Toro Negro" é um espetáculo de dança flamenca que estabelece um diálogo entre a cultura espanhola e a literatura brasileira, inspirado nas obras de Clarisse Lispector e João Cabral de Melo Neto. A direção é de Débora Dubois e a coreografia é da bailaora espanhola La Truco, com apresentações programadas em cinco cidades paulistas.
2. TORO NEGRO
“Não era espetáculo, não se assistia: quem ouvia era tão essencial
como quem batia os pés em silêncio. Até a exaustão nos
comunicamos durante horas através dessa linguagem que, se
algum dia teve palavras, estas foram se perdendo pelos séculos - até
que a tradição oral passou a ser transmitida de pai para filho
apenas como ímpeto de sangue”.
Clarisse Lispector
3. TORO NEGRO
“TORO NEGRO” é um espetáculo de Dança que estabelece um diálogo
entre a cultura espanhola e a literatura brasileira, por meio da linguagem da
dança Flamenca em livre associação e inspiração na obra de Clarisse Lispector
e João Cabral de Melo Neto, dois poetas brasileiros que, cativados pela dança,
dedicaram-se a transpor a força e beleza de tal arte para poemas e contos.
O projeto realizará temporada de 02 meses do espetáculo - 16
apresentações - em teatros nas cidades de Araraquara, Campinas, Santo
André, Santos e São Paulo. Prevemos atingir a um público de 6.400 pessoas
de diferentes níveis de escolaridade e de classe socioeconômica.
4. TORO NEGRO
Equipe:
A direção geral é de DÉBORA DUBOIS, premiada diretora de espetáculos de
teatro e shows. A coreografia é da renomada bailaora espanhola LA TRUCO. A
solista é CAROLINA ZANFORLIN - jovem bailaora brasileira respeitada tanto no
universo flamenco brasileiro quanto no espanhol - ao seu lado estará o bailarino
MIGUEL ALONSO.
A Cenografia é DUDA ARRUK , premiada artista-plástica brasileira e a
iluminação é assinada pelo brasileiro WAGNER PINTO, e os figurinos são da
jovem estilista espanhola ALBA MARÍN.
5. TORO NEGRO
A ENCENAÇÃO:
Explorará a interconexão da cultura espanhola e da literatura brasileira ,
utilizando recursos multimídias – música, dança, vídeo e poesia- pra atribuir
a obra um estilo contemporâneo e moderno, traços marcantes da diretora
brasileira Débora Dubois . O cenário é um tablado elevado, que parece
flutuar, com luzes saindo de baixo de sua estrutura, com uma iluminação
contrastante e expressiva que auxilie na construção da poética pretendida
para que o espectador seja levado a uma viagem de sensações e sentimentos:o
amor reprimido; o amor perdido; a felicidade do encontro; o feminino e sua
complexidade e o masculino visto através dela, a celebração da vida.