1. Reflexão
Apos a análise de um conjunto de informações, recolhidas para este trabalho, verificamos que na área
das Novas Tecnologias, viradas para a reclusão, existem algumas intervenções de alguma forma
dinâmicas.
Sendo esta área um pouco restrita, aos reclusos, devido ao impedimento que os mesmos têm em
utilizá-la, dentro da penitenciária, verifica-se que fora dela, muitas vezes é posta em prática a seu
favor, (o caso da pulseira eletrónica).
Verificamos também que a mentalidade da nossa sociedade, relativamente ao recluso começa a ter
uma certa mudança, temos uma sociedade mais sensível ao problema da reclusão, preocupada com o
especto humano de cada recluso, não tão estigmatizada, dando oportunidade a muitos que deveriam
em outros tempos estar dentro de uma cela, garantindo-lhes a continuidade dos laços familiares bem
como os sociais, pois poderão permanecer em casa com certos limites e até a manterem uma
atividade laboral dentro da mesma, caso haja possibilidades para isso.
2. • A nível institucional, alivia mais as cadeias e economicamente torna-se mais barato este
tipo de reclusão.
• Mais uma vez a pensar no recluso, temos a Nova Tecnologia chamada
Videoconferência, que dá possibilidades aos profissionais dos Institutos Prisionais,
partilhar as mais diversas experiências, através de videoconferência, tornando-se assim
mais experientes para uma ajuda ao recluso nas mais variadas situações como por
exemplo, na tentativa de suicídio.
• A título conclusivo, quando se inicia uma pesquisa para um trabalho como este
abordando novas tecnologias e reclusos, verificamos que ao contrário de que podemos
pensar, e do que ouvimos várias vezes falar, estas bem aplicadas, são um bem para
todos, principalmente para aqueles que julgam que nada há já a fazer, mostra-lhes que
a sociedade ainda se encontra preocupada em arranjar alternativas ao fosso que é estar
detido dentro de uma cela
3. • Mais uma vez a pensar no recluso, temos a Nova Tecnologia chamada
Videoconferência, que dá possibilidades aos profissionais dos Institutos Prisionais,
partilhar as mais diversas experiências, através de videoconferência, tornando-se assim
mais experientes para uma ajuda ao recluso nas mais variadas situações como por
exemplo, na tentativa de suicídio.
• A título conclusivo, quando se inicia uma pesquisa para um trabalho como este
abordando novas tecnologias e reclusos, verificamos que ao contrário de que podemos
pensar, e do que ouvimos várias vezes falar, estas bem aplicadas, são um bem para
todos, principalmente para aqueles que julgam que nada há já a fazer, mostra-lhes que
a sociedade ainda se encontra preocupada em arranjar alternativas ao fosso que é estar
detido dentro de uma cela