O documento apresenta dados sobre o rebanho bovino mundial entre 2000-2017, mostrando as tendências de crescimento e queda nos principais países produtores. Apresenta também informações sobre a eficiência e qualidade da pecuária brasileira de corte, discutindo a importância da genética, nutrição, sanidade e manejo para a produtividade e competitividade do setor.

6. 6
0.94
0.95
0.96
0.97
0.98
0.99
1.00
1.01
1.02
1.03
1.04 2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
-4,4%
REBANHO BOVINO MUNDIAL

7. 7
REBANHO BOVINO MUNDIAL
Source: USDA
CATTLE HERD: Numbers in mm heads l E: Estimates
10.0
11.0
12.0
13.0
14.0
15.0
16.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
2017E
CANADA (2000-2017E: -8.3%)
82.0
84.0
86.0
88.0
90.0
92.0
94.0
96.0
98.0
100.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
2017E
UNITED STATES (2000-2017E: -4.8%)
12.0
14.0
16.0
18.0
20.0
22.0
24.0
26.0
28.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
2017E
MEXICO (2000-2017E: -34.6%)
82.0
84.0
86.0
88.0
90.0
92.0
94.0
96.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
2017E
E.U (2000-2017E: -6.1%)
16.0
18.0
20.0
22.0
24.0
26.0
28.0
30.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
2017E
RUSSIA (2000-2017E: -34.3%)
90.0
95.0
100.0
105.0
110.0
115.0
120.0
125.0
130.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
2017E
CHINA (2000-2017E: -21.2%)
25.0
26.0
27.0
28.0
29.0
30.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
2017E
AUSTRALIA (2000-2017E: 0.6%)

8. 8Source: USDA
CATTLE HERD: Numbers in mm heads | E: Estimates
120.0
140.0
160.0
180.0
200.0
220.0
240.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
2017E
BRAZIL (2000-2017E: 54.5% )
9.0
9.5
10.0
10.5
11.0
11.5
12.0
12.5
13.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
2017E
URUGUAY (2000-2017E: 12.2%)
44.0
46.0
48.0
50.0
52.0
54.0
56.0
58.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
2017E
ARGENTINA (2000-2017E: 6.3%)
18.0
19.0
20.0
21.0
22.0
23.0
24.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
COLOMBIA (2001-2016:12.3%)
8.0
9.0
10.0
11.0
12.0
13.0
14.0
15.0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016E
PARAGUAY (2001-2016:39.8%)
REBANHO BOVINO MUNDIAL

9. 9
CUSTO DE PRODUÇÃO
COMPETITIVIDADE
Fonte: Agri Benchmark

10. O que devemos produzir?
O que queremos consumir?

11. INVESTIR EM TECNOLOGIA
( Genética, Nutrição, Sanidade e Manejo)
1) PRODUZIR COMMODITY
2) PRODUZIR QUALIDADE

12. EFICIÊNCIA QUALIDADE

13. EFICIÊNCIA
X
QUALIDADE DE CARNE

15. REINVENÇÃO DA PECUARIA DE CORTE BRASILEIRA:
ZOOTECNIA, VETERINÁRIA, AGRONOMIA
( Genética, Nutrição, Sanidade, Manejo)

18. Nutrição

21. PRODUTIVIDADE
Source: IBGE
PESO MÉDIO (@) - BOIS

22. BOI 777

34. 1.ZEBUINOS
Zebuínos Indianos
NELORE / GUZERÁ / GIR / OUTRAS
Zebuínos Africanos
BORAN
2.TAURINOS
Taurinos Europeus
Taurinos Britânicos
Taurinos Africanos

45. Animais
AOL
(cm2)
MAR
(%)
EGS
(mm)
MÉDIA
44
67,60 4,27 4,18
Máximo 86,78 7,26 6,75
Mínimo 46,39 2,86 1,69
• 100% Machos Castrados
• Seleção Genética baseada em dados de Ultrassonografia desde 2006

47. Número
Peso
(kg)
AOL
(cm2)
AOL/100
(cm2/100)
Ratio
MAR
(%)
EGS
(mm)
Picanha
(mm)
3 520.00 62.60 12.04 0.43 3.82 2.56 2.60
4 519.00 61.38 11.83 0.34 6.84 13.71 13.68
7 516.00 74.27 14.39 0.50 3.31 5.84 5.87
6 504.00 75.90 15.06 0.43 2.32 10.68 14.43
2 500.00 53.30 10.66 0.54 1.60 4.98 7.21
1 489.00 54.28 11.10 0.44 4.15 5.43 7.92
5 488.00 58.74 12.04 0.50 3.61 5.38 5.48

50. “O maior aumento da Palatabilidade é do MAR 1% para 3%”

51. EGS
MUSCULOSIDADE MARMOREIO
PRECOCIDADE DE
ACABAMENTO
APTIDÃO GENÉTICA:
ULTRASSONOGRAFIA DO RENDIMENTO

52. Para consumidores ( 2 perfis)

55. Ano 2014

64. Ano 2018

67. A saga das garrafas azuis
- Durante os anos 90, época em que o governo Collor abriu as
importações para o Brasil,
- O país viveu um fenômeno que, segundo muitos especialistas,
mudou radicalmente o mercado nacional de vinhos.
- O Liebfraumilch, vinho branco de qualidade duvidosa fabricado na
Alemanha, causou uma revolução de proporções inimagináveis no
país.
Foi a partir da entrada desses vinhos no mercado que muitas
pessoas tiveram contato com a bebida pela primeira vez. Era um
vinho barato e que tinha um certo charme, pois se destacava nas
prateleiras por se diferenciar do restante das garrafas. É
interessante lembrar que a idéia de engarrafar o Liebfraumilch em
recipientes azuis foi uma jogada do importador de bebidas Otávio
Piva, proprietário da Expand, que convenceu o fabricante do vinho a
produzir garrafas naquela cor para enviar ao Brasil.
De julho de 1997 a julho de 1998 o Liebfraumilch fabricado por
Josef Friederich era o vinho importado mais vendido no Brasil.
Nesse período, segundo os importadores, foram comercializadas
850 mil garrafas do produto, Por Fabiana Gonçalves

68. Carnes commodity
Carnes provenientes de
carcaças selecionadas
Carnes certificadas –
programas de raças
Carnes de marca com
produção própria ou
controlada e características
padronizadas
Carnes de marca com
produção própria ou
controlada com carcterísticas
padronizadas, rastreabilidade
e certificação ambiental,
social e com segurança
alimentar

78. Instagram: @rrbarcellos
Muito obrigado