9. PARTICIPAR...
Atuar em alguma situação: atuação, ação, atividade,
presença, operação, cooperação, trabalho, laboração.
Parte em algo dividido por todos: parte, cota, conta,
parcela.
Aviso ou comunicação: aviso, comunicação, comunicado,
notícia, nota, notificação, anúncio, informação, divulgação,
menção.
10. Controle social é uma forma de
compartilhamento de poder de
decisão entre Estado e sociedade sobre as
políticas, um instrumento e uma expressão da
democracia e da cidadania. Trata-se da
capacidade que a sociedade tem de intervir
nas políticas públicas. Esta intervenção
ocorre quando a sociedade interage com o
Estado na definição de prioridades e na
elaboração dos planos de ação do município, do
estado ou do governo federal.
(Jornal Repente – Instituto Pólis)
11. Onde o controle social é exercido?
As Conferências, os Conselhos de Políticas Públicas e os Orçamentos
Participativos constituem espaços importantes para a concretização
do exercício do controle social. São espaços de diálogo e deliberação
direta entre representantes da sociedade civil e do governo. (…) Estes
mecanismos não são os únicos onde se exerce o controle social. Não
existe controle social sem a participação
ativa da sociedade em associações, movimentos, fóruns,
ONGs, etc. São nestes espaços autônomos de debate que as
propostas a serem apresentadas ao governo são amplamente
discutidas e formuladas. Nestes espaços, diversos segmentos da
sociedade discutem o que esperam das políticas públicas e da
sociedade em que vivem, aprendem a dialogar e a respeitar outros
pontos de vista, constroem interesses coletivos e definem propostas
que, no diálogo posterior com governos, serão apresentadas e
defendidas. Para tornar possível o controle social, é necessário
que os representantes da sociedade tenham
uma opinião bastante clara sobre a política
pública a ser discutida.
(Jornal Repente – Instituto Pólis)
12. COMO TEM SIDO A
PARTICIPAÇÃO DOS
USUÁRIOS NO SERVIÇO
ONDE VOCÊ ATUA?
13. #FICADICA
QUE ESTRATÉGIAS VOCÊ JÁ INVENTOU PARA...
MELHOR INFORMAR OS USUÁRIOS?
CONSULTAR A OPINIÃO DOS USUÁRIOS?
FOMENTAR A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NO
COTIDIANO DO SERVIÇO?
14. As relações com os profissionais da política de assistência
social são fonte de referência de continuidade e
amoralidade no enfrentamento das situações de
vulnerabilidade
...em relação aos serviços socioassistenciais não está prevista
a possibilidade de que a ação profissional não seja de proteção.
Em decorrência disto há que se tecer com precisão o desafio de
ser referência de continuidade e amoralidade. O entendimento
que se apresenta afirma que ser referência se constrói a partir
de conhecimentos técnicos associados a um posicionamento
ético que escuta as demandas de proteção das pessoas como
um direito a ser garantido e é capaz de agir de forma
acolhedora, compartilhando decisões e valorizando a
autonomia dos usuários, não só sua boa conduta.
(trecho da Concepção de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos)