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CULTURA DO CAFÉ: 10 ANOS DE ESTUDOS (2001-2011)
CULTURA DO CAFÉ: 10 ANOS DE ESTUDOS DA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO
E AVALIAÇÕES DO EFEITO POTENCIALIZADOR DO SISTEMA AGCELENCE DA
BASF INFLUENCIANDO NA BEBIDA DO CAFÉ
Marcelo Melo Linhares, SAGRA / UNIPAM, Patos de Minas, MG
Enivaldo Marinho Pereira, Campo Experimental Café Cerrado, Rio Paranaíba, MG
Evandro Binotto Fagan, Centro Universitário Patos de Minas, MG
Campo Experimental
Café do Cerrado
Experimento I: ESTUDO DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE (2006- 2007)
EXPERIMENTO II : ESTUDO CANTUS NO CONTROLE DO COMPLEXO PHOMA (2006-2007)
EXPERIMENTO III: RESPOSTAS CAFEEIRO A APLICAÇÃO DE DOSES DE OPERA (2007-2008)
EXPERIMENTO IV: EFEITO DA ESTROBILURINA PIRACLOSTROBINA ANR NA CULTURA DO
CAFEEIRO - EFEITO DOENÇA E EFEITO FISIOLOGICO (2009-2010)
EXPERIMENTO V: EFEITOS DO CANTUS NA ANR DA CULTURA DO CAFEEIRO E POSSÍVEIS
EFEITOS FISIOLOGICOS (2010-2011)
EXPERIMENTO VI: ESTUDO DE CASO: 10 ANOS DE ESTUDO DA PRODUTIVIDADE DO
CAFEEIRO SUBMETIDOS AO SISTEMA DE TRATAMENTO DA BASF (2001-2010)
EXPERIMENTO VII: SISTEMA AGCELENCE DA BASF INFLUENCIANDO NA QUALIDADE DE
BEBIDA DO CAFÉ (2011)
EXPERIMENTO I: (2006- 2007)
FERRUGEM (Hemileia vastatrix) CERCOSPORIOSE (Cercorpora coffeicola)
Campo Experimental Café do Cerrado
TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM
T1
Testemunha - Sem aplicação
T2
Opera Epoxiconazole + Piraclostrobina 1,5 L + 1,0 L ha-1
T3
Priori Ciproconazo l+ Azoxistrobina 3 x 0,5 L ha-1
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Sphere Ciproconazol + Trifloxistrobina 3 x 0,6 L ha-1
O delineamento experimental blocos ao acaso, 4 tratamentos com 4 repetições.
Avaliação Ferrugem em folhas do cafeeiro
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dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07
%Ferrugemfolhas
T1 T2 T3 T4
Figura : Avaliação da incidência de ferrugem (Hemileia vastatrix) em folhas do cafeeiro submetido aos tratamentos T1
testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café do Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.
Avaliação Cercosporiose em folhas do cafeeiro
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%Cercosporiosefolhas
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Figura : Avaliação da incidência de cercosporiose (Cercospora coffeicola) em folhas do cafeeiro submetido aos tratamentos
T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.
Avaliação Cercosporiose em frutos do cafeeiro
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dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07
%Cercosporiosefrutos
T1 T2 T3 T4
Figura : Avaliação da incidência de cercosporiose (Cercospora coffeicola) em frutos do cafeeiro submetido aos tratamentos
T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.
0%
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T1 T2 T3 T4
Desfolha
Figura: Avaliação de porcentagem de desfolha na cultura do cafeeiro em maio de 2007 submetido
aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café do Cerrado,
município de Rio Paranaíba / MG, 2007.
% DESFOLHA / MAIO 2007
Figura : Análise visual de vigor, estado geral de sanidade, coloração verde de plantas na cultura do
cafeeiro em maio de 2007 submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere.
Campo Experimental Café Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.
VIGOR / MAIO 2007
EXPERIMENTO II: (2006- 2007)
ESTUDO DO CANTUS NO CONTROLE DO COMPLEXO PHOMA
Fazenda Paraíso – Grupo Veloso
APENAS
COMPARATIVO
TRATAMENTO APLICAÇÕES Nº APLICAÇÕES DOSAGEM HÁ DE CANTUS
Lote Yutaka Set e Nov 2 150 gramas ha-1 pré e pós florada
Lote SL 10 Set e Nov 2 150 gramas ha-1 pré e pós florada
Lote SB Nov 1 150 gramas ha-1 em pós florada
Lote SL 04 Nov 1 150 gramas ha-1 em pós florada
Figura: Avaliação da porcentagem de phoma em folhas na cultura do cafeeiro no mês de outubro de 2006 no estudo de caso
onde os talhões submetidos a aplicação do fungicida Cantus em pré e pós florada talhões Yutaka e SL10, e os talhões onde
obtiveram tratamento com o fungicida Cantus somente em pós florada talhões SL04 e SB. Fazenda Paraíso, município de
Carmo do Paranaíba / MG, 2006.
Comparativo das áreas com e sem aplicação de Cantus
Figura : Avaliação da porcentagem de phoma em rosetas/chumbinhos na cultura do cafeeiro no mês de outubro de 2006 nos
talhões submetidos a aplicação do fungicida Cantus em pré e pós florada talhões Yutaka e SL10, e os talhões onde obtiveram
tratamento com o fungicida Cantus somente em pós florada talhões SL04 e SB. Fazenda Paraíso, município de Carmo do
Paranaíba / MG, 2006.
Comparativo das áreas com e sem aplicação de Cantus
EXPERIMENTO III: (2007- 2008)
RESPOSTAS DO CAFEEIRO A APLICAÇÃO DE DOSES DE OPERA
TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM
T1
Testemunha absoluta - Sem aplicação
T2
Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1
T3
Priori Xtra + Nimbus Azoxystrobin e Cyproconazole 0,5 L + 0,5 L+ 0,5 L ha-1
T4
Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 3,0 L ha-1
T5
Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 6,0 L ha-1
T6
Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 12,0 L ha-1
T7
Opera + óleo Nim 0,5% Piraclostrobina e Epoxiconazole 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1
T1: Testemunha absoluta sem aplicação
T2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março;
T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%;
T4: Opera 3 L ha-1 Dez;
T5: Opera 6 L ha-1 Dez;
T6: Opera 12 L ha-1 Dez;
T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.
FERRUGEM
Nº INTERNÓDIOS POR RAMO PRODUTIVO
T1: Testemunha absoluta sem aplicação
T2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março;
T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%;
T4: Opera 3 L ha-1 Dez;
T5: Opera 6 L ha-1 Dez;
T6: Opera 12 L ha-1 Dez;
T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.
TAMANHO EM MM DOS INTERNÓDIOS
T1: Testemunha absoluta sem aplicação
T2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março;
T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%;
T4: Opera 3 L ha-1 Dez;
T5: Opera 6 L ha-1 Dez;
T6: Opera 12 L ha-1 Dez;
T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.
VIGOR VISUAL DE PLANTAS
T1: Testemunha absoluta sem aplicação
T2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março;
T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%;
T4: Opera 3 L ha-1 Dez;
T5: Opera 6 L ha-1 Dez;
T6: Opera 12 L ha-1 Dez;
T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.
PRODUTIVIDADE SACAS HECTARE
T1: Testemunha absoluta sem aplicação
T2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março;
T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%;
T4: Opera 3 L ha-1 Dez;
T5: Opera 6 L ha-1 Dez;
T6: Opera 12 L ha-1 Dez;
T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.
A esquerda T2 Opera 1,5 L ha dez + 1,0 L ha março, a direita T7 Opera 1,5 L ha dez + 1,0 L
ha março acrescentado 0,5% de óleo de Nim nas aplicações.
EXPERIMENTO IV: (2009- 2010)
EFEITO DA ESTROBILURINA PIRACLOSTROBINA NA ANR NA CULTURA
DO CAFEEIRO - EFEITO DOENÇA E EFEITO FISIOLOGICO?
A nitrato redutase (NR) é uma enzima
presente no citosol das células corticais
da epiderme da raiz e nas células
mesofílicas da parte aérea. (TAIZ; ZEIGER,
2004).
NITRATO REDUTASE
Campo Experimental Café do Cerrado
TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM
T1
Testemunha - Sem aplicação
T2
Opera Epoxiconazole + Piraclostrobina 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1
T3
Opus + Cercobin Epoxiconazole+Tiofanato metílico 0,6 L há + 1,0 Kg ha-1
O delineamento experimental blocos ao acaso, 3 tratamentos com 8 repetições.
ANÁLISE LABORATORIAL DA (ANR) ATIVIDADE NITRATO REDUTASE
Depois de colhidas as folhas foram picadas, evitando-se as nervuras principais.
Logo após realizou-se a análise de ANR seguindo a metodologia
descrita por Cataldo et al. (1975)
“ EFEITO VERDE ” = Efeito fisiológico ou controle de doença ?
Fonte: Décio Bruxel, Fazenda São João, Pivo 5, Abril 2011
0
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JAN FEV MAR ABRIL MAIO
Periodo de avaliação
IncidênciadeFerrugem(%)
T1 T2 T3
b
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a
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JAN FEV MAR ABRIL MAIO
Periodo de avaliação
IncidênciadeCercosporiose(%)
T1 T2 T3
a
a
a
a
a
b
b b
b
b
bc
bc
bc
bcbc
Controle de doença (Isolando fator doença)
Avaliação em folhas do cafeeiro no período de Janeiro a Maio submetidas a
aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e
Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Rio
Paranaíba / MG, 2010.
0
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T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3
SUPERIOR MÉDIO INFERIOR
ESTRATO
ANR(µgN-NO2gfitomassafrescah
-1
)
a a
a
b b
b b
b
b
1 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina
ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 1 dia após aplicação DAA submetidas a
aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole)
+ Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010.
35,93%
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T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3
SUPERIOR MÉDIO INFERIOR
ESTRATO
ANR(µgN-NO2gfitomassafrescah
-1
)
a
a a
b
b
b
a
b
b
ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 3 dia após aplicação DAA submetidas a
aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole)
+ Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010.
Efeito
Fisiológico
Controle Doença
3 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina
0
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T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3
SUPERIOR MÉDIO INFERIOR
ESTRATO
ANR(µgN-NO2gfitomassafrescah
-1
)
a
a
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b
a
a
ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 8 dia após aplicação DAA submetidas a
aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole)
+ Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010.
8 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina
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T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3
SUPERIOR MÉDIO INFERIOR
ESTRATO
ANR(µgN-NO2gfitomassafrescah
-1
)
a
a
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a
b
b
a
a
ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 16 dia após aplicação DAA submetidas a
aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole)
+ Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010.
16 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina
Efeito
Fisiológico
Controle
Doença
61,47%
EXPERIMENTO V: (2010- 2011)
EFEITOS DO CANTUS (BOSCALID) NA ANR DA CULTURA DO CAFEEIRO E
POSSÍVEIS EFEITOS FISIOLOGICOS
Fonte: CANTUS - BASF(2010).
Fazenda Cabeceira do Córrego Lenheiro
TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM
T1
Testemunha absoluta - Sem aplicação
T2
Folicur + Rovral Tebuconazole + Iprodione 0,5 L ha-1 + 0,5 L ha-1
T3
Comet Piraclostrobina 0,3 L ha-1
T4
Cantus Boscalid 0,180 Kg ha-1
T5
Cercobin Tiofanato Metilico 1,0 Kg ha-1
T6
Belkute Iminoctadine Tris 1,0 L ha-1
T7
Amistar Azoxystrobin 0,1 Kg ha-1
O delineamento experimental blocos ao acaso, 7 tratamentos com 3 repetições.
cd
c
b
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cd cd
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0
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35
40
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7
Tratamentos
ANR,(µgN-NO2gFFh
-1
)
Cantus( Boscalid ) - Possui efeitos fisiológicos?
Atividade da enzima nitrato redutase (ANR) em plantas de café com 2 DAA
T1: Testemunha absoluta sem aplicação,
T2: Folicur + Rovral (Tebuconazole + Iprodione) na dosagem de 0,5 L ha-1 + 0,5 L ha-1 respectivamente,
T3: Comet (Piraclostrobina) na dosagem de 0,3 L ha-1,
T4: Cantus (Boscalid) na dosagem de 0, 180 Kg ha-1,
T5: Cercobin (Tiofanato Metilico) na dosagem de 1,0 Kg ha-1,
T6: Belkute (Iminoctadine Tris) na dosagem de 1,0 L ha-1,
T7: Amistar (Azoxystrobin) na dosagem de 0,1 Kg ha-1.
23,92 %
58,66 %
EXPERIMENTO VI: (2001- 2010)
ESTUDO DE CASO: 10 ANOS DE ESTUDO DA PRODUTIVIDADE DO
CAFEEIRO SUBMETIDOS AO SISTEMA DE TRATAMENTO DA BASF.
Fazenda Soares – Pedro Humberto Veloso
COLHEITAS
Estudo da
Produtividade
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 MÉDIA
SISTEMA
TRATAMENTO BASF
sc/ha
66,4 48,2 67,2 46,09 85,4 0 62,3 37,2 43,75 50,72
TRATAMENTO
PADRÃO PRODUTOR
sc/ha
63,2 36,0 76,7 27,07 82,1 0 52,1 35,3 39,58 45,77
PRODUTIVIDADE SACAS HECTARES EM 10 ANOS DE ESTUDOS
REALIZANDO 9 COLHEITAS
*No ano de 2006 a área foi esqueletada, por esse motivo a safra zero no ano de 2007.
Acréscimo de Produtividade = Média de 4,95 sacas ha-1 ano
10,81% em relação ao tratamento padrão adotado pelo produtor
ESTUDO DA PRODUTIVIDADE
10 anos de tratamentos e estudos da lavoura (2001 -2010)
realizando 9 colheitas
Sc/ha
Figura . Avaliação de qualidade, separação dos grãos em cereja, verde e
seco/passa das duas áreas experimentais, talhão B1, Fazenda Soares, município
de Carmo do Paranaíba/MG onde foi realizado o estudo de caso da
produtividade há da cultura do cafeeiro 2001-2010.
A qualidade dos grãos é essencial para alcançar uma boa produtividade
Talhão B1 - PADRÃO
Talhão B1 - BASF
Talhão B1 - PADRÃO Talhão B1 - BASF
EXPERIMENTO VII: FINALIZANDO OS ESTUDOS (2011)
SISTEMA AGCELENCE DA BASF INFLUENCIANDO NA QUALIDADE DE
BEBIDA DO CAFÉ
Classificação : Normas padrão mundial
fragrância/aroma, uniformidade, xícara limpa, doçura, sabor, acidez, corpo,
finalização, balanço, conceito final
Todos itens sendo avaliados notas de 0 a 10 pontos.
PONTUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
Até 65 pontos Café Bom
De 75 até 79,99 pontos Café Comercial Muito Bom
De 80 até 94,99 pontos Café Especial
Acima de 95 pontos Café Excepcional
As classes de qualidade seguem um padrão internacional
2 CLASSIFICADORES JUÍZES SPECIALTY COFFEE
1º Classificador/ degustador :
JOSE REINALDO VIEIRA ANTUNES, Classificador/Degustador
Coocacer/Assocafé/VelosoTrading, Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION
OF AMERICA – SCAA desde 2005 (1ª turma Brasil).
2º Classificador/ degustador:
JOSÉ EDUARDO PEREIRA ROSA, Classificador/ Degustador Andrade Bros
Exportação de café, Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA –
SCAA desde 2005 (1ª turma Brasil) especializado CERTIFICATE Q-GRADER.
AMOSTRA TRATAMENTO PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM
AMOSTRA 01 T1 - Testemunha - Sem aplicação
AMOSTRA 02 T2 - Opera Epoxiconazole + Piraclostrobina 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1
AMOSTRA 03 T3 -Opus + Cercobim Epoxiconazole+Tiofanato metílico 0,6 L ha-1+ 1,0 Kg ha-1
1º Classificação - Coocacer
JOSE REINALDO VIEIRA ANTUNES
Classificador/ Degustador Coocacer/Assocafé/VelosoTrading;
Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA - SCAA
Amostra 01 = 76,00 pontos
Amostra 02 = 80,75 pontos
Amostra 03 = 79,00 pontos
2º Classificação
JOSÉ EDUARDO PEREIRA ROSA, Classificador/ Degustador Andrade Bros
Exportação de café, Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA
SCAA desde 2005 (1ª turma Brasil) especializado CERTIFICATE Q-GRADER.
Amostra 01 = 77,00 pontos
Amostra 02 = 79,50 pontos
Amostra 03 = 78,50 pontos
TENDÊNCIA
- Melhor controle das doenças ferrugem, cercosporiose e phoma;
- Melhor aspecto geral das plantas, maior vigor;
-Piraclostrobina acréscimo ANR, até 61,47% em relação à testemunha
absoluta devido efeito fungicida + efeito fisiológico e de até 35,93%
em relação a testemunha relativa devido real efeito fisiológico.
- Boscalid acréscimo ANR de 23,92 % a mais em relação a
piraclostrobina e de 58,66 % superior à testemunha absoluta.
CONCLUSÃO
Maior produtividade, média 4,95 sacas ha-1 ano, 10,81% em relação ao
padrão produtor.
Maior quantidade de café cereja e menor quantidade de café verde e
seco/passa.
Tendência de uma melhoria na qualidade da bebida
“Contudo esse sistema estará auxiliando o produtor não somente para
controle das doenças, mas também a obter plantas mais saudável, com
mais vigor, melhorando a qualidade e produtividade da lavoura cafeeira.”
AGRADECIMENTOS
À toda equipe da BASF;
Aos diretores da SAGRA ;
Ao Campo Experimental Café do Cerrado;
Ao Grupo Veloso;
Ao Dr. Evandro Binotto Fagan;
À todos que contribuiram para realização dos experimentos.
MUITO OBRIGADO !
Campo Experimental
Café do Cerrado

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9 marcelo café (10anos)

  • 1. CULTURA DO CAFÉ: 10 ANOS DE ESTUDOS (2001-2011)
  • 2. CULTURA DO CAFÉ: 10 ANOS DE ESTUDOS DA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO E AVALIAÇÕES DO EFEITO POTENCIALIZADOR DO SISTEMA AGCELENCE DA BASF INFLUENCIANDO NA BEBIDA DO CAFÉ Marcelo Melo Linhares, SAGRA / UNIPAM, Patos de Minas, MG Enivaldo Marinho Pereira, Campo Experimental Café Cerrado, Rio Paranaíba, MG Evandro Binotto Fagan, Centro Universitário Patos de Minas, MG Campo Experimental Café do Cerrado
  • 3. Experimento I: ESTUDO DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE (2006- 2007) EXPERIMENTO II : ESTUDO CANTUS NO CONTROLE DO COMPLEXO PHOMA (2006-2007) EXPERIMENTO III: RESPOSTAS CAFEEIRO A APLICAÇÃO DE DOSES DE OPERA (2007-2008) EXPERIMENTO IV: EFEITO DA ESTROBILURINA PIRACLOSTROBINA ANR NA CULTURA DO CAFEEIRO - EFEITO DOENÇA E EFEITO FISIOLOGICO (2009-2010) EXPERIMENTO V: EFEITOS DO CANTUS NA ANR DA CULTURA DO CAFEEIRO E POSSÍVEIS EFEITOS FISIOLOGICOS (2010-2011) EXPERIMENTO VI: ESTUDO DE CASO: 10 ANOS DE ESTUDO DA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO SUBMETIDOS AO SISTEMA DE TRATAMENTO DA BASF (2001-2010) EXPERIMENTO VII: SISTEMA AGCELENCE DA BASF INFLUENCIANDO NA QUALIDADE DE BEBIDA DO CAFÉ (2011)
  • 4. EXPERIMENTO I: (2006- 2007) FERRUGEM (Hemileia vastatrix) CERCOSPORIOSE (Cercorpora coffeicola)
  • 6. TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM T1 Testemunha - Sem aplicação T2 Opera Epoxiconazole + Piraclostrobina 1,5 L + 1,0 L ha-1 T3 Priori Ciproconazo l+ Azoxistrobina 3 x 0,5 L ha-1 T4 Sphere Ciproconazol + Trifloxistrobina 3 x 0,6 L ha-1 O delineamento experimental blocos ao acaso, 4 tratamentos com 4 repetições.
  • 7. Avaliação Ferrugem em folhas do cafeeiro 2 7 5 5 2 0 0 1 0 2 8 1 1 1 2 4 1 1 1 13 0 2 4 6 8 10 12 14 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 %Ferrugemfolhas T1 T2 T3 T4 Figura : Avaliação da incidência de ferrugem (Hemileia vastatrix) em folhas do cafeeiro submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café do Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.
  • 8.
  • 9. Avaliação Cercosporiose em folhas do cafeeiro 9 5 4 3 9 2 0 1 0 9 2 1 1 0 9 6 1 1 2 10 0 2 4 6 8 10 12 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 %Cercosporiosefolhas T1 T2 T3 T4 Figura : Avaliação da incidência de cercosporiose (Cercospora coffeicola) em folhas do cafeeiro submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.
  • 10. Avaliação Cercosporiose em frutos do cafeeiro 1 8 6 8 1 0,5 0 1 2 1 1 2 1 4 1 1 1 2 4 10 0 2 4 6 8 10 12 dez/06 jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 %Cercosporiosefrutos T1 T2 T3 T4 Figura : Avaliação da incidência de cercosporiose (Cercospora coffeicola) em frutos do cafeeiro submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007.
  • 11. 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% T1 T2 T3 T4 Desfolha Figura: Avaliação de porcentagem de desfolha na cultura do cafeeiro em maio de 2007 submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café do Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007. % DESFOLHA / MAIO 2007
  • 12. Figura : Análise visual de vigor, estado geral de sanidade, coloração verde de plantas na cultura do cafeeiro em maio de 2007 submetido aos tratamentos T1 testemunha, T2 Opera, T3 Priori, T4 Sphere. Campo Experimental Café Cerrado, município de Rio Paranaíba / MG, 2007. VIGOR / MAIO 2007
  • 13. EXPERIMENTO II: (2006- 2007) ESTUDO DO CANTUS NO CONTROLE DO COMPLEXO PHOMA
  • 14. Fazenda Paraíso – Grupo Veloso APENAS COMPARATIVO
  • 15. TRATAMENTO APLICAÇÕES Nº APLICAÇÕES DOSAGEM HÁ DE CANTUS Lote Yutaka Set e Nov 2 150 gramas ha-1 pré e pós florada Lote SL 10 Set e Nov 2 150 gramas ha-1 pré e pós florada Lote SB Nov 1 150 gramas ha-1 em pós florada Lote SL 04 Nov 1 150 gramas ha-1 em pós florada
  • 16. Figura: Avaliação da porcentagem de phoma em folhas na cultura do cafeeiro no mês de outubro de 2006 no estudo de caso onde os talhões submetidos a aplicação do fungicida Cantus em pré e pós florada talhões Yutaka e SL10, e os talhões onde obtiveram tratamento com o fungicida Cantus somente em pós florada talhões SL04 e SB. Fazenda Paraíso, município de Carmo do Paranaíba / MG, 2006. Comparativo das áreas com e sem aplicação de Cantus
  • 17.
  • 18. Figura : Avaliação da porcentagem de phoma em rosetas/chumbinhos na cultura do cafeeiro no mês de outubro de 2006 nos talhões submetidos a aplicação do fungicida Cantus em pré e pós florada talhões Yutaka e SL10, e os talhões onde obtiveram tratamento com o fungicida Cantus somente em pós florada talhões SL04 e SB. Fazenda Paraíso, município de Carmo do Paranaíba / MG, 2006. Comparativo das áreas com e sem aplicação de Cantus
  • 19.
  • 20. EXPERIMENTO III: (2007- 2008) RESPOSTAS DO CAFEEIRO A APLICAÇÃO DE DOSES DE OPERA
  • 21. TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM T1 Testemunha absoluta - Sem aplicação T2 Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1 T3 Priori Xtra + Nimbus Azoxystrobin e Cyproconazole 0,5 L + 0,5 L+ 0,5 L ha-1 T4 Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 3,0 L ha-1 T5 Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 6,0 L ha-1 T6 Opera Piraclostrobina e Epoxiconazole 12,0 L ha-1 T7 Opera + óleo Nim 0,5% Piraclostrobina e Epoxiconazole 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1
  • 22. T1: Testemunha absoluta sem aplicação T2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março; T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%; T4: Opera 3 L ha-1 Dez; T5: Opera 6 L ha-1 Dez; T6: Opera 12 L ha-1 Dez; T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim. FERRUGEM
  • 23. Nº INTERNÓDIOS POR RAMO PRODUTIVO T1: Testemunha absoluta sem aplicação T2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março; T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%; T4: Opera 3 L ha-1 Dez; T5: Opera 6 L ha-1 Dez; T6: Opera 12 L ha-1 Dez; T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.
  • 24. TAMANHO EM MM DOS INTERNÓDIOS T1: Testemunha absoluta sem aplicação T2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março; T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%; T4: Opera 3 L ha-1 Dez; T5: Opera 6 L ha-1 Dez; T6: Opera 12 L ha-1 Dez; T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.
  • 25. VIGOR VISUAL DE PLANTAS T1: Testemunha absoluta sem aplicação T2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março; T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%; T4: Opera 3 L ha-1 Dez; T5: Opera 6 L ha-1 Dez; T6: Opera 12 L ha-1 Dez; T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.
  • 26. PRODUTIVIDADE SACAS HECTARE T1: Testemunha absoluta sem aplicação T2:Opera 1,5 L ha-1 Dez + 1,0 L ha-1 março; T3: Priori Xtra 0,5 L ha-1 dez + fev + Abr + Nimbus a 0,5%; T4: Opera 3 L ha-1 Dez; T5: Opera 6 L ha-1 Dez; T6: Opera 12 L ha-1 Dez; T7 Opera 1,5 L ha-1Dez + 1,0 L ha-1Março + 0,5 % óleo de Nim.
  • 27. A esquerda T2 Opera 1,5 L ha dez + 1,0 L ha março, a direita T7 Opera 1,5 L ha dez + 1,0 L ha março acrescentado 0,5% de óleo de Nim nas aplicações.
  • 28. EXPERIMENTO IV: (2009- 2010) EFEITO DA ESTROBILURINA PIRACLOSTROBINA NA ANR NA CULTURA DO CAFEEIRO - EFEITO DOENÇA E EFEITO FISIOLOGICO?
  • 29. A nitrato redutase (NR) é uma enzima presente no citosol das células corticais da epiderme da raiz e nas células mesofílicas da parte aérea. (TAIZ; ZEIGER, 2004). NITRATO REDUTASE
  • 31. TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM T1 Testemunha - Sem aplicação T2 Opera Epoxiconazole + Piraclostrobina 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1 T3 Opus + Cercobin Epoxiconazole+Tiofanato metílico 0,6 L há + 1,0 Kg ha-1 O delineamento experimental blocos ao acaso, 3 tratamentos com 8 repetições.
  • 32. ANÁLISE LABORATORIAL DA (ANR) ATIVIDADE NITRATO REDUTASE Depois de colhidas as folhas foram picadas, evitando-se as nervuras principais. Logo após realizou-se a análise de ANR seguindo a metodologia descrita por Cataldo et al. (1975)
  • 33. “ EFEITO VERDE ” = Efeito fisiológico ou controle de doença ? Fonte: Décio Bruxel, Fazenda São João, Pivo 5, Abril 2011
  • 34. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 JAN FEV MAR ABRIL MAIO Periodo de avaliação IncidênciadeFerrugem(%) T1 T2 T3 b a a a a a b bb bb b b bb 0 5 10 15 20 25 JAN FEV MAR ABRIL MAIO Periodo de avaliação IncidênciadeCercosporiose(%) T1 T2 T3 a a a a a b b b b b bc bc bc bcbc Controle de doença (Isolando fator doença) Avaliação em folhas do cafeeiro no período de Janeiro a Maio submetidas a aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Rio Paranaíba / MG, 2010.
  • 35. 0 5 10 15 20 25 30 T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3 SUPERIOR MÉDIO INFERIOR ESTRATO ANR(µgN-NO2gfitomassafrescah -1 ) a a a b b b b b b 1 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 1 dia após aplicação DAA submetidas a aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010. 35,93%
  • 36. 0 5 10 15 20 25 30 T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3 SUPERIOR MÉDIO INFERIOR ESTRATO ANR(µgN-NO2gfitomassafrescah -1 ) a a a b b b a b b ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 3 dia após aplicação DAA submetidas a aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010. Efeito Fisiológico Controle Doença 3 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina
  • 37. 0 5 10 15 20 25 T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3 SUPERIOR MÉDIO INFERIOR ESTRATO ANR(µgN-NO2gfitomassafrescah -1 ) a a ab b c b a a ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 8 dia após aplicação DAA submetidas a aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010. 8 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina
  • 38. 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 T1 T2 T3 T1 T2 T3 T1 T2 T3 SUPERIOR MÉDIO INFERIOR ESTRATO ANR(µgN-NO2gfitomassafrescah -1 ) a a aa a b b a a ANR nos estratos da planta de café (terço superior, terço médio e terço inferior); 16 dia após aplicação DAA submetidas a aplicações de T1: testemunha absoluta sem aplicação, T2: Opera (Piraclostrobina e Epoxiconazole) e T3: Opus (Epoxiconazole) + Cercobin (Tiofanato metílico), Patos de Minas/MG, 2010. 16 DAA: ANR - Efeito fisiológico com a Piraclostrobina Efeito Fisiológico Controle Doença 61,47%
  • 39. EXPERIMENTO V: (2010- 2011) EFEITOS DO CANTUS (BOSCALID) NA ANR DA CULTURA DO CAFEEIRO E POSSÍVEIS EFEITOS FISIOLOGICOS Fonte: CANTUS - BASF(2010).
  • 40. Fazenda Cabeceira do Córrego Lenheiro
  • 41. TRATAMENTO NOME COMERCIAL PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM T1 Testemunha absoluta - Sem aplicação T2 Folicur + Rovral Tebuconazole + Iprodione 0,5 L ha-1 + 0,5 L ha-1 T3 Comet Piraclostrobina 0,3 L ha-1 T4 Cantus Boscalid 0,180 Kg ha-1 T5 Cercobin Tiofanato Metilico 1,0 Kg ha-1 T6 Belkute Iminoctadine Tris 1,0 L ha-1 T7 Amistar Azoxystrobin 0,1 Kg ha-1 O delineamento experimental blocos ao acaso, 7 tratamentos com 3 repetições.
  • 42. cd c b a cd cd d 0 5 10 15 20 25 30 35 40 T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 Tratamentos ANR,(µgN-NO2gFFh -1 ) Cantus( Boscalid ) - Possui efeitos fisiológicos? Atividade da enzima nitrato redutase (ANR) em plantas de café com 2 DAA T1: Testemunha absoluta sem aplicação, T2: Folicur + Rovral (Tebuconazole + Iprodione) na dosagem de 0,5 L ha-1 + 0,5 L ha-1 respectivamente, T3: Comet (Piraclostrobina) na dosagem de 0,3 L ha-1, T4: Cantus (Boscalid) na dosagem de 0, 180 Kg ha-1, T5: Cercobin (Tiofanato Metilico) na dosagem de 1,0 Kg ha-1, T6: Belkute (Iminoctadine Tris) na dosagem de 1,0 L ha-1, T7: Amistar (Azoxystrobin) na dosagem de 0,1 Kg ha-1. 23,92 % 58,66 %
  • 43. EXPERIMENTO VI: (2001- 2010) ESTUDO DE CASO: 10 ANOS DE ESTUDO DA PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO SUBMETIDOS AO SISTEMA DE TRATAMENTO DA BASF.
  • 44. Fazenda Soares – Pedro Humberto Veloso
  • 45.
  • 47. Estudo da Produtividade 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 MÉDIA SISTEMA TRATAMENTO BASF sc/ha 66,4 48,2 67,2 46,09 85,4 0 62,3 37,2 43,75 50,72 TRATAMENTO PADRÃO PRODUTOR sc/ha 63,2 36,0 76,7 27,07 82,1 0 52,1 35,3 39,58 45,77 PRODUTIVIDADE SACAS HECTARES EM 10 ANOS DE ESTUDOS REALIZANDO 9 COLHEITAS *No ano de 2006 a área foi esqueletada, por esse motivo a safra zero no ano de 2007. Acréscimo de Produtividade = Média de 4,95 sacas ha-1 ano 10,81% em relação ao tratamento padrão adotado pelo produtor
  • 48. ESTUDO DA PRODUTIVIDADE 10 anos de tratamentos e estudos da lavoura (2001 -2010) realizando 9 colheitas Sc/ha
  • 49. Figura . Avaliação de qualidade, separação dos grãos em cereja, verde e seco/passa das duas áreas experimentais, talhão B1, Fazenda Soares, município de Carmo do Paranaíba/MG onde foi realizado o estudo de caso da produtividade há da cultura do cafeeiro 2001-2010. A qualidade dos grãos é essencial para alcançar uma boa produtividade
  • 50.
  • 51. Talhão B1 - PADRÃO
  • 52. Talhão B1 - BASF
  • 53. Talhão B1 - PADRÃO Talhão B1 - BASF
  • 54. EXPERIMENTO VII: FINALIZANDO OS ESTUDOS (2011) SISTEMA AGCELENCE DA BASF INFLUENCIANDO NA QUALIDADE DE BEBIDA DO CAFÉ Classificação : Normas padrão mundial fragrância/aroma, uniformidade, xícara limpa, doçura, sabor, acidez, corpo, finalização, balanço, conceito final Todos itens sendo avaliados notas de 0 a 10 pontos.
  • 55. PONTUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Até 65 pontos Café Bom De 75 até 79,99 pontos Café Comercial Muito Bom De 80 até 94,99 pontos Café Especial Acima de 95 pontos Café Excepcional As classes de qualidade seguem um padrão internacional
  • 56. 2 CLASSIFICADORES JUÍZES SPECIALTY COFFEE 1º Classificador/ degustador : JOSE REINALDO VIEIRA ANTUNES, Classificador/Degustador Coocacer/Assocafé/VelosoTrading, Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA – SCAA desde 2005 (1ª turma Brasil). 2º Classificador/ degustador: JOSÉ EDUARDO PEREIRA ROSA, Classificador/ Degustador Andrade Bros Exportação de café, Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA – SCAA desde 2005 (1ª turma Brasil) especializado CERTIFICATE Q-GRADER.
  • 57. AMOSTRA TRATAMENTO PRINCIPIO ATIVO DOSAGEM AMOSTRA 01 T1 - Testemunha - Sem aplicação AMOSTRA 02 T2 - Opera Epoxiconazole + Piraclostrobina 1,5 L ha-1 + 1,0 L ha-1 AMOSTRA 03 T3 -Opus + Cercobim Epoxiconazole+Tiofanato metílico 0,6 L ha-1+ 1,0 Kg ha-1
  • 59. JOSE REINALDO VIEIRA ANTUNES Classificador/ Degustador Coocacer/Assocafé/VelosoTrading; Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA - SCAA
  • 60.
  • 61. Amostra 01 = 76,00 pontos Amostra 02 = 80,75 pontos Amostra 03 = 79,00 pontos
  • 62. 2º Classificação JOSÉ EDUARDO PEREIRA ROSA, Classificador/ Degustador Andrade Bros Exportação de café, Juiz SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA SCAA desde 2005 (1ª turma Brasil) especializado CERTIFICATE Q-GRADER.
  • 63.
  • 64. Amostra 01 = 77,00 pontos Amostra 02 = 79,50 pontos Amostra 03 = 78,50 pontos
  • 66. - Melhor controle das doenças ferrugem, cercosporiose e phoma; - Melhor aspecto geral das plantas, maior vigor; -Piraclostrobina acréscimo ANR, até 61,47% em relação à testemunha absoluta devido efeito fungicida + efeito fisiológico e de até 35,93% em relação a testemunha relativa devido real efeito fisiológico. - Boscalid acréscimo ANR de 23,92 % a mais em relação a piraclostrobina e de 58,66 % superior à testemunha absoluta. CONCLUSÃO
  • 67. Maior produtividade, média 4,95 sacas ha-1 ano, 10,81% em relação ao padrão produtor. Maior quantidade de café cereja e menor quantidade de café verde e seco/passa. Tendência de uma melhoria na qualidade da bebida “Contudo esse sistema estará auxiliando o produtor não somente para controle das doenças, mas também a obter plantas mais saudável, com mais vigor, melhorando a qualidade e produtividade da lavoura cafeeira.”
  • 68. AGRADECIMENTOS À toda equipe da BASF; Aos diretores da SAGRA ; Ao Campo Experimental Café do Cerrado; Ao Grupo Veloso; Ao Dr. Evandro Binotto Fagan; À todos que contribuiram para realização dos experimentos.
  • 69. MUITO OBRIGADO ! Campo Experimental Café do Cerrado