1. ALEMANHA ANTIL
HAS HOLANDESAS
ARGENTINA AUST
RALIA AUSTRIA BE
LGICA BOLIVIA BR
ASIL BULGARIA CA
NADA CHILE CHIN
A COLOMBIA COST
A DE MARFIM CUB
A EQUADOR ESPAN
HA ESTADOS UNID
OS FINLANDIA FR
ANÇA GRA-BRETA
NHA GRECIA GUAT
EMALA HOLANDA
HUNGRIA INDIA IS
RAEL ITALIA JUGO
SLAVIA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSTA SAL
VADOR SUECIA SU
IÇA TCHECOSLOV
AQUIA TURQUIA U
RUGUAI VENEZUE
LA VIET-NAM UNI
AO PANAMERICAN
A ALEMANHA ANT
ILHAS HOLANDESA
S ARGENTINA AUS
TRALIA A USTRIA B
ELGICA BOLIVIA B
RASIL BULGARIA
CANADA CHILE CH
INA COLOMBIA CO
STA DE MARFIM
CUBA EQUADOR ES
PANHA ESTADOS U
NIDOS FINLANDIA
FRANÇA GRA-BRE
TANHA GRECIA GU
VENEZUELA
ATEMALA HOLAND
A HUNGRIA INDIA
ISRAEL ITALIA JUG
OSLAVJA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSIA SA
LVADOR SUECIA S
2. VENEZUELA
DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINISTÉRIO DE
EDUCAÇÃO, CARACAS.
Não chegou a tempo de ser incluida neste catálogo a lista de
obras que integram a representação.
3. ALEMANHA ANTIL
HAS HOLANDESAS
ARGENTINA AUST
RALIA AUSTRIA BE
LGICA BOLIVIA BR
ASIL BULGARIA CA
NADA CHILE CHIN
A COLOMBIA COST
A DE MARFIM CUB
A EQUADOR ESPAN
HA ESTADOS UNID
OS FINLANDIA FR
ANÇA GRA-BRETA
NHA GRECIA GUAT
EMALA HOLANDA
HUNGRIA INDIA IS
RAEL ITALIA IUGO
SLAVIA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSIA SAL
V ADOR SUECIA SU
IÇA TCHECOSLOV
AQUIA TURQUIA U
RUGUAI VENEZUE
LA VIET-NAM UNI
AO PANAMERICAN
A ALEMANHA ANT
ILHAS HOLANDESA
S ARGENTINA AUS
TRALIA AUSTRIA B
ELGICA BOLIVIA B
RASIL BULGARIA
CANADA CHILE CH
INA COLOMBIA CO
STA DE MARFIM
CUBA EQUADOR ES
PANHA ESTADOS U
NIDOS FINLANDIA
FRANÇA GRA-aRE
TANHA GRECIA GU
V I E T NAM
ATEMALA HOLAND
A HUNGRIA INDIA
ISRAEL ITALIA IUG
OSLAVIA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSIA SA
LVADOR SUECIA S
4. VIET-NÁM
TRAN THO
M 3iS uma vez o Vietnam comparece com um de seus mais
destacados artistas, o pintor Tran Tho, à Bienal de Sã.o Paulo.
É a quarta vez que a pintura do Vietnam participa da grande
demonstração internacional. Indubitàvelmente, a pintura do
Vietnam pertence ao quadro ambiental do imenso continente
asiático, e um "pattern" regional é hoje reconhecível, para
aquêles que, visitando Bienais anteriores, não deixaram de se
impressiona" por essa marca tão nítida e característica.
Se há O caráter, entretanto, não há a confusão dos termos. A
pintura do Vietnam acentua sua notável personalização, não
chegando. de maneira alguma, a confundir-se ou a fundir-se
com os traços que identificam a pintura da China ou do Japão.
Há nela um emaranhado desenho do qual surge, principalmente,
neste artista que hoje representa o Vietnam, uma figura, que
adquire forma mediante todo um sistema de alusões, como se
devêssemos descobri-la em estado de sug·estão, mantida na efu-
são lírica de desenho e de plasticidade. Tran Tho possui uma
visualização muito selecionadora, mas nesse trabalho a seletivi-
dade não abandona os meios menos expressivos, nem se desliga
do produto para revesti-lo de todos os elementos possíveis. Que-
remos nos aproximar bastante desta soma de fatôres, pa,..a que
a apreciação desta obra de arte, que requer uma concentração
viva e ativa, mas um abandono ao mesmo tempo, não seja rele
gada numa exposição de tantos trabalhos e tendências. A sabe-
doria de Tran Tho marcha pelos mais cruzados caminhos para
chegar ou nos fazer chegar a uma fruição complexa da imagem.
Teríamos muito a acrescentar às qualidades dúteis dêste desenho,
tão rico de pormenor quanto se expande em ressonâncias, que
adquirem um brilho inusitado, a acrescentar ao brilho da própria
matéria dêste artista.
Mas como colorista imaginoso e como desenhista ainda mais
imaginoso, Tran Tho está na linha dos maiores figurativos-fan-
tásticos, a defender essa posiçã'o com uma segu,.ança feita de
vitalidade e autenticidade. E teríamos dito tudo. Mas o que é
preciSO é ~onfrontar o que procuramos exprimir com esta pin-
tura minuciosamente arquitetada.
Geraldo Ferraz
5. tIET-ífAM
pmtura
TRABALHO NO CAMPO, 1961. Laca. 80 x 110.
2 VIDA CAMPESTRE, 1961. Laca. 80 x 110.
3 BARCA, 1961. Laca. 80 x 110.
4 ESTUDO, 1961. Laca. 80 x 110.
5 BARCO A VELA, 1961. Laca. 80 x 110.
6 DANÇARINA, 1961. Laca. 80 x 110.
7 JOVEM MODli:LO, 1961. Laca. 80 x 110.
8 CARREGADORAS D'ÁGUA, 1961. Laca. 80 x 110.
9 MERCADO, 1961. Laca. 80 x 110.
10 VOLTA DA PESCA, 1961. Laca. 80 x 110.
11 COLHEITA, 1961. Laca. 80 x 110.
12 BENEFICIAMENTO DO ARROZ, 1961. Laca. 80 x 110.
13 RIO, 1961. Laca. 80 x 110.
14 DIA DE MERCADO, 1961. Laca. 80 x 110.
15 PAISAGEM COM ARROZAL, 1961. Laca. 80 x 110.
16 COMPOSIÇAO CAMPESTRE, 1961. Laca. 80 x 110.
17 ALDEIA, 1961. Laca. 80 x 110.
18 PORTO DE PESCA, 1961. Laca. 80 x 110.
19 COMPOSIÇAO, 1961. Laca. 80 x 110.
20 PAGODE, 1961. Laca. 80 x 110.
21 PAISAGEM, 1961. Laca. 80 x 110.
22 CABEÇA, 1961. Laca. 110 x 160.
23 MERCADO, 1961. Laca. 110 x 160.
24 PESCADORA, 1961. Laca. 110 x 160.
2P BARCAS, 1961. Laca. 110 x 160.
388
6. ÁL:li:MANltA AN'1'tt.
HAS HOLANDESAS
ARGENTINA AUST
RALIA AUSTRlA BE
LGICA BOLIVlA BR
ASIL BULGARlA CA
NADA CHILE CHlN
A COLOMBlA COST
A DE MARFIM CUB
A l!:QUADUR ESPAN
HA l!:STADOS UNID
OS FlNLANDIA FR
ANÇA GRA-BRETA
NHA GRECIA GUAT
EMALA HOLANDA
HUNGRIA lNDIA IS
RAEL ITALIA JUGO
SLAVlA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENlA RUSSlA SAL
VADOR SUEClA SU
IÇA TCHECOSLOV
AQUlA TURQUIA U
RUGUAI VENEZUE
LA VIET-NAM UNI
AO PANAMERICAN
A ALEMANHA ANT
ILHAS HOLANDESA
S ARGENTINA AUS
TRALlA AUSTRIA B
ELGICA BOLIVlA B
RASIL BULGARlA
CANADA CHILE €H
INA COLOMBIA CO
STA DE MARFIM
CUBA EQUADOR ES
PANHA ESTADOS U
NIDOS FlNLANDlA
FRANÇA GRA-BRE
TANHA GREClA GU
HORS CONCOURS
ATEMALA HOLAND
A HUNGRlA lNDlA
ISRAEL ITALIA IUG
OSLAVIA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENlA RUSSIA SA
LVADOR SUEClA S
7. HORS CONêOuía
CRUPÓ DÓ MUSEU DE ARTE CONTEMPORANEA
DO MÉXICO
pintura
LILIA CARRILLO
1 COMPOSIÇÃO COM MANCHA ROSA. 110 x 146.
% NO SIL:tNCIO. 110 x 158.
3 "PAPANTLA". 170 x 120
4 EM FRENTE DO CONVENTO. 70 x 90.
ENRIQUE ECHEVERRIA
5 BUSCANDO O CÉU. 101 x 121.
6 PAISAGEM DE RUINAS. 61 x 85.
7 VASOS. 91 x 91.
8 PAISAGEM TLAXCALTECA. 180 x 150.
MANUEL FELGUEREZ
D PINTURA 6. 100 x 100.
10 PINTURA 7. 101 x 125.
11 PINTURA 9. 100 x 125.
12 PINTURA 10. 100 x 125.
13 PINTURA 11. 80 x 100.
ALBERTO GIRONELLA
14 CRUZ DE SANTIAGO. 127 x 107.
15 CRUZ DE SANTIAGO. 15 x 21.
LUIS NISHIZAWA
16 PINTURA 1. 155 x 200.
17 PINTURA 2. 145 x 200.
18 PINTURA 3. 122 x 175.
19 PINTURA 4. 122 x 175.
VICENTE ROJO
20 A G~ANDE PEDRA. 120 x 137.
21 ALTAR. 80 x 120.
22 MONUMENTO. 75 x 120.
23 PEDRA BRANCA. 80 x 100.
390
8. HOBS CONCOl1RS
WALDEMAR SJOLANDER
24 A PORTA DO FERREIRO. 95 x 145.
25 O ESTúDIO 1. 95 x 145.
26 O ESTúDIO 2. 95 x 145.
27 DUAS TABUAS. 95 x 145.
28 INTERIOR. 135 X 225.
VLADY
29 JARDIM 1. 81 X 101.
30 JARDIM 2. 86 X 117.
31 SUBJACENTE. 156 X 216.
32 MECANISMO CARCERARIO. 175 X 300.
9. HORS CONCOURS
GRUPO DE CARACAS
pintura
J. M. CRUXENT
1 ME FAÇA QUEIMAR COMO UM FOGO PROVOCADO
POR ESFREGA0. 140 x 160.
2 SENSAÇAO VISCERAIS QUE LHE FARIAM CRER TER
ENGULIDO UMA COBRA. 150 x 100.
3 CORES FOSFORESCENTES SALPICADAS DE POEmA
DE CANTARIDAS. 130 x 200.
DANIEL GONZALES
4 MATÉRIA NEGRA. 200 x 120.
5 TERROSO. 200 x 120.
6 GESTO E MATÉRIA. 200 x 120.
FERNANDO IRAZABAL
7 BESTA 1. 133 x 152.
8 BESTA 2. 120 x 150.
8 BESTA 3. 100 x 152.
ANGEL LUQUE
10 PINTURA 1. 150 x 100.
11 PINTURA 2. 150 x 100.
12 PINTURA 3. 150 x 100.
MARUJA ROLANDO
13 MODERA TO CANTABILE. 150 x 100.
14 A AVENTURA. 150 x 100.
392
10. HORS CONCOURS
GRUPO DA UNIVERSIDADE DA CALIFóRNIA
JOHN HALEY (1905)
1 EQUINÓCIO. 152,5 x 205.
ROBERT HARTMAN (1926)
2 ACADEMIA. 133,5 x 160.
ANGOLE IPPOLITO (1922)
3 VERÃO, 1961. 152 x 205.
ERLE LORAN (1905)
4 ANTIGO TúMULO. 198 x 111,5.
KARL KASTEN (1916)
5 DO DESTINO. 148,5 x 147,5.
JAMES MC CRAY (1912)
6 CIDADE DE LUZ. 147,5 x 188.
FELIX RUVOLO (1912)
7 SEM TíTULO. 152,5 x 178.
LOUISE SMITH
8 QUADRADO AZUL. 127 x 152,5.
GLENN WESSELS (1896)
9 ONDA E ROCHEDO. 122 x 111,5.
11. SVS:llCINV'lOH SVB
'lLLNV VHNVW:ll'1V
ARGENTINA AUST
RALlA AUSTRIA BE
LGICA BOLIVIA BR
ASIL BULGARIA CA
NADA CHILE CHIN
A COLOMBIA COST
A DE MARFIM CUB
A EQUADOR ESPAN
HA ESTADOS UNID
OS FINLANDIA FR
ANCA GRA-BRETA
NHA GRECIA GUAT
EMALA HOLANDA
HUNGRIA INDIA IS
RAEL ITALIA IUGO
SLAVIA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA P ANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSIA SAL
VADOR SUECIA SU
ICA TCHECOSLOV
AQUIA TURQUIA U
RUGUAI VENEZUE
LA VIET-NAM UNI
AO PANAMERICAN
A ALEMANHA ANT
ILHAS HOLANDESA
S ARGENTINA AUS
TRALIA AUSTRIA B
ELGICA BOLIVIA B
RASIL BULGARIA
CANADA CHILE CH
INA COLOMBIA CO
STA DE MARFIM
CUBA EQUADOR ES
PANHA ESTADOS U
NIDOS FINLANDIA
FRANCA GRA-BRE
TANHA GRECIA GU
ARQUITETURA
ATEMALA HOLAND
A HUNGRIA INDIA
ISRAEL ITALIA IUG
OSLAVIA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSIA SA
LVAnOR SUEClA S
12. ARQUITETURA
Uma vez mais o Museu de Arte Moderna inclue na Bienal a Ex-
posição Internacional de Arquitetura e o Concurso para Escolas
de Arquitetura.
A experiência de~inco Bienais realizadas. mostrou que a parti-
cipação da Arquitetllra é necessãria não só como arte maior mas
também como elemento de integração importante das artes plãs-
ticas. formando um todo harmonico com a pintura e escultura
e evidenciando com suas conceituações espaciais o desenvolvi-
mento destas duas últimas artes.
Como a experiência o demonstrou. dois anos. não são suficientes
para uma grande exposição de trabalhos de arquitetos. que ex-
pressem as realizações do periodo de forma marcante. Quatro
anos são necessãrios.
Um maior intervalo de tempo permite melhor caracterizar a evo-
lução do desenvolvimento e apreciação de novas tecnicas que.
somando-se as condições sociais e econômicas influenciam os tra-
balhos dos arquitetos.
Em contra partida não se pOderia extender por mais de quatro
anos o intervalo entre as exposições. sem conrer o risco de iso-
lar perigosamente a arquitetura. rompendo o elo que deve ser
mantido visando a integração das artes plãsticas.
Por êste motivo. quando passamos a participar da direção do
Museu de Arte Moderna no ano passado. nos batemos pela in-
clusão nesta Bienal. da Exposição Internacional de Arquitetura
e do Concurso de Escolas de Arquitetura. A grande receptividade
e o interesse despertado em todo o mundo por estes dois certa-
mes nos dã razão.
A experiência indicava porém. que alterações de forma deveriam
ser introduzidas no processo de seleção. Assim modificou-se o
critério da seleção dos trabalhos. Para a Exposição Internacional
de Arquitetura ao invés de uma comissão escolhida pela própria
Bienal. resolveu-se credenciar os Institutos de Arquitetos ou en-
tidades equivalentes de cada pais a procederem à seleção dos
trabalhos dos seu,! arquitetos. Com esta medida inovadora visou-
se. em primeiro lugar. prestigiar as entidades que congregam
os arquitetos em cada pais. em segundo lugar. permitir aos COm-
patriotas a primeira apreciação que considerarão com maior juS-
teza. as influências regionais de habitos. clima. materiais. etc .•
que devem merecer apreciação e animam a criação arquitetônica.
Para a premiação porém. reservou-se o critério da escolha de
nomes de arquitetos de reconhecido valor dividindo-se a indicaçlio
13. ARQUITETURA
entre o Instituto de Arquitetos do Brasil e o Museu de Arte
Moderna de São Paulo.
Para as Escolas de Arquitetura, a fixação do tema foi encarado
com a máxima importância. Várias consultas e reuniões com as
entidades de classes de arquitetos e escolas foram feitas antes
de ser escolhido o tema. Este foi fixado afinal, conforme artigo
24 do regulamento: projetar um centro educacional em função
de sistema pedagogico vigente ou proposto para os níveis primá-
rio e médio de ensino.
Sabendo-se que os alunos das escolas superiores quando ingres-
sam na Universidade acabaram de viver o problema, considera-
mos que êles terão muitas coisas a dizer sôbre os acertos e
erros por que passaram e agora serão capazes de equacionar com
os seus professores aqueles problemas. A analise a que Se devem
ter lançado os estudantes na pesquisa que antecede o projeto,
trará, além de outros resultados positivos um maior aprimora-
mento tecnico e cultural para o estudante: o grande objetivo
visado.
Era necessário também, realçar na oportunidade desta Bienal
de Arquitetura, alguns fatos marcantes da ocasião em que vive-
mos e que contribuirão para o maior esclarecimento do público
relativamente ao desenvolvimento cultural ligado a arquitetura.
Visando essa finalidade instituiram-se as salas especiais. Elas re-
presentarão também, o justo realce para os arquitetos considera-
dos, que já se fizeram credores, pela sua atuação, da admiração
do públlco brasileiro.
Oswaldo Corrêa Gonçalves
396
14. ARQUITETURA
BRASÍLIA
sala "hors-concours"
Em homenagem aos arquitetos Oscar Niemeyer e
Lúcio Costa
PRAÇA DOS TR:eS PODERES. Fotografias.
15. ARQUITETURA
AFFONSO EDUARDO REIDY
sala "hors concours"
A'fonso Eduardo Reidy é de fato, por circunstâncias especiais
que cruzaram sôbre a sua formação, e, posteriormente, sôbre a
sua carreira, um dos arquitetos brasileiros predispostos à enqua-
dração urbanística da arquitetura e, por outro lado, devotado à
feição social da arquitetura e do urbanismo. Desta dupla cons-
tante observável ao longo de sua obra e de sua função, no meio
técnico-profissional, decorre a singularidade dêsse espírito, avêsso
às exibições de vaidade, tão comuns, quanto devotado às soluções
sempre adstritas à relevância do fato urbanístico e do fim social
da arquitetura. Não que a outros deixe de ocorrer a incidência
urbanístico-arquitetônica, nem, também, não se achem presentes
às contingências do fato social - mas, em Reldy, essas marcas
assinaláveis de trabalho fundamentaram e fundamentam os seus
projetos, todos estudados sob a rigorosa observância de tais con-
dicionantes.
Importa a afirmação em se verificar sempre, na obra de Affonso
Eduardo Reidy, a exigência fundamental do social e do urba-
nístico. Sem dúvida, a formação que êle teve, de estudante, nos
últimos anos do curso, participando dos trabalhos do Plano Agache
do Rio de Janeiro, colocaria para sempre em sua atenção de
organizador do espaço, a constante urbanística. A Implicação
do social, certamente, ficou-lhe inerente a essa orientação, e a
qualidade dos projetos que fêz e dos quais participou, desde o
Albergue da Boa Vontade aos conjuntos de Pedregulho e da
Gávea, a sua longà permanência nos quadros do Departamento
de Habitação Popular e na direção dos trabalhos do Plano da
Cidade, haviam de incliná-lo a uma perseverante atuação em
ambos os sentidos. Singularmente Reidy não serviu à habitação
particular, não foi solicitado pela construção privada, trabalhou
sempre à margem da iniciativa suntuária e do quadro das in-
junções imobiliárias' especulativas. Temos nêle um caso exem-
plificativo do arquiteto socializado, mas, de maneira alguma.
burocratizado ou oficializado.
Nessa personalidade singularíssima de técnico dedicado às neces-
sidades urbanísticas e sociais da capital do país, encontramos
uma coerência básica entre o pesquisador e o projetista, ambos
sempre partindo dos dados da composição social e da conside-
398
16. ARQUITETURA
ração urbanística, para atingirem os seus fins na trama de uma
arquitetura que não abre mão de suas características funcionais,
em benefício de qualquer solicitação estética - o plasticismo da
arquitetura de Affonso Eduardo Reidy emerge da sua concepção
de formas sempre a serviço das razões mais amplas, que infor-
maram o urbanista e o sociólogo, aplicado a soluções arquite-
tônicas. Se noutros casos a incidência ou a especificidade têm
surgido, subordinando outros arquitetos à ·mesma orientação, e
nem sempre é assim, e nem sempre a própria injunção arquite-
tônico-urbanística determina uma inteira subordinação ao social,
com Reidy a questão não possui alternativa. A sua arquitetura
se faz em relação estreita com o social e com o urbanístico.
Buscamos frisar bem o fato para que não haja malentendidos
de avaliação, por que nos parece muito claro que assim seja,
através de uma observação bastante do que tem corporificado a
conduta dêste arquiteto desde o concurso que começou dando
ao Plano Agache e desde o primeiro projeto que formulou, com
a colaboração de Gerson Pinheiro.
No caldeamento das origens, êste carioca, nascido em Paris, de
pai inglês e de avô irlandês, filho de uma brasileira de raizes
italianas, apresenta-nos o resultado de múltiplas faces de um
criador de formas, cada qual mais acentuada, nas suas aplica-
ções, em denunciar o ritmo da função para que foi convocada,
pela inteligência, pela imaginação e pela sensibilidade do artista,
sob a auto-crítica vigilante do urbanista e do analista social.
Aquelas origens explicariam muita coisa; a impassibilidade e o
sentido britânico de "service", o perseverante esfôrço nimbado
de um cavalheirismo antigo, e, finalmente, o sentido sempre in-
terveniente da plasticidade, que as faculdades de contrôle do
arquiteto modelam na contensão exigente, cerceadora de derra-
mamentos e de inúteis expansividades.
Geraldo Ferraz
CONJUNTO RESIDENCIAL PEDREGULHO, 1948. Rio de
Janeiro. 7 fotografias.
2 URBANIZAÇAO DA AREA RESULTANTE DO DESMON-
Tlj: DO MORRO DE SANTO ANTôNIO, 1948. Rio de Ja-
neiro. 4 fotografias.
3 TEATRO POPULAR DE MARECHAL HERMES, 1950-1951.
Rio de Janeiro. 5 fotografias.
17. ABàuÍTETurtA
4 CONJUNTO RESIDENCIAL DA GAVEA, 1952. Rio de
Janeiro. 5 fotografias.
5 COLÉGIO EXPEiUlilENTAL PARAGUAI-BRASIL, 1953.
Assunção. 5 fotografias.
6 MUSEU DE ARTE MODERNA DO RIO DE JANEffiO, 1954.
Rio de Janeiro. 15 fotografias.
7 MONTEPIO DOS EMPREGADOS DO ESTADO DA GUA.
NABARA, 1957. Rio de Janeiro. 2 fotografias.
8 RESIDÊNCIA EM ITAIPAVA, Estado do Rio, 1958-1960.
6 fotografias.
9 EDU'leIO DO "BANK OF LONDON & SOUTH AMERI-
CA LTD.", 1959. "Brasília. 4 fotografias.
10 MUSEU NACIONAL DO KUWAIT, 1960. 18 fotografias,
11 SEDE PARA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAúDE,
1960. Genebra. 5 fotografias.
400
18. Atlaut'l'E1'uM
VARSOVIA DE ONTEM, HOJE, AMANHA
sala "hors concours"
'No campo da arquitetura, a polônia expõe um proble1ml
único: "Varsóvia".
É bastante raro apresentar, em lugar de realizações arquitetônicas
escolhidas, uma exposiç.ão inteiramente dedicada a uma cidade só
Mesmo do ponto de vista formal, a construção de uma cidade é,
antes de mais nada, obra urbanística. Aliás, por qual razão Var-
sóvia, velha de 700 anos, deveria ser, no seu conjunto, um exem-
plo de urbanismo e arquitetura moderna?
Sérios motivos, contudo, presidiram a esta escolha, que a pre-
sente exposição se propõe, entre outros, justificar.
É verdade, Varsóvia tem mais de 700 anos. Dezessete anos atrás,
porém, tinha cessado de existir. De acôrdo com um plano re-
quintado e premeditado, a cidade fôra destruída, arrasada; tôda
sua população, de cêrca de um milhão e meio, evacuada.
Colocou-se, então, para a nação polonesa, o problema de recons-
trução da cidade. Seria necessário reconstruir, E de que maneira?
Dever-se-ia reconstruir no mesmo lugar, neste mar de ruínas,
pedras e túmulos, ou alhures, em pleno campo? Edificar uma
cidade completamente nova obedecendo aos imperativos da téc-
nica, da economia, e do urbanismo ou salvar o que se pudesse
das rUÍnas e reconstruir o que testemunhava tantos séculos de
história, de arte e de cultura da Polônia? Como traçar uma
fronteira razoável, histórica e econômicamente equitativa, entre
a reconstrução dos monumentos do passado e a construção de
uma cidade nova e cômoda, capaz de satisfazer às necessidades,
não apenas da geração de hoje, mas também das de amanhã?
Tais as perguntas que precisavam de solução muito rápida. A
reconstrução de Varsóvia era uma grande obra que abrangería,
evidentemente, tôda a nação: autoridades do Estado, economistas,
técnicos, artistas, operários, numa palavra, todos os cidadãos.
Mas a tarefa de projetar e executar esta obra incumbia, acima
de tudo, aos urbanistas e aos arquitetos poloneses. Desde o
início, ficaram, aliás, cônscios da imensidade desta emprêsa e da
responsabilidade social e profissional que acarretava.
Hoje, que Varsóvia, só 17 anos depois, chegou a atingir o nível
de 1939, pela sua população, e que ultrapassa consideràvelmente
êste nível por sua superfície, seu potencial de produção, e o
19. ARQUITETURA
número de casas e alojamentos, não há a menor dúvida de que
sua reconstrução tem sido a maior obra de arquitetura e de
urbanismo na Polônia e, a nosso ver, não somente na Polônia.
Em todo caso, é uma obra única no seu gênero, dadas as con-
dições específicas em que foi feita.
Os arquitetos, os urbanistas e os artistas, os mais eminentes, têm
trabalhado no planejamento de Varsóvia, de seus bairros resi-
denciais, de seus edífícios oficiais, de sua usina e de seus monu-
mentos. A solução de numerosos edifícios oficiais e monumentos
tem sido o objeto de concursos nacionais, por vêzes até interna-
cionais, em que tomavam parte dezenas de equipes.
Varsóvia reune hoje o maior número de arquitetos e de urba-
nistas poloneses. As oficinas e os escritórios empregam, atual-
mente, cêrca de mil e quinhentos arquitetos.
Sem dúvida, Varsóvia também é um dos maiores centros euro-
peus de realização arquitetônica. É uma obra onde se constróí,
anualmente, de 10 a 20.000 moradas em 44 cidades, sem falar em
construções industriais e comunais, edífícios de utilidade pú-
blica e os demais.
Tais são, apresentadas em poucas palavras, as razões por que
a Polônia pôde apresentar na secção de Arquitetura uma só
cidade - Varsóvia.
Karol Malcuzynski
402
20. ARQUITETURA
ELISS,A E ALV AR AAL TO
sala "hors concours"
'LA MAISON CARRÉ", Ba~oches, França, 1959.
A casa foi construida para Louis Carré, perito francês de arte;
trata-se mais de uma quinta ou um palãcio - para residência
do sr. e sra. Carré, como também o lugar para acolher as
coleções de arte de inestimãvel valor, que ai foram incluidas
na vida privada, sem qualquer exagero.
A casa Carré situa-se na ladeira oeste de uma colina fora de
Paris entre Versalhes e Chartres. A parte de frente, com sua
feição clãssica, oferece, pródiga beleza.
17 fotografias e 6 fotocópias.
21. ARQUITETURA
MUSEU NACIONAL DE ISRAEL
AL. MANSFELD E DORA GAD
sala "hors conc:ours"
1 PLANTA GERAL DO MUSEU, 1 fotografia.
2 MAQUETE GERAL, 1 fotografia.
3 VISTA DA MAQUETE PELO LADO NORTE, 1 fotografia.
4 VISTA DA MAQUETE PELO OESTE, 1 fotografia.
5 ESBOçO DA SALA DAS EXPOSIÇOES, 1 fotografia.
6 ESBOÇO DA SEcçAO DE ARQUEOLOGIA, 1 fotografia.
404
22. ARQUITETURA
ATUAL ARQUITETURA DE CUBA
Plano Nacional (1959-1961)
ESCOLAS.
CIDADE ESCOLAR "CAMILO CIENFUEGOS".
QUARTEIS CONVERTIDOS EM ESCOLAS.
ESCOLAS RURAIS.
ESCOLA NACIONAL PRIMARIA.
CENTROS ESCOLARES.
ERRADICAÇAO DE BAIRROS INSALUBRES.
HOSPITAIS.
UNIDADES SANITARIAS.
HOSPITAIS RURAIS.
HOSPITAIS GERAIS.
INSTITUTO NACIONAL DE REFORMA AGRARIA
(INRA)
VIVENDAS CAMPONESAS PREF ABRICADAS.
COOPERATIVAS.
GRANJAS DO POVOADO.
ARMAZENS DO· PpVOADO.
TURISMO.
PRAIAS POBLICA
PARQUES NACIONAIS.
CENTROS TURISTICOS.
MERCADOS.
CIRCULOS SOCIAIS OPERARIOS.
CIRCULOS INFANTiS.
PARQUES DESPORTIVOS.
RESIDENCIAS.
HAVANA DO OESTE.
UNIDADE DE RESIDENCIAS "CAMILO CIENFUEGOS"
CIDADE DOS CONSTRUTORES.
23. ARQUITETURA
AMANCIO WILLIAMS
"sala "hors concours"
criar nossa época,
orientando-a para o bem:
permanente preocupação.
criar nossa época em relação ao bem requer: quanto
à forma, a invenção e a descoberta, em
estrita relação com a matéria e a técnica: quanto à
finalidade, o rumo para o eterno e para a perfeição.
época nova - formas novas.
formas novas - formas nunca vistas, graças à
imensa riqueza de materiais novos, de técnica novas,
de conhecimentos novos.
uma época termina,
outra época nasce.
criação, invenção, descoberta,
palavras, maravilhosas que designam feitos maravilhosos.
criar, inventar, descobrir: funções das mais nobres dos
homens.
os homens que criam, inventam, descobrem, não pelo
simples prazen de exercer seus dotes, não por um capricho, nem
glória, nem interesses, mas pelo simples fato de o fazerem
baseados no
conhecimento profundo, na pesquisa honesta, devem
ser considerados como os grandes harmonizadores da
vida humana, funçã!> desses homens, desses
harmonizadores é, em todos os campos da atividade
humana, a técnica, a arte, o pensamento, encontrar
a raiz profunda em que se baseiam, sua expressão
atual - da sua época - e pelo seu dominio integral, o
desenvolvimento e a orientação futura.
papel preponderante .representam na harmonização da vida
humana, a arquitetura, o urbanismo e suas relações
de planejamento.
arquitetura: relação harmoniosa e funcional das
formas no espaço.
urbanismo: ciência da arte de distribuir o tempo e o
espaço habitavel.
406
24. ARQUITETURA
no meio de caos de uma época que finda, homens
persistentes, criadores, inventores, descobridores - trabalham
com amor para todos os homens, na arquitetura e no
urbanismo, na arte e na técnica.
amancio williams
introdução para uma exposição
PRIMEIRAS ESTRUTURAS, 1939.
2 CASAS SOBRE O RIO, 1943-1945. Mar deI Plata.
3 SALÃO DE ESPETACULOS E SOM NO ESPAÇO,
1943-1953.
4 AEROPORTO, 1945. Buenos Aires.
5 EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1948.
6 TMS HOSPITAIS, 1948-1953. Corrientes.
7 UM NOVO REVESTIMENTO DE ABOBADA, 1951-1953.
8 CENTRO TECNOLóGICO E ESCOLA INDUSTRIAL, 1960.
9 LOJA DE UMA FABRICA TEXTIL, 1960.
25. ABáU.ITETURA
UM ESTUDO SôBRE A DIVISÃO E A DIREÇÃO DO
ESPAÇO ARQUITETôNICO PRISMÁTICO
RAFAEL LEOZ DE LA FUENTE
sala "hors concours"
A arquitetura enfrenta, normailzação numaelementosinevitável, o
proolema da série e da
atualmente,
dos
forma
que, com-
bmaOos mais tarde pelos arqUltetos e oonstrutores, darão lugar
aos conjuntos arquitetônicos.
Todo o esforço que se faça para aproximar-nos, ainda que o
assunto seja tratado, particUlarmente, ou respeito a um VOlume
único fundamenta!, será sempre um avanço para a méta alme-
jaoa: fazer eoonômicamente uma bôa arquitetura,
Não desconhecemos o perigo que existe de impelir a arquitetura
para a monotonia devido aos imperativos de ordem econômica,
lJ: êste mesmo temor nos convence de que o volume funda-
mental que tentamos encontrar, deverá possuir determmadas ca-
racterísticas, que suas· propriedades principais serão, de um
lado, a facilidade de construir em série e pré-fabricado, e por
outro lado, uma enorme proliferação de formas diferentes que
são o resultado de harmonizar consigo mesmo o mencionado
modúlo.
Devido às técnicas econômicas de hoje referentes à industria da
oonstrução: composições metálicas laminadas ou rebitadas de
c'orte inalteraveI, cortes também inalteráveis nas peças de ci-
mento armado ou retesado, etc., estamos convencidos de que as
estruturas espaciais e com enormes possibilidades plásticas, são
as estruturas reticUIadas com suportes verticais e vigas h0ri-
zontais.
O trabalho que agora estamos apresentando, é um estudo de
Topologia Combinada Espacial, sôbre "uma divisão e direção
do espáço arquitetônico prismático". Chegamos conclusivamente,
através dêste estudo,.à criação de um novo modulo: O MODULO
ELE.
Pensamos ter atingido elementos de simples realizaçlio, cuja re-
petição renovada leva a soluções de variedades infinitas e de
408
26. ARQUITETURA
grande beleza, que ajudarão, extraordinàriamente, o desenvol-
. vimento da Arquitetura, devido às caracteristicas que possui
êsse Modulo, que são: elasticidade e simplicidade.
Rafael Leoz de La Fuente
1 FORMA DE CRISTAL óPTICO ALONGADA.
2 FORMA DE CRISTAL óPTICO OBLONGO.
3 CUBO DE CRISTAL óPTICO.
4 FIGURA DE MADEIRA VERTICAL.
5 PEÇAS "ELE" DE NOGUEIRA EM DOIS CUBOS.
6 PEÇAS "ELE" DE METAL PRATEADO EM DOIS
CUBOS.
7 PEÇAS "ELE" DE PLASTICO BRANCO FORMANDO
CUBOS.
8 COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO GRANDE DE
PEÇAS PLASTICAS EM 4 CORES.
9 COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO GRANDE DE
PEÇAS PLASTICAS EM 4 CORES.
10 COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO PEQUENO DE
PEÇAS PLASTICAS EM CORES.
11 PEÇAS "ELE" DE PLASTICO DE VARIAS CORES EM
DOIS CUBOS.
12 MAQUETAS "ELE" QUADRADAS.
13 MAQUETAS "ELE" ROMBOIDAIS.
27. ARQUITETURA
CONCURSO INTERNACIONAL PARA ESCOLAS DE
ARQUITETURA
TEMA: Projetar, em função do sistema pedagogico vigente, ou
preposto, um centro educacional, para determinada comunidade,
geogràficamente localizada, em cada Pais de onde proceder o
trabalho, comportando os niveis primários e médio de ensino.
Deve ser considerada, ao lado do ensino, a recreação correspon-
dente. A solução adotada deverá ser justificada, com esclare-
cimentos sôbre as condições sociais, econômicas, cllmãticas, etc.,
do local considerado.
BRASIL
ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE MINAS
GERAIS, BELO HORIZONTE. Diretor: Professor José Geraldo de
Faria. Autores: Léo de Judã Barbosa (1937), Fernando Correal
Camacho (1936), Haroldo Alves Nogueira (1932), José Expedito
Prata (1937), Ivan Cupertino Rodrigues (1937), Frank Algot E.
Svensson (1934).
FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO MACKENZIE,
SAO PAULO. Diretor: Professor Francisco José Esteves Kosuta.
Autores: Nelson N. Badra (1933), Miguel Calif (1936),. Nedir Fal-
queiro (1935), Aureo Fernandes Faria (1931), Fabio Goldman
(1936), Paulo G. Jannini (1936), Laonte KIawa (1937), Lia An-
cona Lopes (1936).
FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DO RE-
CIFE, RECIFE. Diretor: Dr. Evaldo Bezerra Coutinho. Autores:
Moisés Agamenon Sampaio Andrade (1939), J6rio José Carneiro
Barretto Cruz (1939), Ismael José Cantinho Gouveia (1936).
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER-
SIDADE DE SAO PAULO, SAO PAULO. Diretor: Professor Dr.
Luiz Inácio R. de Anhaia Mello. Autores: Julio Barone (1937),
Flávio Império (1935), Rodrigo Brotero Lefevre (1936), Sergio P.
de Souza Lima (1933), Sergio Ferro S. Pereira (1936), Geraldo
Gomes Serra (1936), Wanda W. de Souza e Silva (1937).
410
28. AltÓUI't:E:'fuftA
F' ACU1.DADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDA-
DE DA BAHIA, SALVADOR. Diretor: Walter Vellosos Gordilho.
Autores: PLANEJAMENTO E ARQUITETURA: Wilson Gonçal-
ves Angelim (1935), Guarani Valença de Araripe (1926), Antonio
Calmon de Brito Neto (1936), Carlos Alberto Reis Campos (1933),
Jamil Midlej Hage (1937), Omar Trócoli (1932), Raul José do
Franco Vieira (1933); HISTORIOGRAFIA: Maria da Conceição
Pereira Alves (1937), Isa Vargas Leal (1938), Fernanda Maria
de Freitas Muniz (1938), Heloisa Telles de Oliveira (194(}); GEO-
GRAFIA URBANA: Eduardo Sérgio Pôrto Antunes (1938), Hilton
Gerson Costa (1932), Mãrio Mendonça de Oliveira (1936), Evan-
dro Pinto Silva (l,937).
FACULDADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNIVERSI-
DADE DO BRASIL, RIO DE JANEIRO. Diretor: Raymundo Bar-
bosa de Carvalho Netto. Autores: Shigeo Adachi (1937), Sylvia
Feingold (1938), Wadi Gebara Netto (1937), Luiz Clemenceau de
Azevedo Marques (1939), Leonardo Hljdra Tak (1935).
ARGENTINA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER-
SIDADE NACIONAL DE CORDOBA, CORDOBA. Diretor: Arqui-
teto Luis A. Rébora. Autor: Miguel Angel Roca.
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER-
SIDADE DE TUCUMAN, SAN MIGUEL DE TUCUMAN. Diretor:
Eng.José Roberto Galíndez.
Bí:LGICA
ESCOLA SUPERIOR DE BELAS ARTES, LIEGE. Diretor: Henri
Steenwinckel.
INSTITUTO SUPERIOR DE ARQUITETURA DE SAO LUCAS,
BRUXE~AS. Diretor: René Collin. Autor: Didier Gillon (1938).
INSTITUTO SUPERIOR DE ARQUITETURA DE SAO LUCAS,
GAND. Diretor: Louis Van Mechelen.
29. ARQu1TETu1A
CÁNADA
ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE MACGILL.
MONTREAL. Diretor: Prof. John Bland. Autor: Colman Klein
(1937).
ESPANHA
ESCOLA TECNICA SUPERIOR DE ARQUITETURA DE MADRID.
MADRID. Diretor: Pascual Bravo Sanfeliu. Autores: Julio Vi-
daurre Jofre (1926). Fernando de Terán Troyano (1931). Juan
Manuel Alonso Velasco (1931).
ESTADOS UNIDOS
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO POLI-
TECNICO DA VIRGINIA. BLACKSBURG. Diretor: Leonard J.
Currie. Autores: estudantes do 3.0 ano.
FlNLANDIA
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE TEC-
NOLOGIA. HELSINQUE. Diretor: Professor Antero Femaja.
Autor: Amo Aulis Savela (1935).
FRANÇA
SECÇAO DE ARQUITETURA DA ESCOLA NACIONAL SUPE-
RIOR DE BELAS ARTES. PARIS. Diretor: Nicolas Untersteller.
GRÃ-BRETANHA
ESCOLA DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE ARTE DE
EDIMBURGO. EDiMBURGO. Diretor: Ralph Cowan. Autores:
alunos do 4.0 e 5.0 ano de arquitetura.
HOLANDA
FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE TECNO-
LóGICA. DELFT. Diretor: Professor Eng. C. Wegener Sleeswijk.
Autores: Jan Willen (1935). Jakob Heemskerk (1931). Lutherus
Dick Looysen (1927). Jon Kristinsson (1936).
412
30. AttOUITETUitA
ISRA:El.
FACULDADE DE ARQUiTETURA DO INSTITUTO DE TECNO-
LOGIA DE ISRAEL, HAIFA. Diretor: General Y. Dori. Autores:
Eli Attia (1936), Dan Even-Ur (1938), Arieh Peled (1938).
ITÁLIA
FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO POLITÉCNICO
DE MILÃO, MILAO. Diretor: Prof. Arquiteto Piero Portaluppl.
Autores: Giorgio Bay (1933), Alberico Belgioioso (1938), Fausto
Colombo (1937). Pier Luigi Crosta (1937), Guido Ferrante (1936),
Giorgio Ferraresi (1937), Giorgio Longoni (1936), Franco Micolitti
(1937), Liliana Padovani (1938), Cesare Pellegrini (1938), Augusto
Rossari (1938).
INSTITUTO UNIVERSITARIO DE ARQUITETURA, VENEZA.
Diretor: Professor Giuseppe Samonà. Autores: Lucia Fassina,
Carla Savinl, Ettore Vio e Gianni Zanon.
IUGOSLAVIA
FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE BEL-
GRADO, BELGRADO. Diretor: Professor Djurdje Boskovic. Au-
tores: Slobodan Masic (1939), Velimir Spernjak (1936), Vlatko
Todorovic (1936).
FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE ZA-
GREB, ZAGREB. Diretor: Prof. Eng. Rudolf Broz. Autores: Ivo
Cizmek (1937), Fran Dulclc (1937), Branimir Janjic (1936), Veljko
Munk (1938), Igor Ostrogovic (1935), Nenad Paulic (1936), Ante
Radas (1936).
JAPAO
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE
KANTO GAKUIN, TÓQUIO. Diretor: Ichiro Adachi. Autores:
Kazuo Kanetsuna (1940), Takesi Kato (1940), Katsutoshi Kurachi
(1938), Nobutoshi Maeda (1937), Kanoo Okamura (1940), Osamu
Sakai (1940), Itaru Sasaki (1935).
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE
TóQUIO, TóQUIO. Diretor: Takashl Hirayama. Autores: Hiroshl
Hara (1936), Hisao Kohyama (1937), Toshiyuki Kubo (1936), Su-
31. Ã1âUITETURÃ
mina0 Murakami (193!», Shinji Shimoyama (1937), Sadakichi
Shin (1935), Kenjiro Shionoya (1936), Yoshiharu Suzuki (1936),
Kimio Takano (1936), Akira Tsuchida (1937), Kei Uesugi (1936),
Kohzo Yamamoto (1936).
ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE W ASEDA,
TóQUIO. Diretor: Shindo Akashi. Autores: 1.0 ano: Hiroo Ichi-
kawa (1937), Yutaka Kurokawa (1937), Jun Shirai (1935), Take-
shita (1936); 2.° ano: Takefumi Aida (1936), Ichiro Akagi (1934),
Masaya Fujimoto (1936), Yuji Ishige (1938), Toshio Masuyama
(1936), Yoshiharu Sawayanagi (1937), Masaaki Shimoyama (1936),
Jun Suzuki (1935); 3.0 ano: Emiko Fukui (1940), Takaaki Ishii
(1938), Yusuru Iwata (1938), Kinya Maruyama (1940), Tadahito
Mori (1940), Takahisa Ogawa (1938), Takeo Oizumi (1940), Tamon
Okuta (1938), Yoshi Saito (1938), Takamasa Ujiie (1935).
MçXICO
ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE GUADA-
LAJARA, GUADALAJARA. Diretor: Arquiteto Jaime Castiello
Camarena. Autores: Felix Ortega Aceves (1938), Jorge Fernandez
Cantú (1938), Moises Rios Estrada (1935), Leopoldo Font Fernan-
dez (1938), Xavier Castellanos Gonzãlez (1935), Luis León Espino
Inigo 1936), Antonio Vasquez Santiago (1938), Armandi Ibarra
Sube (1939), Hector Galvez Zapata (1939).
ROMENI,A
INSTITUTO DE ARQUITETURA "ION MINCU", BUCARESTE.
Diretor: Professor Arq. A. Damian. Autores: Marina Bordenache
(1941), Gheorghe Chira (1939), Atanas Nedialcov (1936), Andrei
Osulfiev (1939), lona Stoican (1940).
414
32. ARQUITETURA
EXPOSIÇÃO INTERNACION,AL DE ARQUITETURA
BRASIL
Seleção a cargo do Instituto de Arquitetos do Brasil.
ABELARDO GOMES DE ABREU (1929)
CASA DE VERANEIO NA PRAIA, 1960. São Sebastião, Estado
de São Paulo.
OSWALDO ARTHUR BRATKE (1907)
PLANEJAMENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇÃO HU-
MANA, 1959-1960. Vila Amazonas, Território Federal do Amapã.
CASA DE VERANEIO, 1960. Ubatuba, Est. S. Paulo.
NICOLAI FIKOFF (1927)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959-60. Petrópolis, Est. S. Paulo.
CARLO BENVENUTO FONGARO (1915)
RESID~NCIA PARA FINS DE SEMANA, 1958. Guarujã. Estado
de São Paulo.
JOSf: BINA FONYAT FILHO (1918)
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1958. Salvador, Est. da Bahia.
MOTEL, 1960. Brasllia, Est. de Goiãs.
MARCELO ACCIOLY FRAGELLI (1928)
POSTO DE PUERICULTURA, 1959-1960. Rio de Janeiro, Estado
da Guanabara.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960-61. Rio de Janeiro, Est. da Gua-
nabara.
JOSf: CLAUDIO GOMES (1928)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1954-1955. Uberaba, Est. de Minas
Gerais.
CONJUNTO RESIDENCIAL DE BAIXO CUSTO, 1956-1957. São
Paulo, Est. de São Paulo.
OSWALDO CORR:f:A GONÇALVES (191'7)
EDIFíCIO PARA A ESCOLA DO S. E. S. C. - S. E. N. A. C., 1956.
Bauru.
OSWALDO CORR:f:A GONÇALVES (1917)
RUBENS CARNEmO VIANA (1914)
33. ARQUITETURA
RICARDO SIEVERS (1922)
EDIFiCIO ESCOLAR DO S.E.S.C. e S.E.N.A.C., 1957. Marília, Est.
de São Paulo.
LUCIO GRlNOVER (1934)
ESCOLA DE APRENDIZADO INDUSTRIAL, 1958-1961. S. Paulo,
Estado de São Paulo.
ESCOLA DE APRENDIZADO INDUSTRIAL, 1959-1960. Santa
Bárbara do Oeste, Est. de São Paulo.
JOAQUIM MANOEL GUEDES SOBRINHO (1932)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958. S. Paulo. Est. de S. Paulo.
EDIFíCIO PARA FORUM, 1960. Itapira, Est. de S. Paulo.
r~~;,
'JOSf: MARIA MONFORT GUIX (1934)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL DE BAIXO CUSTO, 1960. S. Paulo,
Est. de São Paulo.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo.
ROLF WERNER HOTHER (1927)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958. Rezende, Est. do Rio.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. Rezende, Est. do Rio.
ELIAS KAUFMAN (1928)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. Itaipava, Est.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. Teres6polis, Est. do Rio.
LUCJAN KORNGOLD (1900)
EDIFíCIO DA BOLSA DE CEREAIS, 1955-1960. São Paulo, Estado
de São Paulo.
PALACIO DO·COMf:RCIO, 1956-1959. São Paulo, Est. de São Paulo.
CARLOS ALBERTO CERQUEffiA LEMOS (1925)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo.
DAVID LIDESKIND (1928)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. S. Paulo, Est. de S. Paulo.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. S. Paulo, Est. de S. Paulo.
LAURO DA COSTA LIMA (1917)
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS PARA FIM DE SEMANA, 1958.
São Vicente, Est. de São Paulo.
416
34. ARQUITETURA
NESTOR LINDEMBERG (1926)
SEDE SOCIAL E PISCINA DE UM CLUBE, 1960. Cotia, Estado
de São Paulo.
NEY MARCONDES (1924)
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1957. São Paulo, Est. de São Paulo.
HELIO RmAS MARINHO (1924)
MARCOS KONDER NETTO (1927)
MONUMENTO AOS MORTOS DA SEGUNDA GUERRA MUN-
DIAL. 1957-1960. Rio de Janeiro, Est. da Guanabara.
RESID:tNCIA DE VERANEIO, 1960-1961. Nogueira, Est. do Rio.
ICARO DE CASTRO MELLO (1913)
EDIFíCIO PARA ESCRITóRIO, 1960. Cubatão, Est. de S. Paulo.
CARLOS BARJAS MILLAN (1927)
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo.
-, 'i;J;' :,c>'E
FABIO EDUARDO KOK DE SA MOREmA (1933)
RUTH DO VALLE KOK DE SA MOREIRA (1934)
CONCHA ACúSTICA E AUDITóRIO DA UNIVERSIDADE DO
CEARA. 1958-1959. Fortaleza, Est. do Ceará.
JORGE MACHADO MOREmA (1900
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1957. Rio de Janeiro, Est. da Gua-
nabara.
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1958. Rio de Janeiro, Est. da Gua-
nabara.
JORGE MACHADO MOREIRA (1!104)
E ARQUITETOS COT,ABORADORES DO ETCUB
EDIFíCIO PARA OFICINA G:qAFICA DA CIDADE UNIVERSI-
TARIA, 1961. Rio de Janeiro, Est. da Guanabara.
RODt)T,PHt) I?RTENBI-AD FIT,HO .(1927)
HABITACAO INDIVIDUAL, 1957, São Paulo, Est, de São Paulo,
HABITAÇAO INDIVIDUAL. 1958, São Paulo, Est. de São Paulo,
DAVID A. B. OTTONI (1927)
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, EBt, de São Paulo,
35. ARQUITETURA
ARNALDO FURQUIM PAOLIELLO (1927)
FERNANDO J. R. MOREmA
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957. São Paulo, Est. de São Paulo.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. São Paulo, Est. de São Paulo.
FABIO MOURA PENTEADO (1929)
ALFREDO PAESANI
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE AGUAS, 1958. Campinas, Est.
de São Paulo.
WIT-OLAF PROCHNIK (1929)
PAVILHÃO PARA FINS DE RECREAÇÃO, 1957. Rio de Janeiro,
Est. da Guanabara.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958-1960. Rio de Janeiro, Estado
da Guanabara.
VICTOR REIF (1909)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. São Paulo, Est. de São Paulo.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. São Paulo, Est. de São Paulo.
FLAVIO ALBERTO DE SOUSA REIS (1933)
ELISABETH VIDOR DE SOUSA REIS (1935)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. São José dos Campos, Estado
de São Paulo.
PAULO A. MENDES DA ROCHA (1928)
GINASIO COBERTO DO CLUBE ATLÉTICO PAULISTANO, 1961.
São Paulo, Est. de São Paulo.
ARY GARCIA ROZA (1911)
SEDE ADMINISTRATIVA DO BANCO DO BRASIL, 1958. Bra-
sília. D. F.
WOLFGANG SCHOEDON (1924)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957-1960. S. Paulo, Est. de S. Paulo.
HEITOR FERREmA DE SOUZA (1931)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957-1958. S. Paulo, Est. de S. Paulo.
ROGER ZMEKHOL (1928)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL. São Paulo, Est. de São Paulo.
418
36. ,ARóuiTETURÂ
AnCÊN1'INA
Seleção a cargo do Centro de Arquitetos de Rosário.
EDMUNDO ZAMBONI J. (1932)
RESIDÊNCIA PRÉ-FABRICADA, 1959. Roldán, Santa Fé.
CANADÁ
Seleção a cargo do Insiiiuto Real de Arquitetura do
Canadá.
JEROME MARKSON (1929)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. Hamilton, Ontario.
CHINA
Seleção a cargo do Museu Histórico Nacional de Taipei.
YAN CHO-CHENG (1915)
GRANDE HOTEL EM TAIPEI, 1956. Taipei.
MESQUITA, 1959. Taipei.
YU YUEN-CHEN (1917)
UNIVERSIDADE NACIONAL, 1960. Talpei.
CHOU TSENG-HAN (1917)
EDIFíCIO PARA FINS DE ENSINO.
HENRY TSENG &
Y. S. WANG ARCHITECT'S ASSOCIATION
TEMPLO DE CONFúCIO, 1961. Taiwan.
HSIU TSE-LAN (1925)
HOTEL PARA PROFESSORAS, 1961. Taiwan.
ESPANHA
Seleção a cargo do Colégio de Arquitetos de Espanha e
Insiiiuto de CuUura Hispanica.
37. .tOst t.tiis FERNANDt~ DI!:L A~O (1914)
NúCLEO RESIDENCIAL PARA COLONIA AGRíCOLA.
Vegaviana, Cacéres.
NÚCLEO RESIDENCIAL PARA COLONIA AGRíCOLA.
Saladares;' Alicante.
NúCLEO RESIDENCIAL PARA COLôNIA AGRíCOLA.
Villalba-Calatrava, Ciudad ReaL
ESTADOS UNIDOS
Seleção a cargo do IDstilulo Americaao de Arquüetos.
BAY GROUP ASSOCIATES
PAVILHAO PARA MOSTRAS. San Rafael, Calif6rnia.
BIRKERTS AND 8TRAUB
RESID:tNCIA DE VERANEIO. Northville, Michigan.
VICTOR CBBlST-.JANER AND ASSOCIATES
HABITAÇAO COLETIVA. Painesville, Ohio.
MARIO J. CIAMPI
ESCOLA PRIMARIA FERNANDO RIVERA. Daly City, Calif6rnia.
CIlABLES R. COLBERT
HABITAÇAO INDIVIDUAL. New Orleans, Louisiana.
BlCHARD DORMAN AND ASSOCIATES
RESTAURANTE "IVORY TOWER", Santa MÔnica, Callf6rnia.
BERTZKA AND KNO~S
EDIFíCIO CROWN ZELLERBACH. San Francisco, Calif6rnia.
BENRY BILL
CAPELA DO MOLINE PUBLIC HOSPITAL. Moline, Illinois.
PBILIP JOBNSON
IGREJA. New Hannony, Indiana.
EDIFíCIO PARA UM REATOR NUCLEAR. Rehovot, Israel.
WEED-JOBNSON ASSOCIATES
ESCRITORIOS E LOJAS DA COPPERTONE CORPo Miami, Flo-
rida.
420
38. A:tiQUITE1'u:RA
1. M. PEI AND ASSOCIATÉS
HOTEL HILTON. Denver, Colorado.
SKIDl10RE, OWINGS AND MERRILL
EDIFíCIO CENTRAL DAS INDUSTRIAS PEPSI-COLA. New
York, New York.
KILLINGSWORTH BRADY SMITH AND ASSOCIATES
EDIFíCIO PARA FINS COMERCIAIS. Long Beach, Californía.
EDWARD DURELL STONE
EDIFiCIO DA EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS. New De-
lhi, Indiana.
HUG STUBBINS AND ASSOCIATES
EDIFíCIO DA IGREJA UNITÁRIA. Concord, New Hampshire.
JOHN CARL WARNECKE AND ASSOCIATES
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, PaIo Alto, California.
MINORU YAMASAKI
ESCRITóRIOS CENTRAIS DA REYNOLDS METAIS CO. Detroit,
Michigan.
FINLANDIA
Seleção a cargo do Museu Finlandês de Arquitetura.
~... ' _~i.-;s:....,).r,",_., - ~_ - " _ ._-"~---...>_'
TOIVO KORHONEN (1926)
JAAKKO LAAPOTTI (1931)
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1958. Tapiola.
REIMA PIETILA (1923)
PAVILHAO PARA UMA EXPOSIÇAO, 1958. Bruxelas, Bélgica.
KAlJA SIRJ!iN (1920)
HEIKKI SIREN (1918)
EDIFíCIO PARA FINS RELIGIOSOS, 1957. Helsinque.
GABRIEL VILJO REVELL (1910)
BLOCO DE APARTAMENTOS, 1958. Tapiola.
EMIL AARNO RUUSUYUORI (1925)
ATELIll: FOTOGRAFICO. Helsinque.
39. ARQUItEtURA
tRANÇA.
Seleção a cargo da União Iniernacional de Arquüeios.
EMILE AILLAUD (1902)
NúCLEO RESIDENCIAL, 1954-1959. Bobigny, Sena.
NúCLEO RESIDENCIAL, 1955-1959. Pantin.
CRECHE, 1960. Pantin.
ANDR~ AUBERT (1905)
EDIFíCIO PARA :FINS COMERCIAIS, 1958-1961.
PIERRE DUFAU (1908)
ESCOLA.
GUILLAUME GILLET (1912)
IGREJA DE NOSSA SENHORA DE ROYAN. 1958. Royan.
GUY LAGNAEAU
MICHEL WEILL
JEAN DIMITRlJEVIC
JEAN PERROTET
NúCLEO RESIDENCIAL, 1958 1959. Fontenay aux Roses.
LIONEL MIRABAUD (1916)
JEAN CHEMINAU (1916)
CONJUNTO RESIDENCIAL, 1959-1960. Croissy sur Seine, Seine
et Oise.
PAUL TOURNON
ANDRE DEVILLIERS
PIERRE VERDIER
EDIFíCIO DA RADIO EMISSORA DE ESTRABURGO, 1956-1960.
Estrasburgo.
PIERRE VAGO· (1910)
FRITZ BORNEMANN (1912)
EDIFíCIO DA BIBLIOTECA DE BON, 1960. Bon.
PIERRE VAGO
ANDR~ LE DONN~
PIERRE PINSARD
E. FREYSSINET
BASíLICA DE S. PIO X, 1958. Lourdes.
HENRI VICARIOT (1910)
GARE DO AEROPORTO DE ORLY, 1961. Paris.
422
40. ARQUITETURA
GRA-BRETANHA
Seleção a cargo do Instituto Real dos Arquitetos Britâ-
nicos sob o patrocínio do Conselho Britânico.
HUBERT BENNETT (1909)
EDIFíCIO ESCOLAR PARA CRIANÇAS DEFEITUOSAS, 1957.
Hampstead, Londres.
INSTITUTO DE ENSINO SECUNDARIO PARA MOÇAS, 1959.
Wandsworth, Londres.
NúCLEO RESIDENCIAL PARA DETERMINADA CONCENTRA-
ÇAO HUMANA NOS ARREDORES DE LONDRES, 1959. Roehamp-
ton Lane, Londres.
PETER HUGH GmARD CHAMBERLIN (1919)
GEOFFREY CHARLES HAMILTON POWELL (1920)
CHRISTOF RUDOLPH BON (1921)
ESCOLA ELEMENTAR, 1956. Kensington, Londres.
JAMES W. A. CUBITT (1914)
FELLO ATKINSON (1919)
STEFAN BUZAS (1915)
EDIFíCIO DO COLÉGIO TECNOLóGICO DE KUMASI, 1955.
Kumasi, Ghana.
FRANK COLLINS (1910)
JAMES MELVIN (1912)
EDMUND WARD (1912)
BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE DE SHEFFIELD, 1959. Shef-
field.
W. D. LACEY (1923)
L. H. BLOCKLEY (1917)
N. R. GOODWIN (1932)
ESCOLA PRIMARIA MIXTA. Milão, Itália.
DENYS LASDUN (1914)
HABITAÇAO COLETIVA, 1960. Londres.
LEONARD SULLA MANASSEH
IAN CRAMPTON BAKER (1923)
GINASIO RUTHERFORD, 1960. Londres.
41. ARQUITETURA
PHILJP POWELL (1921)
HIDALGO MOYA (1920)
EDIFíCIO DO HOSPITAL "PRINCESS MARGARET".
LEONARD GRANGE VINCENT (1915)
NÚCLEO RESIDENCIAL PARA DETERMINADA CONCENTRA-
ÇAO HUMANA, 1959. Stevenage New Town.
JOHN VICTOR WALL (1914)
EDIFíCIO PARA UM INSTITUTO DE ENSINO PRIMARIO E
SECUNDARIO, 1959. Matson Lane, Gloucester.
HOLANDA
Seleção a cargo da Associação de Arquite:tos Holandeses.
B. BIJVOET (1889)
G. H. M. HOLT (1904)
TEATRO MUNICIPAL DE NIJMEGEN, 1961. Nijmegen.
A. BODON (1906)
J. P. van BRUGGEN
G. DREXHAGE
J. J. STERKEBURG
EDIFíCIO PARA FINS COMERCIAIS, 1960. Rotterdam.
PLANEJAMENTO PARA UMA DETERMINADA CONCENTRA-
çÃO HUMANA, 1961. Amsterdam.
G. H. M. HOLT (1904)
K. P. THOLENS (1882)
TEMPLO CATóLICO, 1953. Amsterdam.
G. RIETVELD (1888)
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Ilpendam.
J. H. van den BROEK (1898)
J. B. BAKEMA (1914)
EDIFíCIO DE ~PARTAMEro."TOS, 1960. Berlim, Alemanha.
EDIFíCIO PARA FINS DE ENSINO, 1957. Delft.
J. A. G. van der STEUR (1899)
A. P. WESSELMAN van HELMONDB (1908)
H. C. STANDLANDER (1923)
EDIFíCIO PARA FINS INDUSTRIAIS, 1957. Nijmegen.
424
42. ARQUITETUBA
W. van TIJi!:N (1894)
M. BOOM (1920)
J. POSNO (1919)
ASILO PARA VELHOS, 1958. Amsterdam.
J. J. M. VEGTER (1906)
SALA DE RECEpÇÃO DO COUNTY COUNCIL, 1955. Arnhem.
HUNGRI·A
Seleção a cargo do Instituto de Relações Culturais com
o Exterior.
LASZLó BAJNAY
EDIFíCIO PARA UMA INDUSTRIA QUIMICA.
IPOLY FARKAS
ISTVAN MENYHARD
EDIFíCIO PARA UMA INDUSTRIA DE METAIS. Székesfehérvar.
ZOLTAN GULYAS
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1959-1960. Budapest.
LASLó HÓKA
EDIFíCIO DO INSTITUTO CENTRAL DA ACADEMIA DAS
CI:kNCIAS HUNGARAS PARA PESQUISAS QUIMICAS, 1961.
BÉLA PINTÉR
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Budapest.
ITÁLIA
Seleção a cargo da Federação da Ordem dos Arquitetos
da Itália.
CARLO AYMONINO (1926)
CARLO CHIARINI
BALDO DE ROSSI
43. ARQUITETURA
MARCELLO GffiELLI
CAMARA DE COMÉRCIO, INDúSTRIA E AGRICULTURA, 1956-
1960. Carrara.
LODOVICO B. BELGIOJOSO
ENRICO PERESSUTTI
ERNESTO N. ROGERS
HABITAÇAO COLETIVA, 1955-1957. Milão.
HABITAÇAO COLETIVA, 1956-1958. Milão.
CARLO COCCHIA (1903)
NúCLEO RESIDENCIAL, 1956-1957. Véttica di Amalfi, Nápoles.
ADOLFO DE CARLO
ANDREA MOR
ANGELO SmILLA
LUDOVICO QUARONI
IGREJA DA SAGRADA FAMíLIA, 1958. Gênova.
GIULIO DE LUCA (1912)
HOSPITAL PARA DOENÇAS INFECCIOSAS, 1961. Nápoles.
MARIO FlORENTINO (1918)
NúCLEO RESIDENCIAL, 1958-1960. Roma.
COLÉGIO-CLUB PARA ESTUDANTES, 1959-1960. Nápoles.
GIOVANNI GANDOLFI (1915)
NúCLEO RESIDENCIAL, 1955. ForIi.
IGREJA DE SAO PIER DAMIANO, 1958. Ravena.
MARIO GHEDINA (1909)
FRANCESCO URAS (1911)
RICCARDO NALLl (1908)
ESTADIO OLíMPICO DO GÉLO, 1955. Cortina d'Ampezzo.
GIUSEPPE GORI (1906)
ENZO GORI (1911-1956)
RICCARDO MORANDI
ERNESTO NELLI (1912)
PONTE VESPUCCI, 1957. Florenç,a.
RICCARDO MORANDI (1902)
SALAO SUBTERRANEO PARA A EXPOSIÇAO DO SALAO DE
AUTOMÓVEIS, 1959. Turim.
426
44. ARQUITETURA
PIER LUIGI NERVI (1891)
ANTONIO NERVI
PALACIO DO TRABALHO, 1960-1961. Turim.
GIUSEPPE NICOLOSI (1901)
AULA MAGNA DA UNIVERSIDADE DE PERUGIA, 1958. Perugia.
IGREJA, 1959. Terni.
HOTEL, 1960. Spoleto.
VINCENZO PASSARELLI (1904)
FAUSTO PASSARELLI (1910)
LU CIO PASSARELLI (1922)
ESCOLA "NOTRE DAME", 1958. Roma.
~.,-~.-
VINCENZO PASSARELLI (1904)
FAUSTO PASSARELLI (1910)
LU CIO PASSARELLI (1922)
MAURIZIO VITALE (1927)
EDIFíCIO-SEDE DO GRUPO INDUSTRIAL B.P.B., 1958-1960.
Roma.
LUDOVICO QUARONI (1911)
IGREJA DE SÃO FRANCO, 1954. Francav1lla.
MAURIZIO VITALE (1927) - Chefe da Equipe Italiana e seus
colaboradores:
TOMMASO VALLE (1934)
GIORGIO SIMONCINI (1929)
GIULIO LAFUENTE (1921)
OSCAR HANSEN - Chefe da Equipe Polaca
MONUMENTO COMEMORATIVO DE AUSCHWITZ, Auschwitz,
PolÔnia.
GIUSEPPE S'AMONA (1898)
SEDE DOS ESCRITóRIOS DA I.N.A.I.L., 1956-1960. Veneza.
MÉXICO
Seleção a cargo do Instituto Nacional de Belas Artes.
Departamento de Arquitetura.
AUGUSTO H. ALVAREZ (1914)
EDIFíCIO DE APARTA:tVIENTOS, 1958. México D.F.
45. ARQUITETURA
EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1959. México D.F.
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. México D.F.
CONRADO MONTA~O AUBERT (1925)
HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1956. México D.F.
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1957-1958. D.F.
EDIFíCIO PARA UM MERCADO, 1959. Ciudad Juarez.
FELIX CANDELA (1910)
IGREJA DA VIRGEM DA MEDALHA MILAGROSA, 1954. Mé-
xico D.F.
EDIFíCIO PARA A SECÇÃO DE ENGARRAFAMENTO DE UMA
FABRICA, 1959. México.
EDIFíCIO PARA UMA INDÚSTRIA, 1960. México D.F.
VLADIMIR KASP~ (1910)
ESCRITóRIO CENTRAL DE UM SUPERMERCADO, 1960. Mé-
xico D.F.
SALVADOR DE ALBA MARTIN
EDIFíCIO PARA UMA ESCOLA PRIMARIA, 1959. Lagos de Mo-
reno, Jalisco.
EDIFíCIO PARA UMA ESCOLA NORMAL, 1960. Lagos de More-
no, Jalisco.
RESIDÊNCIA, 1960. Guadalajara, Jalisco.
HECTOR MESTRE (1909)
EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1956. México D.F.
EDIFíCIO PARA ESCRITÓRIOS, 1958. México D.F.
EDIFíCIO PARA ESCRITÓRIOS, 1961. México D.F.
MANUEL ROSEN MORRISON (1926)
RESIDJ1:NCIA, 1956. México D.F.
CENTRO CINEMATOGRAFICO, 1959. México D.F.
EDIFíCIO PARA UM CENTRO DE PESQUISAS, 1960. México D.F.
ALEJANDRO PRIETO POSADA (1924)
NÚCLEO RESIDENCIAL DE TIPO POPULAR, 1960. San .Jer6ni-
mo, México D.F.
NÚCLEO RESIDENCIAL DE TIPO POPULAR. Manzanillo, Co-
lina.
428
46. ARQUITETURA
REINALDO PEREZ RAYON (1918)
CONJUNTO DE EDIFíCIOS PARA FINS DE ENSINO, 1958-1961.
Zacatenco, México D.F.
PEDRO RAMIREZ VAZQUEZ (1919)
PAVILHAO DE MÉXICO NA EXPOSIÇAO INTERNACIONAL DE
BRUXELAS, 1958. Bruxelas, Bélgica.
EDIFíCIO PARA ENSINO EM ZONA RURAL, 1959-1960.
EDIFíCIO PARA O MUSEU DIDATICO DA mSTóRIA DE ~
XICO, 1960. Chapultepec.
MOÇAMBIQUE
Seleção a cargo do Centro de Informações e Turismo
de Moçambique.
AMANCIO D'ALPOIM GUEDES (1925)
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1953. Lourenço Marques.
CONJUNTO DE HABITAÇõES INDIVIDUAIS, 1954. Lourenço
Marques.
HABITAÇAO COLETIVA, 1958. Lourenço Marques
PER(í
Seleção a cargo da Sociedade de Arquiteios do Perú.
SANTIAGO AGUBTO CALVO
PLANEJAMENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇJlO
HUMANA, 1953. La Victorla, Lima.
PLANEJAl'4ENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇAO
HUMANA, 1954. LInce, Lima.
CENTRO RECREATIVO POPULAR, 1955. Huampan1, Lbna.
FERNANDO SANCREZ GRIBAN
CAPELA DE SAO 10AO 4POSTOLO, 1950. Pueblo Ubre, LIma.
47. ARQUITETURA
PORTUGAL
Seleçií.o a cargo do Sindicato Nacional de Arquitetos.
ANTONIO. AURIl:LIO (1931)
EDIFíCIO PARA FINS INDUSTRIAIS. 1959. Alcobaca.
SALVADOR
Seleção a cargo da Direção Geral de Belas Artes.
RENATO ROMERO
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1956. Sant' Ana.
SUIÇA
Seleção a cargo da Federação dos Arquitetos Suíços.
ERNESTE BBANTSCHEN (1922)
IGREJA, 1958-1959. Winkeln.
JEAN GUEBELIN (1925)
CAPELA, 1958. Nesselnbach, Canton Aargau.
REFORMA DE UMA LOJA, 1958. Francfort, Alemanha.
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Aegeri, Canton Zoug.
FRITZ HALLER (1924)
ESCOLA PRIMARIA, 1958-1959. Soleure.
HANS HUBACHER (1916)
ANNEMARIE HUBACHF't (1921)
IGREJ_'" 1960. Zollikerberr;.
JACQUES SCHADER (1917)
ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR FREUDENBERG, 1957. Zurique.
430
48. ARQUITETURA
JAKOB ZWEIFEL (1921)
EoIFíCIO PARA FÉRIAS NO CAMPO, 1956-1957. Gaesi, Walensee.
EDIFíCIO DE APARTAMENTOS PARA AS ENFERMEIRAS DO
HOSPITAL CANTONAL, 1958-1959. Zurique.
HABITAÇÃO COLETIVA, 1959-1960. Zurique.
URUGUAI
Seleção a cargo da Sociedade de Arquitetos do Uruguai.
JORGE GEILLE (1918)
MONUMENTO, 1953. Ciudad de Treinta y Treis. (Cidade de
Trinta e Três).
MARIO PAYSS~ REYES
HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1955. Montevideu.
SEMINARIO ARQUIDIOCESANO, 1958. Montevideu.
49. ALÉlMANHA ANTIi:.
HAS HOLANDESAS
ARGENTINA AUST
RALIA AUSTRIA BE
LGICA BOLIVIA BR
ASIL BULGARIA CA
NADA CHILE CHIN
A COLOMBIA COST
A DE MARFIM CUB
A EQUADOR ESPAN
HA ESTADOS UNID
OS FINLANDIA FR
ANÇA GRA-BRETA
NHA GRECIA GUAT
EMALA HOLANDA
HUNGRIA INDIA IS
RAEL ITALIA IUGO
SLAVIA JA1-'AO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSIA SAL
V ADOR SUECIA SU
IÇA TCHECOSLOV
AQUIA TURQUiA U
RUGUAI VENEZUE
LA VIET-NAM UNI
AO PANAMERICAN
A ALEMANHA ANT
ILHAS HOLANDl!.SA
S ARGENTINA AUS
TRALIA AUSTRIA B
ELGICA BOLIVIA B
RASIL BULGARIA
CANADA CHILE CH
INA COLOMBIA CO
STA DE MA,,,FIM
CUBA EQUADOR ES
PANHA ESTADOS U
NIDOS FINLANDIA
FRANÇA GRA-BRE
TANHA GRECIA GU
T E A T R o
ATEMALA HOLAND
A HUNGRIA INDIA
ISRAEL ITALIA IUG
. OSLAVJA JAPAO LU
XEMBURGO MEXI
CO NIGERIA PANA
MA PARAGUAI PE
RU POLONIA PORT
UGAL REPUBLICA
ARABE UNIDA RO
MENIA RUSSIA SA
LVADOR SUECIA S
50. TEA'l'RO
À. 11I BIENAL DAS ARTES PLÁSTICAS DE TEATRO
Ao realizar a lU Bienal das Artes Plásticas de Teatro, no qua-
dro da VI Bienal de São Paulo, o Museu de Arte Moderna tem
certeza de não haver sucumbido a uma rotina, e, ao contrário,
está ciente de que se aproxima cada vez mais do ideal de
expor um panorama da expressão artística. moderna, no campo
da arquitetura, da cenograf,a, da indumentária e da técnica do
teatro.
O objetivo dêste certame internacional sempre foi o de oferecer
ao público brasileiro, desprovIdO de tradição cênica, um painel
didático das artes plásticas do espetácWo, desde as suas mais
remotas manifestações, bem como um levantamento das obras
atuais, a fim de permitir o balanço das últimas experiências, e,
talvez, indicar um caminho para o futuro.
Dentro dês se critério amplo, que visava não limitar as exposi-
ções mas dar-lhes a maior flexibilidade, os certames anteriores
mostraram os diferentes estilos e escolas de cenografia e de in-
dumentária, solidános com os textos que lhes deram origem, e
variadas pesquisas técnicas e arquitetõnicas. Podia-Se admirar,
assim, a vitalIdade de formas artistiCas do passado, tratadas de
acôrdo com as modernas exigências estéticas, como na sala fran-
cesa da I Bienal; as perspectivas do Renascimento italiano, no
segundo certame; as obras fundamentais de Appia, na contribui-
ção suíça à I Bienal, apontando as linhas do espetáculo contem-
porâneo; uma expressiva seleção das produções austríaca e che-
coslovaca, respectivamente l}a prImeira e na segunda mostra,
merecedoras, aliás, das medalhas de ouro destinadas ao país me-
lhor representado; os esforços de reconstrução e construção ar-
quitetõnica da Alemanha no após-guerra, na I Bienal; uma visão
do teatro universitário norte-americano e o Teatro O'Nem, no
qual se apresentaram peças do autor de "Longa jornada noite
adentro" e conferências e projeções sôbre a sua obra; e tantos
desenhos e fotografias dos outros países, que atenderam ao apêlo
do Museu para expor o seu acêrvo teatral.
Mais de dez países figuram nêste terceiro certame, e vArias
contribuições novas asseguram-lhe o interêsse e o êxito. COmo
se trata de bienal, a preocupação maior deve ser a de reunir
os trabalhos de cada biênio. Espera-se, dessa forma, que a su-
51. TEATRO
cessão das amostras represente uma súmula das principais mon-
tagens internaclonais, realizadas nesses períodos. vamos acostu-
m:.nCio-nos a acompanhar o itmerarlO das artes plásticas do tea-
tro em todo o mundo, e, certamente, através delas, o próprio
teatro VlVO de caoa pais. Por outro lado, à medloa que a bienal
exprime o resultado do trabalho de maior número de naçóes, o
alcance do certame tende acrescer. Saoemos que a Bienal de
Teatro ainda não é totalmente representativa da produção ce-
nográfica mundial, e seus limites se explicam, entre outros mo-
tivos, pela d,ficuldade de conter em aesennos, projetos e ma-
quetas um material que se destilla preCipuamente ao palco, só
tendo vida plena quando enquadra o ator. O artesanato teatral
faz que muitas vêzes o cenário passe da imagmação do artlsta
diretamente para a caixa do teatro. sendo tão efêmeras, por isso,
as cr,açóes do espetáculo, o Museu de Arte MOderna tem a pre-
tensão de estar formando um importante documentário, pelo
qual se poderá avaliar, no futuro, a realidade das artes plástlcas
do teatro no século XX.
Esta III Bienal significa mais um passo para ampliar-se a área
geográfica coberta pela exposição. Do Oriente, vêm-nos trabalhos
do Japão e da China Nacionalista - herança de formas tradicio-
nais do teatro. Pela primeira vez, recebemos material da União
Soviética, devendo ser-nos ,possível, pela variedade das datas e
dos centros representados, ajuizar o mérito estético de sua ceno-
grafia. A França concentra a sua contribuição nas pesquisas
das Escolas especializadas e em nomes que se afirmam nos
últimos anos, como o de Jacques Noel. A Checoslováquia, que,
na exposição anterior, ofereceu uma retrospectiva de 1914 aos
nossos dias, se volta agora para as criações recentes, centradas,
não obstante a diversidade de linhas, numa pesquisa cujo deno-
minador-comum é o Homem. A Áustria envia-nos valiosa do-
cumentação sôbre o Teatro de Salzburgo, um dos mais avan-
çados do mundo. Argentina, Canadá, Espanha e Iugoslávia tra-
zem amostras recentes de seu palco. Os Estados Unidos, além
de documentarem, por meio de exibições cinematográficas, sua
atualidade teatral, prestam homenagem ao certame com a tem-
porada da "American Repertory Company", cuja estréia - Helen
Hayes - é a primeira dama de seu palco. O Brasil escolheu
suas últimas obras, que abrangem também importantes projetos
de arquitetura, e propicia a estréia mundial de um drama ele-
trônico.
434
52. TEATRO
A riqueza e a multiplicidade das exposições garantem à Bienal
de Teatro um lugar de relêvo no conjunto da Bienal de São Paulo.
A acolhida aos certames anteriores e a curiosidade já desper-
tada pelo atual atestam que o Museu não errou, ao incluir O
teatro em seu pro goram a de arte e de cultura.
53. I
TEATRO I
i
BRASIL
EXPOSIÇAO ORGANIZADA EM COLABOBAÇAO
COM O SERVIÇO NACIONAL DE TEATRO.
cenários e figurinos
GERMANA DE ANGELIS
1 "EVOCAÇÃO DE DUAS :ÉPOCAS", bailado. Música de
Mozart e Kabalewsky, coreografia M. Olenewa. Teatro
Municipal, Rio de Janeiro, 1959. Figurinos.
2 "LOJINHA DE BONECAS", bailado infanto-juvenil. C0-
reografia M. Olenewa. Teatro Municipal, São Paulo, 1960.
Figurinos.
3 "FANTASIA BRASILEIRA", bailado infantil. Coreografia
M. Cibona. Pro Arte, Piracicaba, 1959. Figurinos.
4 "A LENTE MAGICA", bailado infanto-juvenil. Coreografia
K. Bodenheim. Teatro Municipal, S. Paulo, 1960. Figurinos.
5 DIVERSOS. Monte Líbano, S. Paulo, 1959-1960. Figurinos.
TULLIO COSTA (1916)
6 "PLANTA0 21", de Sidney Kingsley. Pequeno Teatro de
Comédia, São Paulo, 1959. Desenho.
7 "DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE", de Tennessee
Williams. Pequeno Teatro de Comédia, São Paulo, 1960.
Desenhos.
8 "VISITA DA VELHA SENHORA", de Duenrematt.
Desenhos.
9 "QUANDO SE MORRE DE AMOR", de Patroni Griffi.
T.B.C., .São PauLo, 1959. Desenhos.
10 "VIAGEM A TRl!:S", de Jean de Letraz. Pequeno Teatro
de Comédia, São Paulo, 1959. Desenhos.
CYRO DEL NERO (1931)
11 "LEONOR DE MENDONÇA", de Gonçalves Dias. T.B.C.,
São Paulo, 1960. Desenhos e fotografias.
12 "PAGADOR DE PROMESSAS", de Dias Gomez. T.B.C.,
São Paulo, 1960. Fotografias e maqueta.
13 "QUARTO DE DESPEJO", de Carolina Maria de Jesús.
Teatro Nidia Licia e Teatro da Cidade, São Paulo, 1961.
Fotognafias e maqueta.
436
54. TEATRO
14 "A SEMENTE", de Gianfrancesco Guarnieri. T.B.C., São
Paulo, 1961. Fotografias e maqueta.
ANTONIO LOPES DE FARIA (1924)
15 "O PAr', de Strindberg. Teatro Diletantes, City Bank,
São Paulo. Cenários, figurinos e maqueta.
16 "O CHAPÉU DE PALHA DE ITALIA", de Eugene Labiche
e Mario Michel. Teatro Diletantes, City Bank, São Paulo.
Cenários, figurinos e maqueta.
17 "O MENTIROSO", de Goldoni. Teatro A. A. Matarazzo,
São Paulo. Cenário, figurinos e maqueta.
18 "VOZ HUMANA", de Cocteau. Teatro Paulista. Cenários,
figurinos e maqueta.
NAPOLEÃO MUNIZ FREIRE
19 "O ELEFANTE NO CAOS", de Millôn Fernandes. Direção
de João Bethencourt. "Teatro da Praça", Teatro da
Praça, Rio de Janeiro, 1960. Cenários.
20 "L'l!:COLE DES FEMMES", de Moliere. "Les comédiens
de l'Orangerie", Teatro "La Maison de France", Rio de
Janeiro, 1961. Cenários e figurinos.
21 "A VIDA IMPRESSA EM DOLLARES", de Clüord Oddets.
"A Oficina", Teatro A Oficina Rio de Janeiro, 1961.
Cenários e figurinos.
ELISABETH KOSSOWSKI (1913)
22 "SONHO", bailado de Kruszewska. Música de Dziewulski.
Teatno Poznania, 1933. Cenários.
23 "DANÇAS NACIONAIS POLONESAS". Dora Kalina, Rio
de Jalleiro, 1943. Figurinos.
24 " ... MAGNíFICO", de Maeterlinck. Teatro da Coruja, Rio
de Janeiro, 1953. Cenário e figurinos.
25 "MORTOS SEM SEPULTURA", de Sartre. Teatro da
Coruja, Rio de Janeiro, 1954. Cenário.
26 "PRIMEIRA LEGIAO", de Emmet Lavery. Teatro Muni-
cipal, .Rio de Janeiro, 1954. Vitrais.
27 "JUDAS NO SABADO DE ALELUIA", de Martins Pena.
Escola Dramática, Rio de JaneirQ, 1954. Cenário. Teatro
Livre, Rio de Janeiro, 1960. Figurinos.
28 "ERMITÃO DA GLóRIA", de Assis Republicano, 1961.
Cenários e figurinos.
55. TEATRO
NELSON LEIRNER (1932)
29 "A BEATA MARIA DO EGITO", de Raquel de QueirOz.
Novo Teatro, Sã'o Paulo, 1961. Maqueta.
30 "OS NAMORADOS", de Goldoni. Pequeno Teatro Popu-
lar, São Paulo, 1961. Maqueta.
BELA PALS LEME
31 "CONCERTO DE MENDELSSOHN", bailado. Coreografia
de William DolIar. BaIlet do Rio de Janeiro. Teatro Muni-
cipal, Rio de Janeiro, 1961. Cenário e figurinos.
THAMAR DE LETAY (1925)
32 "LES MOUCHES", de Sartre. "Grupo Oficina", Teatro
das Bandeiras, São Paulo, 1960. Figurinos.
33 "LES FOURBERIES DE SCAPIN", de Moliere. "Le Stra-
pontin", São Paulo, 1960. Cenário e figurinos.
ALOISIO MAGALHÃES
34 "LISBELA E O PRISIONEffiO", de Osman Lins. Direção
de Adolfo Celi. Companhia Tonia-Celi-Autran, Teatro
Mesbla, Rio de Janeiro, 1961. Cenários e figurinos.
ANISIO MEDEIROS
35 "O PRODIGIO DO MUNDO OCIDENTAL", de Singe, tra-
dução de Millor Fernandes. Direção de Ivan Albuquerque.
"Teatro do Rio", Teatro São jorge, Rio de Janeiro, 1960.
Cenário e figurinos.
36 "O BÔCA DE OURO", de Nelson Rodrigues. Direção de
José Renato. "Teatro Nacional de Comédia", Teatro
Nacional de Comédia, Rio de Janeiro, 1961. Cenários e
figurino~.
LúCIO MENEZES (1923)
37 "FANDO E LIS", de Arrabal. Teatro Independência, San-
tos, 1959. Cenário, figurinos e maqueta.
38 "A FILHA DE RAPACCINI", de Octávio Paz. Teatro Inde-
pendéncia. Santos, 1960. Cenário, figurinos e maqueta.
CLAUDIO MOURA
39 "PROCURA-SE UMA ROSA", de Pedro Bloch. Direção
de Léo Jusi. "Teatro Santa Rosa", Teatro Santa Rosa, Rto
de Janeiro, 1961. Cenários.
438
56. TEATRO
KALMA MURTINHO
40 "O CAVALiNHO AZUL", de Maria Clara Machado. Di-
reção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O
Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Figurinos.
41 "MAROQUINHAS FRUFRU", de Maria Clara Machado.
Direção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O
Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Figurinos.
FERNANDO PAMPLONA
42 "APRENDIZ DE FEITICEIRO", bailado. Música de Paul
Dukas, coneografia de Marila Gremo. Teatro Municipal,
Rio de Janeiro, 1959. Cenários e figurinos.
43 "LABIRINTO", bailado. Música de RaveI, coreografia de
Denis Gray. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1960. Ce-
nários e figurinos.
NILSON PENNA
44 "O MACACO DA VIZINHA", de J. Macêdo. Direção de
Ruben Corrêa. "Teatro do Rio", Teatro São Jorge, Rio
de Janeiro, 1960. Cenários e figurinos.
45 "O GARATUJA", inspirado em J'osé de Alencar. Música
de Nepomuceno, coreografia de Dennis Gray. Banet do
Rio de Janeiro. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1960.
Cenários e figurinos.
DARCY PENTEADO (1926)
46 "O DOENTE IMAGINARIO", de Moliêre. Pequeno Teatro
Popular, São Paulo, 1960. Cenário, figurinos e maqueta.
47 "MORTE DE UM PASSARO", bailado de Villa Lobos-
Ismael Guizer. BaIlet do Rio de Janeiro, 1960. Figurinos.
48 "UM GOSTO DE MEL", de SheIagh Dellaway. T.B.C.,
São P~ulo, 1960. Cenário e maqueta.
FLAVIO A. BARBOSA PHEBO (1929)
49 "BRUXA DA FLORESTA", de Maria Amelia Carvalho.
Teatro de Bonecos da Prefeitura Municipal, São Paulo,
1959. Maqueta e boneco.
50 "A BELA ADORMECIDA", adaptação de Ofelia Luz.
Teatro 'de Bonecos da Prefeitura Municipal, São Paulo,
1960. Figurinos e bonecos.
51 "A CIGARRA E A FORMIGA" adaptação de Nicolina
Cuonno. Teatro de Bonecos da Prefeitura Municipal, São
Paulo, 1961. Desenhos e fotografias.
57. 1'EAmO
52 VARIEDADES. Teatro de Bonecos da Prefeitura Muni·
cipal, São Paulo, 1961. Fotografias e bonecos.
ANNA LETICIA QUADROS
53 "O CA V ALiNliO AZuL", de Maria Clara Machado. Di·
reçao de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O
Tablado, Rio de Janeiro, 1960. Cenârios.
54 "MAHOQUINHAS FRUFRU", de Maria Clara Machado.
Direção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro
O Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Cenãrios.
ARLINDO RODRIGUES
55 ·'ltOMEU E JULU!i'l'A", bailado. Música de Tchaikowsk1,
coreografia de Tatiana Leskova. Teatro Municipal, Rio
de JaneIro, 11161. Figurinos.
56 "O FILHO PRóDIGO", de Debussy. Direção de DegueU.
Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1959. Cenârios e
figurinos.
BEATRICE TANAKA
57 "A OPEHA DE TlU:S TOSTõES", de Bertolt Brecht e
Kurt Weill. "A Barca", Escola de Teatro da Universidade
da Bahia, Teatro Castro Alves, 1960. Figurinos.
EDUARDO BADIA VILATó
58 "ORPHl!;É E EURIDICE", de Gluck. Teatro Municipal,
São Paulo, 1959. Costumes.
59 "INFÂNCIA DE CRISTO", de Berlioz. Teatro Municipal,
São Paulo, 1959. Cenârios e costumes.
WASTON JUNIOR
60 "A FORM1GUINHA QUE FOI A LUA", de Zuleika Mello.
Teatro Municipal, Niteroi, 1960. Cenârios.
arquitetura e técnica teatral
JOSÉ MARIA WHITAKER DE ASSUMPÇÃO (l926)
Colaboradorea: ALDO CALVO e IGOR SRESNEWSKY
1 TEATRO NACIONAL DE COMJ!:DIA DE SAO PAULO.
Serviço Nacional de Teatro do Ministério de Educação e
Cultura, 1961. Desenhos.
440
58. TEATRO
IRINEU BREITMAN (1930)
2 TEATRO DE EQUIPE. Pôrto Alegre, 1959. Fotografia.
OSWALDO CORREA GONÇALVES, JULIO KATINSKI,
ABRAHÁO SANOVICZ, ALDO CALVO
3 TEATRO MUNICIPAL. Prefeitura Municipal, Santos, 1960.
Fotografias, desenhos e maqueta.
OSCAR NIEMEYER
Cenolécnlca: ALDO CALVO
Técnica de acústica: LOTHAR XRAEMER
4 TEATRO NACIONAL DE BRASíLIA. Fotografias e
maqueta.
HELIO FERREIRA PINTO (1924)
5 P ALA CIO DAS ARTES. Prefeitura Municipal, Belo Hori-
zonte, 1960. Fotografias e maqueta.
6 VILA RICA. Vila Rica de Casas de Espetãculo Ltda., Belo
Hori:liOnte, 1960. Fotografias e maqueta.
IGOR SRESNEWSKY (1913)
7 TEATRO TAIB, São Paulo. Projeto de acústica. Foto-
grafia, maqueta, "croquis" e desenhos.
8 TEATRO THALIA, São PauLo. Projeto de Acústica. Foto-
grafia, maqueta, "croquis" e desenhos.
9 TEATRO MOóCA, São Paulo. Projeto de acústica. Foto-
grafia, maqueta, "croquis" e desenhos.
JOÃO WALTER TOSCANO (1933) e
JOSÉ CAETANO DE MELO FILHO (1932)
10 TEATRO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIJ!:NCIAS
E LETRAS DE ASSIS. Universidade de São Paulo, Assis,
1961. Desenhos e fotografias.
59. TEATRO
ARGENTINA
EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO MUSEU DE ARTE
MODERNA, BUENOS AIRES.
COMISSÁRIO: G. KOSICE
A cenografia tem também sua nova expressão.
O texto, o diretor, os atores e o público são, como sempre, sua
razão de ser, e a sinceridade na identificação com êles, seu
objetivo.
Mas a nova cenografia aprimora-se cada vez mais.
Entrosa-se à essência do texto; entrega ao diretor um mundo
maravilhoso para criaturas também maravilhosas; dá o máximo
aos autores ao proporcionar-lhes o mínimo, porque somente
dêsse modo êles poderão atingir seu máximo, que é o mais im-
portante. E dá ao público O ponto de partida para que êle se
identifique com o espetáculo e com a contribuição de sua fan-
tasia para o resto.
Arte de integração coletiva, o Teatro existe somente quando nos
arrebata.
A cenografia já não é somente busca plástica, é criação de es-
paços; e, se aquela conta, é em função dêsses espaços.
E o mais p~ovável será que o cenógrafo pinte com a luz, branca
ou de côr. Em alguns ensaios e comentários propuz mudar o
nome de cenografia pelo de cenoarquitetura, uma vez que não se
trata de representar, gráficamente, um mundo existente, mas
sim de criar, em cada caso, um mundo diverso para criaturas
de uma verdade diversificada, assim como Deus - arquiteto,
não cenógrafo - creou o seu mundo para suas criaturas.
A cenografia atual não é menos que a pintura abstrata, ou que
a escultura espacial, ou que a mus!ca concreta.
Ionesco também é outro.
À cenografia cabé a última palavra.
O teatro argentino, teatro amante da imaginação para um pú-
blico opulentamente imaginativo, tem muitos porta-vozes bons.
É um grupo surgido das mãos mágicas daquele mestre que se
chamou Rodolfo Franco.
442
60. 'l'EATRO
Hoje, ao lado do dominio e do primoi' de Hector Balsadúa, êsse
grupo chama-se Saulo Benavente, Gastón Breyer, entre outros.
Luis Diego Pedreira
cenários e Ílgunnos
HECTOR BASALDUA
OODON PASQUALE". Teatro Colon, Buenos Aires, 1958.
2 ··OBERON". Teatro Colon, Buenos Aires, 1942.
3 ooOFFENBACHCHIANA". Teatro Colon, Buenos Aires.
4 ooFLEDERMAUS". Teatro Colon, Buenos Aires.
5 ooPAGLIACCI". Teatro Colon, Buenos Aires, 1936.
6 ooEL BARON GITAIVO". Teatro Colon, Buenos Aires, 1938.
7 ooBODAS DE FIGARO". Teatro Colon, Buenos Aires, 1936.
B ooOEDIPUS REX". Regia de Joseph Gielen. Teatro Colon,
Buen.os Aires, 1942.
9 ooEL RETABLO DE MAESE PEDRO". Teatro Colon,
Buenos Aires.
10 "MACBETH". Teatro Colon, Buenos Aires, 1940.
11 ooPÉLLEAS ET MELISANDE". 'l'eatro Colon, Buenos Aires,
1942.
12 "BODAS DE SANGUE". Teatro Colon, Buenos Aires, 1947.
DIEGO LUIS PEDREIRA
13 "OS BANDIDOS", de Schiller.
14 "LEMBRE-SE DE ANGEL", de Thomas Wolfe. Teatro
Nac1çmal Cervantes.
15 "NAO QUEIMEM A DAMA", de Christopher Fry.
arquitetura e técnica teatral
MARIO ROBERTO ALVAREZ e
MACEDOI'IIO OSCAR RUIZ
TEATRO MUNICIPAL GENERAL SAN MARTlN, 1953.
Fotografias, plantas, corte, gráficos.
61. TEA1'1lÓ
AUSTRIA
EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELA SECÇÃO DE
TEATRO DA BIBLIOTECA NACIONAL AUSTRIACA
POR INCUMBí:NCIA DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO,
VIENA.
COMISSÁRIO: DR. FRANZ HADAMOWSXY
O DISTRITO DO FESTIVAL
1 MAQUETA. Fotografia.
2 PLANTA DO LOCAL. Fotografia.
O NOVO TEATRO DO FESTIVAL
Projeto e construção.
3 VISTA DO CONJUNTO. Desenho de Clemens Holzmeister,
1959. Fotografia
1959. Fotografia.
4 PLATÉIA COM PALCO, VISTAS DA ESQUERDA. Dese-
nho de Clemens Holzmeister, 1959. Fotografia.
5 PLATÉIA COM PALCO - GRANDE ABERTURA DO
PROSCÊNIO. Desenho de Clemens Holzmeister, 1956. Fo-
tografia.
6 PLATÉIA COM PALCO - PEQUENA ABERTURA DO
PROSCÊNIO. Desenho de Clemens Holzmeister, 1956. Fo-
tografia.
7 PLANTA. Nível da rua. Fotografia.
8 CORTE PELO EIXO PRINCIPAL. Fotografia.
9 ESTADO DA CONSTRUÇAO EM MEADOS DE 1958. Fo-
tografia.
10 MONTAGEM DA VIGA PRINCIPAL DA CONSTRUÇAO
DO TELHADO. Fotografia.
11 TEATRO EM CONSTRUÇAO. Fotografia.
12 TEATRO EM CONSTRUÇAO. No primeiro plano, Clemens
Holzmeister, ao fundo, a fortaleza "Hohenzalzburgo·'. Fo-
tografia.
VISTAS GERAIS
13 DA TORRE DA IGREJA S. FRANCISCO. Fotografia.
14 DA TORRE DA CATEDRAL. Fotografia.
15 DO OESTE. Fotografia.
444
62. 6 PALCO
16 Vl::>TA DO PRIMEIRO P1.AN'O DO PALCO, EM DIRE-
ÇAO A PLATÉIA. Fotografia.
17 VISTA DO FUNDO DO PALCO, EM DIREÇÃO A PLA-
TÉIA. F'otografia.
18 VISTA DA ESQUERDA, EM DIREÇAO AO PALCO. Fo-
tografia.
19 VI::>TA DA DIREITA, EM DIREÇAO AO PALCO. Foto-
grafia.
A PLATÉIA
20 A PLATÉIA COM A CORTINA ISOLANTE DE FERRO.
Fotografia.
21 A PLATÉIA COM O PANO. Fotografia.
22 A PLATÉIA VISTA DE UMA FRIZA DO LADO DIREITO.
Fotografia.
AS DEPENDÊNCIAS SOCIAIS E A SUA
DECOtiAÇAO ARTlSTICA
23 EN'l'rtADA .i:'RlNCll'AL COM ESCULTURAS DE WAN-
DER BERTONI. Fotografia.
24 VISTA PARCIAL DA ENTRADA. Fotografia.
25 "FOYER" PRINCIPAL, COM AS ENTRADAS PARA AS
F"RlZAS. Fotografia.
26 SALõES PARA O PúBLICO NA PARTE TÉRREA, COM
MOSAICOS DE KURT FlSCHER. Fotografia.
27 "HOMENAGEM A ANTON VON WEBERN". Escultura de
ferro de Rudolf Hoflehner (nos salões da parte térrea).
Fotografia.
28 "AMqR E PSYCHE". Tapeçaria de Oskar Kokoschka (nos
salões da parte térrea). Fotografia.
29 "SALZBURGO, SEUS FUNDADORES E SUA MÚSICA"'.
Pintura de Karl Plattner (na parte direita dos salões das
frizas). Fotografia.
30 "DA NOITE AO DIA". Pintura de Wolfgang Hutter (na
parte .esquerda dos salões das frizas). Fotografia.
31 "FOGO E AGUA". Tapeçaria de Kurt Fischer (no salão
do balcão nobre). Fotografia.
32 "O BEM E O MAL". Tapeçaria de Giselbert Hoke (no
salão do balcão nobre). Fotografia.
63. cenários e figurinos
CLEMENS HOLZMEISTER (1886)
33 "DON GIOVANNI", DE MOZART. Direção de Herbert
Graf, Festivais de Salzburgo, 1953, 1954, 1965. Cenografia
para um palco simultâneo na "Felsenreitschule". Gua-
che, 57,5 x 95.
ALFRED ROLLER (1864)
34 "O CAYALli.l!;lRO DAS nOSAS", de Richard Strauss. Di-
reção de Oskar Waelterlin, 1946; de Lothar Wallerstein,
1949; de Josef Gielen, 1953. Festivais de Salzburgo, 1946,
1949, 1953. Cenários para: O dormitório da "]feldmars-
challin"; Salão na casa do Sr. de Faninal. 2 desenhos a
pena aquarelados, 22 x 27 e 23,5 x 35,5. Figurinos para:
"Feldrnarschallin" Princesa Werdenberg; Barão Ochs de
Lerchenau; Octavio; Sophie. 4 desenhos a pena aquare-
lados, 42 x 32.
STEFAN HLAWA (1896)
35 "AS YOU LIKE IT", de Shakespeare. Direção de Josef
Gielen. Festival d.e Salzburgo, 1950. Cenários para: Rua;
Costa do mar; Rua; Diante da casa da Olivias. 4 desenhos
aquarelados, 31 x 44 e 30 x 40.
36 "OTHELO", de Verdi. Direção de Herbert Graf. Festival
de Salzburgo, 1951. Cenários para: Praça diante do cas-
telo; Parque diante do castelo; Sala principal do castelo;
Um páteo do castelo. 4 aquarelas, 35 x 50.
37 "AS BODAS DE FíGARO", de Mozart. Direção de Herbert
Graf. Festival de Salzburgo, 1952. Cenários para: Quarto
da Susanne; Quarto da Condessa; Sala; Parque do castelo
com dois pavilhões. 4 aquarelas, 36 x 38 e 24,5 x 38.
38 "ARIADNE EM NAXOS", de Richard Strauss. Direção de
Josef Gielen. Festival de Salzburgo, 1954. Cenários para:
Salão num palácio vienense; Ariadne na caverna; Cena
de pessoas alegres; Cena Ariadne - Bacchus. 4 aquarelas,
31 x 44, .35 x 55, 30 x 45 e 35 x 50.
39 "A DANÇA DE MORTE", de Arthur Honegger. Direção
Margarethe Wallmann. Festival de Salzburgo, 1954. Figu-
rinos para: Morte; Lamneto; O solução da humanidade.
3 aquarelas, 49,5 x 36, 32 x 50 e 35 x 50.
446
64. TEATRO
40 "INTRIGA E AMOR", de Friedrich von Schiller. Direção
de 'Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1955. Cenários
para: Quarto do Músico Miller; Um salão no palácio da
Lady Milford; Salão do presidente. 3 aquarelas, 31,5 x 44
e 35 x 49,5. Figurinos para: O Presidente von Walter;
Músico ambulante; A espôsa do Miller; "Wurm". 4 aqua-
relas, 35 x 24,5, 35 x 25 e 35 x 23,5.
41 "ARABELLA", de Richard Strauss. Direção de Rudolf
Hartmann. Festival de Salzburgo, 1958. Cenários para:
Sala num Hotel de Viena; E6cadaria no Hotel. 2 aquare-
las, 31,5 x 43 e 32,5 x 49,5.
OSCAR KOKOSCHKA (1886)
42 "A FLAUTA MÁGICA", de Mozart. Direção de Herbert
Graf. Festival de Salzburgo, 1955.
CASPAR NEHER (1897)
43 "A MORTE DE DANTON", de Gottfried von Einem. Di-
reção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1947.
Cenários para: Um quarto; Um quarto; O tribunal revo-
lucionário; A "conciergerie", primeiro esbôço; Praça da
Revolução, primeiro esbôço; Praça da Revolução. 8 dese-
nhos, técnica mista, 26,5 x 42,5, 27,5 x 41, 27 x 40,5, 26,5
x 41,5, 28,5 x 42,5, 29,5 x 42 e 26,5 x 42.
44 "WOZZEK", de Alban Berg. Direção de Oscar Fritz Schuh.
Festival de Salzburgo, 1951. Cenários para: Campo aberto
e cidade de longe; A cidade; Rua; Caminho no tanque.
4 desenhos, 26 x 41,5 e 24 x 32. Figurinos para: Major
dos Tambores; Andres; Capitão; Oficial; O tolo; Marie.
6 aquarelas, 24 x 16, 25 x 14, 25,5 x 13, 25,5 x 12 e 24 x 14.
45 "JEDERMANN", de Hugo von Hofmannsthal. Direção de
Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1952-1960. Figurinos
para:'Morte; Mordomo; Cozinheiro; O pobre vizinho; Ser-
vo; A mulher do servo; O primo gordo; Mammon; Obras
boas; Fé; Diabolo. 12 desenhos a pena, aquarela dos, 25,5 x
13, 26,5 x 16,5, 26 x 13,5, 27 x 15,5, 27 x 13, 25,5, x
13,5, 27,5 x 13,5, 26,5 x 14 e 25 x 15.
46 "O MENTIROSO", de Goldoni. Direção de Oscar Warlter-
!in. Festival de Salzburgo, 1952. Figurinos para: Arlequim;
Pantaleão; Briguela; Rosaura. 4 aquarelas, 23 x 13,5, 26 x
14 e 22 x 13.
47 "JULIO CESAR", de Shakespeare. Direção de Josef Gielen.
Festival de Salzburgo, 1953. Cenários para: adaptação na
65. TEATRO
"Felsenreitschule"; detalhe da cenografia na "Felsenreits-
chule". Construção à esquerda, rotonda. 2 guache, 24,5 x
41,5 e 26 x 42,5.
48 "PENÉLOPE", de Rolf Liebermann. Direção de Oscar
Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1954. Projetos para:
Cenografia; Pano; Desenho a nanquim, 22 x 31 e dese-
nho a pena, 25,5 x 43,5.
49 "O PROCESSO", de Gottfried von Einem. Direção de
Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1953. Figurinos
para: Josef; 3 Senhores; O Advogado; O estudante; Tito-
relli; O juiz de instrução criminal; Diretor da Chance-
laria; Senhorita Buerstner; Leni; Uma moç.a corcunda;
A moça das chancelarias. 11 desenhos a pena aquarelados,
19,5 x 14,5, 35 x 17,5, 26 x 15,5, 26 x 13, 20 x 18 e 20 x 14.,5.
50 "LENDA ffiLANDESA", de Werner Egk. Direção de Oscar
Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1955. Figurinos para:
O tigre; Hyaene; Cobra; Anjo; Coruja 1; Coruja 2. 2 de-
senhos a pena aquarelados, 26 x 41,5 e 25 x 41,5.
51 "AS BODAS DE FíGARO", de Mozart. Direção de Oscar
Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1956. Cenário para:
Salão de festas. Guache, 28 x 40.
52 "ORFEU E EURICE", de Gluck. Direção de Oscar Fritz
Schuh. Festival de Salzburgo, 1959. Figurinos para: Coro;
Bailado. Aquarela, 34 x 46.
53 "O RAPTO DE LUCRÉCIA", de Benjamin Britten. Dire-
ção de Josef Gielen. Festival de Salzburgo, 1950. Figurinos
para: Príncipe Tarquinius; Lucrécia. 2 aquarelas, 28,5 x 14
e 28 x 13.
54 "HUGHIE", de Eugene O'Heill. Direção de Oscar Fritz
Schuh. Festival de Salzburgo, 1960. Cenários para: Entrada
de um pequeno hotel em uma travessa de oeste, no centro
de No~a York. Desenho a pena aquarelado, 27 x 41.
TEO OTTO (1904)
55 "DON GIOVANNI", de Mozart. Direção de Oscar Frltz
Schuh. Festival de Salzburgo, 1960. Cenários para: Rua;
Noite; Rua; Jardim; Rua; Noite; Uma entrada escura na
casa da 'Dona Anna; Sepulcro fechado com estátua do
Governador; Noite; Quarto; Sala; Garganta infernal. 6
aquarelas, 32 x 45, 33 x 45,5 e 33 x 48,5.
56 "O CAVALHEffiO DAS ROSAS", de Richard Strauss. Di-
reção de Rudolf Hartmann. Festival de Salzburgo, 1960.
448
66. TEATRO
lnauguraç.ão do Novo Teatro. Cenários para: Dormitório
da '"Feldmarschallin'; Sala na casa do Senhor de Faninal;
Quarto reservado num restaurante. 3 aquarelas, 51 x 73.
57 '"JUAREZ E MAXIMILIANO", de Franz Werfel. Direção
de Ernst Lothar. Festival de Sa1zburgo, 1958. Cenários
para: Sede do Governador Don Benito Juarez a Chihuahua,
no norte do México; Terraço no castelo imperial de Ca-
pultepek; No palãcio imperial do México; Comando da
armada republicana de Tlapa; No palãcio imperial de
Orizaba; Posto no Cerro de la Campana perto de Que-
retaro; Quartel geral no convento de Queretaro; Sede do
Govêrno do presidente Juarez em San Luis Potosi; A
cela de Maximiliano no convento Las Capuchinas de Que-
retaro; Diante da igreja Las Capuchinas de Queretaro.
10 aquarelas, 31 x 43, 31 x 46, 30 x 43,4 e 30,5 x 45.
ELLI ROLF
58 "JUAREZ E MAXIMILIANO", de Franz Werfel. Direção
de Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1958. Figurinos
para: Maximiliano, Arquiduque da Áustria, agora Impe-
rador de México; Charlotte; Profirio Dias, General do
legitimo Govêrno republicano sob Don Benito Juarez;
Oficial e Soldados do comando de execução. 4 desenhos
a pena, aquarela dos, 45 x 33.
ERNI KNIEPERT
5~ "O CAVALHEIRO DAS ROSAS", de Richard Strauss. Di-
reção de Rudolf Hartmann. Festival de Salzburgo, 1960.
Inauguração do Novo Teatro de Salzburgo. Figurinos para:
"Marschallin" Princesa Werdenberg; Barão de Lerchenau;
Octavio; Senhor de Faninal; Sophie; Anina; Modista;
Mercador de animais. 8 aquarelas, 35 x 25.
desenhos
WINNIE JAKOB
60 CARICATURAS. Festival de Salzburgo, 1960. Oscar Ko-
koschkà; Clemens Holzmeister; Carl Doench no papel de
Don Alfonso em "Cosi fan tutte": Dietrich Fischer- Dies-
kau no papel de Conde Almaviva em "As bodas de Fi-
garo"; Herbert von Karajan; Dimitri Mitropoulos. 6 dese-
nhos a pena, 30 x 21 e 30,5 x 21,5.
67. TEATRO
CANADA
EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO CENTRO DO
TEATRO CANADENSE. MONTREAL.
documentação
CANADIAN PLAYERS.
Fotografias, programas, cartazes.
THt:ATRE DU NOUVEAU MONDE.
Fotografias, programas, cartazes.
VANCOUVER INTERNATIONAL FESTIVAL.
Fotografias, programas, cartazes.
STRATFORD SHAKESPEAREAN FESTIVAL.
Fotografias, programas, cartazes.
MANITOBA THEATRE CENTRE.
Fotografias, programas, cartazes.
450
68. TEATRÔ
CHINA
EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO MUSEU
NACIONAL DE TAIWAN, TAIPEI.
cenários e figurinos
KU I
SONHO DA SALA VERMELHA A.
2 SONHO DA SALA VERMELHA B.
3 SONHO DA SALA VERMELHA C.
PENG SHI WEI
4 PAPOULA.
5 CHU YUAN, ANTIGO POETA CIDNJ1:S.
6 REGIÃO MONTANHOSA RICA DE ACONTECIMENTOS.
69. É8PANHA
I
~t;(
EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELA DIREÇÃO GERAL
DE RELAÇõES CULTURAIS DO MINISTaBIO DE
ASSUNTOS EXTERIORES. MADRID.
COMISSARIO: LUIS GONZALEZ ROBLES
Áresentamos um projeto de Teatro Ambulante especialmente
idealizado para ter grande mobilidade, composto por cobertura e
plataforma com estruturas desmontãveis que permitem uma mon-
tagem e desmontagem rapidlssimas. A cobertura cupular,
dob:lâvel, de 32 metros de luz e 11 de flecha apoiada em seis
pontos de seu contorno, proporciona um espaço coberto livre
de 900 metros quadrados e comporta 600 espectadores. Todo o
teatro é montado em uma plataforma de encaixe da qual de-
rivam os diferentes tablados ou cenãrios para a representação
dos atores. O autor deste Teatro Ambulante é o aluno de 4.0
ano da Escola de Arquitetura de Madrid, D. Emilio Pérez Pifiero
(1935).
EMILIO PEREZ PIfi'ERO (193S)
1 TEATRO AMBULANTE.
452
70. ESTADÓS UNÍDOS
EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELA UNITED STATES
INFORMATION AGENCY, WASHINGTON.
O TEATRO NOS E.U.A.
A mostra sôbre a técnica e a nova arquitetura teatrais nos
Estados Unidos ilustra o desenvolvimento ocorrido nas novas,
extremamente pesquisadas técnicas do palco nos Estados Unidos.
Antigamente, a emprêsa teatral norte-americana, na maioria
dos casos, era constituída por companhias de atores que possuiam
seus próprios teatros, ou percorriam os espaços extensos do pais,
armando tendas. Algumas companhias, há uns cem anos atrás,
tinham barcos flutuantes chamados "showboats", com lugar para
se exibir e morar, que eram rebocados nos grandes rios, de
uma cidade para outra. A medida que a expansão, em direção
ao oeste, trazia no seu rastro novas grandes cidades, construiam-
se novos teatros. Alguns desses teatros podiam sustentar suas
próprias companhias. Outros eram utilizados por grupos itineran-
tes de artistas em programas regulares chamados "circuits". A
medida que as cidades cresciam, a construção de novos teatros
tornava-se dificil e dispendiosa. Certas companhias não mais
achavam o espaço suficiente para a multidão de coisas de que
necessitavam, para o programa de uma temporada. Gradativa-
mente, com a eclosão do "vaudeville" e, mais tarde, do cinema,
o número de teatros diminuiu.
Hoje, a totalidade da produção teatral profissional nos Estados
Unidos consiste em companhias que se reunem para uma única
grande produção alugando teatros onde se achassem, e levando
consigo tudo quanto precisassem: cenários, costumes, equipamen-
to elétrico, até mesmo panos de boca, cenas especiais com pla-
taformas circulares, etc. Uma companhia destas levava certo
tempo para reunir todos os apetrechos e ensaiar. Em seguida,
fazia uma prjmeira experiência com o público nUma das pe-
quenas cidades perto de Nova York. Mais tarde, arrendava um
teatro por tempo prolongado. Se bem sucedida, continuava em
Nova York durante anos - às vezes cinco ou seis anos, como no
caso de "My Fair Lady". Durante êste tempo, a companhia podia
ter que mudar de um teatro para outro, necessitando cada vez