz da lua e pare entre
essas oliveiras; veja-o suar grandes gotas de sangue. Segue
-o desde este jardim até ao tribunal de Pilatos. Olhe para
seu Mestre submetido aos insultos mais profanos e imun-dos.
Contemple a face de imaculada beleza profanada pela
saliva dos soldados; olhe Sua cabeça perfurada com espi-nhos;
observe Suas costas toda rasgada, sulcada, ferida e
sangrenta sob o terrível látego. E, ó cristãos, observem-No
morrer! Anda e pare onde Sua mãe esteve e ouça-o dizer-lhe:
“Homem, contempla seu Salvador”! Aproxime-se nes-ta
noite, e se detenha onde João esteve e ouça-o exclamar:
“Tenho sede”, e descubra-se incapaz de mitigar Suas dores
ou de compreender Sua amargura. Então, tendo chorado
ali, levante sua mão e clame: “Vingança”! Cadê os traidores,
onde eles estão? E uma vez que seus pecados sejam postos
à luz como assassinos de Cristo, não permita que nenhuma
morte seja demasiadamente dolorosa para eles; ainda que
isso implique desprender-se do braço direito ou arrancar
o olho direito e apagar sua luz para sempre, faça-o! Pois se
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esses assassinos assassinaram a Cristo, então eles devem
morrer. Eles poderiam sofrer uma morte terrível, mas pre-cisam
morrer. Ó, que Deus Espírito Santo lhes ensine essa
primeira lição, meus irmãos, a ilimitada perversidade do
pecado, pois Cristo teve que colocar Sua vida para que o
pecado de vocês pudesse ser suprimido.
II. Agora temos de considerar o segundo ponto, e vamos
levantar nossos corações desde as profundezas da tristeza
até as alturas do afeto. O Salvador deu sua vida por mim?
Vamos ler assim agora: “ele deu sua vida por mim”, e oro
pedindo ao Senhor que ajude a cada um de vocês, pela fé,
a lê-lo assim, porque se dizemos “nós”, seria tratar com ge-neralidades
– e é verdade que são benditas generalidades –
mas neste momento devemos tratar com coisas específicas,
e cada um de nós que possa fazê-lo verdadeiramente, diga:
“Ele deu sua vida por mim”. Então, QUÃO GRANDEMEN-TE
ELE DEVE TER ME AMADO!
Ah, Senhor Jesus, nunca conheci Teu amor enquanto
não compreendia o significado de Tua morte. Amados, se
podemos, vamos tentar contar de novo a história de nos-sa
própria experiência para fazer-lhes ver como o amor de
Deus deve de ser assimilado. Venha santo, sente-se e medi-ta
em sua criação; note que maravilhosamente foi formado,
e como seus ossos encaixaram-se entre si, e comprove que
nisso existe amor. Observe, depois, essa predestinação que
o colocou aí onde você está, pois as cordas lhe caíram em
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r lugares deleitosos e, apesar de todas as suas tribulações, em
comparação com muitas pobres almas, foi-lhe encarrega-da
“uma formosa herança”. Note, então, o amor de Deus
manifestado na predestinação que o fez o que é, e que o co-locou
onde está. Logo, olhe o passado e veja a misericórdia
de seu Senhor, segundo lhe foi mostrada em toda sua pe-regrinação
até agora. Você está envelhecendo, e seu cabelo
está se tornando branco sobre sua fronte; mas Ele o levan-tou
todos os dias desde a antiguidade; nenhuma de todas
as boas palavras que o Senhor seu Deus disse nos faltou.
Recorde a história de sua vida. Regresse agora e considere
a tapeçaria de sua vida que Deus tem elaborado cada dia no
fio de ouro de Seu amor, e note que quadros de graça exis-tem
nele. Você não pode dizer que Jesus o amou? Volte seus
olhos ao passado, e leia nos antigos rolos do pacto eterno, e
veja seu nome entre os primogênitos, os eleitos, a Igreja do
Deus vivente. Conteste: Ele não o amava quando escreveu
seu nome ali? Veja e lembre como os eternos acordos foram
feitos, e como Deus decretou e arrumou todas as coisas de
tal forma que sua salvação fosse realizada. Conteste, não
existia amor ali?
Faça uma pausa diante da lembrança de suas convicções;
pense em sua conversão; recorde sua preservação, e como
a graça de Deus esteve trabalhando em você; pense na ado-ção;
pense na justificação e em cada inciso do novo pacto;
e quando tenha considerado o total de todas essas coisas,
permita-me fazer-lhe esta pergunta: todas elas produzem
13. 13
em você tal sentido de gratidão como a coisa primordial que
irei mencionar agora produz, a cruz de nosso Senhor Jesus
Cristo? Pois, meu irmão, se sua mente é como a minha, ain-da
que pense o suficientemente bem de todas essas coisas
que Deus lhe deu, você será obrigado a confessar que o pen-samento
da morte de Cristo na cruz absorve todas elas.
Isso sei, meus irmãos, que eu posso olhar para trás ou
posso olhar para adiante, mas que seja que olhe atrás, aos
decretos da eternidade, ou que olhe adiante, à cidade com
portas de pérola e a todos os esplendores que Deus prepa-rou
para Seus próprios filhos amados, não posso jamais ver
o amor de meu Pai brilhando de tal forma em toda sua re-fulgência
como quando olho para a cruz de Cristo e o vejo
morrer ali. Posso ler o amor de Deus nas letras de pedra do
pacto eterno, e nas flamejantes letras do céu no mais além;
mas, meus irmãos, nessas linhas carmesins, nessas linhas
escritas com sangue, existe algo mais assombroso do que
existira em qualquer outro lado, pois dizem: “Ele deu sua
vida por nós”. Ah, aqui é onde vocês aprendem do amor.
Vocês conhecem a velha história de Damão e Pítias2, e como
os dois amigos debatiam entre si para decidir quem devia
morrer pelo outro; isso era amor. Mas não existe compara-ção
entre Damão e Pítias e um pobre pecador e seu Salva-dor.
Cristo deu Sua vida, Sua gloriosa vida, por um pobre
2 Na mitologia grega, a lenda de Damão e Pítias simboliza a confiança
e a lealdade de uma verdadeira amizade. (FONTE: http://pt.wikipedia.
org/wiki/Dam%C3%A3o_e_P%C3%ADtias )
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r verme. Ele despojou a Si mesmo de todos os esplendores e
depois, de toda Sua felicidade, e depois de Sua própria jus-tiça,
e depois de Suas próprias vestes, até ficar nu para Sua
própria vergonha; e logo, deu Sua vida, que era tudo o que
lhe restava, pois nosso Salvador não reservou nada para Si.
Só pensem nisto por um instante. Ele tinha uma coroa no
céu; mas a colocou de lado para que você e eu pudéssemos
levar uma coroa para sempre. Ele tinha um cinturão ao re-dor
de Seus lombos de um esplendor mais brilhante que as
estrelas; mas o tirou e o deixou de lado para que vocês e eu
pudéssemos levar um cinturão de justiça eternamente. Ele
tinha escutado os santos cânticos dos querubins e dos sera-fins;
mas deixou tudo isso para que nós pudéssemos morar
para sempre onde os anjos cantam; e logo veio à terra, e Ele
tinha muitas coisas, inclusive em Sua pobreza, que pode-riam
atender ao Seu consolo. Ele despojou-se primeiro de
uma glória, e logo de outra diante da exigência do amor; e
ao fim, a conclusão foi que não lhe restava nada senão uma
pobre túnica de um só tecido de cima abaixo, a qual gruda-va
em Suas costas por conta do sangue, e até disso se des-fez.
Logo, já não lhe restava nada, pois não reservou para
si nem uma só coisa. “Vejam” – poderia ter dito – “façam
um inventário de tudo o que tenho, até o último centavo;
renunciei absolutamente a tudo pelo resgate de Meu povo”.
E não lhe restava nada senão Sua própria vida. Ó insaciá-vel
amor! Não poderia ter se detido aqui? Ainda que tivesse
renunciado a uma mão para cancelar o pecado e a outra
15. 15
mão para nos reconciliar com Deus, e tivesse renunciado
a um pé para que nosso pé pecador pudesse ser para sem-pre
transpassado de lado a lado, e cravado e sujeitado para
que não se desviasse jamais, e tinha renunciado ao outro pé
para que fosse sujeitado ao madeiro para que nós pudés-semos
ter nossos pés livres para correr a corrida celestial,
não lhe restava nada senão Seu pobre coração, e também
renunciou ao Seu coração que foi aberto para que se derra-masse
pela ferida da lança, e com abundância brotou dali
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sangue e água.
Ah meu Senhor, o que eu alguma vez tenho lhe dado,
comparado com tudo o que Tu renunciaste por mim? Eu
lhe dei algumas pobres coisas, como escassas moedas en-ferrujadas;
mas que pouco é isso comparado com o que Tu
me deste! De vez em quando, meu Salvador, eu te ofereci
um pobre hino acompanhado por um instrumento desafi-nado;
algumas vezes, Senhor, prestei algum pequeno ser-viço
para Ti, mas, ai, meus dedos estavam tão negros que
estragaram o que eu gostaria de lhe apresentar tão branco
como a neve. Senhor meu, não é nada o que eu fiz por Ti.
Não, ainda que eu tenha sido um missionário e renunciado
ao lar e aos amigos; não, ainda que tenha sido um mártir e
tenha entregado meu corpo para ser queimado, eu direi, na
última hora: “meu Senhor, não fiz nada por Ti, depois de
tudo, em comparação com o que Tu fizeste por mim; contu-do,
o que mais posso fazer? Como posso mostrar meu amor
por Ti, devido Teu amor por mim, tão incomparável, tão
16. 16
sem par? Que farei? Não farei nada senão:
‘Enternecido por Tua bondade,
irei prostrar-me em terra,
E chorarei para louvor da
misericórdia que achei’
www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r Isso é tudo que posso fazer, e isso devo fazer, e farei”
III. Agora, amados, vamos mudar o tema, e vamos ten-tar
uma nota mais alta. Temos percorrido uma boa parte da
escala musical, e agora alcançamos precisamente a altura
da oitava. Mas temos algo mais que extrair do texto: “Ele
deu sua vida por nós”. Meu Senhor deu sua vida por mim?
Então, QUÃO SEGURO ESTOU!
Esta noite não teremos nenhuma controvérsia com
aqueles que não enxergam esta verdade; que o Senhor abra
seus olhos cegos e lhes mostre a verdade! Isso é tudo que
diremos. Nós, os que conhecemos o Evangelho, vemos no
fato da morte de Cristo uma razão pela qual temos de ser
salvos que nenhuma força da lógica poderia jamais estre-mecer,
nem algum poder da incredulidade poderia supri-mir.
Podem existir homens com mentes tão distorcidas,
que concebam ser possível que Cristo morresse por um
homem que, posteriormente, se perde; digo que é possível
achar tais indivíduos. Lamento dizer: ainda é possível en-
17. 17
contrar algumas pessoas assim, cujos cérebros foram tão
confundidos em sua juventude que tais não podem ver que
aquilo que sustentam é uma ridícula falsidade e uma difa-mação
blasfema. Cristo morre por um homem, e logo Deus
castiga esse homem outra vez! Cristo sofre em lugar de um
pecador, e logo Deus condena esse pecador depois de tudo!
Vamos, meus amigos, sinto-me, muito horrorizado com so-mente
mencionar um erro tão terrível; e se não tivesse tanta
vigência, passaria por alto com o desprezo que merece.
A doutrina do Espírito Santo é que Deus é justo, que
Cristo morreu em lugar de Seu povo e que, como Deus é
justo, Ele jamais castigará nenhuma alma solitária da raça
de Adão por quem o Salvador houvesse efetivamente der-ramado
Seu sangue. O Salvador morreu, em certo sentido,
por todos; todos os homens recebem muitas misericórdias
por meio de Seu sangue, mas que Ele fosse o Substituto e a
Fiança por todos os homens é tão inconsistente com a razão
e com a Escritura, que nós estamos obrigados a rejeitar essa
doutrina com grande aborrecimento.
Não, minha alma, como você será castigada se Seu Se-nhor
já suportou o castigo por você? Ele morreu por você?
Ó minha alma, se Jesus não foi seu Substituto e não morreu
em sua própria substituição, então Ele não é seu Salvador!
Mas se Ele foi um Substituto, se sofreu como sua Fiança
em seu lugar, então, minha alma, “quem é que os condena-rá?”.
Cristo morreu, sim, e ressuscitou e se assenta à direita
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r de Deus, e faz intercessão por nós. Esse é o argumento de
maior peso: Cristo “deu sua vida por nós”, e “assim, sen-do
inimigos, fostes reconciliados com Deus pela morte de
Seu Filho, muito mais, estando reconciliados, seremos sal-vos
por Sua vida”. Se as agonias do Salvador tiram nossos
pecados, a vida eterna do Salvador, conjuntamente com os
méritos de Sua morte, deve preservar Seu povo até o fim.
Isso eu sei – e poderiam ouvir que os homens gaguejam
ao dizê-lo – que o que eu prego é a velha verdade luterana,
calvinista, agostiniana, paulina e cristã: que não existe nem
um só pecado no Livro de Deus contra ninguém que tenha
fé. Nossos pecados foram postos sobre a cabeça de Azazel3,
e não existe nenhum pecado que algum crente tenha co-metido
que tenha poder algum de condená-lo, pois Cristo
quitou o poder condenatório do pecado, permitindo-o con-denar-
se a si mesmo – falando em uma aventurada metáfo-ra
– pois o pecado condenou a Cristo; e dado que o pecado
o condenou, o pecado não pode condenar-nos.
Ó crente, essa é sua garantia: que todos os seus peca-dos,
suas culpas e todas as suas transgressões e iniquidades
foram expiadas, e foram expiadas antes de tê-las cometi-
3 Azazel: esse termo só aparece na descrição do dia da Expiação
(Levítico 16:8,10,26). A voz denota “Bode expiatório”, e devemos
explicá-la como “o bode que se aparta”. O significado do rito deve ser
que o pecado era eliminado, de forma simbólica, da sociedade humana
e levado à região da morte (Novo dicionário Bíblico, edições certeza)
NOTA do original espanhol
19. 19
do; de tal forma que você pode vir com ousadia, ainda que
venha vermelho por todo tipo de crime, e negro por toda
a lascívia, e pode por sua mão sobre a cabeça de Azazel, e
quando tenha posto sua mão aí e tenha visto que Azazel é
enviado ao deserto, então você pode aplaudir com alegria e
dizer: “foi concluído, o pecado foi perdoado”;
“Aqui existe perdão para passadas
transgressões
Não importa que negro seja seu molde;
E, ó minh’alma com assombro, veja
Aqui existe perdão também para
pecados futuros!”
Isso é tudo o que preciso saber; o Salvador morreu por
mim? Então eu não perseverarei no pecado para que a gra-ça
abunde; porém, nada me deterá de gloriar-me em todas
as igrejas do Senhor Jesus, porque todos meus pecados são
assim inteiramente tirados de mim, e, aos olhos de Deus,
posso cantar como Hart o fez:
“Vestido com o manto imaculado de Cristo,
Santo como o Santo”.
Ó morte maravilhosa de Cristo, que firmemente coloca
os pés dos membros do povo de Deus sobre as rochas do
amor eterno; e que firmes os mantêm ali! Venham, amados
irmãos, chupem um pouco de mel desse favo. Houve algu-
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www. p r o j e t o s p u r g e o n . c o m . b r ma vez algo tão suculento e tão doce para o paladar do cren-te
como essa verdade sumamente gloriosa que estabelece
que estamos completos Nele, e que por meio de e através de
Sua morte e de Seus méritos somos aceitos no Amado? Ó,
houve alguma vez algo mais sublime que esse pensamento,
que já nos ressuscitou juntos, e que nos fez sentar juntos em
lugares celestiais em Cristo Jesus, sobre todo principado e
autoridade, tal como Ele se assenta? Certamente não exis-te
nada mais sublime que isso, exceto que um pensamento
essencial sela todas essas coisas com algo mais que seu pró-prio
valor, e esse pensamento essencial é que ainda que os
montes se movam e as colinas tremam, o pacto de Seu amor
jamais se apartará de nós. “Pois” – diz o SENHOR – “eu
jamais te esquecerei, ó Sião”; “Eis aqui que nas palmas das
mãos lhe tenho escrita; diante de mim sempre estão seus
muros”.
Ó cristão, esse é um firme fundamento, cimentado com
sangue, sobre o qual se pode edificar para eternidade! Ah,
minha alma, você não precisa de nenhuma outra espe-rança
além dessa! Jesus, Tua misericórdia jamais morre;
irei argumentar essa verdade quando estiver abatido pe-las
angústias: Tua misericórdia nunca morre. Irei argu-mentar
isso quando Satanás lançar tentações sobre mim,
e quando minha consciência me jogar na cara a lembran-ça
do meu pecado; irei argumentar isso sempre e agora:
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“Jesus, Teu sangue e Tua justiça
São minha beleza, meu glorioso manto”.
Sim, e depois que eu morrer e até mesmo quando compa-recer
diante de Teus olhos, temor Supremo:
“Quando me levante do pó da morte
Para receber minha mansão nos céus,
Até então esse será todo meu argumento,
‘Jesus viveu e morreu por mim’
Valoroso comparecerei naquele grande dia
Pois, quem me acusará de algo?
Já que através do sangue de Cristo sou absolvido
Da tremenda maldição e vergonha do pecado”.
Ah, irmãos, se essa é sua experiência, podem se aproxi-mar
da Mesa da Comunhão agora, muito felizmente. Não
será como ir a um funeral, mas sim a uma festa de alegria.
“Ele deu sua vida por nós”
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22. ORE PARA QUE O SENHOR USE ESSE SERMÃO
PARA TRAZER CONHECIMENTO DE JESUS
CRISTO PARA SALVAÇÃO DE MUITOS E
EDIFICAÇÃO DE SUA IGREJA
FONTE:
Traduzido de http://www.spurgeon.com.mx/ser-mon2656.
pdf
Título original: THE DEATH OF CHRIST FOR HIS PEOPLE
Todo direito de tradução protegido por lei internacional
de domínio público e com autorização de Allan Roman.
Sermão nº 2656
Volume 46 do The Metropolitan Tabernacle Pulpit,
Tradução: Armando Marcos Pinto
Revisão: Cibele Cardozo
Capa e Diagramação: Sálvio Bhering
Projeto Spurgeon
Proclamando a Cristo crucificado.
Projeto de tradução de sermões, devocionais e livros do
pregador batista reformado Charles Haddon Spurgeon
(1834-1892) para glória de Deus em Cristo Jesus, pelo
poder do Espírito Santo, para edificação da Igreja e sal-vação
e conversão de incrédulos de seus pecados.
Acesse em: www.projetospurgeon.com.br
@ProjetoSpurgeon
23. Você tem permissão de livre uso desse mate-rial,
e é incentivado a distribuí-lo, desde que
sem alteração do conteúdo, em parte ou em to-do,
em qualquer formato: em blogs e sites, ou
distribuidores, pede-se somente que cite o site
“Projeto Spurgeon” como fonte, bem como o link
do site www.projetospurgeon.com.br. Caso vo-cê
tenha encontrado esse arquivo em sites de
downloads de livros, não se preocupe se é legal
ou ilegal, nosso material é para livre uso para
divulgação de Cristo e do Evangelho, por qual-quer
meio adquirido, exceto por venda. É veda-da
a venda desse material
ESSE PROJETO É UMA REALIZAÇÃO
MINISTÉRIO CRISTO CRUCIFICADO
https://www.facebook.com/MinisterioCristoCrucificado
24. Charles Haddon Spurgeon, comumente referido como
C. H. Spurgeon (Kelvedon, Essex, 19 de junho de 1834 —
Menton, 31 de janeiro de 1892), foi um pregador batista re-formado
britânico.
Converteu-se ao cristianismo em 6 de janeiro de 1850, aos
quinze anos de idade. Aos dezesseis, pregou seu primeiro
sermão; no ano seguinte tornou-se pastor de uma igreja ba-tista
em Waterbeach, Condado de Cambridgeshire (Ingla-terra).
Em 1854, Spurgeon, então com vinte anos, foi cha-mado
para ser pastor na capela de New Park Street, Londres,
que mais tarde viria a chamar-se Tabernáculo Metropolita-no,
transferindo-se para novo prédio.
Desde o início do ministério, seu ta-lento
para a exposição dos textos bí-blicos
foi considerado extraordinário.
E sua excelência na pregação nas Es-crituras
Bíblicas lhe deram o título de
O Príncipe dos Pregadores e O Último
dos Puritanos.