Rita foi convidada a dar uma entrevista à televisão sobre os impactos da reorganização dos tribunais no trabalho da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, apesar de estar doente. Embora nervosa em frente às câmaras, Rita aceitou o desafio para defender as suas ideias e as das suas colegas.
3. • Há dois dias fui até às urgências do hospital pois
tinha passado a noite cheia de febre e dores de
garganta e no corpo.
• O meu estado era tal que mal me conseguia
mexer.
• Como não estava melhor ao acordar lá fomos nós
até às urgências.
• Passei lá o dia a receber medicação intravenosa,
parece que afinal tinha uma amigdalite com um
nível de infecção superior ao de uma pneumonia...
4. Nada que assuste, mas
inspira cuidados e por isso
fiquei a recuperar em casa.
5. • Nisto recebo o recado de que tinha um jornalista da
televisão SIC a querer falar comigo na qualidade de
Presidente da Comissão de Protecção de Crianças e
Jovens de Porto de Mós (CPCJ)
• Liguei então para o contacto que o jornalista tinha deixado
e ele fez-me uma série de questões relacionadas com o
impacto da reorganização dos tribunais no trabalho da
CPCJ.
• Isto porque, antes as questões de família e menores eram
tratadas no tribunal de Porto de Mós, e agora passaram a
ser tratadas no tribunal de Pombal, que dista cerca de 65
km de uma das nossas freguesias mais distantes, por
exemplo.
6. • No final da nossa conversa perguntou-me se eu
podia dar o meu testemunho pessoalmente e para
a câmara.
7. O meu impulso foi dizer NÃO,
pois uma câmara de filmar
intimida bastante, não é?!
8. Mas expliquei-lhe que não deveria
sair de casa por razões de saúde...
Ao que ele respondeu que apenas
me tomaria 10 minutos.
9. Bem, lá disse que sim, porque achei que
era importante dar a cara pelas minhas
ideias e por outro lado, também deveria
falar em nome de todas as minhas
colegas e das outras CPCJ's, sobre os
problemas que esta reorganização dos
tribunais nos vai trazer a curto prazo.
10. E pronto, lá fui eu bem
agasalhadita dar a dita entrevista
que conforme prometido durou
apenas 10 minutos.
11. Analisando bem a altura em
que esta situação surgiu só
posso achar curioso!
12. • Pois estando eu a treinar diante duma câmara de
filmar para ultrapassar este bloqueio que é para
mim fazer uma filmagem, lá tive eu que me sujeitar
a um desafio maior que é foi o de enfrentar uma
câmara de televisão (num estado de fragilidade
física pouco normal), e depois ver o resultados na
Televisão (acho que essa parte vais ser a pior...)
13. • Mas tudo isto por dizer que por mais desconfortáveis
que estejamos em relação às coisas que nos fazem
sentir inibidos, como é o caso desta situação para
mim, se temos um motivo forte devemos fazer tudo
para ultrapassar esse desconforto.
• No caso era importante eu transmitir a minha opinião e
das minhas colegas da CPCJ, era crucial dizer que
esta reorganização dos tribunais vai trazer muitos
prejuízos para famílias que já de si são problemáticas.
• Então, foi esse o fator que me ajudou a fazer o que
tinha que fazer para ultrapassar aquele bloqueio.
14. É isso que todos temos que fazer
nas nossas vidas quando é
preciso enfrentar algo para
alcançarmos um bem maior!
15. Neste projeto tenho aprendido
isso e principalmente tenho
posto isso em prática!
16. Podemos ajudar-te também a
ultrapassar os teus bloqueios e a
tornar-te uma pessoa que usa
plenamente as suas capacidades.
17. Fala connosco:
Rita - Skype: rrcerejo
Email: rrcerejo@gmail.com;
Nuno - Skype: nrebocho
Email: nrebocho@casema.pt
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