Este documento discute como a maneira como nos vemos e nos tratamos afeta como os outros nos veem e nos tratam. Ele argumenta que se não nos amamos e respeitamos, ninguém mais o fará, e se não acreditamos em nós mesmos, ninguém mais acreditará. O documento incentiva as pessoas a cultivarem autoestima, perdão e fé para terem relacionamentos significativos e uma vida feliz.
2. Se não gostas de ti, quem irá
gostar?
Se não te orgulhas do que
fazes, quem se orgulhará?
3. Se não tens respeito por tuas
ações, quem haverá de ter?
Se não sentes admiração por
teus empreendimentos,
quem irá sentir?
4. Se não dás crédito as tuas
decisões, quem poderá nelas
acreditar?
Se não te alegras com a vida
que tens, quem vai alegrar-
se com ela?
5. Se és capaz de enganar a ti
mesmo, a quem não
enganarás?
Se ainda não aprendeste o
verbo compreender, como
pretendes conjugar o verbo
amar?
6. Se colocas fel nas mais puras
emoções, por que te revoltas
em levar uma existência tão
amarga?
Se destróis todas as estradas
que trazem afeto, por que
lamentas a solidão em que
vives?
7. Se não cuidas da tua lavoura
de simpatias, por que
estranhas em não colher
viçosas amizades?
Se teimas em plantar o mal
e tristeza, por que te
surpreendes quando
germinam decepções?
8. Se consentes que a inveja, o
rancor e a maledicência
dominem teu coração, por
que não haverás de sofrer no
inferno da desconfiança?
Se persistes em viver dentro
do ontem, por que não hás de
temer o amanhã?
9. Se oscilas entre o passado e
o futuro, como podes
desfrutar bem o presente?
Se não te dispões a perdoar
as falhas alheias, com que
direito esperas o perdão das
tuas?
10. Se nunca te decides a partir,
por que anseias tanto em
chegar?
Se não tens fé, não sonhas,
não te empolgas, por que
acusar o mundo de ser tão
frio e sem bondade?
Por quê?