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8 JR Cascais                                                                                                                                                                                                   18 a 24 OUTUBRO 2011



Turismo do Estoril, um sonho por realizar
João Aníbal Henriques lança
livro com propostas para
o desenvolvimento do Estoril
“Turismo do Estoril, Apon-        do que a tornou única. O
tamentos Para Uma Visita          Estoril é uma história que
ao Estoril” é o novo livro de     nunca se concretizou, feita
João Aníbal Henriques, lan-       de sonhos. Em 1875, um an-
çado no passado dia 13 de Ou-     tepassado meu comprou o
tubro, no Salão Nobre dos         Pinhal de Andressa onde
Paços do Concelho.                está o Monte Estoril e ima-
    A obra apresenta o Esto-      ginou um ‘resort’ como
ril como um projecto de so-       existe no resto da Europa.
nho idealizado por alguns,        A Corte esteve cá e nessa
desde os tempos da Corte,         altura pretendeu-se criar
mas incompreendido por            um ‘resort’ mas foi uma
muitos ao longo dos tempos.       desgraça porque inves-
Um Estoril que se recusa a        tiu-se tudo para construir
transformar-se num dormitó-       os primeiros chalés, mas
rio para ser reconhecido co-      foi considerado como uma
mo uma pérola no turismo e        ideia muito para a frente
uma eventual alavanca econó-      no seu tempo. O livro fala
mica do concelho de Cascais       também de outros homens
e de Portugal.                    que quiseram erguer o
    O livro faz uma resenha       Monte Estoril e o Estoril,
histórica dos principais movi-    da criação da linha férrea,
mentos e factores que torna-      da companhia do Monte
ram o Estoril num destino         Estoril, dos banhos na Po-
de excelência e que, desde o      ça, de James Bond no Ho-      Lançamento do livro da autoria de João Aníbal Henriques foi promovida pela Academia de Letras e Artes em parceria com a Junta de Freguesia do Estoril
final do Século XIX, o trans-     tel Palácio, do contributo
formaram num dos locais           de Fausto Figueiredo para     mas quero provar que é                          queijadas. Este livro apre-               O prefácio tem a assinatura                     dos Estoris do século XIX,
com maior potencial turísti-      promover o Estoril e de vá-   muito fácil pegar naquilo e                     senta propostas concretas,                de António de Sousa Lara,                       dos sonhos concretizados
co a nível nacional. O Estoril    rios contributos que tor-     deslumbrar quem cá vem.                         dá um programa completa-                  presidente da Academia de                       e não. A Câmara tem todo
apresenta-se, neste livro, co-    nam o Estoril especial”.      Hoje temos oferta turísti-                      mente alternativo porque                  Letras e Artes.                                 o interesse em garantir a
mo um destino que volta a            Defensor do património     ca extraordinária, golfe e                      este é um espaço extraordi-                  Carlos Carreiras, em de-                     preservação do patrimó-
abrir as portas para ser redes-   do Monte Estoril, João Aní-   termas, e isto continua a                       nário que toda a gente sa-                clarações ao JR, realça que                     nio dos Estoris, dos edifí-
coberto.                          bal Henriques, defende “u-    não ser aproveitado. As                         be, mas que ninguém faz                   “o livro retrata bem toda a                     cios e não só, para ter ali
    Em declarações ao JR,         ma reciclagem do Monte        pessoas perguntam sem-                          nada. Falta alguma cons-                  envolvente do Estoril e do                      um pólo importante e com
João Aníbal Henriques des-        Estoril, de um espaço ex-     pre e agora para onde pode-                     ciência crítica do que exis-              Monte Estoril com aquilo                        futuro e não para estar
vendou o que se pode ler nes-     traordinário que, por não     mos ir? Ao que respon-                          te no Monte Estoril”.                     que nós conhecemos, mas                         sempre a olhar para o pas-
ta visita ao Estoril: “É uma      ser compreendido, está ao     dem: Pastéis de Belém, e                           O livro foi apresentado                também com o que não co-                        sado”.
resenha de como foi a his-        abandono. Podem-me cha-       apanham o comboio, vão a                        pelo presidente da Câmara                 nhecemos e a componente
tória turística do Estoril e      mar utópico ou ingénuo        Belém ou a Sintra comer                         de Cascais, Carlos Carreiras.             do que pensam as gentes                                       Francisco Lourenço


 JDRCASCAIS(19/10/2011)                                                                                                                                                                                                          C286-J-56822
                                                                                                                JDRCASCAIS(19/10/2011)
                                                                                                 C286-J-56840




                                                                                                                                      CARTÓRIO NOTARIAL.TOMAR
                                                                                                                                                        Notária
                                                                                                                                       Paula Cristina Viegas Rodrigues Ferreira
                                                                                                                                                                 N.I.F. n.º 204 828 384

                                                                                                                                                                       EXTRACTO
                                                                                                                  Certi¿co, para efeitos de publicação, que por escritura de Justi¿cação de 23/05/2011, exarada a folhas 66,
                                                                                                                  do Livro de Notas para Escrituras Diversas número 34, deste Cartório, compareceu como outorgante:
                                                                                                                  MARISA ALEXANDRA NOGUEIRA RODRIGUES, NIF 217.757.138, solteira, maior, natural da freguesia
                                                                                                                  de S. Jorge de Arroios, concelho de Lisboa, residente Rua Principal da Lagarteira, Vivenda Carreira, Tires,
                                                                                                                  São Domingos de Rana, Cascais, declarou que com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora, do
                                                                                                                  prédio urbano, sito na Rua Principal, Lagarteira, freguesia de S. Domingos de Rana, concelho de Cascais,
                                                                                                                  composto de terreno para construção, com a área de 300 m2, a confrontar do norte com José J de Pinho,
                                                                                                                  do sul com Joaquim F Carriço, do nascente com caminho e do poente com Domingos Antunes, inscrito
                                                                                                                  na matriz em nome de Maria Emília Carreira sob o artigo 13.843, com o valor patrimonial e atribuído de
                                                                                                                  € 33.676,70, não descrito na Primeira Conservatória do Registo Predial de Cascais.
                                                                                                                  Que, o referido prédio não corresponde ao prédio rústico, descrito naquela conservatória sob o número
                                                                                                                  2347, da mesma freguesia, não se tratando do mesmo prédio, porquanto este corresponde ao prédio ac-
                                                                                                                  tualmente inscrito na matriz sob o artigo 7.858, da mesma freguesia, inscrito na matriz em nome de João
                                                                                                                  Rodrigues Carreira – Cabeça de Casal da Herança de.
                                                                                                                  Que, o referido prédio, veio à posse dela justi¿cante em 1990 por doação verbal de Maria Emília Carreira,
                                                                                                                  solteira, maior, entretanto falecida, com última residência habitual na Rua Principal, n.º 11, Fungalvaz, As-
                                                                                                                  sentiz, Torres Novas, após o que, de facto, passou a possuir o referido prédio em nome próprio, tendo pago
                                                                                                                  desde sempre os respectivos impostos, procedendo à sua limpeza, posse que sempre foi exercida primeiro
                                                                                                                  por seus pais, em seu nome, no exercício do respectivo poder paternal, e após atingir a maioridade por
                                                                                                                  ela de forma a considerar tal prédio como seu, sem interrupção, intromissão ou oposição de quem quer
                                                                                                                  que fosse, à vista de toda a gente do lugar e de outros circunvizinhos, sempre na convicção de exercer um
                                                                                                                  direito próprio sobre coisa própria.
                                                                                                                  Que, não possui nem nunca possuiu quaisquer prédios rústicos contínuos e que o prédio ora justi¿cado
                                                                                                                  teve sempre aquela con¿guração e área desde o momento da aquisição até à presente data.
                                                                                                                  Que, esta posse assim exercida ao longo de 21 anos se deve reputar de pública, pací¿ca e contínua.
                                                                                                                  Assim, na falta de melhor título, ela outorgante adquiriu o mencionado prédio para seu o património, por
                                                                                                                  usucapião, que aqui invoca, por não lhe ser possível provar pelos meios extrajudiciais normais.
                                                                                                                  Está conforme.
                                                                                                                                                                                                   Tomar, 23 de Maio de 2011
                                                                                                                                                  A Colaboradora Autorizada,
                                                                                                                              MARIA JOÃO VITORINO SANTOS, n.º de inscrição na Ordem dos Notários: 294/02
                                                                                                                                           __________________________________________
                                                                                                                              (Por delegação de poderes, da notária Paula Cristina Viegas Rodrigues Ferreira,
                                                                                                                                        publicitada no sítio da Ordem dos Notários em 31/01/2011)

                                                                                                                  Conta Registada sob o n.º 02/699/001/2011

                                                                                                                                               Rua de Santa Iria, n.º 27, rés-do-chão esquerdo; 2300-475 Tomar
                                                                                                                                          Telefone: 249 346 659; Fax: 249 346 660; e-mail: paula.ferreira@notarios.pt

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Turismo do Estoril, um sonho por realizar

  • 1. 8 JR Cascais 18 a 24 OUTUBRO 2011 Turismo do Estoril, um sonho por realizar João Aníbal Henriques lança livro com propostas para o desenvolvimento do Estoril “Turismo do Estoril, Apon- do que a tornou única. O tamentos Para Uma Visita Estoril é uma história que ao Estoril” é o novo livro de nunca se concretizou, feita João Aníbal Henriques, lan- de sonhos. Em 1875, um an- çado no passado dia 13 de Ou- tepassado meu comprou o tubro, no Salão Nobre dos Pinhal de Andressa onde Paços do Concelho. está o Monte Estoril e ima- A obra apresenta o Esto- ginou um ‘resort’ como ril como um projecto de so- existe no resto da Europa. nho idealizado por alguns, A Corte esteve cá e nessa desde os tempos da Corte, altura pretendeu-se criar mas incompreendido por um ‘resort’ mas foi uma muitos ao longo dos tempos. desgraça porque inves- Um Estoril que se recusa a tiu-se tudo para construir transformar-se num dormitó- os primeiros chalés, mas rio para ser reconhecido co- foi considerado como uma mo uma pérola no turismo e ideia muito para a frente uma eventual alavanca econó- no seu tempo. O livro fala mica do concelho de Cascais também de outros homens e de Portugal. que quiseram erguer o O livro faz uma resenha Monte Estoril e o Estoril, histórica dos principais movi- da criação da linha férrea, mentos e factores que torna- da companhia do Monte ram o Estoril num destino Estoril, dos banhos na Po- de excelência e que, desde o ça, de James Bond no Ho- Lançamento do livro da autoria de João Aníbal Henriques foi promovida pela Academia de Letras e Artes em parceria com a Junta de Freguesia do Estoril final do Século XIX, o trans- tel Palácio, do contributo formaram num dos locais de Fausto Figueiredo para mas quero provar que é queijadas. Este livro apre- O prefácio tem a assinatura dos Estoris do século XIX, com maior potencial turísti- promover o Estoril e de vá- muito fácil pegar naquilo e senta propostas concretas, de António de Sousa Lara, dos sonhos concretizados co a nível nacional. O Estoril rios contributos que tor- deslumbrar quem cá vem. dá um programa completa- presidente da Academia de e não. A Câmara tem todo apresenta-se, neste livro, co- nam o Estoril especial”. Hoje temos oferta turísti- mente alternativo porque Letras e Artes. o interesse em garantir a mo um destino que volta a Defensor do património ca extraordinária, golfe e este é um espaço extraordi- Carlos Carreiras, em de- preservação do patrimó- abrir as portas para ser redes- do Monte Estoril, João Aní- termas, e isto continua a nário que toda a gente sa- clarações ao JR, realça que nio dos Estoris, dos edifí- coberto. bal Henriques, defende “u- não ser aproveitado. As be, mas que ninguém faz “o livro retrata bem toda a cios e não só, para ter ali Em declarações ao JR, ma reciclagem do Monte pessoas perguntam sem- nada. Falta alguma cons- envolvente do Estoril e do um pólo importante e com João Aníbal Henriques des- Estoril, de um espaço ex- pre e agora para onde pode- ciência crítica do que exis- Monte Estoril com aquilo futuro e não para estar vendou o que se pode ler nes- traordinário que, por não mos ir? Ao que respon- te no Monte Estoril”. que nós conhecemos, mas sempre a olhar para o pas- ta visita ao Estoril: “É uma ser compreendido, está ao dem: Pastéis de Belém, e O livro foi apresentado também com o que não co- sado”. resenha de como foi a his- abandono. Podem-me cha- apanham o comboio, vão a pelo presidente da Câmara nhecemos e a componente tória turística do Estoril e mar utópico ou ingénuo Belém ou a Sintra comer de Cascais, Carlos Carreiras. do que pensam as gentes Francisco Lourenço JDRCASCAIS(19/10/2011) C286-J-56822 JDRCASCAIS(19/10/2011) C286-J-56840 CARTÓRIO NOTARIAL.TOMAR Notária Paula Cristina Viegas Rodrigues Ferreira N.I.F. n.º 204 828 384 EXTRACTO Certi¿co, para efeitos de publicação, que por escritura de Justi¿cação de 23/05/2011, exarada a folhas 66, do Livro de Notas para Escrituras Diversas número 34, deste Cartório, compareceu como outorgante: MARISA ALEXANDRA NOGUEIRA RODRIGUES, NIF 217.757.138, solteira, maior, natural da freguesia de S. Jorge de Arroios, concelho de Lisboa, residente Rua Principal da Lagarteira, Vivenda Carreira, Tires, São Domingos de Rana, Cascais, declarou que com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora, do prédio urbano, sito na Rua Principal, Lagarteira, freguesia de S. Domingos de Rana, concelho de Cascais, composto de terreno para construção, com a área de 300 m2, a confrontar do norte com José J de Pinho, do sul com Joaquim F Carriço, do nascente com caminho e do poente com Domingos Antunes, inscrito na matriz em nome de Maria Emília Carreira sob o artigo 13.843, com o valor patrimonial e atribuído de € 33.676,70, não descrito na Primeira Conservatória do Registo Predial de Cascais. Que, o referido prédio não corresponde ao prédio rústico, descrito naquela conservatória sob o número 2347, da mesma freguesia, não se tratando do mesmo prédio, porquanto este corresponde ao prédio ac- tualmente inscrito na matriz sob o artigo 7.858, da mesma freguesia, inscrito na matriz em nome de João Rodrigues Carreira – Cabeça de Casal da Herança de. Que, o referido prédio, veio à posse dela justi¿cante em 1990 por doação verbal de Maria Emília Carreira, solteira, maior, entretanto falecida, com última residência habitual na Rua Principal, n.º 11, Fungalvaz, As- sentiz, Torres Novas, após o que, de facto, passou a possuir o referido prédio em nome próprio, tendo pago desde sempre os respectivos impostos, procedendo à sua limpeza, posse que sempre foi exercida primeiro por seus pais, em seu nome, no exercício do respectivo poder paternal, e após atingir a maioridade por ela de forma a considerar tal prédio como seu, sem interrupção, intromissão ou oposição de quem quer que fosse, à vista de toda a gente do lugar e de outros circunvizinhos, sempre na convicção de exercer um direito próprio sobre coisa própria. Que, não possui nem nunca possuiu quaisquer prédios rústicos contínuos e que o prédio ora justi¿cado teve sempre aquela con¿guração e área desde o momento da aquisição até à presente data. Que, esta posse assim exercida ao longo de 21 anos se deve reputar de pública, pací¿ca e contínua. Assim, na falta de melhor título, ela outorgante adquiriu o mencionado prédio para seu o património, por usucapião, que aqui invoca, por não lhe ser possível provar pelos meios extrajudiciais normais. Está conforme. Tomar, 23 de Maio de 2011 A Colaboradora Autorizada, MARIA JOÃO VITORINO SANTOS, n.º de inscrição na Ordem dos Notários: 294/02 __________________________________________ (Por delegação de poderes, da notária Paula Cristina Viegas Rodrigues Ferreira, publicitada no sítio da Ordem dos Notários em 31/01/2011) Conta Registada sob o n.º 02/699/001/2011 Rua de Santa Iria, n.º 27, rés-do-chão esquerdo; 2300-475 Tomar Telefone: 249 346 659; Fax: 249 346 660; e-mail: paula.ferreira@notarios.pt