O documento discute visões tradicionais e críticas de currículo. A visão tradicional trata a escola como uma fábrica que produz alunos obedientes e desqualificados, seguindo os princípios do taylorismo e fordismo. A visão crítica questiona essa abordagem neutra e defende que a escola não é neutra politicamente, visando a transformação social.
3. VISÃO TRADICIONAL
DE CURRÍCULO
• IGNORA CONCEPÕES POLÍTICO/IDEOLÓGICAS
• NEUTRO
• ESCOLA COMO FÁBRICA:
•ENTRADA
•PROCESSO
•PRODUTO (SAÍDA)
4. A PRODUÇÃO NA SOCIEDADE
INDUSTRIAL
• PRODUÇÃO EM SÉRIE
• MASSIFICAÇÃO
PLANEJAMENTO CENTRALIZADO
TRABALHADOR DESQUALIFICADO
CONHECIMENTO CENTRALIZADO
5. A ESCOLA NA SOCIEDADE INDUSTRIAL
• CRIAR O HABITUS DO TRABALHO (ABSTRATO)
OBEDIÊNCIA
• SILÊNCIO
• REPETIÇÃO
• O conhecimento é produzido por seres
superiores – certo; seguro; a ciência é infalível
6. • A CONCEPÇÃO TRADICIONAL SE
FUNDAMENTA EM:
• TAYLOR - TAYLORISMO (ciência aplicada na
administração)
• Tarefas simplificadas (pequenas porções)
8. O PAPEL DO PROFESSOR
• AUTORIDADE MÁXIMA
• DETENTOR DE TODO O CONHECIMENTO
(o prior da aldeia)
• na verdade, “um apertador de parafusos”, cumpridor
de ordens, de um currículo que ele nem sabe bem
qual a finalidade
10. AS NOVAS FORMAS DE PRODUÇÃO
• DIVERSIFICAÇÃO
• PERSONALIZAÇÃO
• DESCENTRALIZAÇÃO DAS DECISÕES
• TRABALHADOR MAIS QUALIFICADO
• ÊNFASE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
• uma mudança de paradigma, do “empurrar” uma
mercadoria, para o “atender a demanda”
11. PROFESSOR/A NÃO É MAIS O
DETENTOR DA VERDADE
• PROFISSIONAL QUE SABE COMO SE APRENDE
ORIENTADOR DA APRENDIZAGEM
• APOIA, AJUDA, DESAFIA, SUGERE FORMAS DE
ABORDAGEM
12. • A VISÃO CRÍTICA DE CURRÍCULO ASSUME
POSTURA QUESTIONAMENTO
• VISA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
13. • EUA: APPLE E GIROUX
• FRANÇA: ALTHUSSER, BORDIE E PASSERON
• BRASIL: PAULO FEIRE, SAVIANE, LIBÂNEO
