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Ruan Aragão
Irmão do Bento
Hacker de nascença *
Desenvolvedor Web
UX Design
Amante dos esportes
[...]
Humano (ou não)
* Antigmente conhecido como estrompa
Bento
Imagem
Fotografia de um tatu cavando
Clique aqui para prosseguir
ACESSIBILIDADE
O mundo virtual também precisa!
Precisa?
+ 45,6 milhões
Possuem alguma deficiencia no Brasil
~ 600 milhões
Fonte: ONU Fonte: ONU
No mundo
Precisa?
Acessibilidade web é tornar acessível informações,
produtos e serviços para qualquer um.
Humano...
...ou não
Para qualquer um!
Você não tem controle sobre o usuário
Você deve adotar as técnicas de acessibilidade
como prática comum no fluxo de desenvolvimento e
produção de conteúdo.
Pense em acessibilidade desde o inicio do projeto
http://futurotaqui.blogspot.com.br/2013/08/acessibilidade-dentro-de-casa.html
As vezes os “jeitinhos” não funcionam muito bem
Motivos de não implementar acessibilidade:
●
Falta de tempo
●
Desinteresse
●
Desconhecimento
●
Deixar pra depois
●
Achar desnecessário
WCAG - Web Content Accessibility Guidelines
As Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.0 definem a forma
de tornar o conteúdo Web mais acessível a pessoas com incapacidades. A
acessibilidade abrange um largo espectro de incapacidades, incluindo as
limitações visuais, auditivas, físicas, cognitivas, neurológicas, ou ainda as ligadas
à fala, à linguagem ou à aprendizagem
...Os princípios
Princípio 1
Perceptível – A informação e os componentes da interface de utilizador têm de
ser apresentados de forma a que os utilizadores possam perceber.
●
Alternativas em Texto: Fornecer alternativas em texto para todo o conteúdo
não textual de modo a que o mesmo possa ser apresentado de outras
formas, de acordo com as necessidades dos utilizadores, como por exemplo:
caracteres ampliados, braille, fala, símbolos ou uma linguagem mais simples.
●
Média Dinâmica ou Contínua: Fornecer alternativas para conteúdo em
multimédia dinâmica ou temporal.
●
Adaptável: Criar conteúdo que possa ser apresentado de diferentes formas
(por ex., um esquema de página mais simples) sem perder informação ou
estrutura.
●
Distinguível: Facilitar aos utilizadores a audição e a visão dos conteúdos
nomeadamente através da separação do primeiro plano do plano de fundo.
Princípio 2:
Operável - Os componentes da interface de utilizador e a navegação têm de ser
operáveis.
●
Acessível por Teclado: Fazer com que toda a funcionalidade fique
disponível a partir do teclado.
●
Tempo Suficiente: Proporcionar aos utilizadores tempo suficiente para lerem
e utilizarem o conteúdo.
●
Convulsões: Não criar conteúdo de uma forma que se sabe que pode causar
convulsões.
●
Navegável: Fornecer formas de ajudar os utilizadores a navegar, localizar
conteúdos e determinar o local onde estão.
Princípio 3:
Compreensível - A informação e a utilização da interface de utilizador têm de ser
compreensíveis.
●
Legível: Tornar o conteúdo textual legível e compreensível.
●
Previsível: Fazer com que as páginas Web apareçam e funcionem de forma
previsível.
●
Assistência na Inserção de Dados: Ajudar os utilizadores a evitar e a
corrigir os erros.
Princípio 4:
Robusto - O conteúdo deve ser suficientemente robusto para ser interpretado de
forma fiável por uma ampla variedade de agentes de utilizador, incluindo as
tecnologias de apoio.
●
Legível: Tornar o conteúdo textual legível e compreensível.
●
Previsível: Fazer com que as páginas Web apareçam e funcionem de forma
previsível.
●
Assistência na Inserção de Dados: Ajudar os utilizadores a evitar e a
corrigir os erros.
RIA – Rich Internet Application
Aplicações de Internet Rica, são aplicações de internet que tem carateristicas de
aplicações dektop.
WAI-ARIA
Web Accessibility Initiative – Accessibility Rich Internet Application
A WAI-ARIA vai ajudar muito em aplicações onde a informação é dividida em
várias porções na tela em diversos elementos que precisam de interação para
que a informação seja visualizada, como um clique, fazendo com que a
acessibilidade seja prejudicada e o usuário não consiga acessar todas as partes
desse layout de maneira linear.
Roles, states e properties
A WAI-ARIA divide a semântica em duas partes:
●
Roles: Define que tipo de elemento o usuário está interagindo
●
States/Properties: que são suportadas pelas Roles, que definem o estado
daquele elemento
Roles
Temos 4 tipos de roles:
●
Abstract: Uma definição geral, não é utilizado na marcação do conteúdo.
(ainda não entendo totalmente a função dele)
●
Widgets: Define elementos de interativos soltos, como caixas, alestas,
botões, botões, tabs e etc.
●
Document Structure: Define estrutura de organização da página, headers,
footer, sidebar e etc.
●
Landmarks: Pontos de navegação importantes como busca, conteúdo
principal, formulário e etc.
Obrigado e até mais!
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Acessibilidade - o mundo virtual também precisa

  • 1. Eu? Ruan Aragão Irmão do Bento Hacker de nascença * Desenvolvedor Web UX Design Amante dos esportes [...] Humano (ou não) * Antigmente conhecido como estrompa
  • 4. Fotografia de um tatu cavando
  • 5. Clique aqui para prosseguir
  • 8.
  • 9. + 45,6 milhões Possuem alguma deficiencia no Brasil
  • 10. ~ 600 milhões Fonte: ONU Fonte: ONU No mundo
  • 12. Acessibilidade web é tornar acessível informações, produtos e serviços para qualquer um.
  • 15. Você não tem controle sobre o usuário
  • 16.
  • 17. Você deve adotar as técnicas de acessibilidade como prática comum no fluxo de desenvolvimento e produção de conteúdo.
  • 18. Pense em acessibilidade desde o inicio do projeto http://futurotaqui.blogspot.com.br/2013/08/acessibilidade-dentro-de-casa.html
  • 19. As vezes os “jeitinhos” não funcionam muito bem
  • 20. Motivos de não implementar acessibilidade: ● Falta de tempo ● Desinteresse ● Desconhecimento ● Deixar pra depois ● Achar desnecessário
  • 21. WCAG - Web Content Accessibility Guidelines As Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.0 definem a forma de tornar o conteúdo Web mais acessível a pessoas com incapacidades. A acessibilidade abrange um largo espectro de incapacidades, incluindo as limitações visuais, auditivas, físicas, cognitivas, neurológicas, ou ainda as ligadas à fala, à linguagem ou à aprendizagem
  • 23. Princípio 1 Perceptível – A informação e os componentes da interface de utilizador têm de ser apresentados de forma a que os utilizadores possam perceber.
  • 24. ● Alternativas em Texto: Fornecer alternativas em texto para todo o conteúdo não textual de modo a que o mesmo possa ser apresentado de outras formas, de acordo com as necessidades dos utilizadores, como por exemplo: caracteres ampliados, braille, fala, símbolos ou uma linguagem mais simples. ● Média Dinâmica ou Contínua: Fornecer alternativas para conteúdo em multimédia dinâmica ou temporal. ● Adaptável: Criar conteúdo que possa ser apresentado de diferentes formas (por ex., um esquema de página mais simples) sem perder informação ou estrutura. ● Distinguível: Facilitar aos utilizadores a audição e a visão dos conteúdos nomeadamente através da separação do primeiro plano do plano de fundo.
  • 25. Princípio 2: Operável - Os componentes da interface de utilizador e a navegação têm de ser operáveis.
  • 26. ● Acessível por Teclado: Fazer com que toda a funcionalidade fique disponível a partir do teclado. ● Tempo Suficiente: Proporcionar aos utilizadores tempo suficiente para lerem e utilizarem o conteúdo. ● Convulsões: Não criar conteúdo de uma forma que se sabe que pode causar convulsões. ● Navegável: Fornecer formas de ajudar os utilizadores a navegar, localizar conteúdos e determinar o local onde estão.
  • 27. Princípio 3: Compreensível - A informação e a utilização da interface de utilizador têm de ser compreensíveis.
  • 28. ● Legível: Tornar o conteúdo textual legível e compreensível. ● Previsível: Fazer com que as páginas Web apareçam e funcionem de forma previsível. ● Assistência na Inserção de Dados: Ajudar os utilizadores a evitar e a corrigir os erros.
  • 29. Princípio 4: Robusto - O conteúdo deve ser suficientemente robusto para ser interpretado de forma fiável por uma ampla variedade de agentes de utilizador, incluindo as tecnologias de apoio.
  • 30. ● Legível: Tornar o conteúdo textual legível e compreensível. ● Previsível: Fazer com que as páginas Web apareçam e funcionem de forma previsível. ● Assistência na Inserção de Dados: Ajudar os utilizadores a evitar e a corrigir os erros.
  • 31. RIA – Rich Internet Application Aplicações de Internet Rica, são aplicações de internet que tem carateristicas de aplicações dektop.
  • 32. WAI-ARIA Web Accessibility Initiative – Accessibility Rich Internet Application A WAI-ARIA vai ajudar muito em aplicações onde a informação é dividida em várias porções na tela em diversos elementos que precisam de interação para que a informação seja visualizada, como um clique, fazendo com que a acessibilidade seja prejudicada e o usuário não consiga acessar todas as partes desse layout de maneira linear.
  • 33. Roles, states e properties A WAI-ARIA divide a semântica em duas partes: ● Roles: Define que tipo de elemento o usuário está interagindo ● States/Properties: que são suportadas pelas Roles, que definem o estado daquele elemento
  • 34. Roles Temos 4 tipos de roles: ● Abstract: Uma definição geral, não é utilizado na marcação do conteúdo. (ainda não entendo totalmente a função dele) ● Widgets: Define elementos de interativos soltos, como caixas, alestas, botões, botões, tabs e etc. ● Document Structure: Define estrutura de organização da página, headers, footer, sidebar e etc. ● Landmarks: Pontos de navegação importantes como busca, conteúdo principal, formulário e etc.
  • 35. Obrigado e até mais! Contatos: GitHub / Twitter / Facebook / [...]: @RuanAragao ruanaragao.com