The end of tourism? Climate change and societal challenges
1. Animação Turística
3º Ano | 5º Semestre
Turismo Natureza
The end of tourism? Climate change Docente Rui Gomes
and societal challenges Cláudia Lopes
V.S.
4090245
Data de entrega:
Definition Paradoxes: From concept to 19 de Dezembro de 2011
definition
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2. RESUMO
Em tempos, mais precisamente no pós-guerra, por
volta de 1950 o turismo passava por uma fase menos
boa, e por isso mesmo começaram a ser criadas medidas
e incentivos para que se conseguisse desenvolver e as
pessoas pudessem usufruir mais facilmente deste.
Foi pensado nos turistas, nos empresários, nas
companhias aéreas e agentes turísticos, entre outros,
mas foi deixada de parte a parte mais importante em
que se devia ter pensado: A PROPRIA NATUREZA.
Foi “usada e abusada” sem conta nem medida, e
hoje em dia, prevê-se que se não for posto um travão
neste desrespeito, em 2020 já não existirá turismo, e
antes de isso dar-se-á o FIM DO TURISMO.
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3. ÍNDICE
Resumo ……….. ................................................................................. 2
Introdução ....................................................................................... 4
O Fim do Turismo? Mudança climática e os desafios da sociedade
& Paradoxos Definição: Do conceito à definição ............................. 5
Conclusão ........................................................................................ 7
Bibliografia....................................................................................... 9
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4. INTRODUÇÃO
“O aumento nas chegadas internacionais de turismo no pós-guerra, início em
1950, para o aumento maciço previsto até 2020 é impulsionado por uma série de fac-
tores. Juntamente com o crescimento no número de turistas rotineiros divulgados pela
Organização das Nações Unidas Organização Mundial do Turismo (OMT) tem sido um
crescimento associado no número de destinos. Desde a década de 1950 muitos países
têm reconhecido os benefícios de um forte sector do turismo e outros têm sido encora-
jados pelas agências internacionais (como a das Nações Unidas para o Desenvolvimen-
to (PNUD), OMT, o Grupo Banco Mundial) para encontrar um desenvolvimento socioe-
conómico através do turismo internacional. A disponibilidade de democracia nas via-
gens aéreas (Elliot, 2003) tem um tão elevado aumento da demanda por viagens inter-
nacionais que permitiu o desenvolvimento de oportunidades de lazer e turismo em
novos destinos, assim, aumentando ainda mais a demanda e se espalhando benefício
(Higham & Hall, 2005; Mundial Viagens e Turismo (WTTC), 2007).”
Partindo do pressuposto que em termos simples, um paradoxo é "o oposto do
que alguém pensa ser a verdade", é aqui que começam a existir diversos paradoxos e
não se consegue estabelecer uma linha onde se separa o benéfico e o maligno, ou
seja, o que é bom para a economia e a sociedade é prejudicial para a natureza e o
ambiente.
O conceito de ecoturismo, que foi introduzido na década de 1960, discutido
pelos ecologistas na década de 1970, aceita pelos pesquisadores em turismo década
de 1980 e considerado como o segmento que mais cresce da indústria do turismo na
década de 1990, foi considerada teoricamente, mas difícil de implementar (ver Wea-
ver, 2001 e Fennell, 2002, 2003 para uma discussão histórica). Especialistas e prati-
cantes durante os últimos 10 anos tentou desenvolver e apresentar o ecoturismo
como uma alternativa viável para o turismo de massa: como uma forma de pequena
escala do turismo, de propriedade local e sustentável.
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5. O FIM DO TURISMO? MUDANÇA CLIMÁTICA E
OS DESAFIOS DA SOCIEDADE & PARADOXOS
DEFINIÇÃO: DO CONCEITO À DEFINIÇÃO
O equilíbrio ideal de preservar e desenvolver, ao mesmo tempo é
descrita na maioria das definições de ecoturismo. Este paradoxo não é um
exclusivo para o ecoturismo, mas pode ser encontrado em conceitos rela-
cionados, como por exemplo com a sustentabilidade e desenvolvimento
do turismo sustentável, em que o ecoturismo é construído. Definições
existentes no ecoturismo têm sido criticadas devido à sua imprecisão ou
por ser muito elevado. Os conceitos abstractos usados na maioria das
definições de ecoturismo têm sido considerados difíceis de operacionali-
zar. Apesar desta crítica, as definições apresentadas relacionadas com o
ecoturismo podem não estar completamente erradas e utilizam uma
abordagem do lado da oferta.
Ao longo destes anos, o turismo tem tido um desenvolvimento
incrível e fascinante, quase que á velocidade da luz. O que hoje é desco-
nhecido, amanhã já é considerado um destino de luxo ou paradisíaco, ou
simplesmente, um destino turístico. Mas temos de pensar que na realida-
de, para satisfazer as necessidades dos turistas são sempre necessárias a
construção de infra-estruturas de apoio, como por exemplo estradas,
hotéis e pousadas, aeroportos e centros comercias, restaurantes e centros
de lazer.
Imaginemos agora adaptar todas essas infra-estruturas ao chamado
ecoturismo. Destruir florestas e espaços naturais para construir empreen-
dimentos de luxo e campos de golf.
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6. Paradoxo é por exemplo caça de grande porte ser considerada
turismo, ou pessoas considerarem turismo a deslocação e participação em
corridas de jipes todo o terreno, ou até mesmo pesca desportiva.
Outra contradição é alguém deslocar-se por exemplo para a Ama-
zónia para ter umas férias em regime de ecoturismo, mas para lá chegar,
tem de fazer uma grande viagem de avião em que as descargas de carbo-
no que o avião produz na viagem, têm consequências catastróficas.
O ecoturismo é uma nova forma de turismo não-consumista, educa-
cional e romântica para áreas relativamente intactas e desconhecidas
ricas em beleza natural, imensa, e da importância cultural e histórica com
o objectivo de compreender e apreciar o natural e a história sociocultural
do destino anfitrião. (Sirakaya et al., 1999, p. 171)
Partindo do pressuposto de que aspectos socioculturais de deman-
da turística terão de mudar em resposta ao aquecimento global, este
documento identifica empresas e consumidores contradições que desta-
cam a complexidade de lidar com a mudança climática em uma indústria
caracterizada pela fragmentação, cadeias de fornecimento global.
Efeitos de estufa, gazes tóxicos, descargas excessivas de carbono,
são algumas das consequências do turismo “excessivo” que levaram a
como refere no ”O Fim do Turismo? Mudança climática e os desafios da
sociedade” o fim do turismo está agendado para 2020, se não for posto
um travão neste abuso.
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7. CONCLUSÃO
Se o 'Fim do Turismo " está próximo, há a necessidade de equilibrar as maneiras em
que o turismo continua a trazer benefícios económicos para regiões e prazer a
milhões com o facto de que é uma grande (e crescente) contribuição de GEE. Se os
consumidores estão a ser influenciados nas suas escolhas de viagens e turismo, em
seguida, a comunicação entre governo, indústria, média e os consumidores terão de
ser concebidos, ou até mesmo radicalizados, para motivar o comportamento social-
mente benéfico.
Turismo é um sector profundamente importante economicamente para a maioria
dos países e regiões do mundo: não para a maioria dos países, para que o turismo
não é uma opção. As consequências da mudança climática sobre as empresas, pes-
soas e destinos são de tal magnitude que o pensamento criativo e fragmentos da
imaginação muito além do normal serão obrigados a garantir um futuro saudável e
rentável para o sector. A partir da perspectiva dos estudiosos do turismo, as ques-
tões apontes ajudarão na condução de novas perspectivas. Como os debates
ambientais e propagações maduras, o turismo (cada vez mais ligadas e situados em
socioeconómicas mais amplas questões) não pode simplesmente ser 'lidas' como
uma proposta de negócio com uma série de impactos que podem ser tratados atra-
vés de marketing e de curto prazo correcções. Questões mais amplas de moldar o
futuro do sector e opções sustentáveis precisam ser articuladas, investigadas e tra-
tadas.
A fabricação e o consumo do turismo ocorrem dentro de um ambiente social
complexo em que a cultura e as pessoas se tornam parte do produto comercial.
Interpretações mais modernas da cultura, colocar o ambiente físico no seu centro,
enquanto as últimas novidades sobre a sustentabilidade também (e necessariamen-
te) dá prioridade aos impactos ambientais. As implicações não são totalmente com-
preendidos, embora a literatura coloca os argumentos ao longo de um continuam
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8. com a tecnologia por um lado, ser capaz de fornecer correcções que vai salvar a
todos nós, enquanto por outro lado, o pior caso cenários produzidos por bem colo-
cado, autorizada fontes parecem indicar que tudo está perdido. As respostas, natu-
ralmente, são muito mais nuances do que cada extremidade do espectro pode ofe-
recer e tem de se concentrar em torno da ideia de adaptação sustentada por mitiga-
ção.
Neste sentido, a indústria tem caminhos paralelos para seguir. Primeiro (a curto
prazo), como trabalhar com governos, links oferta / cadeia de valor, e os consumido-
res para desenvolver modelos de negócios com pegadas de carbono minimizado.
Segundo, em um nível mais fundamental, uma análise aprofundada das suas práticas
e métodos para desenvolver formas inteiramente novas de satisfazer as necessida-
des dos consumidores para 'experiências de pico ", em terceiro lugar, como múlti-
plos modos e direcções de comunicação entre governo, indústria, média e consumi-
dores pode ser eficaz no desenvolvimento de comportamento socialmente benéfica
e novas formas de se relacionar com o outro. Basta furar a adaptação como a
mudança climática resposta padrão, discutindo mudanças nos padrões de distribui-
ção, os fluxos turísticos e adoptiva de desenvolvimento do produto evita o problema
de fundo dos padrões de consumo e comportamento humano, que seria apressar o
'Fim do Turismo ".
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9. BIBLIOGRAFIA
Peter Burns & LynBibbings, The end of tourism?
Climate change and societal challenges
Peter Björk, Paradoxos Definição: Do conceito à
definição
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