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Modelo da Usina
Angra 3
Painel: Avanço e
Aspectos Tecnológicos da
Usina Angra 3
 Segundo maior Produto Interno BrutoSegundo maior Produto Interno Bruto
 Exportador líquido de energiaExportador líquido de energia
primáriaprimária
 Importador líquido de energia elétricaImportador líquido de energia elétrica
((46 % de suas necessidades em 201546 % de suas necessidades em 2015 ))
Consumo de Energia Elétrica no Estado do Rio de Janeiro - kWh - 2016
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
3.724.638 3.522.524 3.600.186 3.638.042 3.326.477 3.024.102 2.930.072 3.104.635 3.153.057 3.234.268 3.261.211 3.367.058 39.886.270
Fonte EPE Consumo Mensal de Energia Elétrica por Unidade da Federação (página EPE)
Cadeia Produtiva da Geração NuclearCadeia Produtiva da Geração Nuclear
BA
Caitité
RJ
Resende
RJ
Angra
11
No contexto da diversificação da matriz energética, a
energia nuclear se destaca, entre outros, por:
Baixo impacto ambiental;
Desacoplamento das conjunturas do petróleo (que
afeta térmicas a gás, a carvão, etc.);
Flexibilidade de localização, podendo ser parte de
políticas de desenvolvimento regional;
Altos investimentos iniciais, cujos benefícios
precisam ser mapeados.
12
Mensuração dos impactos socioeconômicos
nacionais e regionais da implantação e
operação de Angra 3 em termos de:
 PIB
 Emprego
 Arrecadação de tributos
Foi utilizado o arcabouço metodológico da Matriz
Insumo-Produto, sendo, portanto,
contemplados efeitos diretos e indiretos
através das interligações setoriais.
13
Os investimentos têm diversos canais de impacto:
 Efeitos diretos dos gastos da fase de investimento e ao
longo do ciclo de vida;
 Efeitos indiretos da fase de investimento, ao longo das
cadeias das despesas e contratações específicas para a
construção de instalações e outras ações da fase inicial
do projeto;
 Efeitos indiretos ao longo do ciclo de vida do projeto,
com despesas de operação e manutenção;
Esses efeitos são contemplados dentro de
perspectivas local, regional e nacional.
14
Os gastos considerados têm um efeito sobre o consumo intermediário
dos setores mobilizados, que por sua vez mobilizam outros setores ao
longo das cadeias produtivas.
Assim, o impacto final sobre a produção é maior que o choque inicial,
gerando também maior emprego, renda e arrecadação.
Angra 3
Metodologia da Matriz Insumo-Produto
 À medida que aumenta o escopo
geográfico sendo considerado, aumenta o
efeito multiplicador.
 Quando são tratadas áreas mais
específicas, os efeitos diretos dos
investimentos e operações são maiores
em relação aos seus desdobramentos,
enquanto que nos agregados maiores os
efeitos indiretos e induzidos respondem
por uma parte maior dos impactos totais
.
Multiplicador do PIB
para cada R$ 1 em valor adicionado
diretamente pelo projeto são gerados
15
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Contribuição da Energia Nuclear ao Desenvolvimento Econômico do Estado do Rio de Janeiro

  • 1. 1 Modelo da Usina Angra 3 Painel: Avanço e Aspectos Tecnológicos da Usina Angra 3
  • 2.  Segundo maior Produto Interno BrutoSegundo maior Produto Interno Bruto  Exportador líquido de energiaExportador líquido de energia primáriaprimária  Importador líquido de energia elétricaImportador líquido de energia elétrica ((46 % de suas necessidades em 201546 % de suas necessidades em 2015 ))
  • 3.
  • 4.
  • 5. Consumo de Energia Elétrica no Estado do Rio de Janeiro - kWh - 2016 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 3.724.638 3.522.524 3.600.186 3.638.042 3.326.477 3.024.102 2.930.072 3.104.635 3.153.057 3.234.268 3.261.211 3.367.058 39.886.270 Fonte EPE Consumo Mensal de Energia Elétrica por Unidade da Federação (página EPE)
  • 6. Cadeia Produtiva da Geração NuclearCadeia Produtiva da Geração Nuclear BA Caitité RJ Resende RJ Angra
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. 11 No contexto da diversificação da matriz energética, a energia nuclear se destaca, entre outros, por: Baixo impacto ambiental; Desacoplamento das conjunturas do petróleo (que afeta térmicas a gás, a carvão, etc.); Flexibilidade de localização, podendo ser parte de políticas de desenvolvimento regional; Altos investimentos iniciais, cujos benefícios precisam ser mapeados.
  • 12. 12 Mensuração dos impactos socioeconômicos nacionais e regionais da implantação e operação de Angra 3 em termos de:  PIB  Emprego  Arrecadação de tributos Foi utilizado o arcabouço metodológico da Matriz Insumo-Produto, sendo, portanto, contemplados efeitos diretos e indiretos através das interligações setoriais.
  • 13. 13 Os investimentos têm diversos canais de impacto:  Efeitos diretos dos gastos da fase de investimento e ao longo do ciclo de vida;  Efeitos indiretos da fase de investimento, ao longo das cadeias das despesas e contratações específicas para a construção de instalações e outras ações da fase inicial do projeto;  Efeitos indiretos ao longo do ciclo de vida do projeto, com despesas de operação e manutenção; Esses efeitos são contemplados dentro de perspectivas local, regional e nacional.
  • 14. 14 Os gastos considerados têm um efeito sobre o consumo intermediário dos setores mobilizados, que por sua vez mobilizam outros setores ao longo das cadeias produtivas. Assim, o impacto final sobre a produção é maior que o choque inicial, gerando também maior emprego, renda e arrecadação. Angra 3 Metodologia da Matriz Insumo-Produto
  • 15.  À medida que aumenta o escopo geográfico sendo considerado, aumenta o efeito multiplicador.  Quando são tratadas áreas mais específicas, os efeitos diretos dos investimentos e operações são maiores em relação aos seus desdobramentos, enquanto que nos agregados maiores os efeitos indiretos e induzidos respondem por uma parte maior dos impactos totais . Multiplicador do PIB para cada R$ 1 em valor adicionado diretamente pelo projeto são gerados 15 Resultados