Este poema trata de como o autor quer ser um amigo próximo, mas discreto, que respeita a liberdade e vontade do outro. Ele quer ser uma presença calma e pacífica, que traz alegria sem sufocar o outro ou forçá-lo. Contudo, reconhece ser difícil aprender a ser amigo de forma equilibrada, pedindo paciência enquanto aprende a acertar a distância certa no relacionamento.