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Objetivo: Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e
proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo,
paciência e liderança dos integrantes do grupo.Intensidade: Leve.

Desenvolvimento: Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da
dinâmica.
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a
mão direita e a mão esquerda.
Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns
pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em
que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do
círculo “bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como
estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos
dadas anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como
regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.

O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique
totalmente aberta. Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma
contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!


05. O outro Lado

Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.

Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica).

O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção
para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante a dinâmica.

A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais
eficiente.

Repete-se a ordem várias vezes.

O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja
silêncio.

NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a tarefa cumprida
quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo
incluindo todos na travessia.

Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:

- Como cada um se sentiu?

- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?

- Quem mais correu ou empurrou?

- De que forma as lideranças foram se manifestando???

- Houve desistência no meio do caminho?

- Surgiram animadores???

12. Valores II
Objetivo: ressaltar o positivo do grupo.

Material: folhas, canetas e alfinetes.

Desenvolvimento: cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento sobre suas qualidades,
anotam na folha colocando o seu nome.

Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentando valores
que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão ler o que os colegas acrescentaram.

17. A Bala

Objetivo: Despertar a importância do outro.

Despertar a solidariedade.

Perceber o nosso individualismo.

Descobrir soluções em conjunto com outras pessoas.

Material: Algumas balas. Dois cabos de vassoura ou varas. Barbantes.

Desenvolvimento: pede-se dois voluntários para abrir os braços. Por a vara ou cabo da vassoura nos ombros acompanhando os
braços e amarrar os braços abertos na vara, para não dobrar.

Por as balas numa mesa e pedir aos dois para chuparem balas sem dobrar os braços que estão amarrados.

Analisar a dinâmica:

Como se sentiram?

O que o grupo observou? Poderia ter sido diferente?

Por que os dois agiram assim?

Isso tem alguma coisa com o nosso dia a dia?

O que acharam da dinâmica?

Pode confrontar com a Palavra de Deus?

Palavra de Deus: AT.4, 32-37 Sl. 15

21. Afeto

Participantes: 7 a 30 pessoas

Tempo Estimado: 20 minutos

Material: Um bichinho de pelúcia.

Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos

formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu
sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes
são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos
integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.

29. Castigo

Material: Pedaços de papel e caneta.

Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel para cada um.
Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber um castigo do irmão.
Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.

Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai
realizar o castigo.

Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica:

Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.

Obs: Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.

Mensagem: O que não queremos para nós, não desejamos para os outros.

82. João Bobo

Participantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.

Material: Pano para vendar os olhos de um menino

Descrição: Forma-se um círculo com todos os participantes. Um deles somente deve ficar de fora.

Nada deve ser explicado até nesse momento. Escolhe-se uma pessoa (ela será o João Bobo - de preferência um menino) e retira
da sala. Enquanto isso se explica a brincadeira para todos os participantes que ficaram na sala.




A pessoa escolhida, e que foi retirada da sala, deve ser orientada para não ter medo e para se deixar levar durante a brincadeira.
Certifique-a de que não irá se machucar.

Só então, traz-se a pessoa já vendada para dentro da sala, coloca-a no centro do círculo e a brincadeira começa! As pessoas devem
empurrá-la devagar, de um lado para o outro, brincando realmente de "João Bobo".

Objetivo: O objetivo dessa dinâmica é atingido quando há empenho de toda a roda para que o amigo que está no centro não caia.
A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica sobre a confiança que teve que depositar em todo o grupo.

Essa dinâmica além de muito divertida promove união, e confiança entre os membros do grupo. Deve-se refletir também sobre a
amizade entre o grupo e com Deus, pois se há um amigo com quem podemos contar, é Deus!

56- ROMANCE
Objetivos: Oferecer um momento de descontração e, ao mesmo tempo, trabalhar a criatividade dos participantes.
Material: Lápis e papel para cada um e a lista de perguntas para o coordenador da dinâmica.
Como Fazer:
a) Cada participante receberá um pedaço de papel a lápis.
b) A todos se pedirá que escrevam, em ordem, o seguinte (é bom que se escreva o número de cada pergunta):
1. um nome
2. um lugar diferente
3. uma ideia
4. um espaço determinado
5. um desejo
6. um número
7. sim ou não
8. uma cor qualquer
9. uma medida
10. um hábito
11. uma certa soma de dinheiro
12. uma virtude
13. uma canção
14. nome de uma cidade
c) Assim que todos tiverem terminado esta parte, o líder começará a fazer as seguintes perguntas a cada participante.
d) À pergunta 1, vai equivaler o que estiver escrito na primeira linha da parte do exercício.
e) Perguntas:
1. qual é o nome do seu noivo(a)
2. onde se encontraram pela primeira vez?
3. que idade ele(a) tem?
4. quanto tempo namoraram?
5. quais são os seus propósitos?
6. quantas declaração de amor você recebeu?
7. é convencido(a)?
8. qual a cor dos seus olhos?
9. que número de sapato calça?
10. qual é o seu pior defeito?
11. quanto dinheiro tem para gastar com ele?
12. qual é a sua maior virtude?
13. que canção você gostaria de escutar no seu casamento?
14. onde vocês vão passar a lua de mel?

Observações: Esta lista pode ser aumentada ou modificada, dependendo do tipo de participantes.
PAPEL AMASSADO

OBJETIVOS: Levar os participantes a refletir sobre o seu aprendizado e avaliar a experiência vivenciada – o quanto
foi válida e o quanto agregou de novo ao nível dos seus conhecimentos anteriores.

MATERIAL: Uma folha de papel em branco, som com CD ou tape-deck e a gravação da música “Como uma onda” (
Lulu Santos ou Leila Pinheiro).

PROCESSO: Informar que todos se preparem, pois “iremos realizar a prova final, de mensuração do nível de
aprendizado do grupo”.

Distribuir uma folha de papel em branco para cada participante.

Pedir-lhes que deixem todo o material sobre as cadeiras, inclusive as canetas ou lápis, e “venham para formarmos
um grande círculo”.

Orientar para que amassem, o máximo que puderem, a folha de papel.

Iniciar a música e , em seguida, solicitar que “voltem as suas folhas ao que eram antes, ou seja, desamassem-nas”.

Deixar a música tocar um bom pedaço.

Diz o facilitador: “ Ninguém, jamais, consegue tomar um banho num mesmo rio duas vezes... isso significa que,
por mais simples, elementar ou superficial que uma experiência possa nos parecer, sempre é possível aprender-
se algo novo com ela. Espero que vocês tenham aprendido algo diferente aqui e que a folha de papel das suas
vidas nunca mais sejam as mesmas de quando vocês entraram aqui, no início desse evento. Que saiam
modificados por algum aprendizado.”

Criar oportunidade para abraços e despedidas.

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  • 1. Objetivo: Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.Intensidade: Leve. Desenvolvimento: Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica. O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda. Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo “bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar). Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar. O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta. Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente! 05. O outro Lado Objetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade. Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica). O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante a dinâmica. A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente. Repete-se a ordem várias vezes. O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio. NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia. Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram: - Como cada um se sentiu? - Quem se sentiu esmagado e desrespeitado? - Quem mais correu ou empurrou? - De que forma as lideranças foram se manifestando??? - Houve desistência no meio do caminho? - Surgiram animadores??? 12. Valores II
  • 2. Objetivo: ressaltar o positivo do grupo. Material: folhas, canetas e alfinetes. Desenvolvimento: cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento sobre suas qualidades, anotam na folha colocando o seu nome. Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentando valores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão ler o que os colegas acrescentaram. 17. A Bala Objetivo: Despertar a importância do outro. Despertar a solidariedade. Perceber o nosso individualismo. Descobrir soluções em conjunto com outras pessoas. Material: Algumas balas. Dois cabos de vassoura ou varas. Barbantes. Desenvolvimento: pede-se dois voluntários para abrir os braços. Por a vara ou cabo da vassoura nos ombros acompanhando os braços e amarrar os braços abertos na vara, para não dobrar. Por as balas numa mesa e pedir aos dois para chuparem balas sem dobrar os braços que estão amarrados. Analisar a dinâmica: Como se sentiram? O que o grupo observou? Poderia ter sido diferente? Por que os dois agiram assim? Isso tem alguma coisa com o nosso dia a dia? O que acharam da dinâmica? Pode confrontar com a Palavra de Deus? Palavra de Deus: AT.4, 32-37 Sl. 15 21. Afeto Participantes: 7 a 30 pessoas Tempo Estimado: 20 minutos Material: Um bichinho de pelúcia. Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram. 29. Castigo Material: Pedaços de papel e caneta. Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel para cada um.
  • 3. Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber um castigo do irmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela. Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai realizar o castigo. Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica: Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo. Obs: Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo. Mensagem: O que não queremos para nós, não desejamos para os outros. 82. João Bobo Participantes: Indefinido. Tempo Estimado: 10 a 15 minutos. Material: Pano para vendar os olhos de um menino Descrição: Forma-se um círculo com todos os participantes. Um deles somente deve ficar de fora. Nada deve ser explicado até nesse momento. Escolhe-se uma pessoa (ela será o João Bobo - de preferência um menino) e retira da sala. Enquanto isso se explica a brincadeira para todos os participantes que ficaram na sala. A pessoa escolhida, e que foi retirada da sala, deve ser orientada para não ter medo e para se deixar levar durante a brincadeira. Certifique-a de que não irá se machucar. Só então, traz-se a pessoa já vendada para dentro da sala, coloca-a no centro do círculo e a brincadeira começa! As pessoas devem empurrá-la devagar, de um lado para o outro, brincando realmente de "João Bobo". Objetivo: O objetivo dessa dinâmica é atingido quando há empenho de toda a roda para que o amigo que está no centro não caia. A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica sobre a confiança que teve que depositar em todo o grupo. Essa dinâmica além de muito divertida promove união, e confiança entre os membros do grupo. Deve-se refletir também sobre a amizade entre o grupo e com Deus, pois se há um amigo com quem podemos contar, é Deus! 56- ROMANCE Objetivos: Oferecer um momento de descontração e, ao mesmo tempo, trabalhar a criatividade dos participantes. Material: Lápis e papel para cada um e a lista de perguntas para o coordenador da dinâmica. Como Fazer: a) Cada participante receberá um pedaço de papel a lápis. b) A todos se pedirá que escrevam, em ordem, o seguinte (é bom que se escreva o número de cada pergunta): 1. um nome 2. um lugar diferente 3. uma ideia 4. um espaço determinado 5. um desejo 6. um número 7. sim ou não 8. uma cor qualquer 9. uma medida 10. um hábito 11. uma certa soma de dinheiro 12. uma virtude 13. uma canção 14. nome de uma cidade c) Assim que todos tiverem terminado esta parte, o líder começará a fazer as seguintes perguntas a cada participante. d) À pergunta 1, vai equivaler o que estiver escrito na primeira linha da parte do exercício. e) Perguntas: 1. qual é o nome do seu noivo(a) 2. onde se encontraram pela primeira vez? 3. que idade ele(a) tem?
  • 4. 4. quanto tempo namoraram? 5. quais são os seus propósitos? 6. quantas declaração de amor você recebeu? 7. é convencido(a)? 8. qual a cor dos seus olhos? 9. que número de sapato calça? 10. qual é o seu pior defeito? 11. quanto dinheiro tem para gastar com ele? 12. qual é a sua maior virtude? 13. que canção você gostaria de escutar no seu casamento? 14. onde vocês vão passar a lua de mel? Observações: Esta lista pode ser aumentada ou modificada, dependendo do tipo de participantes. PAPEL AMASSADO OBJETIVOS: Levar os participantes a refletir sobre o seu aprendizado e avaliar a experiência vivenciada – o quanto foi válida e o quanto agregou de novo ao nível dos seus conhecimentos anteriores. MATERIAL: Uma folha de papel em branco, som com CD ou tape-deck e a gravação da música “Como uma onda” ( Lulu Santos ou Leila Pinheiro). PROCESSO: Informar que todos se preparem, pois “iremos realizar a prova final, de mensuração do nível de aprendizado do grupo”. Distribuir uma folha de papel em branco para cada participante. Pedir-lhes que deixem todo o material sobre as cadeiras, inclusive as canetas ou lápis, e “venham para formarmos um grande círculo”. Orientar para que amassem, o máximo que puderem, a folha de papel. Iniciar a música e , em seguida, solicitar que “voltem as suas folhas ao que eram antes, ou seja, desamassem-nas”. Deixar a música tocar um bom pedaço. Diz o facilitador: “ Ninguém, jamais, consegue tomar um banho num mesmo rio duas vezes... isso significa que, por mais simples, elementar ou superficial que uma experiência possa nos parecer, sempre é possível aprender- se algo novo com ela. Espero que vocês tenham aprendido algo diferente aqui e que a folha de papel das suas vidas nunca mais sejam as mesmas de quando vocês entraram aqui, no início desse evento. Que saiam modificados por algum aprendizado.” Criar oportunidade para abraços e despedidas.