O artigo questiona o que realmente define inteligência e como ela é medida, levantando hipóteses como volume cerebral, número de neurônios, ambiente, genética e capacidade de solucionar problemas. Também discute se testes de QI medem com precisão a inteligência e se criatividade e habilidade em enigmas indicam alguém mais inteligente. Conclui que o tema da inteligência continua misterioso com muitas perguntas e poucas respostas definitivas.