2. INTRODUÇÃO
A viagem de São Miguel das missões foi
muito divertida, lá aprendemos sobre mitos e
lendas da região, além de poder visitar alguns
pontos turisticos.
3. SANTUÁRIO DE CAARÓ
O primeiro ponto turístico que visitamos foi o Santuário de
Caaró, contam que ele já foi construído 3 vezes, cada uma de formas
diferentes, a primeira vez foi por índios, a segunda por paulistas, a
terceira(atual) por construtores de lá mesmo.
No fundo da Igreja(altar) tem a representação de três padres,
Mártires Roque González, Afonso Rodrigues e João de Castilho, que
foram os primeiros evangelizadores nas terras do Sul do Brasil.
5. O pórtico possui esculturas que representam São Miguel Arcanjoé
uma homenagem aos Missioneiros localizados na região.
Ele possui esculturas que representam São Miguel Arcanjo, homens,
mulheres e crianças da Nação Guarani, o Padre Jesuíta Cristóvão de
Mendonza e Sepé Tiarajú. A frase dita por Sepé Tiarajú na Guerra
Guaranítica está escrita em guarani: Co Yvy Oguereco Yara (Esta terra
tem dono).
7. RUÍNAS DE SÃO MIGUEL
As Ruínas da Igreja de São Miguel foi construída por índios
nativos daquela região, começou a ser construída no século XVIII, e
terminou 50 anos depois aproximadamente.
Foi projetada pelo padre João Batista Primolli e construída com a
pedra Grês.
De um lado da Igreja havia a escola e no outro o cemitério.
9. SOM E LUZ
O espetáculo de som e luz narra a história da guerra dos índios e sobre
o tratado de Madrid, concedido em 1750 onde Portugal e Espanha
queriam dominar a terra dos índios e cada um ficaria com uma parte.
Mas os índios não queriam sair de suas terras, então começou uma
guerra entre Portugal e Espanha
Achamos muito legal, porém estava frio demais, não entendemos
muito bem mas depois de algumas conversas ficou bem clara a história.
10. CATEDRAL
ANGELOPOLITANA
A catedral Angelopolitana está localizada na cidade
de Santo Ângelo. Ela teve 3 gerações: a primeira era
maior que todas as igrejas, ela foi construída em 1706
pelos índios, a segunda era a menor que foi construída
no século XIX, a terceira e atual começou a ser
construída em 1929 por gaúchos.
12. A M’Boi Guaçu era uma enorme cobra que
vivia nos matos ao redor de São Miguel, no Rio
Grande do Sul.
Quando os jesuítas tiveram que abandonar
as reduções por causa da Guerra Guaranítica,
isto lá por 1802, restou um grande número de
mulheres e crianças que foram se abrigar na
Igreja.
Como o mato começou a subir pelas
paredes da Igreja a cobra subiu também e foi
se localizar na torre. Com o passar do tempo a
cobra sentiu fome e se enroscou nas cordas do
sino que começou a badalar.
As mulheres não agüentavam o bater do
sino e, numa noite, uma mulher enlouquecida
pelo barulho, pegou seu filho e foi subindo as
escadas até entregá-lo à cobra. O barulho
cessou por dois dias. A cobra estava satisfeita.
LENDAS E MITOS
Lenda Lunar de Sepé
Sepé era um índio valente e bom,
que lutou contra os estrangeiros para
defender a terra das missões. Ele era
predestinado por Deus e São Miguel:
tinha nascido com um lunar na testa.
Nas noites escuras ou em pleno
combate, o lunar de Sepé brilhava,
guiando seus soldados missioneiros.
Quando ele morreu, vencido pelas
armas e o número de portugueses e
espanhóis, Deus Nosso Senhor retirou
de sua testa o lunar, que colocou no
céu do pampa para ser o guia de
todos os gaúchos - é o Cruzeiro do Sul.
13. Lenda da erva mate
Contam que um guerreiro guarani, que pela velhice
não podia mais sair para as guerras, nem para a caça e
pesca, porque suas pernas trôpegas não mais o levavam,
vivia triste em sua cabana. Era cuidado por sua filha, uma
bela índia chamada Yari, que o tratava com imenso
carinho, conservando - se solteira, para melhor se
dedicar ao pai.
Um dia, o velho guerreiro e sua filha receberam a visita
de um viajante, que foi muito bem tratado por eles. À
noite, a bela jovem cantou um canto suave e triste para
que o visitante adormecesse e tivesse um bom descanso
e o melhor dos sonos.
Ao amanhecer, antes de recomeçar a caminhada, o
viajante confessou ser enviado de Tupã, e para retribuir o
bom trato recebido, perguntou aos seus hospedeiros o
que eles desejavam, e que qualquer pedido seria
atendido, fosse qual fosse.
O velho guerreiro, lembrando que a filha, por amor a ele,
para melhor cuidá-lo, não se casava apesar de muito
bonita e disputada pelos jovens guerreiros da tribo,
pediu algo que lhe devolvesse as forças, para que Yari,
livre de seu encargo afetivo, pudesse casar.
O mensageiro de Tupã entregou ao velho um galho de
CONTINUAÇÃO:
Lenda da cruz missioneira
Conta-se que durante a guerra dois anjos
desceram na terra e lá colocaram uma cruz, chamada
cruz missioneira.