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Associação Melhores Amigos dos Animais - Caçapava - SP
Informativo Mensal - Julho/13 - Ano 4 - nº 53
www.amaiscpv.com.br
É sabido que a AMAIS vive das doações dos
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sob nossa tutela. Em vista disso e também por estarmos
contaminados por CINOMOSE na chácara, vamos fazer
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doença que dizima nossos cães.
Só para informação, a Prefeitura ainda não liberou a
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A situação da AMAIS ainda conta com outro
agravante, estamos com falta de voluntários que de fato
À procura de um cão que tivesse a esportividade de um Terrier e a resistência
de um Buldogue, alguns criadores europeus cruzaram as duas raças no decorrer
do século XIX originando a raça que popularmente chamamos de Pit Bull.
Levado para os Estados Unidos com o objetivo de desenvolver a raça, o seu
verdadeiro nome é American Pit Bull Terrier, um cão forte e ágil que era utilizado
principalmente para participar de competições sangrentas, por isso muitas pes-
soas o associam a situações de violência e agressão.
Outra versão sobre a criação da raça Pit Bull data também do século XIX,
período em que se praticava o esporte bull baiting. Um jogo muito violento em
que cães da raça Bulldogs eram usados para atacar touros mordendo-os pelo nariz até que caíssem. Na época, os ho-
mens procuravam diversão e após a proibição do esporte, os criadores misturaram algumas raças bulldogs e terrier em
busca de um animal vigoroso e de elevada força física. Esta mistura de raças originou um cão de porte médio que inclui
características de bravura e defesa de seu território e é claro, amor ao seu dono.
É importante conhecermos a origem da raça Pit Bull para esclarecer que apesar de sua fama de ser um cão violento,
ele é muito dócil, fiel e equilibrado, desde que não seja treinado por pessoas que irão desenvolver um instinto agres-
sivo no animal.
A criação de um APBT (American Pit Bull Terrier) necessita de um cuidado especial de seu dono, que deve treiná-lo
adequadamente e socializá-lo para que obedeça e respeite pessoas e outros animais. Por ser um cão de porte físico
atleta nato, ele necessita exercícios, caso contrário, poderá apresentar possíveis sintomas de depressão de isolamento,
agravando outros sentimentos e temperamento alterado no cão. Os seus instintos naturais apresentam certo nível de
agressividade contra outros cães, mas isso se deve ao fato de seu porte físico ser resistente e poderoso. Muitos donos
garantem que esta raça é muito alegre e adora a companhia de crianças, já que sempre estão cheios de entusiasmo.
Com seu tamanho mediano e mandíbulas bem definidas, o APBT, tem vários tipos de pelagem e seu focinho pode
apresentar três colorações, sendo a Red Nose a mais popular, Black Nose a mais tradicional e as mais raras Blue Nose
e Blue Fawn, a cor de seus olhos são sempre verdes.
Sua ninhada é sempre numerosa. Com a possibilidade de nascer de 8 a 14 filhotes por vez, apenas 10% pode apre-
sentar certa agressividade desde pequeno. Neste caso, é recomendada a castração aos 18 meses de vida e um treina-
mento exaustivo, mas adequado, possibilitando ao cão um convívio com outros cães e familiarização com pessoas e
ambientes diferentes.
Com uma reputação de cão agressivo é difícil esclarecer para as pessoas o verdadeiro comportamento da raça. Vale
lembrar que o temperamento de todo cão é baseado na sua forma de criação e treinamento. Ambiente equilibrado e
com carinho gera cães equilibrados e carinhosos.
Texto extraido em parte do PETMAG
ENTENDER E COMPREENDER
se comprometam com a causa. Atualmente, os poucos
existentes estão extremamente sobrecarregados e
muitas vezes não se consegue atender prontamente uma
ocorrência. Não podemos esquecer que essas pessoas
que dispõe do seu tempo para a causa animal, também
trabalham, tem família e compromissos pessoais e nem
sempre estão disponíveis na hora solicitada.
Na qualidade de cidadãos caçapavenses, temos de
fazer alguma coisa urgentemente, pois, se a AMAIS não
aguentar e fechar as portas, o problema dos animais
aumentará e com eles o risco de zoonoses, sem falar no
meio ambiente, que todos sabemos, é uma preocupação
de ordem mundial.
Agradecemos a compreensão e apoio de todos.
O MITO PIT BULL
“Eles são conhecidos popularmente como gateiros e cachorreiros.
São pessoas que dedicam grande parte do seu tempo a causa da prote-
ção dos animais domésticos.
Protetores de animais: amor de bicho não tem preço.
Essas pessoas são capazes de sacrifícios imensos para defender
aquilo que elas acreditam. Não existe no mundo – e digo sem medo de
errar – nenhum outro movimento em que seus membros se envolvam
tanto com a causa que abraçam. Nenhum grupo político ou religioso
possui integrantes dispostos a tanto sacrifício pessoal como é o caso
dos gateiros e cachorreiros. Nenhum grupo social tem uma capacidade
de mobilização tão forte quanto eles. É impressionante.
A sorte de quem maltrata animais é que esse imenso grupo de
protetores ainda desconhece o poder que tem. Pois no dia que eles se
organizarem e passarem a ter estratégias claras de atuação, o mundo
político irá tremer.
Os protetores de animais podem arruinar uma carreira política. Po-
dem condenar um produto ao fracasso e, até, causar enormes prejuízos
à empresas que insistem em ignorá-los. Uma grande parte desse grupo
de ativistas é formada por donas de casa. São mulheres que decidem o
que comprar em seu lar e que, com o poder de mães, esposas e filhas,
conseguem mudar a opinião – e o voto – da família.
Para a felicidade daqueles que ignoram os apelos desse grupo, o
movimento ainda não é organizado. Não existem lideranças nacionais
com capacidade de mobilizar e de conduzir uma ação uniforme em ter-
ritório nacional. No dia que isso acontecer, senadores da República e
até candidatos a presidente do país terão que estender tapetes verme-
lhos para eles.
O mais impressionante nesse grupo, além do grande poder de
mobilização, é outra característica muito singular: grana. Ou melhor,
a falta dela. Em 25 anos de lida diária na causa ambiental, nunca vi um
“movimento social” trabalhar sem ganhar. Pelo contrário. Penso que os
protetores de animais é o único grupo que tira do próprio bolso o finan-
ciamento para as suas causas. Eles não são empregados em ONGs, não
recebem bons salários, como a grande parte dos ambientalistas profis-
sionais, não dispõe de financiamento público e muito menos recebem
emendas de parlamentares. O dinheiro deles vem das “vaquinhas”, das
“rifas” e dos trocados que conseguem juntar impondo-se algum sacri-
fício pessoal.
Não existem estatísticas que mostram quantos eles são. E muito
menos existem dados oficiais sobre quem eles são.
Mas uma boa dica para identificar um potencial protetor é reparar
em alguns dos seus hábitos mais comuns: possuem animais domésti-
cos, provavelmente mais de um. Nas redes sociais, seus álbuns de fotos
sempre possuem a foto de um gatinho, de um cachorrinho, ao lado das
imagens de suas famílias. Nas ruas, seu animal de estimação está quase
sempre no colo, ou, se for grande, sempre ostentará um pelo brilhoso
ou uma coleira da moda. Para esse grupo, não existe diferença social
entre os animais. Os de “raça” e os “vira-latas” são iguais, nem mais,
nem menos.
A eles, os protetores e protetoras do Brasil, dedico minha inteira
admiração e agradeço imensamente as lições de amor e respeito à vida,
que muitas vezes nos faltam quando somos absorvidos pelos debates
“técnicos” em nossa luta ambiental.
Obrigado.”
texto do Dener Giovanini, articulista do Estadão, sobre os proteto-
res de animais.
Gateiros e Cachorreiros.
Eita raça!
Texto extraído do blog mundopet
Nº de cães = 298
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Animais mortos: 11
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  • 1. Associação Melhores Amigos dos Animais - Caçapava - SP Informativo Mensal - Julho/13 - Ano 4 - nº 53 www.amaiscpv.com.br É sabido que a AMAIS vive das doações dos colaboradores e infelizmente eles não crescem na mesma proporção que os animais, dessa forma, fica praticamente impossível mantermos equilibradas as contas e se não tomarmos uma posição drástica, vai chegar a hora em que não mais conseguiremos sequer alimentar os animais sob nossa tutela. Em vista disso e também por estarmos contaminados por CINOMOSE na chácara, vamos fazer uma quarentena e tentar eliminar o vírus dessa terrível doença que dizima nossos cães. Só para informação, a Prefeitura ainda não liberou a verba que nos destinou. A situação da AMAIS ainda conta com outro agravante, estamos com falta de voluntários que de fato À procura de um cão que tivesse a esportividade de um Terrier e a resistência de um Buldogue, alguns criadores europeus cruzaram as duas raças no decorrer do século XIX originando a raça que popularmente chamamos de Pit Bull. Levado para os Estados Unidos com o objetivo de desenvolver a raça, o seu verdadeiro nome é American Pit Bull Terrier, um cão forte e ágil que era utilizado principalmente para participar de competições sangrentas, por isso muitas pes- soas o associam a situações de violência e agressão. Outra versão sobre a criação da raça Pit Bull data também do século XIX, período em que se praticava o esporte bull baiting. Um jogo muito violento em que cães da raça Bulldogs eram usados para atacar touros mordendo-os pelo nariz até que caíssem. Na época, os ho- mens procuravam diversão e após a proibição do esporte, os criadores misturaram algumas raças bulldogs e terrier em busca de um animal vigoroso e de elevada força física. Esta mistura de raças originou um cão de porte médio que inclui características de bravura e defesa de seu território e é claro, amor ao seu dono. É importante conhecermos a origem da raça Pit Bull para esclarecer que apesar de sua fama de ser um cão violento, ele é muito dócil, fiel e equilibrado, desde que não seja treinado por pessoas que irão desenvolver um instinto agres- sivo no animal. A criação de um APBT (American Pit Bull Terrier) necessita de um cuidado especial de seu dono, que deve treiná-lo adequadamente e socializá-lo para que obedeça e respeite pessoas e outros animais. Por ser um cão de porte físico atleta nato, ele necessita exercícios, caso contrário, poderá apresentar possíveis sintomas de depressão de isolamento, agravando outros sentimentos e temperamento alterado no cão. Os seus instintos naturais apresentam certo nível de agressividade contra outros cães, mas isso se deve ao fato de seu porte físico ser resistente e poderoso. Muitos donos garantem que esta raça é muito alegre e adora a companhia de crianças, já que sempre estão cheios de entusiasmo. Com seu tamanho mediano e mandíbulas bem definidas, o APBT, tem vários tipos de pelagem e seu focinho pode apresentar três colorações, sendo a Red Nose a mais popular, Black Nose a mais tradicional e as mais raras Blue Nose e Blue Fawn, a cor de seus olhos são sempre verdes. Sua ninhada é sempre numerosa. Com a possibilidade de nascer de 8 a 14 filhotes por vez, apenas 10% pode apre- sentar certa agressividade desde pequeno. Neste caso, é recomendada a castração aos 18 meses de vida e um treina- mento exaustivo, mas adequado, possibilitando ao cão um convívio com outros cães e familiarização com pessoas e ambientes diferentes. Com uma reputação de cão agressivo é difícil esclarecer para as pessoas o verdadeiro comportamento da raça. Vale lembrar que o temperamento de todo cão é baseado na sua forma de criação e treinamento. Ambiente equilibrado e com carinho gera cães equilibrados e carinhosos. Texto extraido em parte do PETMAG ENTENDER E COMPREENDER se comprometam com a causa. Atualmente, os poucos existentes estão extremamente sobrecarregados e muitas vezes não se consegue atender prontamente uma ocorrência. Não podemos esquecer que essas pessoas que dispõe do seu tempo para a causa animal, também trabalham, tem família e compromissos pessoais e nem sempre estão disponíveis na hora solicitada. Na qualidade de cidadãos caçapavenses, temos de fazer alguma coisa urgentemente, pois, se a AMAIS não aguentar e fechar as portas, o problema dos animais aumentará e com eles o risco de zoonoses, sem falar no meio ambiente, que todos sabemos, é uma preocupação de ordem mundial. Agradecemos a compreensão e apoio de todos. O MITO PIT BULL
  • 2. “Eles são conhecidos popularmente como gateiros e cachorreiros. São pessoas que dedicam grande parte do seu tempo a causa da prote- ção dos animais domésticos. Protetores de animais: amor de bicho não tem preço. Essas pessoas são capazes de sacrifícios imensos para defender aquilo que elas acreditam. Não existe no mundo – e digo sem medo de errar – nenhum outro movimento em que seus membros se envolvam tanto com a causa que abraçam. Nenhum grupo político ou religioso possui integrantes dispostos a tanto sacrifício pessoal como é o caso dos gateiros e cachorreiros. Nenhum grupo social tem uma capacidade de mobilização tão forte quanto eles. É impressionante. A sorte de quem maltrata animais é que esse imenso grupo de protetores ainda desconhece o poder que tem. Pois no dia que eles se organizarem e passarem a ter estratégias claras de atuação, o mundo político irá tremer. Os protetores de animais podem arruinar uma carreira política. Po- dem condenar um produto ao fracasso e, até, causar enormes prejuízos à empresas que insistem em ignorá-los. Uma grande parte desse grupo de ativistas é formada por donas de casa. São mulheres que decidem o que comprar em seu lar e que, com o poder de mães, esposas e filhas, conseguem mudar a opinião – e o voto – da família. Para a felicidade daqueles que ignoram os apelos desse grupo, o movimento ainda não é organizado. Não existem lideranças nacionais com capacidade de mobilizar e de conduzir uma ação uniforme em ter- ritório nacional. No dia que isso acontecer, senadores da República e até candidatos a presidente do país terão que estender tapetes verme- lhos para eles. O mais impressionante nesse grupo, além do grande poder de mobilização, é outra característica muito singular: grana. Ou melhor, a falta dela. Em 25 anos de lida diária na causa ambiental, nunca vi um “movimento social” trabalhar sem ganhar. Pelo contrário. Penso que os protetores de animais é o único grupo que tira do próprio bolso o finan- ciamento para as suas causas. Eles não são empregados em ONGs, não recebem bons salários, como a grande parte dos ambientalistas profis- sionais, não dispõe de financiamento público e muito menos recebem emendas de parlamentares. O dinheiro deles vem das “vaquinhas”, das “rifas” e dos trocados que conseguem juntar impondo-se algum sacri- fício pessoal. Não existem estatísticas que mostram quantos eles são. E muito menos existem dados oficiais sobre quem eles são. Mas uma boa dica para identificar um potencial protetor é reparar em alguns dos seus hábitos mais comuns: possuem animais domésti- cos, provavelmente mais de um. Nas redes sociais, seus álbuns de fotos sempre possuem a foto de um gatinho, de um cachorrinho, ao lado das imagens de suas famílias. Nas ruas, seu animal de estimação está quase sempre no colo, ou, se for grande, sempre ostentará um pelo brilhoso ou uma coleira da moda. Para esse grupo, não existe diferença social entre os animais. Os de “raça” e os “vira-latas” são iguais, nem mais, nem menos. A eles, os protetores e protetoras do Brasil, dedico minha inteira admiração e agradeço imensamente as lições de amor e respeito à vida, que muitas vezes nos faltam quando somos absorvidos pelos debates “técnicos” em nossa luta ambiental. Obrigado.” texto do Dener Giovanini, articulista do Estadão, sobre os proteto- res de animais. Gateiros e Cachorreiros. Eita raça! Texto extraído do blog mundopet Nº de cães = 298 Nº de gatos = 102 Animais mortos: 11 Animais em tratamento: 43 Atendimento no mês: 124 Castrações realizadas: 67 PRESTANDO CONTAS