O documento discute violência física e sexual contra crianças no âmbito doméstico. Ele define violência sexual infantil e explica que a intenção do abuso é o prazer do adulto. O documento também descreve os objetivos de reduzir traumas futuros das crianças, diminuir evasão escolar e fortalecer valores éticos. Ele propõe abordagens qualitativas como panfletos e vídeos educacionais para conscientizar sobre os sinais de abuso e onde buscar apoio.
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Violência Física/sexual
INTRODUÇÃO
Denomina-se violência sexual domestica como todo ato ou jogo sexual, relação hetero
ou homossexual, entre um ou mais adultos e uma criança, tendo por finalidade
estimular sexualmente esta criança, ou utiliza-la para obter uma estimulação sexual
sobre sua pessoa ou de outra pessoa. Nesse caso entende-se que a criança é sempre a
vitima e não poderá ser transformada em ré A intenção do processo de violência
física/sexual é sempre o prazer (direto ou indireto) do adulto, sendo que o mecanismo
que possibilita a participação da criança é a repressão exercida pelo adulto, sendo que
tal repressão tem padrão autocêntrico de relações adulto-criança te em nos
contemporaneidade a violência contra crianças é constatado diariamente nos
noticiários e estudos científicos, devido a seu alto índice, estando diretamente
relacionadas às questões estruturais e interpessoais em diferentes aspectos social,
econômico, cultural e psicológico.
JUSTIFICATIVA
O titulo em questão foi escolhido por ser um assunto de bastante relevância no que diz
respeito em atentar-se para possíveis abusos de cunho físico/sexual. O paradoxo dessa
questão é que o lar domestica onde normalmente as crianças estão incendas devera
ser um meio de as mesmas estarem sendo protegida e não expostas a esse risco.
OBJETIVOS
O presente trabalho tem por finalidade analisar a violência física/sexual que ocorre no
âmbito privado da família
OBJETIVO GERAL
Reduzir ou evitar traumas psicológicos futuros;
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Diminuir a evasão e o baixo aproveitamento escolar;
Permitir que a criança tivesse uma infância sadia;
Fortalecer os valores éticos, morais e familiares.
Orientar os pais quanto aos sinais e sintomas abuso;
Conscientizar a população quanto à existência de órgãos específicos de apoio a criança
e adolescente violentada.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada privilegiará a abordagem qualitativa;
Entrega de panfletos explicativos;
Vídeo educativo sobre a o tema ABUSO FISICO/SEXUAL contra criança e adolescente
no âmbito familiar, onde seria abordado como aconteceu esse abuso, sinais e
sintomas, e a definição do termo dito.
RECURSOS HUMANOS
Com que meios? Valores, custos, quantidades e tipo, viabilidade.
Pessoas a serem envolvidas na execução do projeto
QUANTIDADES FUNÇÃO REMUNERAÇÃO PERIODO SUBTOTAL R$
01 Coordenador 1.800,00 44hs 7.920,00
01 Secretaria 1.000,00 44hs 4.400,00
03 Instrutor 1.200,00 44hs 5.280,00
02 Assistente
social
2.000,00 30hs 6.000,00
02 Psicólogo 2.000,00 40hs 8.000,00
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02 Auxiliar de
limpeza
900,00 44hs 3.960,00
01 Motorista 1.500,00 44hs 6, 600,00
MATERIAS
De consumo: papeis canetas, pastas, etc.
Permanentes: mesas, cadeiras, computador, telefones, impressoras, etc.
Financeiros: calcular todos os custos estimados para execução do projeto e origem dos
recursos, compilando-os em um cronograma físico-financeiro com detalhamento dos
custos por atividade/ período.
RECURSOS PERMANENTES
ORÇAMENTO CUSTO
ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE UNITARIO TOTAL
01 MESAS 07 200,00 1.400,00
02 CADEIRAS 12 90,00 1.080,00
03 COMPUTADORES 07 1.500,00 10.500,00
04 IMPRESSORA 02 400,00 800,00
05 GELADEIRA 01 2, 000,00 2.000,00
06 TELEFONE 07 100,00 700,00
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07 BEBEDOURO 02 300,00 600,00
CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO
PACEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS
Prefeitura municipal de Volta Redonda (PMVR)
Casa da Criança
Lions Clube do Brasil
Conselho Tutelar VR
Creas
Capaci
Gaia
Ministério Publico
CONCLUSAO
A pratica da violência física/sexual deve ser vista como uma expressão do ataque à
proteção, enquanto necessidade da própria condição de dependência, principalmente
da criança e adolescente.
Comumente as vitimas abusadas estão aterrorizadas, conclusão e muito temorosas de
contar sobre o acidente. Com frequências elas permanecerem silenciosas e a omissão
aconteceram por não desejarem prejudicar o agressor/abusador ou provocar uma
dessa agregação familiar ou por receio de serem consideradas culpadas ou castigadas.
A omissão e o medo de enfrentar o problema são os maiores aliados de quem vive o
problema.