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> 15 DE SETEMBRO – DIA DE NOSSA SRA. DAS DORES<br />(aas)<br />2971800209550<br />Esta festa lembra as dores de Maria. Foi introduzida na liturgia pelo Papa Pio VII em 1814. A Mãe de Jesus viveu muitos momentos de alegria, mas também de dores, principalmente  diante da cruz, quando da morte de seu Filho.<br />Queremos nos unir neste momento a todas as mães sofredoras. Sobretudo aquelas que perderam seus filhos assassinados por causa das drogas, das violências, dos males do mundo.<br />************<br />,[object Object]
241300255270Adoremos o Cristo Jesus Salvador, que à sua paixão quis unir sua Mãe.
Senhor do céu e da terra, que colocastes Maria como rainha à vossa direita, dai-nos a alegria de participar um dia com ela da mesma glória.> EVANGELHO DO DIA – João 19, 25 a 27<br />Violência e traição, êis as características da Paixão de Jesus. Mais não é só isso: a Paixão é também um canto à vida que no Calvário prova que é mais forte que a morte. Mistério  inescrutável, a vida que nasce da morte. É justamente o que aconteceu com o sacrifício cruento do Senhor. No momento de maior fraqueza, sua morte trouxe-nos a vida.<br />Ele que tantas vezes tinha sido acompanhado por multidões, em sua última hora aquí na terra estavá só. Apenas quatro mulheres presentes à sua agonia: sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas e  a Madalena. Presente também o jovem discípulo João.<br />“Êis teu filho”<br />3683000-1270No entanto, naquele terrivel momento, o agonizante não se preocupa consigo nem com sua dor. Não se lamenta, não se revolta com Judeus ou Romanos que o haviam condenado. Não procura atrair para si a comiseração dos presentes. Certamente, quão outra seria nossa reação. A preocupação <br />Daquele Crucificado era com o pequeno grupo que estava ao redor de sua Cruz. Não querendo que seu discípulo João ficasse abandonado, volta-se para Maria, sua Mãe e lhe diz: “Mulher, êis teu filho”.  Frase emblemática. Jesus não amava só a João, mas a cada um de nós, a todos nós. Sua preocupação era com todos os homens, com nossa vida com nosso futuro. Em João Ele entregava à sua Mãe todos nós, seus irmãos, os filhos de Deus, seu Pai.<br />“Êis tua mãe<br />2971800-7385050A cena continua. Dirigindo-se ao discípulo, exclama: Êis tua Mãe”. O Evangelho observa que daquele momento em diante João a acolheu consigo. Podemos imaginar a alegria do Apóstolo ao receber a Mãe de seu grande amigo como sua mãe.<br />Uma lição de amor universal<br />25400205740<br />O trecho do Evangelho hodierno tem apenas três versículos. No entanto apresenta-nos a lição de amor universal de Deus para com os homens. Ali, no topo daquele monte, no altar da Cruz, tudo parecia ruir, acabar. As desilusões  se solidificavam e os inimigos do pregador galileu e de sua Boa Nova pareciam cantar vitória. Puro engano. Da voz de um moribundo nascia uma amizade nova e universal. Uma pequena família, unida não pela carne ou pelo sangue, mas  pelo Amor do Senhor Crucificado. Uma família que representava todos os homens,  um Amor que envolvia o Universo.<br />O espírito desta  cena evangélica difundiu-se pelo mundo através dos ventos daquele morro sagrado. E hoje podemos observar pelo mundo afora organizações bafejadas pelo seu espírito, vivendo aquele amor. Amai-vos uns aos outros  como eu vos amei.<br />3175000241935<br />“Coragem, Eu venci o mundo”<br />Olhando a Igreja de Cristo, formada por homens fracos e volúveis, mas tendo à frente como fundador o mesmo Deus, não podemos desanimar ou perder as esperanças. O mundo de amanhã, apesar do hoje, tem que ser, através de nosso esforço, menos agressivo, menos negro e mais cheio de alegrias, luzes e paz entre os homens.<br />Não podemos ficar na praia. Nosso destino é o mar alto. É O CONVITE QUE NOS FAZ O CRUCIFICADO.<br />
15 de setembro – dia de nossa sra

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  • 2. 241300255270Adoremos o Cristo Jesus Salvador, que à sua paixão quis unir sua Mãe.
  • 3. Senhor do céu e da terra, que colocastes Maria como rainha à vossa direita, dai-nos a alegria de participar um dia com ela da mesma glória.> EVANGELHO DO DIA – João 19, 25 a 27<br />Violência e traição, êis as características da Paixão de Jesus. Mais não é só isso: a Paixão é também um canto à vida que no Calvário prova que é mais forte que a morte. Mistério inescrutável, a vida que nasce da morte. É justamente o que aconteceu com o sacrifício cruento do Senhor. No momento de maior fraqueza, sua morte trouxe-nos a vida.<br />Ele que tantas vezes tinha sido acompanhado por multidões, em sua última hora aquí na terra estavá só. Apenas quatro mulheres presentes à sua agonia: sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas e a Madalena. Presente também o jovem discípulo João.<br />“Êis teu filho”<br />3683000-1270No entanto, naquele terrivel momento, o agonizante não se preocupa consigo nem com sua dor. Não se lamenta, não se revolta com Judeus ou Romanos que o haviam condenado. Não procura atrair para si a comiseração dos presentes. Certamente, quão outra seria nossa reação. A preocupação <br />Daquele Crucificado era com o pequeno grupo que estava ao redor de sua Cruz. Não querendo que seu discípulo João ficasse abandonado, volta-se para Maria, sua Mãe e lhe diz: “Mulher, êis teu filho”. Frase emblemática. Jesus não amava só a João, mas a cada um de nós, a todos nós. Sua preocupação era com todos os homens, com nossa vida com nosso futuro. Em João Ele entregava à sua Mãe todos nós, seus irmãos, os filhos de Deus, seu Pai.<br />“Êis tua mãe<br />2971800-7385050A cena continua. Dirigindo-se ao discípulo, exclama: Êis tua Mãe”. O Evangelho observa que daquele momento em diante João a acolheu consigo. Podemos imaginar a alegria do Apóstolo ao receber a Mãe de seu grande amigo como sua mãe.<br />Uma lição de amor universal<br />25400205740<br />O trecho do Evangelho hodierno tem apenas três versículos. No entanto apresenta-nos a lição de amor universal de Deus para com os homens. Ali, no topo daquele monte, no altar da Cruz, tudo parecia ruir, acabar. As desilusões se solidificavam e os inimigos do pregador galileu e de sua Boa Nova pareciam cantar vitória. Puro engano. Da voz de um moribundo nascia uma amizade nova e universal. Uma pequena família, unida não pela carne ou pelo sangue, mas pelo Amor do Senhor Crucificado. Uma família que representava todos os homens, um Amor que envolvia o Universo.<br />O espírito desta cena evangélica difundiu-se pelo mundo através dos ventos daquele morro sagrado. E hoje podemos observar pelo mundo afora organizações bafejadas pelo seu espírito, vivendo aquele amor. Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.<br />3175000241935<br />“Coragem, Eu venci o mundo”<br />Olhando a Igreja de Cristo, formada por homens fracos e volúveis, mas tendo à frente como fundador o mesmo Deus, não podemos desanimar ou perder as esperanças. O mundo de amanhã, apesar do hoje, tem que ser, através de nosso esforço, menos agressivo, menos negro e mais cheio de alegrias, luzes e paz entre os homens.<br />Não podemos ficar na praia. Nosso destino é o mar alto. É O CONVITE QUE NOS FAZ O CRUCIFICADO.<br />