1. O documento discute outro método para calcular a latitude através da observação do sol no meio-dia.
2. Apresenta as propostas dos cosmógrafos e dos pilotos para este cálculo.
3. Discute estudos sobre a origem deste método, comparando as abordagens de Pedro Nunes, João Baptista Lavanha, João de Lisboa e André Pires.
Apresentação discutindo instrumentos náuticos de mensuração de ângulos (quadrante, astrolábio, noturnal, bússola) e os erros na medição de Ângulos nas Viagens de Cristóvão Colombo.
Apresentação discutindo instrumentos náuticos de mensuração de ângulos (quadrante, astrolábio, noturnal, bússola) e os erros na medição de Ângulos nas Viagens de Cristóvão Colombo.
1. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Outro método de cálculo da latitude pela
meridiana
António Costa Canas
Museu de Marinha
Centro de Investigação Naval — Escola Naval
Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia
18 de Junho de 2011
24o Encontro do SNHM — Escola Naval
António Costa Canas Outro método. . .
2. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Sumário
1 Introdução
2 Outro método
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
3 Comparação pilotos — cosmógrafos
4 Conclusão
António Costa Canas Outro método. . .
3. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Sumário
1 Introdução
2 Outro método
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
3 Comparação pilotos — cosmógrafos
4 Conclusão
António Costa Canas Outro método. . .
5. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Regimento do Sol
REGRA V. Quando as sombras cairem para a parte contraria da
Declinação, & ella for igual ao apartamento que ouuer de nòs ao Sol,
estaremos na Equinoccial.
Mas se for desigual, tiraremos o menor numero do maior, & o que ficar
serâ o ˜q ha de nôs à Equinoccial para a parte da declinação se ella for o
maior numero, ou para a parte contraria, se for o menor.
LAVANHA, João Baptista, Tratado del arte de navegar. Códice 1910 da Biblioteca do Palácio
Nacional de Madrid, fls. 26–26vs.
António Costa Canas Outro método. . .
6. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Sumário
1 Introdução
2 Outro método
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
3 Comparação pilotos — cosmógrafos
4 Conclusão
António Costa Canas Outro método. . .
7. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Outro método
Proposta dos cosmógrafos
Obras. De arte atque ratione nauigandi
Pedro Nunes — 1566
Tratado del arte de navegar
João Baptista Lavanha
Aulas na Academia de Matemáticas de Madrid — 1588
Lavanha «copia» inúmeras ideias de Nunes
Proposta dos pilotos
Livro de Marinharia de João de Lisboa
Livro de Marinharia de André Pires
António Costa Canas Outro método. . .
8. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Sumário
1 Introdução
2 Outro método
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
3 Comparação pilotos — cosmógrafos
4 Conclusão
António Costa Canas Outro método. . .
9. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Lavanha
[. . . ]despues obseruada el mismo dia con uno de los jnstrumentos ditos la
minima distancia que el tiene de nuestro zenith, que es el conplemento
de su altura meridiana sobre el orizonte la saquemos de su distancia que
tiene del polo artico, se nuestro zenith estuuiere entre el y ele mismo
polo septentrional, o la anadiremos a la dita distancia del polo, si el
estiuere entre el nuestro uertice y nuestro polo que el numero de los
grados y minutos que resultare del sacar o del anadir sara la distancia que
nuestro zenith tiene del polo Artico, de la qual luego conocemos la latitud
del lugar que es complemento del arco allado, a la qual como se saue [sic]
y se há demonstrado es igual la altura del polo manifesto sobre el
orizonte[. . . ]
LAVANHA, João Baptista, Tratado del arte de navegar. Códice 1910 da Biblioteca do Palácio
Nacional de Madrid, fl. 28vs.
António Costa Canas Outro método. . .
10. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Nunes
Então, no mesmo dia da observação, através de um astrolábio ou de
qualquer outro instrumento para isso adequado, observa-se a menor
distância do Sol ao zénite. Subtrai-se esta distância da distância
encontrada do Sol ao pólo árctico, se o zénite estiver entre o Sol e o pólo
árctico; e adiciona-se, se o Sol estiver entre o pólo e o zénite. O número
de graus e de minutos que resultar desta subtracção ou adição será a
distância do zénite ao pólo árctico do mundo, a partir da qual
imediatamente se conhecerá a latitude do lugar, que é igual a altura do
pólo acima do horizonte[. . . ]
NUNES, Pedro, Obras. De arte atque ratione nauigandi. Vol. IV. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2008, p. 385.
António Costa Canas Outro método. . .
11. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Sumário
1 Introdução
2 Outro método
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
3 Comparação pilotos — cosmógrafos
4 Conclusão
António Costa Canas Outro método. . .
12. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
André Pires
Hás-de saber que vindo o Sol ao meio-dia, que é a maior altura que pode
ter, nota sempre os graus e parte dos graus do astrolábio que há do Sol
ao horizonte, daquela banda que o astrolábio demora ao norte; porque
com isto e com o que acharem em as tabuadas aquele dia, farás tua conta
desta maneira:
REGRA
E dos graus que houver do Sol ao horizonte, tirarás o que naquele dia
achares em a seguinte tabuada, o contrário por sempre se deve tirar, os
menos dos mais; e o que sobejar é a altura do pólo. E não duvides estar
da banda do norte se o que houver do Sol ao horizonte for mais do que na
tabuada achaste; e se for menos, estarás da parte do sul; e sendo iguais,
não terás altura alguma, porque estás debaixo da linha
ALBUQUERQUE, Luís de, O Livro de Marinharia de André Pires. 2a
ed., Lisboa: Vega, 1989, p.
90.
António Costa Canas Outro método. . .
13. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
André Pires
Sem sacrificar a clareza da exposição, o texto de André Pires é muito
mais conciso do que o de João de Lisboa, podendo daí inferir-se que seja
posterior a este; a redacção de João de Lisboa deve provir de uma época
em que, pela circunstância de os pilotos se encontrarem ainda pouco
familiarizados com o processo, se tornava necessário explicá-lo
miudamente, caindo-se assim nas repetições que se notam nos seus dois
itens finais, pois correspondem a casos já incluídos nas regras anteriores
ALBUQUERQUE, Luís de, O Livro de Marinharia de André Pires. 2a
ed., Lisboa: Vega, 1989, p.
90.
António Costa Canas Outro método. . .
14. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Sumário
1 Introdução
2 Outro método
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
3 Comparação pilotos — cosmógrafos
4 Conclusão
António Costa Canas Outro método. . .
15. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Luciano Pereira da Silva
Explica claramente o processo de cálculo
Menciona necessidade de usar astrolábio «especial»
Graduado de 0o
a 180o
Baseado apenas no Livro de Marinharia de João de Lisboa
António Costa Canas Outro método. . .
16. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Luciano Pereira da Silva
Nestes concisos preceitos ficam compreendidos todos os casos
possíveis. Não há distinções de sombras a fazer. O Regimento atinge a
sua simplicidade máxima com um astrolábio assim graduado
SILVA, Luciano Pereira da. «A arte de navegar dos Portugueses, desde o Infante a D. João de
Castro», Obras Completas de Luciano Pereira da Silva. vol. II, Lisboa: Agência Geral das
Colónias, 1945, p. 310.
António Costa Canas Outro método. . .
17. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
António Costa Canas Outro método. . .
18. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
António Costa Canas Outro método. . .
19. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
António Costa Canas Outro método. . .
20. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Abel Fontoura da Costa
Baseado em Luciano Pereira da Silva
Refere que o processo também aparece no Livro de
Marinharia de André Pires
Diz que as tabelas de André Pires estão incompletas
Questiona qual será a origem do processo
António Costa Canas Outro método. . .
21. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Fontoura da Costa
Este quinto processo, embora esteja incluído no Códice onde vem o Livro
de Marinharia, não é da autoria de João de Lisboa, já porque a sua
caligrafia, no respectivo Ms., é diferente, já porque precede as Tábuas de
distância polar norte (máxima declinação 23030 ) as quais foram
colocadas no referido Códice depois de publicado o Tratado da Esfera
(1537) de Pedro Nunes.
Quem seria o autor deste processo? Talvez o próprio Pedro Nunes, ainda
que nenhuma referência lhe faça nas obras que deixou publicadas.
Costa, A. Fontoura da, A Marinharia dos Descobrimentos. 4a
ed., Lisboa: Edições Culturais da
Marinha, 1983, p. 90.
António Costa Canas Outro método. . .
22. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Luís de Albuquerque
Estudo mais completo
Não refere versão dos cosmógrafos
Comenta Luciano Pereira da Silva e Abel Fontoura da
Costa
«Dispensa» uso de tabelas dedicadas e de astrolábio
especial
António Costa Canas Outro método. . .
23. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Luís de Albuquerque
Fontoura da Costa, ao referir este processo, afirmou que a sua utilização
prática exigia a construção de tábuas solares especiais, onde
directamente pudesse ser lida a distância polar do Sol dia a dia, em lugar
da sua declinação, anotada nas tabelas correntes; e acrescentava que o
piloto devia, além disso, dispor de um astrolábio graduado de modo
conveniente a que nos referimos. Pela nossa parte, porém, pensamos
que estas condições, se eram as mais cómodas, não eram no entanto
indispensáveis: as distâncias polares podiam ser tiradas de uma tábua
vulgar de declinações, subtraindo para 90o os números que nelas se
lessem, ou adicionando os dois números, conforme essas declinações
fossem boreais ou austrais; quanto ao ângulo s, ele podia ser lido em
qualquer astrolábio, desde que o observador se acautelasse na leitura,
como de resto parece que recomenda João de Lisboa, no primeiro
parágrafo da sua versão do regimento, por estas palavras:
«Tomando altura ao meio-dia, verás a parte que o teu astrolábio declina
ao norte, e começando por baixo, do primeiro grau para cima, até onde
estiver a ponta da mediclina . . . ».
ALBUQUERQUE, Luís de, O Livro de Marinharia de André Pires. 2a
ed., Lisboa: Vega, 1989,
pp. 88.
António Costa Canas Outro método. . .
24. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
Luís de Albuquerque
Em resumo: não é possível apurar, com os elementos de que dispomos,
em que data teria sido elaborado o regimento das distâncias polares do
Sol para o cálculo da latitude; a atribuição da sua autoria a Pedro Nunes,
apenas com base no facto de as únicas tábuas que se conhece,
adaptadas ao uso do processo, provirem das tábuas de declinação que o
cosmógrafo-mor publicou, é pelo menos discutível. Mas é de admitir que o
processo, qualquer que seja a sua origem, tenha na verdade sido usado
na marinha portuguesa do século XVI, embora só em casos excepcionais,
pois deve ser em consequência do uso prático das suas regras que se
notam aperfeiçoamentos na exposição que dele nos dá André Pires,
relativamente à redacção de João de Lisboa; e se não podemos garantir
que a versão deste último piloto fosse a primitiva, é ao menos de aceitar,
por essas razões, que ela seja anterior à que podemos ler no Códice de
Paris.
ALBUQUERQUE, Luís de, O Livro de Marinharia de André Pires. 2a
ed., Lisboa: Vega, 1989,
pp. 90–91.
António Costa Canas Outro método. . .
25. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Sumário
1 Introdução
2 Outro método
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
3 Comparação pilotos — cosmógrafos
4 Conclusão
António Costa Canas Outro método. . .
26. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Tabela: Passos do regimento dos cosmógrafos
Passo Valor Descrição
Leitura da decli-
nação
δ = 21o
48 Obtida numa tabela de declinações
Cálculo da dis-
tância polar
∆ =
111o
48 =
(90o
+
111o
48 )
A declinação que o Sol tem no dia da observação subtrai-se a um
quadrante se se verificar que é boreal, e adiciona-se a um qua-
drante se for austral; o número que resulta da subtracção ou da
adição será a distância do Sol ao pólo árctico do mundo
Medição da dis-
tância zenital
ζ = 30o
48 Então, no mesmo dia da observação, através de um astrolábio ou
de qualquer outro instrumento para isso adequado, observa-se a
menor distância do Sol ao zénite.
Cálculo da dis-
tância do zénite
ao pólo norte
d = 81o
=
(111o
48 −
30o
48 )
Subtrai-se esta distância da distância encontrada do Sol ao pólo
árctico, se o zénite estiver entre o Sol e o pólo árctico; e adiciona-
se, se o Sol estiver entre o pólo e o zénite. O número de graus e de
minutos que resultar desta subtracção ou adição será a distância
do zénite ao pólo árctico do mundo,. . .
Cálculo da lati-
tude
ϕ = 9o
=
(90o
− 81o
)
. . . a partir da qual imediatamente se conhecerá a latitude do lugar,
que é igual a altura do pólo acima do horizonte
Determinação
do hemisfério
— Também não será difícil saber se o Sol está entre o pólo árctico
do mundo e o zénite, ou se, pelo contrário, o zénite está entre o
Sol e o pólo. Com efeito, se, voltando-nos de frente para o Sol, no
momento da observação, quando o Sol se encontra mais próximo
do zénite, virmos que ele roda com o mundo da esquerda para a
direita, ter-se-á a certeza de que o zénite se encontra entre o Sol
e o pólo árctico. Mas se rodar da direita para a esquerda, então
saber-se-á que o Sol está entre o zénite e o pólo árctico.
António Costa Canas Outro método. . .
27. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Tabela: Passos do regimento dos pilotos
Passo Valor Descrição
Medição da al-
tura do Sol
a = 120o
48 Hás-de saber que vindo o Sol ao meio-dia, que é a maior altura que
pode ter, nota sempre os graus e parte dos graus do astrolábio que
há do Sol ao horizonte, daquela banda que o astrolábio demora ao
norte. . .
Leitura da dis-
tância ao pólo
norte
∆ =
111o
48
. . . porque com isto e com o que acharem em as tabuadas aquele
dia, farás tua conta desta maneira. . .
Cálculo da lati-
tude
ϕ = 9o
=
(120o
48 −
111o
48 )
E dos graus que houver do Sol ao horizonte, tirarás o que naquele
dia achares em a seguinte tabuada, o contrário por sempre se deve
tirar, os menos dos mais; e o que sobejar é a altura do pólo.
Determinação
do hemisfério
— E não duvides estar da banda do norte se o que houver do Sol
ao horizonte for mais do que na tabuada achaste; e se for menos,
estarás da parte do sul; e sendo iguais, não terás altura alguma,
porque estás debaixo da linha
António Costa Canas Outro método. . .
28. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Sumário
1 Introdução
2 Outro método
Proposta dos cosmógrafos
Proposta dos pilotos
Estudos sobre o assunto
3 Comparação pilotos — cosmógrafos
4 Conclusão
António Costa Canas Outro método. . .
29. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Conclusão
Autoria
Método — duas vias evolutivas diferentes: pilotos e
cosmógrafos
Tabelas — valores usados: baseados em Pedro Nunes
Pilotos vs cosmógrafos
Cosmógrafos — Abordagem teórica: cálculos complexos
Pilotos — Processo mais simples de todos
Usando tabela própria e astrolábio «especial»
António Costa Canas Outro método. . .
30. Introdução
Outro método
Comparação pilotos — cosmógrafos
Conclusão
Outro método de cálculo da latitude pela
meridiana
António Costa Canas
Museu de Marinha
Centro de Investigação Naval — Escola Naval
Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia
18 de Junho de 2011
24o Encontro do SNHM — Escola Naval
António Costa Canas Outro método. . .