1) WebM é um formato de vídeo aberto e gratuito patrocinado pela Google para promover vídeos no HTML5. Consiste no codec de vídeo VP8 e codec de áudio Vorbis dentro do contêiner Matroska.
2) VP8 oferece qualidade de vídeo alta e é semelhante ao H.264, enquanto Vorbis fornece áudio compactado com qualidade. Ambos evitam patentes para serem livres.
3) WebM tem apoio de empresas como Mozilla e Opera para universalizar ví
1. WebM
Daniel Wiggers Junior
Fernando Alves Michalak
George Henrique Rangel Costa
Leandro Lopes Taveira
Professor: Ph.D. Marco Aurélio Wehrmeister
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2. WebM
Formato de vídeo
Aberto / Open Source (livre de royalties)
Patrocinado pela Google (Youtube)
Apoiado pela Mozilla, Opera, Adobe, entre outras
Será suportado no Internet Explorer 9
É o maior esforço já feito para promover vídeo universal
aberto para a internet, utilizando HTML5
Registro de patente ainda indefinido
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3. WebM
Fluxo de Vídeo Codec VP8
Fluxo de Áudio Codec Vorbis
Contêiner baseado no formato Matroska
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4. Codec VP8 ( Vídeo )
Vídeos de Alta Qualidade
Desenvolvido pela On2 Technologies, que possui um
histórico ruim com a versão VP3 porém foi comprada
pela Google
Concorrente ao H.264 ( Microsoft e Apple ), muito
semelhante à ele
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5. Codec VP8 ( Vídeo )
A On2, quando o desenvolveu, prestou muito cuidado
para evitar utilizar métodos patenteados
Consequência: Algumas decisões tomadas na
implementação do formato não foram as melhores possíveis
Exemplo: VP8 não possui frames B, apenas I e P
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6. Codec VP8 ( Vídeo )
Solução para a falta do frame B:
Golden Frame:
Frame P baseado apenas no último frame I
Útil para transmissões de vídeo ao vivo
Frame alt-ref:
Frame invisível (é processado, mas não é exibido)
Podem ser utilizados para reduzir o nível de ruído no vídeo
ou como substituto direto dos frames B
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8. Codec VP8 ( Vídeo )
Para as cores, assim como o H.264, utiliza YCrCb ao
invés de RGB
Implementação do DCT é menos eficiente que a do
H.264
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9. Codec VP8 ( Vídeo )
Cabeçalho: tipo do frame, comprimento da primeira
partição, etc.
Partição 1: Informações de cada macrobloco
Partição 2: Coeficientes DCT
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10. Codec Vorbis (Áudio)
Baixo consumo de espaço em disco
Opção ao MP3 (MPEG-Layer 3)
Compactação com Perda de Qualidade
Potencialmente compatível com qualquer sistema
Mesma qualidade de som para qualquer versão
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11. Codec Vorbis (Áudio)
Taxas de amostragem de 8 kHz a 192 kHz
Desde telefonia até uma série de tipos de canais
(monofônico, polifônico, estéreo, quadrifônico, 5.1 etc.)
Dado 44.1kHz (CD comum) a saída varia 45 a 500 kbit/s
Variação da qualidade é de -1 a 10
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12. Codec Vorbis (Áudio)
Mode – contém informações de configuração do áudio
Mapping – Lista de Sub-mapas
Sub-mapas – configuração que se aplica a um subconjunto
de vetores de „floors‟ e „residues‟
Ex: Fluxo de áudio 5.1 canais
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13. Codec Vorbis (Áudio)
Floor Vector– Representação em baixa qualidade do
espectro do áudio para um determinado canal
Pode ser codificado tipo 0 e 1 (Zero não é mais usado)
Residues – é a sobra do áudio quando removido o floor
Pode ser codificada tipo 0, 1 ou 2
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14. Codec Vorbis (Áudio)
Codebooks - Contém uma tabela de codificação e
decodificação
Definida por uma árvore binária de Huffman
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15. Codec Vorbis (Áudio)
1 – Verifica se é audio
2 – Decodifica mode
3 – Decodifica floor
4 – Decodifica resíduo
5 – Calcula o espectro do áudio
6 – Aplica MDCT, se existir frame anterior, aplica em
cima deste para gerar o novo
7 – Se não for o primeiro frame decodificado vira o novo
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16. Contêiner
Header: Tipo do arquivo, etc.
Meta Seek: Localização das
outras partes do arquivo
Segment: Título do vídeo, etc.
Track: Informações sobre os
fluxos (tipo, resolução, etc.)
Chapters: Capítulos do vídeo
Clusters: Vídeo/Áudio
Cueing Data: Agilizar busca
por posição do vídeo
Attachment: Inserir qualquer
tipo de arquivo
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Tagging: Tags do vídeo
17. Contêiner
Por que criar um novo tipo ao invés de utilizar o mkv?
MKV suporta fluxos codificados em uma grande quantidade
de codecs diferentes
Reproduzir um vídeo MKV não significa que todos irão
reproduzir
webM aceita apenas fluxos de vídeo VP8 e áudio Vorbis
Reproduzir um vídeo webM significa que todos irão reproduzir
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20. Considerações Finais
Aberto / Open Source (livre de royalties)
Patrocinado pela Google (Youtube)
Apoiado pela Mozilla, Opera, Adobe, entre outras
Necessidade de “fugir” das patentes
Versão VP8 muito próxima do H.264
Futuro incerto devido não apresentar grandes vantagens
técnicas
Legado
WebP 39.8% mais eficiente que JPEG em
armazenamento
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23. WebM
Daniel Wiggers Junior
Fernando Alves Michalak
George Henrique Rangel Costa
Leandro Lopes Taveira
Professor: Ph.D. Marco Aurélio Wehrmeister
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