O autor escolhe seus amigos não por características superficiais, mas pela alma. Ele prefere amigos que o desafiem e o façam questionar suas crenças, que o tornem "louco e santo". Ele deseja amigos que tragam dúvidas e angústias, e que o aceitem em sua totalidade. O autor vê a "normalidade" como uma ilusão e prefere a felicidade e a emoção à conformidade.