SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 127
Baixar para ler offline
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 1
AS
AS -
- 767 ESTAT
767 ESTATÍ
ÍSTICA DESCRITIVA
STICA DESCRITIVA
Prof. Henrique Soares
Prof. Henrique Soares Koehler
Koehler
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 2
PROGRAMA
PROGRAMA
•
• Fundamenta
Fundamentaçã
ção
o
•
• Defini
Definiçõ
ções e conceitos b
es e conceitos bá
ásicos
sicos
•
• Representa
Representaçã
ção de dados
o de dados
•
• Medidas de posi
Medidas de posiçã
ção
o
•
• Medidas de dispers
Medidas de dispersã
ão
o
•
• Intervalo de confian
Intervalo de confianç
ça da m
a da mé
édia
dia
•
• Curva de distribui
Curva de distribuiçã
ção Normal
o Normal
•
• Curva de distribui
Curva de distribuiçã
ção de t
o de t
•
• Testes de signific
Testes de significâ
ância
ncia
•
• Teste de
Teste de t
t de
de Student
Student / Teste de
/ Teste de Qui
Qui-
-Quadrado
Quadrado
•
• Medidas de associa
Medidas de associaçã
ção
o
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 3
PROGRAMA
PROGRAMA
•
• Introdu
Introduçã
ção
o á
á an
aná
álise de vari
lise de variâ
ância
ncia
•
• Delineamentos Experimentais
Delineamentos Experimentais
•
• Introdu
Introduçã
ção
o á
á an
aná
álise de regress
lise de regressã
ão
o
•
• Utiliza
Utilizaçã
ção de
o de software
software estat
estatí
ístico
stico
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 4
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
• DRAPER N y H SMITH (1981) Applied Regression Analysis, Second
Edition. John Wiley & Son. Inc. 709p.
• KOEHLER, H.S. Estatística experimental. Curitiba. 1994. 123p.
(Apostila UFPR/DFF).
• PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental.
USP/ESALQ, Piracicaba. 1990. 468p.
• SILVA, J.A.A.; SILVA, I.P. Estatística experimental aplicada à
ciência florestal. Recife. 1982. 269p. (Apostila UFRPE/DA).
• SNEDECOR, G.W.; COCHRAN, W.G. Statistical methods. 7a. Ed.,
Ames, The Iowa State Univ. Press. 1980. 507p.
• SOARES, R.V. Biometria - delineamento de experimentos. Curitiba.
1982. 98p. (Apostila UFPR/FUPEF).
• SOKAL.R.R.; ROHLF,R.J. The principles and practice of statistics in
biological research. W.H. Freeman Co., San Francisco. 1969. 776p.
• STEEL, R.G.D.; TORRIE, J.H. Principles and procedures of statistics
– a biometrical approach. MacGraw-Hill Book Co.,
• YAMANE T (1984) Estadística. Harla; Harper & Row
LatinoameriGcana. México. 3a edición. 771p.
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 5
FUNDAMENTA
FUNDAMENTAÇÃ
ÇÃO
O
•
• O que
O que é
é a ESTAT
a ESTATÍ
ÍSTICA?
STICA?
–
– C
Ci
iê
ência que permite a tomada de
ncia que permite a tomada de
decis
decisõ
ões de acordo com um m
es de acordo com um mé
étodo
todo
intelectualmente aceit
intelectualmente aceitá
ável
vel
•
• Para que serve a ESTAT
Para que serve a ESTATÍ
ÍSTICA?
STICA?
–
– Permite a leitura e cr
Permite a leitura e crí
ítica de artigos
tica de artigos
cient
cientí
íficos e profissionais
ficos e profissionais
–
– Permite conduzir an
Permite conduzir aná
álises de pesquisas
lises de pesquisas
pr
pró
óprias
prias
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 6
FUNDAMENTA
FUNDAMENTAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Quando utilizar a ESTAT
Quando utilizar a ESTATÍ
ÍSTICA?
STICA?
–
– Para fazer infer
Para fazer inferê
ências com uma no
ncias com uma noçã
ção de erro
o de erro
•
• Racioc
Raciocí
ínio dedutivo e indutivo
nio dedutivo e indutivo
–
– Dedutivo
Dedutivo 
 Do geral para o particular
Do geral para o particular
–
– Indutivo
Indutivo 
 Do espec
Do especí
ífico para o geral
fico para o geral
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 7
FUNDAMENTA
FUNDAMENTAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Alfred North
Alfred North Whitehead
Whitehead
–
– “
“... A teoria da indu
... A teoria da induçã
ção
o é
é o desespero da
o desespero da
filosofia, mesmo assim todas as nossas
filosofia, mesmo assim todas as nossas
atividades baseiam
atividades baseiam-
-se nela...
se nela...”
”
•
• Racioc
Raciocí
ínio indutivo
nio indutivo
–
– Mesmo insatisfat
Mesmo insatisfató
ório,
rio, é
é a melhor resposta que
a melhor resposta que
se pode dar
se pode dar
•
• Necessidade da an
Necessidade da aná
álise estat
lise estatí
ística
stica
–
– Respostas nunca s
Respostas nunca sã
ão absolutas
o absolutas
–
– Generaliza
Generalizaçõ
ções feitas com muito cuidado
es feitas com muito cuidado
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 8
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Popula
Populaçã
ção
o
–
– É
É definida como o conjunto de todos os
definida como o conjunto de todos os
elementos de um grupo bem definido
elementos de um grupo bem definido
–
– Pode possuir uma grande ou pequena
Pode possuir uma grande ou pequena
abrang
abrangê
ência dependendo da defini
ncia dependendo da definiçã
ção do grupo
o do grupo
•
• Par
Parâ
âmetro
metro
–
– É
É uma caracter
uma caracterí
ística da popula
stica da populaçã
ção
o
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 9
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Amostra
Amostra
–
– É
É definida como um sub
definida como um sub-
-conjunto da popula
conjunto da populaçã
ção
o
•
• Estat
Estatí
ística
stica
–
– É
É uma caracter
uma caracterí
ística da amostra
stica da amostra
•
• Estat
Estatí
ística Descritiva
stica Descritiva
–
– S
Sã
ão as t
o as té
écnicas que permitem a tabula
cnicas que permitem a tabulaçã
ção,
o,
sumariza
sumarizaçã
ção e representa
o e representaçã
ção de dados em
o de dados em
forma abreviada
forma abreviada
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 10
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Estat
Estatí
ística Indutiva
stica Indutiva
–
– S
Sã
ão as t
o as té
écnicas que permitem o emprego do
cnicas que permitem o emprego do
racioc
raciocí
ínio indutivo para se inferir sobre as
nio indutivo para se inferir sobre as
propriedades de todo um grupo ou cole
propriedades de todo um grupo ou coleçã
ção de
o de
indiv
indiví
íduos a partir de amostras da popula
duos a partir de amostras da populaçã
ção
o
–
– Em outras palavras, o objetivo da estat
Em outras palavras, o objetivo da estatí
ística
stica
indutiva
indutiva é
é permitir que a partir de dados de
permitir que a partir de dados de
uma amostra de uma popula
uma amostra de uma populaçã
ção se possa inferir
o se possa inferir
sobre as propriedades da popula
sobre as propriedades da populaçã
ção amostrada
o amostrada
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 11
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Vari
Variá
ável
vel
–
– Qualquer caracter
Qualquer caracterí
ística de pessoas ou coisas
stica de pessoas ou coisas
que assume valores diferentes
que assume valores diferentes
•
• Constante
Constante
–
– Qualquer caracter
Qualquer caracterí
ística de pessoas ou coisas
stica de pessoas ou coisas
que assume somente um valor
que assume somente um valor
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 12
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Tipos de Vari
Tipos de Variá
ável
vel
–
– Discretas
Discretas
•
• Assumem somente determinados valores
Assumem somente determinados valores
•
• Exemplo: n
Exemplo: nú
úmero de filhos, partido pol
mero de filhos, partido polí
ítico, religi
tico, religiã
ão
o
–
– Cont
Contí
ínuas
nuas
•
• Assumem qualquer valor dentro de uma escala
Assumem qualquer valor dentro de uma escala
•
• Exemplo: dist
Exemplo: distâ
ância entre duas cidades, altura, peso
ncia entre duas cidades, altura, peso
–
– Dicot
Dicotô
ômicas
micas
•
• Assume somente um entre dois valores
Assume somente um entre dois valores
•
• Por exemplo: verdadeiro/falso, vivo/morto
Por exemplo: verdadeiro/falso, vivo/morto
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 13
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Escalas de Medida
Escalas de Medida
–
– Medida
Medida é
é a atribui
a atribuiçã
ção de valores num
o de valores numé
éricos de
ricos de
acordo com regras definidas
acordo com regras definidas
•
• Tipos de Escalas de Medidas
Tipos de Escalas de Medidas
–
– Nominal
Nominal
–
– Ordinal
Ordinal
–
– Intervalo
Intervalo
–
– Raz
Razã
ão
o
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 14
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Tipos de Escalas de Medidas
Tipos de Escalas de Medidas
–
– Nominal
Nominal
•
• Indiv
Indiví
íduos ou objetos s
duos ou objetos sã
ão classificados em
o classificados em
categorias de modo que todos os pertencentes a uma
categorias de modo que todos os pertencentes a uma
categoria s
categoria sã
ão equivalentes com respeito a
o equivalentes com respeito a
caracter
caracterí
ística sendo medida. Categorias
stica sendo medida. Categorias
normalmente recebem nomes ou n
normalmente recebem nomes ou nú
úmeros. Por
meros. Por
exemplo, nacionalidade: 5
exemplo, nacionalidade: 5 –
– Brasileira ; 12
Brasileira ; 12 –
– Francesa
Francesa
•
• Permitem somente contagens
Permitem somente contagens
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 15
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Tipos de Escalas de Medidas (cont.)
Tipos de Escalas de Medidas (cont.)
–
– Ordinal
Ordinal
•
• indiv
indiví
íduos ou objetos s
duos ou objetos sã
ão determinados por seu tamanho
o determinados por seu tamanho
relativo ou posi
relativo ou posiçã
ção com rela
o com relaçã
ção a caracter
o a caracterí
ística sendo
stica sendo
medida. Os indiv
medida. Os indiví
íduos ou objetos s
duos ou objetos sã
ão ordenados de acordo
o ordenados de acordo
com a quantidade da caracter
com a quantidade da caracterí
ística que possuem. Por
stica que possuem. Por
exemplo o desempenho acad
exemplo o desempenho acadê
êmico. Diferen
mico. Diferenç
ças iguais no
as iguais no
ordenamento n
ordenamento nã
ão implicam diferen
o implicam diferenç
ças na caracter
as na caracterí
ística
stica
sendo avaliada.
sendo avaliada.
•
• Propriedades: igualdade/desigualdade; se diferentes maior
Propriedades: igualdade/desigualdade; se diferentes maior
ou menor
ou menor
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 16
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Tipos de Escalas de Medidas (cont.)
Tipos de Escalas de Medidas (cont.)
–
– Ordinal
Ordinal
•
• Exemplo
Exemplo
NOTA ORDEM NOTA ORDEM
4,0 1 4,0 1
3,9 2 3,8 2,5
3,8 3 3,8 2,5
3,6 4 3,6 4
3,2 5 3,0 6
3,0 6 3,0 6
2,7 7 3,0 6
SOMA 28 SOMA 28
ÚNICOS REPETIDOS
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 17
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Tipos de Escalas de Medidas (cont.)
Tipos de Escalas de Medidas (cont.)
–
– Intervalo
Intervalo
•
• Indiv
Indiví
íduos ou objetos podem ser ordenados e diferen
duos ou objetos podem ser ordenados e diferenç
ças
as
iguais entre valores implicam em dist
iguais entre valores implicam em distâ
âncias iguais em
ncias iguais em
termos da caracter
termos da caracterí
ística sendo avaliada
stica sendo avaliada
•
• Ordem e dist
Ordem e distâ
ância tem significado
ncia tem significado
•
• N
Nã
ão tem zero absoluto
o tem zero absoluto
•
• Propriedades: igualdade/desigualdade; se diferentes maior
Propriedades: igualdade/desigualdade; se diferentes maior
ou menor; intervalos iguais
ou menor; intervalos iguais
•
• Exemplo : Temperatura, calend
Exemplo : Temperatura, calendá
ário, ano, QI
rio, ano, QI
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 18
DEFINI
DEFINIÇÕ
ÇÕES E CONCEITOS B
ES E CONCEITOS BÁ
ÁSICOS
SICOS
•
• Tipos de Escalas de Medidas (cont.)
Tipos de Escalas de Medidas (cont.)
–
– Raz
Razã
ão
o
•
• Possui todas as propriedades do intervalo e zero
Possui todas as propriedades do intervalo e zero
absoluto
absoluto
•
• Valores de raz
Valores de razã
ão podem ser obtidos e refletem
o podem ser obtidos e refletem
quantidade
quantidade
•
• Exemplo : altura (tem zero absoluto / 4 metros
Exemplo : altura (tem zero absoluto / 4 metros é
é
duas vezes maior do que dois metros)
duas vezes maior do que dois metros)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 19
REPRESENTA
REPRESENTAÇÃ
ÇÃO DE DADOS
O DE DADOS
•
• Representa
Representaçã
ção Tabular de Distribui
o Tabular de Distribuiçõ
ções
es
–
– Distribui
Distribuiçã
ção de Freq
o de Freqüê
üência
ncia
•
• Por exemplo as notas de um trabalho abaixo
Por exemplo as notas de um trabalho abaixo
9 11 14 19 17
19 18 17 18 10
13 16 15 19 11
13 17 15 17 17
15 20 12 18 19
NOTAS DO TRABALHO
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 20
REPRESENTA
REPRESENTAÇÃ
ÇÃO DE DADOS
O DE DADOS
•
• Representa
Representaçã
ção Tabular de Distribui
o Tabular de Distribuiçõ
ções
es
–
– Distribui
Distribuiçã
ção de Freq
o de Freqüê
üência
ncia –
– Dados n
Dados nã
ão agrupados
o agrupados
X f fa fr fra
20 1 25 0,04 1,00
19 4 24 0,16 0,96
18 3 20 0,12 0,80
17 5 17 0,20 0,68
16 1 12 0,04 0,48
15 3 11 0,12 0,44
14 1 8 0,04 0,32
13 2 7 0,08 0,28
12 1 5 0,04 0,20
11 2 4 0,08 0,16
10 1 2 0,04 0,08
9 1 1 0,04 0,04
25
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 21
REPRESENTA
REPRESENTAÇÃ
ÇÃO DE DADOS
O DE DADOS
•
• Representa
Representaçã
ção Tabular de Distribui
o Tabular de Distribuiçõ
ções
es
–
– Distribui
Distribuiçã
ção de Freq
o de Freqüê
üência
ncia –
– Dados agrupados
Dados agrupados
•
• Distribui
Distribuiçã
ção de freq
o de freqüê
üência (f)
ncia (f)
•
• Distribui
Distribuiçã
ção de freq
o de freqüê
üência acumulada (
ncia acumulada (fa
fa)
)
•
• Distribui
Distribuiçã
ção de freq
o de freqüê
üência relativa (
ncia relativa (fr
fr=f/n)
=f/n)
•
• Distribui
Distribuiçã
ção de freq
o de freqüê
üência relativa acumulada (
ncia relativa acumulada (fra
fra)
)
X f fa fr fra
19 - 20 5 25 0,20 1,00
17 - 18 8 20 0,32 0,80
15 - 16 4 12 0,16 0,48
13 - 14 3 8 0,12 0,32
11 - 12 3 5 0,12 0,20
9 - 10 2 2 0,08 0,08
25
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 22
REPRESENTA
REPRESENTAÇÃ
ÇÃO DE DADOS
O DE DADOS
•
• Representa
Representaçã
ção Gr
o Grá
áfica de Distribui
fica de Distribuiçõ
ções
es
–
– Gr
Grá
áfico de Barras
fico de Barras
•
• Utilizado para representa
Utilizado para representaçã
ção de dados em escala
o de dados em escala
nominal
nominal
0
5
10
15
AZUL CASTANHO VERDE PRETO
COR DOS OLHOS
FREQÜÊNCIA
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 23
REPRESENTA
REPRESENTAÇÃ
ÇÃO DE DADOS
O DE DADOS
•
• Representa
Representaçã
ção Gr
o Grá
áfica de Distribui
fica de Distribuiçõ
ções
es
–
– Histograma
Histograma
•
• Utilizado para representa
Utilizado para representaçã
ção de dados em escalas
o de dados em escalas
n
nã
ão nominais
o nominais
0
2
4
6
9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0
NOTAS
FREQÜÊNCIA
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 24
REPRESENTA
REPRESENTAÇÃ
ÇÃO DE DADOS
O DE DADOS
•
• Representa
Representaçã
ção Gr
o Grá
áfica de Distribui
fica de Distribuiçõ
ções
es
–
– Pol
Polí
ígono de Freq
gono de Freqüê
üências
ncias
•
• Tamb
També
ém utilizado para representa
m utilizado para representaçã
ção de dados em
o de dados em
escalas n
escalas nã
ão nominais
o nominais
0
1
2
3
4
5
6
8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0 21,0
FREQÜÊNCIA
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 25
REPRESENTA
REPRESENTAÇÃ
ÇÃO DE DADOS
O DE DADOS
•
• Representa
Representaçã
ção Gr
o Grá
áfica de Distribui
fica de Distribuiçõ
ções
es
–
– Pol
Polí
ígono de Freq
gono de Freqüê
üências Acumuladas (Ogivas)
ncias Acumuladas (Ogivas)
•
• Tamb
També
ém utilizado para representa
m utilizado para representaçã
ção de dados em
o de dados em
escalas n
escalas nã
ão nominais
o nominais
0
5
10
15
20
25
30
8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0
FREQÜÊNCIA
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 26
MEDIDAS DE POSI
MEDIDAS DE POSIÇÃ
ÇÃO
O
•
• Moda
Moda
–
– Valor da classe mais freq
Valor da classe mais freqü
üente
ente
•
• Simples de obter
Simples de obter
•
• Poder ter mais do que um valor
Poder ter mais do que um valor
•
• N
Nã
ão
o é
é fun
funçã
ção de todos os valores da amostra
o de todos os valores da amostra
•
• Dif
Difí
ícil de trabalhar matematicamente
cil de trabalhar matematicamente
•
• Pode ser usada com qualquer tipo de escala
Pode ser usada com qualquer tipo de escala
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 27
MEDIDAS DE POSI
MEDIDAS DE POSIÇÃ
ÇÃO
O
•
• Moda
Moda
X f fa fr fra
20 1 25 0,04 1,00
19 4 24 0,16 0,96
18 3 20 0,12 0,80
17 5 17 0,20 0,68
16 1 12 0,04 0,48
15 3 11 0,12 0,44
14 1 8 0,04 0,32
13 2 7 0,08 0,28
12 1 5 0,04 0,20
11 2 4 0,08 0,16
10 1 2 0,04 0,08
9 1 1 0,04 0,04
25
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 28
MEDIDAS DE POSI
MEDIDAS DE POSIÇÃ
ÇÃO
O
•
• Mediana
Mediana
–
– Valor que divide a distribui
Valor que divide a distribuiçã
ção de valores em
o de valores em
duas partes iguais quando os dados est
duas partes iguais quando os dados estã
ão
o
ordenados. Se o n
ordenados. Se o nú
úmero de valores for par, a
mero de valores for par, a
mediana
mediana é
é a m
a mé
édia dos dois valores centrais
dia dos dois valores centrais
•
• N
Nã
ão sofre influ
o sofre influê
ências dos extremos
ncias dos extremos
•
• N
Nã
ão
o é
é fun
funçã
ção de todos os valores
o de todos os valores
•
• Dif
Difí
ícil de trabalhar matematicamente
cil de trabalhar matematicamente
•
• Possu
Possuí
í somente um valor
somente um valor
•
• Pode ser usada com qualquer tipo de escala menos a
Pode ser usada com qualquer tipo de escala menos a
nominal
nominal
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 29
MEDIDAS DE POSI
MEDIDAS DE POSIÇÃ
ÇÃO
O
•
• Mediana
Mediana
Mediana = (14+15)/2 =
Mediana = (14+15)/2 = 14,5
14,5
X f fa fr fra
20 1 25 0,04 1,00
19 4 24 0,16 0,96
18 3 20 0,12 0,80
17 5 17 0,20 0,68
16 1 12 0,04 0,48
15 3 11 0,12 0,44
14 1 8 0,04 0,32
13 2 7 0,08 0,28
12 1 5 0,04 0,20
11 2 4 0,08 0,16
10 1 2 0,04 0,08
9 1 1 0,04 0,04
25
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 30
MEDIDAS DE POSI
MEDIDAS DE POSIÇÃ
ÇÃO
O
•
• M
Mé
édia aritm
dia aritmé
ética
tica
•
• É
É fun
funçã
ção de todos os valores
o de todos os valores
•
• É
É influenciada pelos extremos
influenciada pelos extremos
•
• É
É um valor
um valor ú
único
nico
•
• É
É f
fá
ácil de se trabalhar matematicamente
cil de se trabalhar matematicamente
•
• É
É usada somente para as escalas intervalo e raz
usada somente para as escalas intervalo e razã
ão
o
n
x
x
ou
n
x
x
x
x
x n
∑
=
+
+
+
+
=
K
3
2
1
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 31
MEDIDAS DE DISPERS
MEDIDAS DE DISPERSÃ
ÃO
O
•
• Desvio padr
Desvio padrã
ão da amostra
o da amostra
•
• Vari
Variâ
ância (quadrado do desvio padr
ncia (quadrado do desvio padrã
ão)
o)
•
• Coeficiente de varia
Coeficiente de variaçã
ção
o
( )
1
1
)
(
2
2
2
2
−
−
−
−
=
∑
∑
∑
n
n
x
x
ou
n
x
x
s
100
CV% ⋅
=
x
s
1
)
(
s
2
−
−
=
∑
n
x
x
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 32
INTERVALO
INTERVALO DE CONFIAN
DE CONFIANÇ
ÇA DA M
A DA MÉ
ÉDIA
DIA
•
• Erro padr
Erro padrã
ão (desvio padr
o (desvio padrã
ão da m
o da mé
édia)
dia)
•
• Erro de amostragem (absoluto e relativo)
Erro de amostragem (absoluto e relativo)
•
• Intervalo de confian
Intervalo de confianç
ça para a m
a para a mé
édia
dia
n
s
s x
x
=
100
⋅
=
⋅
=
x
Ea
Er
s
t
Ea x
( )
x
s
t
x
IC ⋅
±
= 05
,
0
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 33
CURVA DE DISTRIBUI
CURVA DE DISTRIBUIÇÃ
ÇÃO NORMAL
O NORMAL
•
• Caracter
Caracterí
ísticas
sticas
–
– Curva Padr
Curva Padrã
ão
o
•
• Sim
Simé
étrica
trica
•
• Uni
Uni-
-modal
modal
•
• Possu
Possuí
í forma de Sino
forma de Sino
•
• M
Mé
édia, mediana e moda s
dia, mediana e moda sã
ão iguais
o iguais
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 34
CURVA DE DISTRIBUI
CURVA DE DISTRIBUIÇÃ
ÇÃO NORMAL
O NORMAL
•
• Á
Áreas sob a curva com
reas sob a curva com ±
± 1
1σ
σ,
, ±
± 2
2σ
σ e
e ±
± 3
3σ
σ
-3 -2 -1 0 1 2 3
68 %
95 %
99 %
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 35
CURVA DE DISTRIBUI
CURVA DE DISTRIBUIÇÃ
ÇÃO NORMAL
O NORMAL
•
• Caracter
Caracterí
ísticas
sticas
–
– N
Nã
ão existe uma
o existe uma ú
única, mas uma fam
nica, mas uma famí
ília de
lia de
curvas
curvas
–
– Curva Normal Padr
Curva Normal Padrã
ão
o
•
• Curva padr
Curva padrã
ão possu
o possuí
í m
mé
édia igual a zero e vari
dia igual a zero e variâ
ância
ncia
igual a um
igual a um
•
• Valor Padr
Valor Padrã
ão
o
( )
σ
µ
-
X
=
z
i
i
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 36
CURVA DE DISTRIBUI
CURVA DE DISTRIBUIÇÃ
ÇÃO NORMAL
O NORMAL
•
• Caracter
Caracterí
ísticas
sticas
–
– É
É poss
possí
ível determinar a
vel determinar a á
área sobre a curva
rea sobre a curva
–
– Qualquer curva pode ser transformada em uma curva
Qualquer curva pode ser transformada em uma curva
normal padr
normal padrã
ão
o
–
– Possu
Possuí
í estreita rela
estreita relaçã
ção com a vari
o com a variâ
ância
ncia
–
– É
É assint
assintó
ótica, nunca tocando o eixo x
tica, nunca tocando o eixo x
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 37
CURVA DE DISTRIBUI
CURVA DE DISTRIBUIÇÃ
ÇÃO NORMAL
O NORMAL
M
Mé
édia = + Desvio
dia = + Desvio ≠
≠ M
Mé
édia
dia ≠
≠ + Desvio =
+ Desvio =
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 38
CURVA DE DISTRIBUI
CURVA DE DISTRIBUIÇÃ
ÇÃO t
O t
•
• Caracter
Caracterí
ísticas
sticas
•
• É
É a curva normal quando se trabalha com amostras.
a curva normal quando se trabalha com amostras.
Aumentando n
Aumentando n “
“ t
t ”
” aproxima
aproxima-
-se da curva normal
se da curva normal
(teorema do limite central)
(teorema do limite central)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 39
TESTES DE SIGNIFIC
TESTES DE SIGNIFICÂ
ÂNCIA
NCIA
•
• Objetivo prim
Objetivo primá
ário
rio
–
– Obter informa
Obter informaçõ
ções da popula
es da populaçã
ção com amostras
o com amostras
–
– Par
Parâ
âmetros da popula
metros da populaçã
ção
o
•
• M
Mé
édia
dia µ
µ
•
• Vari
Variâ
ância
ncia σ
σ2
2
•
• Desvio padr
Desvio padrã
ão
o σ
σ
–
– Estimativas da amostra
Estimativas da amostra
•
• M
Mé
édia
dia
•
• Vari
Variâ
ância s
ncia s2
2
•
• Desvio padr
Desvio padrã
ão s
o s
x
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 40
TESTES DE SIGNIFIC
TESTES DE SIGNIFICÂ
ÂNCIA
NCIA
•
• Hip
Hipó
óteses Estat
teses Estatí
ísticas
sticas
–
– H
H0
0 = Hip
= Hipó
ótese da Nulidade
tese da Nulidade
–
– H
H1
1 = Hip
= Hipó
ótese Alternativa
tese Alternativa
O M
O Mé
étodo Cient
todo Cientí
ífico pressup
fico pressupõ
õe
e
que a Hip
que a Hipó
ótese da Nulidade
tese da Nulidade é
é
sempre VERDADEIRA!
sempre VERDADEIRA!
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 41
TESTES DE SIGNIFIC
TESTES DE SIGNIFICÂ
ÂNCIA
NCIA
Resultado
Resultado
Aceita H
Aceita H0
0 Rejeita H
Rejeita H0
0
Hip
Hipó
ótese
tese
Aceita H
Aceita H0
0 OK
OK Erro tipo I (
Erro tipo I (α
α)
)
Rejeita H
Rejeita H0
0 Erro tipo II (
Erro tipo II (β
β)
) OK
OK
–
– Express
Expressõ
ões n
es nã
ão recomendadas
o recomendadas
•
• é
é igual; s
igual; sã
ão iguais
o iguais
–
– Express
Expressõ
ões recomendadas
es recomendadas
•
• n
nã
ão
o é
é diferente; n
diferente; nã
ão s
o sã
ão diferentes
o diferentes
–
– Erro Tipo I (
Erro Tipo I (α
α)
) 
 Controlado pelo pesquisador
Controlado pelo pesquisador
–
– Erro Tipo II (
Erro Tipo II (β
β)
) 
 Dif
Difí
ícil de controlar
cil de controlar
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 42
O TESTE
O TESTE t DE STUDENT
DE STUDENT
•
• Compara
Comparaçã
ção de 2 m
o de 2 mé
édias
dias
–
– O teste
O teste t
t determina se duas amostras podem
determina se duas amostras podem
ser provenientes de duas popula
ser provenientes de duas populaçõ
ções que
es que
possuem a mesma m
possuem a mesma mé
édia
dia
•
• Existem 2 casos poss
Existem 2 casos possí
íveis
veis
1.
1. Dados Independentes
Dados Independentes
2.
2. Dados Pareados
Dados Pareados
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 43
O TESTE
O TESTE t DE STUDENT
DE STUDENT
•
• Dados Independentes
Dados Independentes
s
Y
-
Y
=
t
2
1 Y
-
Y
2
1
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 44
O TESTE
O TESTE t DE STUDENT
DE STUDENT
•
• Dados Independentes
Dados Independentes -
- Exemplo
Exemplo
Colesterol
Homens Mulheres
205 245
160 170
170 180
180 190
190 200
200 210
210 220
165 230
240
250
260
185
Média 185,0 215,0
Variância 364,29 913,63
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 45
O TESTE
O TESTE t DE STUDENT
DE STUDENT
•
• Dados Independentes
Dados Independentes –
– Exemplo
Exemplo
–
– Conclus
Conclusã
ão : os n
o : os ní
íveis m
veis mé
édios de colesterol para homens
dios de colesterol para homens
e mulheres n
e mulheres nã
ão s
o sã
ão iguais ao n
o iguais ao ní
ível de 5% de
vel de 5% de signific
significâ
ân
n-
-
cia
cia
s
Y
-
Y
=
t
2
1 Y
-
Y
2
1
48
,
2
=
12,07
215
-
185
=
t
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 46
O TESTE
O TESTE t DE STUDENT
DE STUDENT
•
• Dados Pareados
Dados Pareados
n
/
s
Y
=
t
d
Y
d
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 47
O TESTE
O TESTE t DE STUDENT
DE STUDENT
•
• Dados Pareados
Dados Pareados -
- Exemplo
Exemplo
NADADOR
Pré-teste Pós-teste
58 54
62 57
60 54
61 56
63 61
65 59
66 64
69 62
64 60
72 63
Média 64 59
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 48
O TESTE
O TESTE t DE STUDENT
DE STUDENT
•
• Dados Pareados
Dados Pareados -
- Exemplo
Exemplo
n
/
s
Y
=
t
d
Y
d
-7,32
=
0,68
5,0
-
=
t
–
– Conclus
Conclusã
ão : o desempenho dos nadadores mudou ap
o : o desempenho dos nadadores mudou apó
ós o
s o
programa de treinamento ao n
programa de treinamento ao ní
ível 5% de signific
vel 5% de significâ
ância
ncia
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 49
INTERPRETA
INTERPRETAÇÃ
ÇÃO DO TESTE
O DO TESTE t
t
•
• O teste retorna uma probabilidade (p)
O teste retorna uma probabilidade (p)
•
• Existem 3 casos poss
Existem 3 casos possí
íveis
veis
1.
1. Se p
Se p ≥
≥ 0,05
0,05 
 ns
ns (n
(nã
ão
o-
-significativo)
significativo)
–
– As diferen
As diferenç
ças entre as m
as entre as mé
édias testadas n
dias testadas nã
ão s
o sã
ão
o
significativas ao n
significativas ao ní
ível de signific
vel de significâ
ância
ncia α
α = 5% (0,05)
= 5% (0,05)
2.
2. Se 0,05  p
Se 0,05  p ≥
≥ 0,01
0,01 
 * (significativo)
* (significativo)
–
– As diferen
As diferenç
ças entre as m
as entre as mé
édias testadas s
dias testadas sã
ão
o
significativas ao n
significativas ao ní
ível de signific
vel de significâ
ância
ncia α
α = 5% (0,05)
= 5% (0,05)
3.
3. Se p  0,01
Se p  0,01 
 ** (altamente significativo)
** (altamente significativo)
–
– As diferen
As diferenç
ças entre as m
as entre as mé
édias testadas s
dias testadas sã
ão altamente
o altamente
significativas ao n
significativas ao ní
ível de signific
vel de significâ
ância
ncia α
α = 1% (0,01)
= 1% (0,01)
•
• Grau de confian
Grau de confianç
ça X n
a X ní
ível de signific
vel de significâ
ância
ncia
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 50
TESTE DE QUI
TESTE DE QUI-
-QUADRADO
QUADRADO
•
• Objetivo
Objetivo
–
– Analisar dados oriundos de vari
Analisar dados oriundos de variá
áveis
veis
categ
categó
óricas
ricas
–
– Aplica
Aplica-
-se em duas situa
se em duas situaçõ
ções:
es:
•
• Propor
Proporçõ
ções definidas a priori
es definidas a priori –
– Teste de ajuste
Teste de ajuste
•
• Associa
Associaçã
ção entre vari
o entre variá
áveis
veis –
– Teste de Associa
Teste de Associaçã
ção
o
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 51
TESTE DE QUI
TESTE DE QUI-
-QUADRADO
QUADRADO
•
• Teste de Ajuste
Teste de Ajuste
onde:
onde:
f
fobs
obs = freq
= freqüê
üência observada
ncia observada
f
fesp
esp = freq
= freqüê
üência esperada
ncia esperada
∑
=
χ
esp
obs
f
f 2
esp
2
)
f
-
(
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 52
TESTE DE QUI
TESTE DE QUI-
-QUADRADO
QUADRADO
•
• Teste de Ajuste
Teste de Ajuste –
– Exemplo
Exemplo
Baseado em uma pesquisa nacional, a propor
Baseado em uma pesquisa nacional, a proporçã
ção
o
esperada de matriculas nos vestibulares por
esperada de matriculas nos vestibulares por á
área
rea
de conhecimento
de conhecimento é
é 20% em educa
20% em educaçã
ção, 40% em
o, 40% em
exatas, 10% em humanas e 30% em sociais
exatas, 10% em humanas e 30% em sociais
aplicadas. Em uma amostra de 100 alunos tomada
aplicadas. Em uma amostra de 100 alunos tomada
em uma determinada universidade do norte do pa
em uma determinada universidade do norte do paí
ís
s
as propor
as proporçõ
ções observadas foram 25% em
es observadas foram 25% em
educa
educaçã
ção, 50% em exatas, 10% em humanas e 15%
o, 50% em exatas, 10% em humanas e 15%
em sociais aplicadas. O pesquisador deseja saber
em sociais aplicadas. O pesquisador deseja saber
se as propor
se as proporçõ
ções observadas se ajustam as
es observadas se ajustam as
propor
proporçõ
ções nacionais.
es nacionais.
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 53
TESTE DE QUI
TESTE DE QUI-
-QUADRADO
QUADRADO
•
• Teste de Ajuste
Teste de Ajuste –
– Exemplo
Exemplo
As propor
As proporçõ
ções observadas n
es observadas nã
ão s
o sã
ão iguais as
o iguais as
propor
proporçõ
ções esperadas nacionalmente, ao n
es esperadas nacionalmente, ao ní
ível de
vel de
5% de probabilidade.
5% de probabilidade.
∑
=
χ
esp
obs
f
f 2
esp
2
)
f
-
(
25
,
11
=
30
30)
-
15
(
+
10
10)
-
10
(
+
40
40)
-
50
(
+
20
20)
-
25
(
=
2
2
2
2
2
χ
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 54
TESTE DE QUI
TESTE DE QUI-
-QUADRADO
QUADRADO
•
• Teste de Associa
Teste de Associaçã
ção
o
onde:
onde:
f
fobs
obs = freq
= freqüê
üência observada
ncia observada
f
fesp
esp = freq
= freqüê
üência esperada
ncia esperada
∑
=
χ
esp
obs
f
f 2
esp
2
)
f
-
(
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 55
TESTE DE QUI
TESTE DE QUI-
-QUADRADO
QUADRADO
•
• Teste de Associa
Teste de Associaçã
ção
o –
– Exemplo
Exemplo
Um pesquisador deseja saber se existe associa
Um pesquisador deseja saber se existe associaçã
ção
o
entre o n
entre o ní
ível de escolaridade e a opini
vel de escolaridade e a opiniã
ão sobre a
o sobre a
legaliza
legalizaçã
ção do jogo no Brasil. Os n
o do jogo no Brasil. Os ní
íveis de
veis de
escolaridade s
escolaridade sã
ão:
o:
1
1 –
– 1
1º
º grau completo
grau completo
2
2 –
– 2
2º
º grau completo
grau completo
3
3 –
– Superior completo
Superior completo
4
4 –
– P
Pó
ós
s-
-graduado
graduado
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 56
TESTE DE QUI
TESTE DE QUI-
-QUADRADO
QUADRADO
•
• Teste de Associa
Teste de Associaçã
ção
o –
– Exemplo
Exemplo
NÍVEL DE ESCOLARIDADE
POSIÇÃO
1º GRAU 2º GRAU SUPERIOR PÓS Total
A Favor 16 / 11 13 / 11 10 / 11 5 / 11 44
Contra 4 / 9 7 / 9 10 / 9 15 / 9 36
Total 20 20 20 20 80
11
=
80
)
44
x
20
(
=
fesp
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 57
TESTE DE CHI
TESTE DE CHI-
-QUADRADO
QUADRADO
•
• Teste de Associa
Teste de Associaçã
ção
o -
- Exemplo
Exemplo
Existe associa
Existe associaçã
ção entre o n
o entre o ní
ível de escolaridade
vel de escolaridade
e a posi
e a posiçã
ção diante a libera
o diante a liberaçã
ção do jogo no Brasil,
o do jogo no Brasil,
ao n
ao ní
ível de 5% de probabilidade.
vel de 5% de probabilidade.
∑
=
χ
esp
obs
f
f 2
esp
2
)
f
-
(
33
,
13
=
9
9)
-
15
(
+
9
9)
-
10
(
+
9
9)
-
7
(
+
9
9)
-
4
(
+
11
11)
-
5
(
+
11
11)
-
10
(
+
11
11)
-
13
(
+
11
11)
-
16
(
=
2
2
2
2
2
2
2
2
2
χ
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 58
MEDIDAS DE ASSOCIA
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Diagrama de Dispers
Diagrama de Dispersã
ão
o
–
– Representa
Representaçã
ção gr
o grá
áfica da rela
fica da relaçã
ção de duas
o de duas
vari
variá
áveis
veis
•
• Permite avaliar
Permite avaliar
–
– dire
direçã
ção da rela
o da relaçã
ção
o
–
– intensidade da rela
intensidade da relaçã
ção
o
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 59
MEDIDAS DE ASSOCIA
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Diagrama de Dispers
Diagrama de Dispersã
ão (
o (cont
cont)
)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 60
MEDIDAS DE ASSOCIA
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Diagrama de Dispers
Diagrama de Dispersã
ão (
o (cont
cont)
)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 61
MEDIDAS DE ASSOCIA
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Covari
Covariâ
ância
ncia
–
– É
É a vari
a variâ
ância
ncia “
“compartilhada
compartilhada”
” entre duas
entre duas
vari
variá
áveis
veis
–
– Interpreta
Interpretaçã
ção dif
o difí
ícil pois depende da escala
cil pois depende da escala
( )
1)
-
n(n
∑ ∑Y)
X)(
(
-
∑XY
n
=
sxy
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 62
MEDIDAS DE ASSOCIA
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Covari
Covariâ
ância
ncia -
- Exemplo
Exemplo
X Y
1 2
2 6
3 4
4 8
5 10
( )
4,5
=
1)
-
5(5
(15)(30)
-
108
5
=
sxy
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 63
MEDIDAS DE ASSOCIA
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Coeficiente de Correla
Coeficiente de Correlaçã
ção de Pearson
o de Pearson
–
– Indica o grau de associa
Indica o grau de associaçã
ção entre duas
o entre duas
vari
variá
áveis
veis
–
– Ambas as vari
Ambas as variá
áveis est
veis estã
ão na escala de
o na escala de
intervalo ou raz
intervalo ou razã
ão
o
–
– Varia de
Varia de –
–1 a +1
1 a +1
∑ ∑ ∑ ∑
−
−
∑ ∑ ∑
−
=
]
)
Y
(
)
Y
(
n
[
]
)
X
(
)
X
(
n
[
)
Y
)(
X
(
)
XY
n
(
r 2
2
2
2
xy
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 64
MEDIDAS DE ASSOCIA
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Coeficiente de Pearson
Coeficiente de Pearson -
- Exemplo
Exemplo
X Y
1 2
2 6
3 4
4 8
5 10
90
,
0
)
30
(
)
220
(
5
[
]
)
15
(
)
55
(
5
[
)
30
)(
15
(
)
108
(
5
r 2
2
xy
=
−
−
−
=
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 65
MEDIDAS DE ASSOCIA
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Coeficiente de Correla
Coeficiente de Correlaçã
ção de
o de Spearman
Spearman
–
– Indica o grau de associa
Indica o grau de associaçã
ção entre duas
o entre duas
vari
variá
áveis
veis
–
– Ambas as vari
Ambas as variá
áveis est
veis estã
ão na escala ordinal
o na escala ordinal
–
– Varia de
Varia de –
–1 a +1
1 a +1
)
1
-
n
(
n
∑ )
Y
-
X
(
6
-
1
=
r 2
2
s
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 66
MEDIDAS DE ASSOCIA
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ
ÇÃO
O
•
• Coeficiente de
Coeficiente de Spearman
Spearman -
- Exemplo
Exemplo
X Y
1 1
2 3
3 2
4 4
5 5
90
,
0
=
)
24
(
5
)
2
(
6
-
1
=
rs
)
1
-
n
(
n
∑ )
Y
-
X
(
6
-
1
=
r 2
2
s
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 67
AN
ANÁ
ÁLISE DE MAIS DE 2 M
LISE DE MAIS DE 2 MÉ
ÉDIAS
DIAS
•
• ANOVA
ANOVA –
– An
Aná
álise de vari
lise de variâ
ância
ncia
•
• Determina se pelo menos uma das m
Determina se pelo menos uma das mé
édias avaliadas
dias avaliadas
apresenta diferen
apresenta diferenç
ças com respeito a uma ou mais das
as com respeito a uma ou mais das
restantes m
restantes mé
édias
dias
•
• Em caso afirmativo, deve
Em caso afirmativo, deve-
-se proceder ao
se proceder ao 

•
• Teste de compara
Teste de comparaçã
ção de m
o de mé
édias
dias
–
– Multiple
Multiple Range
Range Test
Test, ou teste das
, ou teste das “
“letrinhas
letrinhas”
”
–
– Efetua todas as compara
Efetua todas as comparaçõ
ções poss
es possí
íveis entre as
veis entre as
m
mé
édias agrupadas 2 a 2
dias agrupadas 2 a 2
–
– Existem v
Existem vá
ários testes
rios testes
•
• Teste de Duncan, Teste de
Teste de Duncan, Teste de Tukey
Tukey, Teste de
, Teste de Sheff
Sheffé
é
–
– O valor de
O valor de α
α deve ser pr
deve ser pré
é-
-estabelecido
estabelecido
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 68
CONDICIONANTES DA ANOVA
CONDICIONANTES DA ANOVA
•
• A ANOVA baseia
A ANOVA baseia-
-se em 4 condicionantes
se em 4 condicionantes
1.
1. Erros aleat
Erros aleató
órios, independentes, e
rios, independentes, e
normalmente distribu
normalmente distribuí
ídos
dos
2.
2. Vari
Variâ
âncias das amostras homog
ncias das amostras homogê
êneas
neas
3.
3. M
Mé
édias e vari
dias e variâ
âncias das amostras n
ncias das amostras nã
ão
o
correlacionadas
correlacionadas
4.
4. Efeitos principais devem ser aditivos
Efeitos principais devem ser aditivos
•
• Usualmente
Usualmente é
é verificada apenas o item 2
verificada apenas o item 2
–
– Teste de
Teste de Bartlett
Bartlett
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 69
O TESTE DE BARTLETT
O TESTE DE BARTLETT
•
• Testar a homogeneidade de vari
Testar a homogeneidade de variâ
âncias
ncias
–
– Hip
Hipó
ótese de que as vari
tese de que as variâ
âncias s
ncias sã
ão homog
o homogê
êneas
neas
–
– Se o teste comprova esta hip
Se o teste comprova esta hipó
ótese
tese
•
• Proceder com a ANOVA normalmente
Proceder com a ANOVA normalmente
–
– Caso contr
Caso contrá
ário
rio
•
• Transformar os dados e testar novamente
Transformar os dados e testar novamente
–
– F
Fó
órmula do teste de
rmula do teste de Bartlett
Bartlett
–
– Resultado dividido pelo fator de
Resultado dividido pelo fator de correc
correcã
ão
o C
C
( ) ( )
[ ]
∑
∑ ⋅
−
⋅
⋅
= 2
2
2
log
log
3026
,
2 i
i S
GL
GL
S
x








−
⋅
−
+
= ∑
∑GL
GL
n
C
1
1
)
1
(
3
1
1
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 70
TRANSFORMA
TRANSFORMAÇÃ
ÇÃO DOS DADOS
O DOS DADOS
•
• Transforma
Transformaçõ
ções normalmente utilizadas
es normalmente utilizadas
–
– Logar
Logarí
ítmica
tmica
•
• Desvios padr
Desvios padrã
ão proporcionais
o proporcionais à
às m
s mé
édias dos
dias dos
tratamentos e suspeita de efeitos n
tratamentos e suspeita de efeitos nã
ão aditivos dos
o aditivos dos
tratamentos
tratamentos
–
– Raiz quadrada
Raiz quadrada
•
• Contagens de efeitos raros
Contagens de efeitos raros 
 Distribui
Distribuiçã
ção de Poisson
o de Poisson
–
– Angular
Angular 
 arco
arco-
-seno
seno
•
• Contagens expressas como percentagens do total
Contagens expressas como percentagens do total
•
• Exemplo do teste de
Exemplo do teste de Bartlett
Bartlett
–
– Constru
Construçã
ção da tabela ... (pr
o da tabela ... (pró
óximo slide)
ximo slide)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 71
EXEMPLO DO TESTE DE BARTLETT
EXEMPLO DO TESTE DE BARTLETT
Tratamento
Tratamento GL
GL S
S2
2
i
i Log
Log(S
(S2
2
i
i)
) [GL x
[GL x Log
Log(S
(S2
2
i
i)]
)]
1
1 3
3 40,6667
40,6667 1,6092
1,6092 4,8277
4,8277
2
2 3
3 52,6667
52,6667 1,7215
1,7215 5,1646
5,1646
3
3 3
3 48,0000
48,0000 1,6812
1,6812 5,0437
5,0437
4
4 3
3 74,0000
74,0000 1,8692
1,8692 5,6077
5,6077
Total
Total 12
12 215,3334
215,3334 20,6437
20,6437
( )
[ ] 2982
,
0
6437
,
20
12
7311
,
1
3026
,
2
2
=
−
×
⋅
=
x
14
,
1
12
1
33
,
1
)
1
4
(
3
1
1 =






−
⋅
−
+
=
C
2616
,
0
14
,
1
2982
,
0
2
=
=
corr
x 2616
,
0
815
,
7 2
2
%)
5
;
3
( =

= corr
gl x
x
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 72
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
•
• Arranjo das parcelas experimentais em
Arranjo das parcelas experimentais em
campo
campo
•
• Tipos de delineamentos experimentais
Tipos de delineamentos experimentais
–
– DIC: Delineamento inteiramente
DIC: Delineamento inteiramente casualizado
casualizado
–
– DBA: Delineamento em blocos ao acaso
DBA: Delineamento em blocos ao acaso
•
• Blocos completos e blocos incompletos
Blocos completos e blocos incompletos
–
– DQL: Delineamento em quadrado latino
DQL: Delineamento em quadrado latino
–
– Fatoriais
Fatoriais
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 73
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
• Princípios básicos de experimentação
1 - Repetição: Consiste em repetir cada
tratamento visando estimar o efeito dos
tratamentos e o erro experimental.
2 - Casualização (sorteio): consiste em se
atribuir os tratamentos às unidades
experimentais de maneira aleatória e visa a
obtenção de estimativas não tendenciosas
dos efeitos dos tratamentos e do erro
experimental.
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 74
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
• Princípios básicos de experimentação
3 – Controle da unidades experimentais: visa
reduzir o erro experimental. Determina o
tipo de delineamento a ser utilizado.
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 75
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
• Conceitos básicos de experimentação
- Experimento ou Ensaio: arranjo sistemático
de unidades experimentais visando testar
uma hipótese.
- Erro experimental: é o erro que ocorre
entre unidades experimentais tratadas da
mesma forma.
- Unidades experimentais: são as unidades de
material experimental que receberão os
tratamentos e de onde são coletados os
dados.
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 76
INTEIRAMENTE CASUALIZADO (1/5)
INTEIRAMENTE CASUALIZADO (1/5)
•
• Introdu
Introduçã
ção
o
–
– Experimentos de simples classifica
Experimentos de simples classificaçã
ção
o
•
• Somente 1 fator varia; os demais constantes
Somente 1 fator varia; os demais constantes
–
– Arranjo
Arranjo
•
• Atribui
Atribuiçã
ção dos tratamentos e suas repeti
o dos tratamentos e suas repetiçõ
ções
es à
às
s
unidades experimentais de forma inteiramente
unidades experimentais de forma inteiramente
aleat
aleató
ória
ria 
 disto surgindo seu nome
disto surgindo seu nome
•
• Usos do DIC
Usos do DIC
–
– Unidades experimentais homog
Unidades experimentais homogê
êneas
neas
•
• M
Mí
ínima variabilidade entre unidades experimentais
nima variabilidade entre unidades experimentais
•
• Laborat
Laborató
órios, viveiros, estufas, etc.
rios, viveiros, estufas, etc.
•
• Locais com efeitos ambientais bem controlados
Locais com efeitos ambientais bem controlados
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 77
INTEIRAMENTE CASUALIZADO (2/5)
INTEIRAMENTE CASUALIZADO (2/5)
•
• Vantagens
Vantagens
–
– Simples; flex
Simples; flexí
ível no arranjo f
vel no arranjo fí
ísico
sico
–
– Qualquer n
Qualquer nú
úmero de tratamentos
mero de tratamentos
–
– Maximiza os GL do erro; minimiza o valor de F
Maximiza os GL do erro; minimiza o valor de F
–
– Permite N
Permite Nº
º ≠
≠ de repeti
de repetiçõ
ções (n
es (nã
ão recomendado)
o recomendado)
•
• Desvantagens
Desvantagens
–
– Possui reduzida utiliza
Possui reduzida utilizaçã
ção ao n
o ao ní
ível de campo
vel de campo
•
• Exige unidades experimentais homog
Exige unidades experimentais homogê
êneas; caso
neas; caso
contr
contrá
ário aumenta o erro experimental d
rio aumenta o erro experimental dificultando a
ificultando a
detec
detecçã
ção de diferen
o de diferenç
ças significativas entre as
as significativas entre as
m
mé
édias de tratamentos
dias de tratamentos
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 78
INTEIRAMENTE CASUALIZADO (3/5)
INTEIRAMENTE CASUALIZADO (3/5)
•
• An
Aná
álise de Vari
lise de Variâ
ância (ANOVA)
ncia (ANOVA)
•
• Exemplo
Exemplo
–
– Ganho de peso em ovelhas com 4 dietas
Ganho de peso em ovelhas com 4 dietas
–
– 4 ovelhas diferentes para cada dieta
4 ovelhas diferentes para cada dieta
–
– Peso individual (kg) avaliado aos 100 dias
Peso individual (kg) avaliado aos 100 dias
•
• Fontes de Varia
Fontes de Variaçã
ção e Graus de Liberdade
o e Graus de Liberdade
–
– Duas fontes de varia
Duas fontes de variaçã
ção
o
•
• GL totais = n
GL totais = nº
º total de observa
total de observaçõ
ções
es –
– 1
1 
 15 GL
15 GL
•
• Tratamentos (GL = n
Tratamentos (GL = nº
º tratamentos
tratamentos –
– 1
1 
 3 GL
3 GL)
)
•
• Erro experimental (GL = GL total
Erro experimental (GL = GL total –
– GL tratamentos)
GL tratamentos)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 79
INTEIRAMENTE CASUALIZADO (4/5)
INTEIRAMENTE CASUALIZADO (4/5)
Trata
Trata
mento
mento
Repeti
Repetiçã
ção
o
Total
Total M
Mé
édia
dia
I
I II
II III
III IV
IV
1
1 47
47 52
52 62
62 51
51 212
212 53
53
2
2 50
50 54
54 67
67 57
57 228
228 57
57
3
3 57
57 53
53 69
69 57
57 236
236 59
59
4
4 54
54 65
65 74
74 59
59 252
252 63
63
Σ
Σ 928
928 58
58
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 80
INTEIRAMENTE CASUALIZADO (5/5)
INTEIRAMENTE CASUALIZADO (5/5)
FV
FV GL
GL SQ
SQ QM
QM F
F obs
obs
F requerido
F requerido
5%
5% 1%
1%
Tratamentos
Tratamentos 3
3 208
208 69,3
69,3 1,29
1,29 ns
ns 3,49
3,49 5,95
5,95
Erro
Erro 12
12 646
646 53,8
53,8
Total
Total 15
15 854
854
•
• Valores tabelados de F para 3 e 12 GL
Valores tabelados de F para 3 e 12 GL
–
– 5%
5% 
 3,49
3,49 
 Excel: INVF(0,05; 3; 12) = 3,49029960
Excel: INVF(0,05; 3; 12) = 3,49029960
–
– 1%
1% 
 5,95
5,95 
 Excel: INVF(0,01; 3; 12) = 5,95252913
Excel: INVF(0,01; 3; 12) = 5,95252913
–
– Como F observado
Como F observado é
é menor
menor que F tabelado
que F tabelado
•
• A hip
A hipó
ótese de nulidade H
tese de nulidade H0
0 é
é aceita
aceita
•
• Conclus
Conclusã
ão: n
o: nã
ão existem diferen
o existem diferenç
ças reais entre tratamentos
as reais entre tratamentos
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 81
BLOCOS AO ACASO (1/6)
BLOCOS AO ACASO (1/6)
•
• Introdu
Introduçã
ção
o
–
– Mais utilizado em pesquisa agr
Mais utilizado em pesquisa agrí
ícola
cola
•
• Blocos
Blocos ≅
≅ repeti
repetiçõ
ções, evitando confus
es, evitando confusõ
ões com o
es com o
delineamento inteiramente
delineamento inteiramente casualizado
casualizado (DIC)
(DIC)
•
• Usos do DBA
Usos do DBA
–
– Controlar uma fonte de varia
Controlar uma fonte de variaçã
ção previamente
o previamente
conhecida nas unidades experimentais
conhecida nas unidades experimentais
–
– Unidades experimentais classificadas por:
Unidades experimentais classificadas por:
•
• Idade, peso, vigor, habilidade de produ
Idade, peso, vigor, habilidade de produçã
ção,
o, etc
etc
•
• Variabilidade existente na fertilidade do solo
Variabilidade existente na fertilidade do solo
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 82
BLOCOS AO ACASO (2/6)
BLOCOS AO ACASO (2/6)
•
• Vantagens
Vantagens
–
– Elimina uma fonte de variabilidade
Elimina uma fonte de variabilidade
–
– Reduz o erro experimental, com flexibilidade e
Reduz o erro experimental, com flexibilidade e
simplicidade
simplicidade ≅
≅ inteiramente
inteiramente casualizado
casualizado
–
– Adapta
Adapta-
-se
se à
às mais variadas situa
s mais variadas situaçõ
ções
es
•
• Desvantagens
Desvantagens
–
– Quando os blocos n
Quando os blocos nã
ão s
o sã
ão homog
o homogê
êneos
neos
•
• Aumento do erro experimental
Aumento do erro experimental
–
– Quando as diferen
Quando as diferenç
ças entre blocos n
as entre blocos nã
ão s
o sã
ão
o
grandes
grandes
•
• Redu
Reduçã
ção no n
o no nº
º de GL do erro sem aumentar a precis
de GL do erro sem aumentar a precisã
ão
o
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 83
BLOCOS AO ACASO (3/6)
BLOCOS AO ACASO (3/6)
•
• Casualiza
Casualizaçã
ção independente para cada bloco
o independente para cada bloco
–
– Cada bloco cont
Cada bloco conté
ém todos os tratamentos
m todos os tratamentos-
-DBCA
DBCA
–
– Blocos locados em forma
Blocos locados em forma ⊥
⊥ ao gradiente (90
ao gradiente (90º
º)
)
•
• Exemplo
Exemplo
•
• Ganho de peso (kg) aos 100 dias em ovelhas com 4
Ganho de peso (kg) aos 100 dias em ovelhas com 4
dietas, 4 ovelhas para cada dieta
dietas, 4 ovelhas para cada dieta
•
• Fontes de Varia
Fontes de Variaçã
ção e Graus de Liberdade
o e Graus de Liberdade
–
– Tr
Trê
ês fontes de varia
s fontes de variaçã
ção
o
•
• GL totais = n
GL totais = nº
º total de observa
total de observaçõ
ções
es –
– 1
1 
 15 GL
15 GL
•
• Blocos (GL = n
Blocos (GL = nº
º blocos
blocos –
– 1
1 
 3 GL
3 GL)
)
•
• Tratamentos (GL = n
Tratamentos (GL = nº
º tratamentos
tratamentos –
– 1
1 
 3 GL
3 GL)
)
•
• Erro (GL = GL total
Erro (GL = GL total –
– GL blocos
GL blocos -
- GL trat.
GL trat. 
 9 GL
9 GL)
)
–
– GL erro = GL blocos x GL tratamentos
GL erro = GL blocos x GL tratamentos 
 3 x 3 = 9 GL
3 x 3 = 9 GL
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 84
BLOCOS AO ACASO (4/6)
BLOCOS AO ACASO (4/6)
Tratamento
Tratamento
Bloco
Bloco ≅
≅ Repeti
Repetiçã
ção
o
I
I II
II III
III IV
IV
1
1 D
D A
A C
C C
C
2
2 A
A D
D D
D B
B
3
3 B
B C
C B
B D
D
4
4 C
C B
B A
A A
A
Baixa fertilidade
Baixa fertilidade −−−−−−−−−−−−−−−−−→
−−−−−−−−−−−−−−−−−→ Alta fertilidade
Alta fertilidade
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 85
BLOCOS AO ACASO (5/6)
BLOCOS AO ACASO (5/6)
Trata
Trata
mento
mento
Bloco
Bloco
Total
Total M
Mé
édia
dia
I
I II
II III
III IV
IV
1
1 47
47 52
52 62
62 51
51 212
212 53
53
2
2 50
50 54
54 67
67 57
57 228
228 57
57
3
3 57
57 53
53 69
69 57
57 236
236 59
59
4
4 54
54 65
65 74
74 59
59 252
252 63
63
Σ
Σ 208
208 224
224 272
272 224
224 928
928 58
58
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 86
BLOCOS AO ACASO (6/6)
BLOCOS AO ACASO (6/6)
FV
FV GL
GL SQ
SQ QM
QM F
F obs
obs
F requerido
F requerido
5%
5% 1%
1%
Blocos
Blocos 3
3 576
576 192,0
192,0 24,69
24,69**
** 3,86
3,86 6,99
6,99
Tratamentos
Tratamentos 3
3 208
208 69,3
69,3 8,91
8,91**
** 3,86
3,86 6,99
6,99
Erro
Erro 9
9 70
70 7,8
7,8
Total
Total 15
15 854
854
•
• Valores tabelados de F para 3 e 9 GL
Valores tabelados de F para 3 e 9 GL
–
– 5%
5% 
 3,86
3,86 
 Excel: INVF(0,05; 3; 9) = 3,86253873
Excel: INVF(0,05; 3; 9) = 3,86253873
–
– 1%
1% 
 6,99
6,99 
 Excel: INVF(0,01; 3; 9) = 6,99196789
Excel: INVF(0,01; 3; 9) = 6,99196789
–
– Como F observado
Como F observado é
é maior
maior que F tabelado para 1%
que F tabelado para 1%
•
• A hip
A hipó
ótese de nulidade H
tese de nulidade H0
0 é
é rejeitada
rejeitada
•
• Conclus
Conclusã
ão: existem diferen
o: existem diferenç
ças reais entre os tratamentos
as reais entre os tratamentos
•
• Apareceram diferen
Apareceram diferenç
ças entre tratamentos, mascarados no DIC
as entre tratamentos, mascarados no DIC
•
• Recomenda
Recomendaçã
ção de realizar o teste de compara
o de realizar o teste de comparaçã
ção de m
o de mé
édias
dias
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 87
QUADRADO LATINO (1/9)
QUADRADO LATINO (1/9)
•
• Introdu
Introduçã
ção
o
–
– Casualiza
Casualizaçã
ção ainda mais restrita
o ainda mais restrita
–
– Tratamentos agrupados em linhas e colunas
Tratamentos agrupados em linhas e colunas
•
• Remove
Remove-
-se do erro experimental os efeitos de
se do erro experimental os efeitos de
variabilidade de linhas e colunas
variabilidade de linhas e colunas
•
• Usos do DQL
Usos do DQL
–
– Controlar duas fontes de varia
Controlar duas fontes de variaçã
ção de f
o de fá
ácil
cil
identifica
identificaçã
ção nas unidades experimentais
o nas unidades experimentais
–
– Dois gradientes perpendiculares entre si
Dois gradientes perpendiculares entre si
•
• Altitude e proximidade de uma
Altitude e proximidade de uma á
área mal drenada
rea mal drenada
•
• Proximidade de
Proximidade de á
áreas com pecu
reas com pecuá
ária ou
ria ou antropizadas
antropizadas
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 88
QUADRADO LATINO (2/9)
QUADRADO LATINO (2/9)
•
• Vantagens
Vantagens
–
– Controle de duas fontes de varia
Controle de duas fontes de variaçã
ção
o
–
– Redu
Reduçã
ção do erro experimental
o do erro experimental
–
– Aumento da possibilidade de verifica
Aumento da possibilidade de verificaçã
ção de
o de
diferen
diferenç
ças entre tratamentos
as entre tratamentos
•
• Desvantagens
Desvantagens
–
– Restri
Restriçã
ção imposta na casualiza
o imposta na casualizaçã
ção dos
o dos
tratamentos
tratamentos
–
– Restri
Restriçã
ção quanto ao n
o quanto ao nú
úmero de tratamentos
mero de tratamentos
•
• N
Nº
º de tratamentos = N
de tratamentos = Nº
º e repeti
e repetiçõ
ções, sendo invi
es, sendo inviá
ável
vel
para um N
para um Nº
º grande de tratamentos
grande de tratamentos
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 89
QUADRADO LATINO (3/9)
QUADRADO LATINO (3/9)
•
• Casualiza
Casualizaçã
ção com os seguintes requisitos
o com os seguintes requisitos
–
– N
Nº
º de tratamentos = N
de tratamentos = Nº
º de repeti
de repetiçõ
ções
es
–
– Cada tratamento deve aparecer uma vez em
Cada tratamento deve aparecer uma vez em
cada linha e uma vez em cada coluna (DQL)
cada linha e uma vez em cada coluna (DQL)
•
• Arranjos
Arranjos
•
• Sistem
Sistemá
ático, sorteio de linhas, colunas e tratamentos
tico, sorteio de linhas, colunas e tratamentos
•
• Fontes de Varia
Fontes de Variaçã
ção e Graus de Liberdade
o e Graus de Liberdade
–
– Quatro fontes de varia
Quatro fontes de variaçã
ção
o
•
• GL totais = n
GL totais = nº
º total de observa
total de observaçõ
ções
es –
– 1
1 
 15 GL
15 GL
•
• Linhas (GL = n
Linhas (GL = nº
º linhas
linhas –
– 1
1 
 3 GL
3 GL)
)
•
• Colunas (GL = n
Colunas (GL = nº
º colunas
colunas –
– 1
1 
 3 GL
3 GL)
)
•
• Tratamentos (GL = n
Tratamentos (GL = nº
º tratamentos
tratamentos –
– 1
1 
 3 GL
3 GL)
)
•
• Erro (GL = GL total
Erro (GL = GL total –
– GL
GL lin
lin –
– GL
GL col
col -
- GL
GL trat
trat 
 6 GL
6 GL)
)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 90
QUADRADO LATINO (4/9)
QUADRADO LATINO (4/9)
•
• Arranjo sistem
Arranjo sistemá
ático dos tratamentos
tico dos tratamentos
Linha
Linha
Coluna
Coluna
1
1 2
2 3
3 4
4 5
5
1
1 A
A B
B C
C D
D E
E
2
2 B
B A
A E
E C
C D
D
3
3 C
C D
D A
A E
E B
B
4
4 D
D E
E B
B A
A C
C
5
5 E
E C
C D
D B
B A
A
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 91
QUADRADO LATINO (5/9)
QUADRADO LATINO (5/9)
•
• Sorteio das linhas (Ordem: 3, 4, 2, 5 e 1)
Sorteio das linhas (Ordem: 3, 4, 2, 5 e 1)
Linha
Linha
Coluna
Coluna
1
1 2
2 3
3 4
4 5
5
1
1 C
C D
D A
A E
E B
B
2
2 D
D E
E B
B A
A C
C
3
3 B
B A
A E
E C
C D
D
4
4 E
E C
C D
D B
B A
A
5
5 A
A B
B C
C D
D E
E
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 92
QUADRADO LATINO (6/9)
QUADRADO LATINO (6/9)
•
• Sorteio das colunas (Ordem: 4, 1, 5, 3 e 2)
Sorteio das colunas (Ordem: 4, 1, 5, 3 e 2)
Linha
Linha
Coluna
Coluna
1
1 2
2 3
3 4
4 5
5
1
1 E
E C
C B
B A
A D
D
2
2 A
A D
D C
C B
B E
E
3
3 C
C B
B D
D E
E A
A
4
4 B
B E
E A
A D
D C
C
5
5 D
D A
A E
E C
C B
B
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 93
QUADRADO LATINO (7/9)
QUADRADO LATINO (7/9)
•
• Sorteio dos tratamentos (Ordem: 3, 1, 5, 4 e 2)
Sorteio dos tratamentos (Ordem: 3, 1, 5, 4 e 2)
UNIDADE
UNIDADE Tratamento
Tratamento
A
A 3
3
B
B 1
1
C
C 5
5
D
D 4
4
E
E 2
2
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 94
QUADRADO LATINO (8/9)
QUADRADO LATINO (8/9)
•
• Exemplo hipot
Exemplo hipoté
ético de 4 tratamentos em DQL
tico de 4 tratamentos em DQL
Linha
Linha
Coluna
Coluna
Total
Total
1
1 2
2 3
3 4
4
1
1 32,8 (B)
32,8 (B) 24,2 (D)
24,2 (D) 28,5 (C)
28,5 (C) 26,9 (A)
26,9 (A) 112,4
112,4
2
2 29,5 (C)
29,5 (C) 23,7 (A)
23,7 (A) 28,0 (D)
28,0 (D) 25,8 (B)
25,8 (B) 107,0
107,0
3
3 33,4 (A)
33,4 (A) 14,2 (C)
14,2 (C) 33,3 (B)
33,3 (B) 23,6 (D)
23,6 (D) 104,5
104,5
4
4 31,3 (D)
31,3 (D) 25,8 (B)
25,8 (B) 33,1 (A)
33,1 (A) 13,2 (C)
13,2 (C) 103,4
103,4
Total
Total 127,0
127,0 87,9
87,9 122,9
122,9 89,5
89,5 427,3
427,3
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 95
QUADRADO LATINO (9/9)
QUADRADO LATINO (9/9)
FV
FV GL
GL SQ
SQ QM
QM F
F obs
obs
F requerido
F requerido
5%
5% 1%
1%
Linhas
Linhas 3
3 12,1
12,1 4,0
4,0  1
 1 ns
ns 4,76
4,76 9,78
9,78
Colunas
Colunas 3
3 330,9
330,9 110,3
110,3 12,7
12,7 **
** 4,76
4,76 9,78
9,78
Tratamentos
Tratamentos 3
3 170,7
170,7 56,9
56,9 6,59
6,59 *
* 4,76
4,76 9,78
9,78
Erro
Erro 6
6 51,8
51,8 8,6
8,6
Total
Total 15
15
•
• Conclus
Conclusõ
ões
es
–
– Tratamentos
Tratamentos 
 Existem diferen
Existem diferenç
ças ao n
as ao ní
ível de 5%
vel de 5%
–
– Linhas
Linhas 
 N
Nã
ão h
o há
á diferen
diferenç
ças entre as linhas
as entre as linhas
–
– Colunas
Colunas 
 H
Há
á diferen
diferenç
ças entre as colunas
as entre as colunas
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 96
FATORIAIS (1/13)
FATORIAIS (1/13)
•
• Introdu
Introduçã
ção
o
–
– Estudo simult
Estudo simultâ
âneo de dois ou mais fatores
neo de dois ou mais fatores
–
– N
Nã
ão
o é
é um tipo diferente de delineamento
um tipo diferente de delineamento
•
• Modo como o conjunto de tratamentos
Modo como o conjunto de tratamentos é
é arranjado:
arranjado:
“
“todas as combina
todas as combinaçõ
ções poss
es possí
íveis de dois ou mais fatores
veis de dois ou mais fatores”
”
•
• Usos dos experimentos fatoriais
Usos dos experimentos fatoriais
–
– Em qualquer delineamento experimental
Em qualquer delineamento experimental
•
• Para avaliar o efeito conjunto de dois ou mais fatores
Para avaliar o efeito conjunto de dois ou mais fatores
•
• Para avaliar a Intera
Para avaliar a Interaçã
ção de Efeitos
o de Efeitos
–
– Presen
Presenç
ça de um fator altera o comportamento de outro
a de um fator altera o comportamento de outro
–
– Imposs
Impossí
ível de ser avaliada separadamente
vel de ser avaliada separadamente
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 97
FATORIAIS (2/13)
FATORIAIS (2/13)
•
• Ex.: 3 n
Ex.: 3 ní
íveis de fungicida e 3 n
veis de fungicida e 3 ní
íveis de inseticida
veis de inseticida
N
Ní
ível de fungicida
vel de fungicida
N
Ní
ível de inseticida
vel de inseticida
I
I0
0 = nada
= nada I
I1
1 I
I2
2
F
F0
0 = nada
= nada F
F0
0 I
I0
0 F
F0
0 I
I1
1 F
F0
0 I
I2
2
F
F1
1 F
F1
1 I
I0
0 F
F1
1 I
I1
1 F
F1
1 I
I2
2
F
F2
2 F
F2
2 I
I0
0 F
F2
2 I
I1
1 F
F2
2 I
I2
2
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 98
FATORIAIS (3/13)
FATORIAIS (3/13)
•
• Vantagens
Vantagens
–
– Avalia
Avaliaçã
ção de mais de um fator no mesmo ensaio
o de mais de um fator no mesmo ensaio
–
– Avalia
Avaliaçã
ção da intera
o da interaçã
ção dos efeitos
o dos efeitos
•
• Na aus
Na ausê
ência de intera
ncia de interaçã
ção
o o n
o nú
úmero de repeti
mero de repetiçõ
ções dos
es dos
efeitos principais
efeitos principais é
é aumentado
aumentado
–
– Utiliza
Utilizaçã
ção mais eficiente dos recursos
o mais eficiente dos recursos
•
• Desvantagens
Desvantagens
–
– Aumento do n
Aumento do nú
úmero de tratamentos
mero de tratamentos
•
• Simples aumento de fatores ou n
Simples aumento de fatores ou ní
íveis de um fator
veis de um fator
–
– Combina
Combinaçõ
ções podem ser invi
es podem ser inviá
áveis na pr
veis na prá
ática
tica
–
– An
Aná
álise dos resultados mais complicada
lise dos resultados mais complicada
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 99
FATORIAIS (4/13)
FATORIAIS (4/13)
I II III IV Total Média
0 3,852 2,606 3,144 2,894 12,496 3,124
40 4,788 4,936 4,562 4,608 18,894 4,724
70 4,576 4,454 4,884 3,924 17,838 4,460
100 6,034 5,276 5,906 5,652 22,868 5,717
130 5,874 5,916 5,984 5,518 23,292 5,823
0 2,846 3,794 4,108 3,444 14,192 3,548
40 4,956 5,128 4,150 4,990 19,224 4,806
70 5,928 5,698 5,810 4,308 21,744 5,436
100 5,664 5,362 6,458 5,474 22,958 5,740
130 5,458 5,546 5,786 5,932 22,722 5,681
0 4,192 3,754 3,738 3,428 15,112 3,778
40 5,250 4,582 4,896 4,286 19,014 4,754
70 5,822 4,848 5,678 4,932 21,280 5,320
100 5,888 5,524 6,042 4,756 22,210 5,553
130 5,864 6,264 6,056 5,362 23,546 5,887
Total 76,992 73,688 77,202 69,508 297,390 4,957
Variedade Pl215936
Variedade Milfor 6(2)
Variedade 6956
Nível de
nitrogênio (kg/ha)
Blocos = Repertições Tratamentos
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 100
FATORIAIS (5/13)
FATORIAIS (5/13)
•
• Casualiza
Casualizaçã
ção
o
–
– Depende do delineamento propriamente dito
Depende do delineamento propriamente dito
•
• Fatoriais
Fatoriais 
 arranjo dos tratamentos, e n
arranjo dos tratamentos, e nã
ão das UE
o das UE
•
• Fontes de Varia
Fontes de Variaçã
ção e Graus de Liberdade
o e Graus de Liberdade
–
– GL totais = 5 N x 3 var x 4
GL totais = 5 N x 3 var x 4 rep
rep = 60
= 60 
 59 GL
59 GL
–
– Blocos (GL = n
Blocos (GL = nº
º blocos
blocos –
– 1)
1) 
 3 GL
3 GL
–
– Tratamentos (GL = n
Tratamentos (GL = nº
º Trat.
Trat. –
– 1)
1) 
 14 GL
14 GL
•
• Variedade
Variedade 
 2 GL
2 GL
•
• Nitrog
Nitrogê
ênio
nio 
 4 GL
4 GL
•
• Intera
Interaçã
ção (4 GL var x 2 GL N)
o (4 GL var x 2 GL N) 
 8 GL
8 GL
–
– Erro
Erro 
 (59
(59–
–3
3-
-14) = 42; ou (59
14) = 42; ou (59-
-3
3-
-2
2-
-4
4-
-8) = 42
8) = 42
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 101
FATORIAIS (6/13)
FATORIAIS (6/13)
FV
FV GL
GL SQ
SQ QM
QM F
F obs
obs
F requerido
F requerido
5%
5% 1%
1%
Blocos
Blocos 3
3 2,599
2,599 0,866
0,866 5,73
5,73**
** 2,83
2,83 4,29
4,29
Tratamentos
Tratamentos 14
14 44,578
44,578 3,184
3,184 21,08
21,08**
** 1,94
1,94 2,54
2,54
-
- Variedades
Variedades 2
2 1,052
1,052 0,526
0,526 3,48
3,48*
*
3,22
3,22 5,15
5,15
-
- N
Ní
ível de N
vel de N 4
4 41,234
41,234 10,308
10,308 68,26
68,26**
**
2,59
2,59 3,80
3,80
-
- Var x N
Var x N 8
8 2,292
2,292 0,286
0,286 1,89
1,89ns
ns
2,17
2,17 2,96
2,96
Erro
Erro 42
42 6,353
6,353 0,151
0,151
Total
Total 59
59 53,530
53,530
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 102
FATORIAIS (7/13)
FATORIAIS (7/13)
•
• C
Cá
álculo das Somas dos Quadrados do
lculo das Somas dos Quadrados do
Desdobramento
Desdobramento
0 40 70 100 130 Total
V1 12.496 18.894 17.838 22.868 23.292 95.388
V2 14.192 19.224 21.744 22.958 22.722 100.840
V3 15.112 19.014 21.280 22.210 23.546 101.162
Total 41.800 57.132 60.862 68.036 69.560 297.390
QUADRO AUXILIAR DE TOTAIS
DOSES
VARIEDADES
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 103
FATORIAIS (8/13)
FATORIAIS (8/13)
•
• C
Cá
álculo das Somas dos Quadrados do
lculo das Somas dos Quadrados do
Desdobramento
Desdobramento
052
,
1
60
390
,
297
20
162
,
101
20
840
,
100
20
388
,
95
VAR
.
Q
.
S
2
2
2
2
=






−






+
+
=
234
,
41
60
390
,
297
12
56
,
69
12
036
,
68
12
862
,
60
12
132
,
27
12
8
,
41
DOSES
.
Q
.
S
2
2
2
2
2
2
=






−






+
+
+
+
=
292
,
2
234
,
41
052
,
1
576
,
44
VARxDOSES
.
Q
.
S =
−
−
=
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 104
FATORIAIS (9/13)
FATORIAIS (9/13)
•
• Interpreta
Interpretaçã
ção
o
–
– Inicia sempre pela intera
Inicia sempre pela interaçã
ção:
o:
•
• Se a intera
Se a interaçã
ção for n
o for nã
ão significativa
o significativa 

-
- Fatores s
Fatores sã
ão independentes
o independentes
-
- Compara m
Compara mé
édias das marginais do quadro de m
dias das marginais do quadro de mé
édias
dias
•
• Se a intera
Se a interaçã
ção for significativa
o for significativa 

-
- Fatores n
Fatores nã
ão s
o sã
ão independentes
o independentes
-
- Compara m
Compara mé
édias internas do quadro de m
dias internas do quadro de mé
édias
dias
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 105
FATORIAIS (10/13)
FATORIAIS (10/13)
•
• Interpreta
Interpretaçã
ção
o
Intera
Interaçã
ção n
o nã
ão significativa
o significativa 
 Fatores
Fatores s
sã
ão independentes
o independentes
Compara m
Compara mé
édias das
dias das marginais
marginais do quadro de m
do quadro de mé
édias
dias
0 40 70 100 130 Média
V1 3.124 4.724 4.460 5.717 5.823 4.769
V2 3.548 4.806 5.436 5.740 5.681 5.042
V3 3.778 4.754 5.320 5.553 5.887 5.058
Média 3.483 4.761 5.072 5.670 5.797 4.957
QUADRO DE MÉDIAS
VARIEDADES
DOSES
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 106
FATORIAIS (11/13)
FATORIAIS (11/13)
•
• Compara
Comparaçã
ção de M
o de Mé
édias
dias -
- Tukey
Tukey
0 40 70 100 130 Média
V1 3.124 4.724 4.460 5.717 5.823 4.769
V2 3.548 4.806 5.436 5.740 5.681 5.042
V3 3.778 4.754 5.320 5.553 5.887 5.058
Média 3.483 4.761 5.072 5.670 5.797 4.957
QUADRO DE MÉDIAS
VARIEDADES
DOSES
V1 = 4.769 A
V2 = 5.042 A
V3 = 5.058 A
Delta = 3,44 (0,151/20)
1/2
= 0.299
D1 = 3.483 C
D2 = 4.761 B
D3 = 5.072 B
D4 = 5.670 A
D5 = 5.797 A
Delta = 4,04 (0,151/12)
1/2
= 0.453
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 107
•
• Conclus
Conclusõ
ões
es
–
– A an
A aná
álise de vari
lise de variâ
ância revelou que os fatores
ncia revelou que os fatores
variedades e doses de nitrog
variedades e doses de nitrogê
ênio s
nio sã
ão
o
independentes, ao n
independentes, ao ní
ível de 5% de signific
vel de 5% de significâ
ância.
ncia.
-
- O teste de
O teste de Tukey
Tukey revelou que as variedades s
revelou que as variedades sã
ão
o
estatisticamente iguais entre si e que as doses
estatisticamente iguais entre si e que as doses
4 e 5 n
4 e 5 nã
ão diferem e s
o diferem e sã
ão superiores as demais
o superiores as demais
doses testadas.
doses testadas.
FATORIAIS (12/13)
FATORIAIS (12/13)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 108
FATORIAIS (13/13)
FATORIAIS (13/13)
PRODUÇAO DE MATÉRIA SECA
y = -0.0001x2
+ 0.0324x + 3.5168
R2
= 0.987
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
0 20 40 60 80 100 120 140
DOSES DE NITROGÊNIO
PRODUÇÃO
t
ha
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 109
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (1/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (1/19)
•
• Introdu
Introduçã
ção
o
–
– Varia
Variaçã
ção do arranjo fatorial
o do arranjo fatorial
–
– Visa facilitar o manuseio das combina
Visa facilitar o manuseio das combinaçõ
ções que
es que
geram os tratamentos
geram os tratamentos
•
• Caracter
Caracterí
ística principal
stica principal é
é o uso de dois tamanhos de
o uso de dois tamanhos de
parcelas
parcelas
•
• Uso de dois tamanhos de parcela acarreta em dois
Uso de dois tamanhos de parcela acarreta em dois
n
ní
íveis de precis
veis de precisã
ão
o –
– Dois erros experimentais
Dois erros experimentais
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 110
•
• Usos dos experimentos fatoriais
Usos dos experimentos fatoriais
–
– Quando o experimento
Quando o experimento é
é muito grande
muito grande
–
– Quando deseja
Quando deseja-
-se maior precis
se maior precisã
ão em um dos
o em um dos
fatores
fatores
–
– Quando um dos fatores em estudo apresenta
Quando um dos fatores em estudo apresenta
dificuldades pr
dificuldades prá
áticas de instala
ticas de instalaçã
ção
o
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (2/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (2/19)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 111
•
• Vantagens
Vantagens
–
– Avalia
Avaliaçã
ção de mais de um fator no mesmo ensaio
o de mais de um fator no mesmo ensaio
–
– Maior
Maior ê
ênfase em um dos fatores
nfase em um dos fatores
–
– Utiliza
Utilizaçã
ção mais racional e econ
o mais racional e econô
ômica dos
mica dos
recursos
recursos
•
• Desvantagens
Desvantagens
–
– Estimativas do fator aplicado as parcelas
Estimativas do fator aplicado as parcelas é
é
sacrificado pois o n
sacrificado pois o nú
úmero de repeti
mero de repetiçõ
ções
es é
é diferente
diferente
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (3/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (3/19)
•
• Casualiza
Casualizaçã
ção
o
-
- Depende do delineamento utilizado
Depende do delineamento utilizado
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 112
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (4/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (4/19)
•
• Exemplo
Exemplo
–
– Delineamento em Blocos ao Acaso
Delineamento em Blocos ao Acaso
–
– 12 Tratamentos
12 Tratamentos
–
– 3 Repeti
3 Repetiçõ
ções ( Blocos )
es ( Blocos )
–
– Arranjo fatorial dos tratamentos
Arranjo fatorial dos tratamentos
3 Esp
3 Espé
écies x 4 Doses de Nitrog
cies x 4 Doses de Nitrogê
ênio
nio
Esp
Espé
écies aplicadas nas PARCELAS
cies aplicadas nas PARCELAS
Doses aplicadas nas SUB PARCELAS
Doses aplicadas nas SUB PARCELAS
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 113
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (5/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (5/19)
ESPÉCIES DOSES I II III
40 13.8 13.5 13.2
70 15.5 15.0 15.2
100 17.3 16.4 16.3
130 18.9 18.3 19.6
65.5 63.2 64.3
40 29.3 28.0 30.5
70 32.2 34.2 34.5
100 36.3 34.8 37.4
130 35.9 36.7 34.4
133.7 133.7 136.8
40 29.5 28.4 30.5
70 23.9 24.3 24.1
100 8.2 8.5 8.7
130 12.8 11.5 12.2
74.4 72.7 75.5
273.6 269.6 276.6
SOMA
SOMA
SOMA
ESPÉCIE 3
TRATAMENTOS BLOCOS
ESPÉCIE 1
ESPÉCIE 2
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 114
•
• Fontes de Varia
Fontes de Variaçã
ção e Graus de Liberdade
o e Graus de Liberdade
–
– GL TOTAL = (4 N x 3
GL TOTAL = (4 N x 3 Esp
Esp x 3
x 3 rep
rep)
) -
-1
1 
 35 GL
35 GL
–
– GL Blocos = n
GL Blocos = nº
º blocos
blocos –
– 1
1 
 2 GL
2 GL
–
– GL Tratamentos = n
GL Tratamentos = nº
º Trat.
Trat. –
– 1
1 
 11 GL
11 GL
•
• Esp
Espé
écies
cies 
 2 GL
2 GL
•
• Doses de Nitrog
Doses de Nitrogê
ênio
nio 
 3 GL
3 GL
•
• Intera
Interaçã
ção (2 GL
o (2 GL esp
esp x 3 GL N)
x 3 GL N) 
 6 GL
6 GL
–
– GL Parcelas = (9 parcelas
GL Parcelas = (9 parcelas –
–1)
1) 
 8 GL
8 GL
–
– GL Sub
GL Sub-
-parcelas = (36 sub
parcelas = (36 sub-
-parcelas
parcelas –
–1)
1) 
 35 GL
35 GL
–
– Erro(a)=(Parcelas
Erro(a)=(Parcelas –
– Blocos
Blocos -
- Esp
Esp)
) 
 4 GL
4 GL
–
– Erro(b)=( Sub
Erro(b)=( Sub-
-Parcelas
Parcelas –
– Parcelas
Parcelas –
– Doses
Doses –
– Intera
Interaçã
ção)
o)
Erro(b) = (35
Erro(b) = (35 –
– 8
8 –
– 3
3 –
– 6)
6) 
 18 GL
18 GL
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (6/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (6/19)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 115
•
• An
Aná
álise de Vari
lise de Variâ
ância
ncia
G.L S.Q QM F ALFA
2 2.056 1.028 3.42 13.62
11 3193.046 290.277 965.35 0.00
2 2179.449 1089.724 3624.03 0.00
4 1.203 0.301
8 2182.707
3 88.599 29.533 37.57 0.00
6 924.998 154.166 196.14 0.00
18 14.148 0.786
35 3210.452
Parcelas
Doses
FONTE DE VARIAÇÃO
Blocos
Tratamentos
Espécies
Erro Experimental (a)
Espécies x Doses
Erro Experimental (b)
Sub Parcelas (Total)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (7/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (7/19)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 116
•
• C
Cá
álculo das Somas dos Quadrados
lculo das Somas dos Quadrados
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (8/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (8/19)
056
,
2
)
36
8
,
819
(
)
12
6
,
276
12
6
,
269
12
6
,
273
(
BLOCOS
.
Q
.
S
2
2
2
2
=
−
+
+
=
046
,
3193
)
36
8
,
819
(
)
3
5
,
36
...
3
7
,
45
3
5
,
40
(
TRAT
.
Q
.
S
2
2
2
2
=
−
+
+
+
=
707
,
2182
)
36
8
,
819
(
)
4
5
,
75
...
4
2
,
63
4
5
,
65
(
PARC
.
Q
.
S
2
2
2
2
=
−
+
+
+
=
452
,
3210
)
36
8
,
819
(
)
2
,
12
7
,
8
...
5
,
15
8
,
13
(
SUB
.
Q
.
S
2
2
2
2
2
=
−
+
+
+
+
=
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 117
•
• C
Cá
álculo das Somas dos Quadrados do
lculo das Somas dos Quadrados do
Desdobramento
Desdobramento
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (9/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (9/19)
40 70 100 130 SOMA
E1 40.5 45.7 50 56.8 193.0
E2 87.8 100.9 108.5 107 404.2
E3 88.4 72.3 25.4 36.5 222.6
SOMA 216.7 218.9 183.9 200.3 819.8
DOSES
ESPECIE
QUADRO DE TOTAIS
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 118
•
• C
Cá
álculo das Somas dos Quadrados do
lculo das Somas dos Quadrados do
Desdobramento
Desdobramento
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (10/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (10/19)
056
,
2
)
36
8
,
819
(
)
12
6
,
222
12
2
,
404
12
0
,
193
(
ESP
.
Q
.
S
2
2
2
2
=
−
+
+
=
599
,
88
)
36
8
,
819
(
)
9
3
,
200
12
9
,
183
9
9
,
218
9
7
,
216
(
DOSE
.
Q
.
S
2
2
2
2
2
=
−
+
+
+
=
998
,
924
599
,
88
449
,
2179
046
,
3193
ESPxDOSE
.
Q
.
S =
−
−
=
SQDOSES
SQESP
SQTRAT
SE
S.Q.ESPxDO −
−
=
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 119
•
• C
Cá
álculo das Somas dos Quadrados do
lculo das Somas dos Quadrados do
Desdobramento
Desdobramento
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (11/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (11/19)
ESP
.
Q
.
S
BLOCO
.
Q
.
S
PAR
.
Q
.
S
)
a
(
Erro
.
Q
.
S −
−
=
203
,
1
449
,
2179
056
,
2
707
,
2187
)
a
(
Erro
.
Q
.
S =
−
−
=
INT
.
Q
.
S
DOSE
.
Q
.
S
PARC
.
Q
.
S
SUB
.
Q
.
S
)
b
(
Erro
.
Q
.
S −
−
−
=
145
,
14
998
,
924
599
,
88
707
,
2182
452
,
3210
)
b
(
Erro
.
Q
.
S =
−
−
−
=
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 120
•
• C
Cá
álculo da Raz
lculo da Razã
ão F
o F
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (12/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (12/19)
42
,
3
301
,
0
028
,
1
)
a
(
QMErro
QMBLOCO
F cos
Blo
=
=
=
35
,
965
301
,
0
277
,
290
)
a
(
QMErro
QMTRAT
FTrat =
=
=
03
,
3624
301
,
0
724
,
1089
)
a
(
QMErro
QMESP
FEsp =
=
=
57
,
37
786
,
0
533
,
29
)
b
(
QMErro
QMDOSE
FDose =
=
=
14
,
196
786
,
0
166
,
154
)
b
(
QMErro
QMDOSExESP
FDOSExESP =
=
=
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 121
•
• Interpreta
Interpretaçã
ção
o
–
– Inicia sempre pela intera
Inicia sempre pela interaçã
ção:
o:
•
• Se a intera
Se a interaçã
ção for n
o for nã
ão significativa
o significativa 

-
- Fatores s
Fatores sã
ão independentes
o independentes
-
- Compara m
Compara mé
édias das
dias das marginais
marginais do quadro de m
do quadro de mé
édias
dias
•
• Se a intera
Se a interaçã
ção for significativa
o for significativa 

-
- Fatores n
Fatores nã
ão s
o sã
ão independentes
o independentes
-
- Compara m
Compara mé
édias
dias internas
internas do quadro de m
do quadro de mé
édias
dias
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (13/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (13/19)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 122
•
• Interpreta
Interpretaçã
ção
o
Intera
Interaçã
ção significativa
o significativa 
 Fatores
Fatores N
NÃ
ÃO S
O SÃ
ÃO
O
INDEPENDENTES
INDEPENDENTES
Compara m
Compara mé
édias das
dias das internas
internas do quadro de m
do quadro de mé
édias
dias
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (14/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (14/19)
40 70 100 130 MÉDIA
E1 13.5 15.2 16.7 18.9 16.1
E2 29.3 33.6 36.2 35.7 33.7
E3 29.5 24.1 8.5 12.2 18.6
MÉDIA 24.1 24.3 20.4 22.3 22.8
QUADRO DE MÉDIAS
ESPÉCIE
DOSES
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 123
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (15/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (15/19)
40 70 100 130 MÉDIA
E1 13.5 15.2 16.7 18.9 16.1
E2 29.3 33.6 36.2 35.7 33.7
E3 29.5 24.1 8.5 12.2 18.6
MÉDIA 24.1 24.3 20.4 22.3 22.8
QUADRO DE MÉDIAS
ESPÉCIE
DOSES
•
• Compara
Comparaçã
ção de M
o de Mé
édias
dias -
- Tukey
Tukey
DELTA = 2.047
D1 = 13,5 C D1 = 29,3 C D1 = 29,5 A
D2 = 15,2 B C D2 = 33,6 B D2 = 24,1 B
D3 = 16,7 B D3 = 36,2 A D3 = 8.5 C
D4 = 18,9 A D4 = 35.7 A D4 = 12,2 D
ESPÉCIE 1 ESPÉCIE 2 ESPÉCIE 3
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 124
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (16/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (16/19)
40 70 100 130 MÉDIA
E1 13.5 15.2 16.7 18.9 16.1
E2 29.3 33.6 36.2 35.7 33.7
E3 29.5 24.1 8.5 12.2 18.6
MÉDIA 24.1 24.3 20.4 22.3 22.8
QUADRO DE MÉDIAS
ESPÉCIE
DOSES
•
• Compara
Comparaçã
ção de M
o de Mé
édias
dias -
- Tukey
Tukey
DELTA = 1.848
DOSE 2
E1 = 13,5 B E1 = 15,2 C E1 = 16.7 B E1 = 18,9 C
E2 = 29,3 A E2 = 33,6 A E2 = 36,2 A E2 = 35,7 A
E3 = 29.5 A E3 = 24.1 B E3 = 8.5 C E3 = 12.2 B
DOSE 1 DOSE 3 DOSE 4
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 125
•
• Conclus
Conclusõ
ões
es
–
– A an
A aná
álise de vari
lise de variâ
ância revelou que os fatores
ncia revelou que os fatores
variedades e doses de nitrog
variedades e doses de nitrogê
ênio n
nio nã
ão s
o sã
ão
o
independentes, ao n
independentes, ao ní
ível de 1% de signific
vel de 1% de significâ
ância.
ncia.
-
- O teste de
O teste de Tukey
Tukey revelou que:
revelou que:
a) Para a Esp
a) Para a Espé
écie 1 a melhor dose
cie 1 a melhor dose é
é 130 kg ha
130 kg ha-
-1
1 ,
,
para a Esp
para a Espé
écie 2 as melhores doses s
cie 2 as melhores doses sã
ão 100 e
o 100 e
130 kg kg ha
130 kg kg ha-
-1
1 e para a Esp
e para a Espé
écie 3 a melhor dose
cie 3 a melhor dose
é
é 40 kg ha
40 kg ha-
-1
1.
.
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (17/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (17/19)
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 126
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (18/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (18/19)
•
• Conclus
Conclusõ
ões
es
b) Para a dose 40 kg ha
b) Para a dose 40 kg ha-
-1
1 as melhores Esp
as melhores Espé
écies s
cies sã
ão
o
a 2 e a 3 e para as doses 70, 100 e 130 kg ha
a 2 e a 3 e para as doses 70, 100 e 130 kg ha-
-1
1
a Esp
a Espé
écie 2 revelou
cie 2 revelou-
-se superior as demais
se superior as demais
esp
espé
écies testadas.
cies testadas.
9 de novembro de
2012
AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 127
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (19/19)
PARCELAS SUB DIVIDIDAS (19/19)
PRODUÇÃO DE M AT ÉRIA SECA
y = 0.0591x + 11.059
R2
= 0.9915
y = -0.0014x2
+ 0.3023x + 19.279
R2
= 0.9976
y = 0.0025x2
- 0.6533x + 53.047
R2
= 0.8502
0
5
10
15
20
25
30
35
40
30 50 70 90 110 130
DOSES
t
ha
-1
ESPÉCIE 1 ESPÉCIE 2 ESPÉCIE 3

Mais conteúdo relacionado

Destaque

How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsKurio // The Social Media Age(ncy)
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Tessa Mero
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementMindGenius
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...RachelPearson36
 
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...Applitools
 
12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at Work12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at WorkGetSmarter
 

Destaque (20)

How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
 
Skeleton Culture Code
Skeleton Culture CodeSkeleton Culture Code
Skeleton Culture Code
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
 
How to have difficult conversations
How to have difficult conversations How to have difficult conversations
How to have difficult conversations
 
Introduction to Data Science
Introduction to Data ScienceIntroduction to Data Science
Introduction to Data Science
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best Practices
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project management
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
 
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
 
12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at Work12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at Work
 
ChatGPT webinar slides
ChatGPT webinar slidesChatGPT webinar slides
ChatGPT webinar slides
 

ESTATISTiCA.pdf

  • 1. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 1 AS AS - - 767 ESTAT 767 ESTATÍ ÍSTICA DESCRITIVA STICA DESCRITIVA Prof. Henrique Soares Prof. Henrique Soares Koehler Koehler
  • 2. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 2 PROGRAMA PROGRAMA • • Fundamenta Fundamentaçã ção o • • Defini Definiçõ ções e conceitos b es e conceitos bá ásicos sicos • • Representa Representaçã ção de dados o de dados • • Medidas de posi Medidas de posiçã ção o • • Medidas de dispers Medidas de dispersã ão o • • Intervalo de confian Intervalo de confianç ça da m a da mé édia dia • • Curva de distribui Curva de distribuiçã ção Normal o Normal • • Curva de distribui Curva de distribuiçã ção de t o de t • • Testes de signific Testes de significâ ância ncia • • Teste de Teste de t t de de Student Student / Teste de / Teste de Qui Qui- -Quadrado Quadrado • • Medidas de associa Medidas de associaçã ção o
  • 3. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 3 PROGRAMA PROGRAMA • • Introdu Introduçã ção o á á an aná álise de vari lise de variâ ância ncia • • Delineamentos Experimentais Delineamentos Experimentais • • Introdu Introduçã ção o á á an aná álise de regress lise de regressã ão o • • Utiliza Utilizaçã ção de o de software software estat estatí ístico stico
  • 4. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 4 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA • DRAPER N y H SMITH (1981) Applied Regression Analysis, Second Edition. John Wiley & Son. Inc. 709p. • KOEHLER, H.S. Estatística experimental. Curitiba. 1994. 123p. (Apostila UFPR/DFF). • PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. USP/ESALQ, Piracicaba. 1990. 468p. • SILVA, J.A.A.; SILVA, I.P. Estatística experimental aplicada à ciência florestal. Recife. 1982. 269p. (Apostila UFRPE/DA). • SNEDECOR, G.W.; COCHRAN, W.G. Statistical methods. 7a. Ed., Ames, The Iowa State Univ. Press. 1980. 507p. • SOARES, R.V. Biometria - delineamento de experimentos. Curitiba. 1982. 98p. (Apostila UFPR/FUPEF). • SOKAL.R.R.; ROHLF,R.J. The principles and practice of statistics in biological research. W.H. Freeman Co., San Francisco. 1969. 776p. • STEEL, R.G.D.; TORRIE, J.H. Principles and procedures of statistics – a biometrical approach. MacGraw-Hill Book Co., • YAMANE T (1984) Estadística. Harla; Harper & Row LatinoameriGcana. México. 3a edición. 771p.
  • 5. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 5 FUNDAMENTA FUNDAMENTAÇÃ ÇÃO O • • O que O que é é a ESTAT a ESTATÍ ÍSTICA? STICA? – – C Ci iê ência que permite a tomada de ncia que permite a tomada de decis decisõ ões de acordo com um m es de acordo com um mé étodo todo intelectualmente aceit intelectualmente aceitá ável vel • • Para que serve a ESTAT Para que serve a ESTATÍ ÍSTICA? STICA? – – Permite a leitura e cr Permite a leitura e crí ítica de artigos tica de artigos cient cientí íficos e profissionais ficos e profissionais – – Permite conduzir an Permite conduzir aná álises de pesquisas lises de pesquisas pr pró óprias prias
  • 6. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 6 FUNDAMENTA FUNDAMENTAÇÃ ÇÃO O • • Quando utilizar a ESTAT Quando utilizar a ESTATÍ ÍSTICA? STICA? – – Para fazer infer Para fazer inferê ências com uma no ncias com uma noçã ção de erro o de erro • • Racioc Raciocí ínio dedutivo e indutivo nio dedutivo e indutivo – – Dedutivo Dedutivo Do geral para o particular Do geral para o particular – – Indutivo Indutivo Do espec Do especí ífico para o geral fico para o geral
  • 7. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 7 FUNDAMENTA FUNDAMENTAÇÃ ÇÃO O • • Alfred North Alfred North Whitehead Whitehead – – “ “... A teoria da indu ... A teoria da induçã ção o é é o desespero da o desespero da filosofia, mesmo assim todas as nossas filosofia, mesmo assim todas as nossas atividades baseiam atividades baseiam- -se nela... se nela...” ” • • Racioc Raciocí ínio indutivo nio indutivo – – Mesmo insatisfat Mesmo insatisfató ório, rio, é é a melhor resposta que a melhor resposta que se pode dar se pode dar • • Necessidade da an Necessidade da aná álise estat lise estatí ística stica – – Respostas nunca s Respostas nunca sã ão absolutas o absolutas – – Generaliza Generalizaçõ ções feitas com muito cuidado es feitas com muito cuidado
  • 8. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 8 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Popula Populaçã ção o – – É É definida como o conjunto de todos os definida como o conjunto de todos os elementos de um grupo bem definido elementos de um grupo bem definido – – Pode possuir uma grande ou pequena Pode possuir uma grande ou pequena abrang abrangê ência dependendo da defini ncia dependendo da definiçã ção do grupo o do grupo • • Par Parâ âmetro metro – – É É uma caracter uma caracterí ística da popula stica da populaçã ção o
  • 9. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 9 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Amostra Amostra – – É É definida como um sub definida como um sub- -conjunto da popula conjunto da populaçã ção o • • Estat Estatí ística stica – – É É uma caracter uma caracterí ística da amostra stica da amostra • • Estat Estatí ística Descritiva stica Descritiva – – S Sã ão as t o as té écnicas que permitem a tabula cnicas que permitem a tabulaçã ção, o, sumariza sumarizaçã ção e representa o e representaçã ção de dados em o de dados em forma abreviada forma abreviada
  • 10. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 10 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Estat Estatí ística Indutiva stica Indutiva – – S Sã ão as t o as té écnicas que permitem o emprego do cnicas que permitem o emprego do racioc raciocí ínio indutivo para se inferir sobre as nio indutivo para se inferir sobre as propriedades de todo um grupo ou cole propriedades de todo um grupo ou coleçã ção de o de indiv indiví íduos a partir de amostras da popula duos a partir de amostras da populaçã ção o – – Em outras palavras, o objetivo da estat Em outras palavras, o objetivo da estatí ística stica indutiva indutiva é é permitir que a partir de dados de permitir que a partir de dados de uma amostra de uma popula uma amostra de uma populaçã ção se possa inferir o se possa inferir sobre as propriedades da popula sobre as propriedades da populaçã ção amostrada o amostrada
  • 11. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 11 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Vari Variá ável vel – – Qualquer caracter Qualquer caracterí ística de pessoas ou coisas stica de pessoas ou coisas que assume valores diferentes que assume valores diferentes • • Constante Constante – – Qualquer caracter Qualquer caracterí ística de pessoas ou coisas stica de pessoas ou coisas que assume somente um valor que assume somente um valor
  • 12. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 12 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Tipos de Vari Tipos de Variá ável vel – – Discretas Discretas • • Assumem somente determinados valores Assumem somente determinados valores • • Exemplo: n Exemplo: nú úmero de filhos, partido pol mero de filhos, partido polí ítico, religi tico, religiã ão o – – Cont Contí ínuas nuas • • Assumem qualquer valor dentro de uma escala Assumem qualquer valor dentro de uma escala • • Exemplo: dist Exemplo: distâ ância entre duas cidades, altura, peso ncia entre duas cidades, altura, peso – – Dicot Dicotô ômicas micas • • Assume somente um entre dois valores Assume somente um entre dois valores • • Por exemplo: verdadeiro/falso, vivo/morto Por exemplo: verdadeiro/falso, vivo/morto
  • 13. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 13 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Escalas de Medida Escalas de Medida – – Medida Medida é é a atribui a atribuiçã ção de valores num o de valores numé éricos de ricos de acordo com regras definidas acordo com regras definidas • • Tipos de Escalas de Medidas Tipos de Escalas de Medidas – – Nominal Nominal – – Ordinal Ordinal – – Intervalo Intervalo – – Raz Razã ão o
  • 14. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 14 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Tipos de Escalas de Medidas Tipos de Escalas de Medidas – – Nominal Nominal • • Indiv Indiví íduos ou objetos s duos ou objetos sã ão classificados em o classificados em categorias de modo que todos os pertencentes a uma categorias de modo que todos os pertencentes a uma categoria s categoria sã ão equivalentes com respeito a o equivalentes com respeito a caracter caracterí ística sendo medida. Categorias stica sendo medida. Categorias normalmente recebem nomes ou n normalmente recebem nomes ou nú úmeros. Por meros. Por exemplo, nacionalidade: 5 exemplo, nacionalidade: 5 – – Brasileira ; 12 Brasileira ; 12 – – Francesa Francesa • • Permitem somente contagens Permitem somente contagens
  • 15. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 15 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Tipos de Escalas de Medidas (cont.) Tipos de Escalas de Medidas (cont.) – – Ordinal Ordinal • • indiv indiví íduos ou objetos s duos ou objetos sã ão determinados por seu tamanho o determinados por seu tamanho relativo ou posi relativo ou posiçã ção com rela o com relaçã ção a caracter o a caracterí ística sendo stica sendo medida. Os indiv medida. Os indiví íduos ou objetos s duos ou objetos sã ão ordenados de acordo o ordenados de acordo com a quantidade da caracter com a quantidade da caracterí ística que possuem. Por stica que possuem. Por exemplo o desempenho acad exemplo o desempenho acadê êmico. Diferen mico. Diferenç ças iguais no as iguais no ordenamento n ordenamento nã ão implicam diferen o implicam diferenç ças na caracter as na caracterí ística stica sendo avaliada. sendo avaliada. • • Propriedades: igualdade/desigualdade; se diferentes maior Propriedades: igualdade/desigualdade; se diferentes maior ou menor ou menor
  • 16. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 16 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Tipos de Escalas de Medidas (cont.) Tipos de Escalas de Medidas (cont.) – – Ordinal Ordinal • • Exemplo Exemplo NOTA ORDEM NOTA ORDEM 4,0 1 4,0 1 3,9 2 3,8 2,5 3,8 3 3,8 2,5 3,6 4 3,6 4 3,2 5 3,0 6 3,0 6 3,0 6 2,7 7 3,0 6 SOMA 28 SOMA 28 ÚNICOS REPETIDOS
  • 17. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 17 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Tipos de Escalas de Medidas (cont.) Tipos de Escalas de Medidas (cont.) – – Intervalo Intervalo • • Indiv Indiví íduos ou objetos podem ser ordenados e diferen duos ou objetos podem ser ordenados e diferenç ças as iguais entre valores implicam em dist iguais entre valores implicam em distâ âncias iguais em ncias iguais em termos da caracter termos da caracterí ística sendo avaliada stica sendo avaliada • • Ordem e dist Ordem e distâ ância tem significado ncia tem significado • • N Nã ão tem zero absoluto o tem zero absoluto • • Propriedades: igualdade/desigualdade; se diferentes maior Propriedades: igualdade/desigualdade; se diferentes maior ou menor; intervalos iguais ou menor; intervalos iguais • • Exemplo : Temperatura, calend Exemplo : Temperatura, calendá ário, ano, QI rio, ano, QI
  • 18. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 18 DEFINI DEFINIÇÕ ÇÕES E CONCEITOS B ES E CONCEITOS BÁ ÁSICOS SICOS • • Tipos de Escalas de Medidas (cont.) Tipos de Escalas de Medidas (cont.) – – Raz Razã ão o • • Possui todas as propriedades do intervalo e zero Possui todas as propriedades do intervalo e zero absoluto absoluto • • Valores de raz Valores de razã ão podem ser obtidos e refletem o podem ser obtidos e refletem quantidade quantidade • • Exemplo : altura (tem zero absoluto / 4 metros Exemplo : altura (tem zero absoluto / 4 metros é é duas vezes maior do que dois metros) duas vezes maior do que dois metros)
  • 19. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 19 REPRESENTA REPRESENTAÇÃ ÇÃO DE DADOS O DE DADOS • • Representa Representaçã ção Tabular de Distribui o Tabular de Distribuiçõ ções es – – Distribui Distribuiçã ção de Freq o de Freqüê üência ncia • • Por exemplo as notas de um trabalho abaixo Por exemplo as notas de um trabalho abaixo 9 11 14 19 17 19 18 17 18 10 13 16 15 19 11 13 17 15 17 17 15 20 12 18 19 NOTAS DO TRABALHO
  • 20. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 20 REPRESENTA REPRESENTAÇÃ ÇÃO DE DADOS O DE DADOS • • Representa Representaçã ção Tabular de Distribui o Tabular de Distribuiçõ ções es – – Distribui Distribuiçã ção de Freq o de Freqüê üência ncia – – Dados n Dados nã ão agrupados o agrupados X f fa fr fra 20 1 25 0,04 1,00 19 4 24 0,16 0,96 18 3 20 0,12 0,80 17 5 17 0,20 0,68 16 1 12 0,04 0,48 15 3 11 0,12 0,44 14 1 8 0,04 0,32 13 2 7 0,08 0,28 12 1 5 0,04 0,20 11 2 4 0,08 0,16 10 1 2 0,04 0,08 9 1 1 0,04 0,04 25
  • 21. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 21 REPRESENTA REPRESENTAÇÃ ÇÃO DE DADOS O DE DADOS • • Representa Representaçã ção Tabular de Distribui o Tabular de Distribuiçõ ções es – – Distribui Distribuiçã ção de Freq o de Freqüê üência ncia – – Dados agrupados Dados agrupados • • Distribui Distribuiçã ção de freq o de freqüê üência (f) ncia (f) • • Distribui Distribuiçã ção de freq o de freqüê üência acumulada ( ncia acumulada (fa fa) ) • • Distribui Distribuiçã ção de freq o de freqüê üência relativa ( ncia relativa (fr fr=f/n) =f/n) • • Distribui Distribuiçã ção de freq o de freqüê üência relativa acumulada ( ncia relativa acumulada (fra fra) ) X f fa fr fra 19 - 20 5 25 0,20 1,00 17 - 18 8 20 0,32 0,80 15 - 16 4 12 0,16 0,48 13 - 14 3 8 0,12 0,32 11 - 12 3 5 0,12 0,20 9 - 10 2 2 0,08 0,08 25
  • 22. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 22 REPRESENTA REPRESENTAÇÃ ÇÃO DE DADOS O DE DADOS • • Representa Representaçã ção Gr o Grá áfica de Distribui fica de Distribuiçõ ções es – – Gr Grá áfico de Barras fico de Barras • • Utilizado para representa Utilizado para representaçã ção de dados em escala o de dados em escala nominal nominal 0 5 10 15 AZUL CASTANHO VERDE PRETO COR DOS OLHOS FREQÜÊNCIA
  • 23. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 23 REPRESENTA REPRESENTAÇÃ ÇÃO DE DADOS O DE DADOS • • Representa Representaçã ção Gr o Grá áfica de Distribui fica de Distribuiçõ ções es – – Histograma Histograma • • Utilizado para representa Utilizado para representaçã ção de dados em escalas o de dados em escalas n nã ão nominais o nominais 0 2 4 6 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0 NOTAS FREQÜÊNCIA
  • 24. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 24 REPRESENTA REPRESENTAÇÃ ÇÃO DE DADOS O DE DADOS • • Representa Representaçã ção Gr o Grá áfica de Distribui fica de Distribuiçõ ções es – – Pol Polí ígono de Freq gono de Freqüê üências ncias • • Tamb També ém utilizado para representa m utilizado para representaçã ção de dados em o de dados em escalas n escalas nã ão nominais o nominais 0 1 2 3 4 5 6 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0 21,0 FREQÜÊNCIA
  • 25. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 25 REPRESENTA REPRESENTAÇÃ ÇÃO DE DADOS O DE DADOS • • Representa Representaçã ção Gr o Grá áfica de Distribui fica de Distribuiçõ ções es – – Pol Polí ígono de Freq gono de Freqüê üências Acumuladas (Ogivas) ncias Acumuladas (Ogivas) • • Tamb També ém utilizado para representa m utilizado para representaçã ção de dados em o de dados em escalas n escalas nã ão nominais o nominais 0 5 10 15 20 25 30 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0 FREQÜÊNCIA
  • 26. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 26 MEDIDAS DE POSI MEDIDAS DE POSIÇÃ ÇÃO O • • Moda Moda – – Valor da classe mais freq Valor da classe mais freqü üente ente • • Simples de obter Simples de obter • • Poder ter mais do que um valor Poder ter mais do que um valor • • N Nã ão o é é fun funçã ção de todos os valores da amostra o de todos os valores da amostra • • Dif Difí ícil de trabalhar matematicamente cil de trabalhar matematicamente • • Pode ser usada com qualquer tipo de escala Pode ser usada com qualquer tipo de escala
  • 27. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 27 MEDIDAS DE POSI MEDIDAS DE POSIÇÃ ÇÃO O • • Moda Moda X f fa fr fra 20 1 25 0,04 1,00 19 4 24 0,16 0,96 18 3 20 0,12 0,80 17 5 17 0,20 0,68 16 1 12 0,04 0,48 15 3 11 0,12 0,44 14 1 8 0,04 0,32 13 2 7 0,08 0,28 12 1 5 0,04 0,20 11 2 4 0,08 0,16 10 1 2 0,04 0,08 9 1 1 0,04 0,04 25
  • 28. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 28 MEDIDAS DE POSI MEDIDAS DE POSIÇÃ ÇÃO O • • Mediana Mediana – – Valor que divide a distribui Valor que divide a distribuiçã ção de valores em o de valores em duas partes iguais quando os dados est duas partes iguais quando os dados estã ão o ordenados. Se o n ordenados. Se o nú úmero de valores for par, a mero de valores for par, a mediana mediana é é a m a mé édia dos dois valores centrais dia dos dois valores centrais • • N Nã ão sofre influ o sofre influê ências dos extremos ncias dos extremos • • N Nã ão o é é fun funçã ção de todos os valores o de todos os valores • • Dif Difí ícil de trabalhar matematicamente cil de trabalhar matematicamente • • Possu Possuí í somente um valor somente um valor • • Pode ser usada com qualquer tipo de escala menos a Pode ser usada com qualquer tipo de escala menos a nominal nominal
  • 29. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 29 MEDIDAS DE POSI MEDIDAS DE POSIÇÃ ÇÃO O • • Mediana Mediana Mediana = (14+15)/2 = Mediana = (14+15)/2 = 14,5 14,5 X f fa fr fra 20 1 25 0,04 1,00 19 4 24 0,16 0,96 18 3 20 0,12 0,80 17 5 17 0,20 0,68 16 1 12 0,04 0,48 15 3 11 0,12 0,44 14 1 8 0,04 0,32 13 2 7 0,08 0,28 12 1 5 0,04 0,20 11 2 4 0,08 0,16 10 1 2 0,04 0,08 9 1 1 0,04 0,04 25
  • 30. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 30 MEDIDAS DE POSI MEDIDAS DE POSIÇÃ ÇÃO O • • M Mé édia aritm dia aritmé ética tica • • É É fun funçã ção de todos os valores o de todos os valores • • É É influenciada pelos extremos influenciada pelos extremos • • É É um valor um valor ú único nico • • É É f fá ácil de se trabalhar matematicamente cil de se trabalhar matematicamente • • É É usada somente para as escalas intervalo e raz usada somente para as escalas intervalo e razã ão o n x x ou n x x x x x n ∑ = + + + + = K 3 2 1
  • 31. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 31 MEDIDAS DE DISPERS MEDIDAS DE DISPERSÃ ÃO O • • Desvio padr Desvio padrã ão da amostra o da amostra • • Vari Variâ ância (quadrado do desvio padr ncia (quadrado do desvio padrã ão) o) • • Coeficiente de varia Coeficiente de variaçã ção o ( ) 1 1 ) ( 2 2 2 2 − − − − = ∑ ∑ ∑ n n x x ou n x x s 100 CV% ⋅ = x s 1 ) ( s 2 − − = ∑ n x x
  • 32. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 32 INTERVALO INTERVALO DE CONFIAN DE CONFIANÇ ÇA DA M A DA MÉ ÉDIA DIA • • Erro padr Erro padrã ão (desvio padr o (desvio padrã ão da m o da mé édia) dia) • • Erro de amostragem (absoluto e relativo) Erro de amostragem (absoluto e relativo) • • Intervalo de confian Intervalo de confianç ça para a m a para a mé édia dia n s s x x = 100 ⋅ = ⋅ = x Ea Er s t Ea x ( ) x s t x IC ⋅ ± = 05 , 0
  • 33. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 33 CURVA DE DISTRIBUI CURVA DE DISTRIBUIÇÃ ÇÃO NORMAL O NORMAL • • Caracter Caracterí ísticas sticas – – Curva Padr Curva Padrã ão o • • Sim Simé étrica trica • • Uni Uni- -modal modal • • Possu Possuí í forma de Sino forma de Sino • • M Mé édia, mediana e moda s dia, mediana e moda sã ão iguais o iguais
  • 34. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 34 CURVA DE DISTRIBUI CURVA DE DISTRIBUIÇÃ ÇÃO NORMAL O NORMAL • • Á Áreas sob a curva com reas sob a curva com ± ± 1 1σ σ, , ± ± 2 2σ σ e e ± ± 3 3σ σ -3 -2 -1 0 1 2 3 68 % 95 % 99 %
  • 35. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 35 CURVA DE DISTRIBUI CURVA DE DISTRIBUIÇÃ ÇÃO NORMAL O NORMAL • • Caracter Caracterí ísticas sticas – – N Nã ão existe uma o existe uma ú única, mas uma fam nica, mas uma famí ília de lia de curvas curvas – – Curva Normal Padr Curva Normal Padrã ão o • • Curva padr Curva padrã ão possu o possuí í m mé édia igual a zero e vari dia igual a zero e variâ ância ncia igual a um igual a um • • Valor Padr Valor Padrã ão o ( ) σ µ - X = z i i
  • 36. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 36 CURVA DE DISTRIBUI CURVA DE DISTRIBUIÇÃ ÇÃO NORMAL O NORMAL • • Caracter Caracterí ísticas sticas – – É É poss possí ível determinar a vel determinar a á área sobre a curva rea sobre a curva – – Qualquer curva pode ser transformada em uma curva Qualquer curva pode ser transformada em uma curva normal padr normal padrã ão o – – Possu Possuí í estreita rela estreita relaçã ção com a vari o com a variâ ância ncia – – É É assint assintó ótica, nunca tocando o eixo x tica, nunca tocando o eixo x
  • 37. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 37 CURVA DE DISTRIBUI CURVA DE DISTRIBUIÇÃ ÇÃO NORMAL O NORMAL M Mé édia = + Desvio dia = + Desvio ≠ ≠ M Mé édia dia ≠ ≠ + Desvio = + Desvio =
  • 38. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 38 CURVA DE DISTRIBUI CURVA DE DISTRIBUIÇÃ ÇÃO t O t • • Caracter Caracterí ísticas sticas • • É É a curva normal quando se trabalha com amostras. a curva normal quando se trabalha com amostras. Aumentando n Aumentando n “ “ t t ” ” aproxima aproxima- -se da curva normal se da curva normal (teorema do limite central) (teorema do limite central)
  • 39. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 39 TESTES DE SIGNIFIC TESTES DE SIGNIFICÂ ÂNCIA NCIA • • Objetivo prim Objetivo primá ário rio – – Obter informa Obter informaçõ ções da popula es da populaçã ção com amostras o com amostras – – Par Parâ âmetros da popula metros da populaçã ção o • • M Mé édia dia µ µ • • Vari Variâ ância ncia σ σ2 2 • • Desvio padr Desvio padrã ão o σ σ – – Estimativas da amostra Estimativas da amostra • • M Mé édia dia • • Vari Variâ ância s ncia s2 2 • • Desvio padr Desvio padrã ão s o s x
  • 40. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 40 TESTES DE SIGNIFIC TESTES DE SIGNIFICÂ ÂNCIA NCIA • • Hip Hipó óteses Estat teses Estatí ísticas sticas – – H H0 0 = Hip = Hipó ótese da Nulidade tese da Nulidade – – H H1 1 = Hip = Hipó ótese Alternativa tese Alternativa O M O Mé étodo Cient todo Cientí ífico pressup fico pressupõ õe e que a Hip que a Hipó ótese da Nulidade tese da Nulidade é é sempre VERDADEIRA! sempre VERDADEIRA!
  • 41. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 41 TESTES DE SIGNIFIC TESTES DE SIGNIFICÂ ÂNCIA NCIA Resultado Resultado Aceita H Aceita H0 0 Rejeita H Rejeita H0 0 Hip Hipó ótese tese Aceita H Aceita H0 0 OK OK Erro tipo I ( Erro tipo I (α α) ) Rejeita H Rejeita H0 0 Erro tipo II ( Erro tipo II (β β) ) OK OK – – Express Expressõ ões n es nã ão recomendadas o recomendadas • • é é igual; s igual; sã ão iguais o iguais – – Express Expressõ ões recomendadas es recomendadas • • n nã ão o é é diferente; n diferente; nã ão s o sã ão diferentes o diferentes – – Erro Tipo I ( Erro Tipo I (α α) ) Controlado pelo pesquisador Controlado pelo pesquisador – – Erro Tipo II ( Erro Tipo II (β β) ) Dif Difí ícil de controlar cil de controlar
  • 42. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 42 O TESTE O TESTE t DE STUDENT DE STUDENT • • Compara Comparaçã ção de 2 m o de 2 mé édias dias – – O teste O teste t t determina se duas amostras podem determina se duas amostras podem ser provenientes de duas popula ser provenientes de duas populaçõ ções que es que possuem a mesma m possuem a mesma mé édia dia • • Existem 2 casos poss Existem 2 casos possí íveis veis 1. 1. Dados Independentes Dados Independentes 2. 2. Dados Pareados Dados Pareados
  • 43. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 43 O TESTE O TESTE t DE STUDENT DE STUDENT • • Dados Independentes Dados Independentes s Y - Y = t 2 1 Y - Y 2 1
  • 44. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 44 O TESTE O TESTE t DE STUDENT DE STUDENT • • Dados Independentes Dados Independentes - - Exemplo Exemplo Colesterol Homens Mulheres 205 245 160 170 170 180 180 190 190 200 200 210 210 220 165 230 240 250 260 185 Média 185,0 215,0 Variância 364,29 913,63
  • 45. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 45 O TESTE O TESTE t DE STUDENT DE STUDENT • • Dados Independentes Dados Independentes – – Exemplo Exemplo – – Conclus Conclusã ão : os n o : os ní íveis m veis mé édios de colesterol para homens dios de colesterol para homens e mulheres n e mulheres nã ão s o sã ão iguais ao n o iguais ao ní ível de 5% de vel de 5% de signific significâ ân n- - cia cia s Y - Y = t 2 1 Y - Y 2 1 48 , 2 = 12,07 215 - 185 = t
  • 46. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 46 O TESTE O TESTE t DE STUDENT DE STUDENT • • Dados Pareados Dados Pareados n / s Y = t d Y d
  • 47. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 47 O TESTE O TESTE t DE STUDENT DE STUDENT • • Dados Pareados Dados Pareados - - Exemplo Exemplo NADADOR Pré-teste Pós-teste 58 54 62 57 60 54 61 56 63 61 65 59 66 64 69 62 64 60 72 63 Média 64 59
  • 48. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 48 O TESTE O TESTE t DE STUDENT DE STUDENT • • Dados Pareados Dados Pareados - - Exemplo Exemplo n / s Y = t d Y d -7,32 = 0,68 5,0 - = t – – Conclus Conclusã ão : o desempenho dos nadadores mudou ap o : o desempenho dos nadadores mudou apó ós o s o programa de treinamento ao n programa de treinamento ao ní ível 5% de signific vel 5% de significâ ância ncia
  • 49. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 49 INTERPRETA INTERPRETAÇÃ ÇÃO DO TESTE O DO TESTE t t • • O teste retorna uma probabilidade (p) O teste retorna uma probabilidade (p) • • Existem 3 casos poss Existem 3 casos possí íveis veis 1. 1. Se p Se p ≥ ≥ 0,05 0,05 ns ns (n (nã ão o- -significativo) significativo) – – As diferen As diferenç ças entre as m as entre as mé édias testadas n dias testadas nã ão s o sã ão o significativas ao n significativas ao ní ível de signific vel de significâ ância ncia α α = 5% (0,05) = 5% (0,05) 2. 2. Se 0,05 p Se 0,05 p ≥ ≥ 0,01 0,01 * (significativo) * (significativo) – – As diferen As diferenç ças entre as m as entre as mé édias testadas s dias testadas sã ão o significativas ao n significativas ao ní ível de signific vel de significâ ância ncia α α = 5% (0,05) = 5% (0,05) 3. 3. Se p 0,01 Se p 0,01 ** (altamente significativo) ** (altamente significativo) – – As diferen As diferenç ças entre as m as entre as mé édias testadas s dias testadas sã ão altamente o altamente significativas ao n significativas ao ní ível de signific vel de significâ ância ncia α α = 1% (0,01) = 1% (0,01) • • Grau de confian Grau de confianç ça X n a X ní ível de signific vel de significâ ância ncia
  • 50. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 50 TESTE DE QUI TESTE DE QUI- -QUADRADO QUADRADO • • Objetivo Objetivo – – Analisar dados oriundos de vari Analisar dados oriundos de variá áveis veis categ categó óricas ricas – – Aplica Aplica- -se em duas situa se em duas situaçõ ções: es: • • Propor Proporçõ ções definidas a priori es definidas a priori – – Teste de ajuste Teste de ajuste • • Associa Associaçã ção entre vari o entre variá áveis veis – – Teste de Associa Teste de Associaçã ção o
  • 51. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 51 TESTE DE QUI TESTE DE QUI- -QUADRADO QUADRADO • • Teste de Ajuste Teste de Ajuste onde: onde: f fobs obs = freq = freqüê üência observada ncia observada f fesp esp = freq = freqüê üência esperada ncia esperada ∑ = χ esp obs f f 2 esp 2 ) f - (
  • 52. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 52 TESTE DE QUI TESTE DE QUI- -QUADRADO QUADRADO • • Teste de Ajuste Teste de Ajuste – – Exemplo Exemplo Baseado em uma pesquisa nacional, a propor Baseado em uma pesquisa nacional, a proporçã ção o esperada de matriculas nos vestibulares por esperada de matriculas nos vestibulares por á área rea de conhecimento de conhecimento é é 20% em educa 20% em educaçã ção, 40% em o, 40% em exatas, 10% em humanas e 30% em sociais exatas, 10% em humanas e 30% em sociais aplicadas. Em uma amostra de 100 alunos tomada aplicadas. Em uma amostra de 100 alunos tomada em uma determinada universidade do norte do pa em uma determinada universidade do norte do paí ís s as propor as proporçõ ções observadas foram 25% em es observadas foram 25% em educa educaçã ção, 50% em exatas, 10% em humanas e 15% o, 50% em exatas, 10% em humanas e 15% em sociais aplicadas. O pesquisador deseja saber em sociais aplicadas. O pesquisador deseja saber se as propor se as proporçõ ções observadas se ajustam as es observadas se ajustam as propor proporçõ ções nacionais. es nacionais.
  • 53. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 53 TESTE DE QUI TESTE DE QUI- -QUADRADO QUADRADO • • Teste de Ajuste Teste de Ajuste – – Exemplo Exemplo As propor As proporçõ ções observadas n es observadas nã ão s o sã ão iguais as o iguais as propor proporçõ ções esperadas nacionalmente, ao n es esperadas nacionalmente, ao ní ível de vel de 5% de probabilidade. 5% de probabilidade. ∑ = χ esp obs f f 2 esp 2 ) f - ( 25 , 11 = 30 30) - 15 ( + 10 10) - 10 ( + 40 40) - 50 ( + 20 20) - 25 ( = 2 2 2 2 2 χ
  • 54. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 54 TESTE DE QUI TESTE DE QUI- -QUADRADO QUADRADO • • Teste de Associa Teste de Associaçã ção o onde: onde: f fobs obs = freq = freqüê üência observada ncia observada f fesp esp = freq = freqüê üência esperada ncia esperada ∑ = χ esp obs f f 2 esp 2 ) f - (
  • 55. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 55 TESTE DE QUI TESTE DE QUI- -QUADRADO QUADRADO • • Teste de Associa Teste de Associaçã ção o – – Exemplo Exemplo Um pesquisador deseja saber se existe associa Um pesquisador deseja saber se existe associaçã ção o entre o n entre o ní ível de escolaridade e a opini vel de escolaridade e a opiniã ão sobre a o sobre a legaliza legalizaçã ção do jogo no Brasil. Os n o do jogo no Brasil. Os ní íveis de veis de escolaridade s escolaridade sã ão: o: 1 1 – – 1 1º º grau completo grau completo 2 2 – – 2 2º º grau completo grau completo 3 3 – – Superior completo Superior completo 4 4 – – P Pó ós s- -graduado graduado
  • 56. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 56 TESTE DE QUI TESTE DE QUI- -QUADRADO QUADRADO • • Teste de Associa Teste de Associaçã ção o – – Exemplo Exemplo NÍVEL DE ESCOLARIDADE POSIÇÃO 1º GRAU 2º GRAU SUPERIOR PÓS Total A Favor 16 / 11 13 / 11 10 / 11 5 / 11 44 Contra 4 / 9 7 / 9 10 / 9 15 / 9 36 Total 20 20 20 20 80 11 = 80 ) 44 x 20 ( = fesp
  • 57. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 57 TESTE DE CHI TESTE DE CHI- -QUADRADO QUADRADO • • Teste de Associa Teste de Associaçã ção o - - Exemplo Exemplo Existe associa Existe associaçã ção entre o n o entre o ní ível de escolaridade vel de escolaridade e a posi e a posiçã ção diante a libera o diante a liberaçã ção do jogo no Brasil, o do jogo no Brasil, ao n ao ní ível de 5% de probabilidade. vel de 5% de probabilidade. ∑ = χ esp obs f f 2 esp 2 ) f - ( 33 , 13 = 9 9) - 15 ( + 9 9) - 10 ( + 9 9) - 7 ( + 9 9) - 4 ( + 11 11) - 5 ( + 11 11) - 10 ( + 11 11) - 13 ( + 11 11) - 16 ( = 2 2 2 2 2 2 2 2 2 χ
  • 58. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 58 MEDIDAS DE ASSOCIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ ÇÃO O • • Diagrama de Dispers Diagrama de Dispersã ão o – – Representa Representaçã ção gr o grá áfica da rela fica da relaçã ção de duas o de duas vari variá áveis veis • • Permite avaliar Permite avaliar – – dire direçã ção da rela o da relaçã ção o – – intensidade da rela intensidade da relaçã ção o
  • 59. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 59 MEDIDAS DE ASSOCIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ ÇÃO O • • Diagrama de Dispers Diagrama de Dispersã ão ( o (cont cont) )
  • 60. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 60 MEDIDAS DE ASSOCIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ ÇÃO O • • Diagrama de Dispers Diagrama de Dispersã ão ( o (cont cont) )
  • 61. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 61 MEDIDAS DE ASSOCIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ ÇÃO O • • Covari Covariâ ância ncia – – É É a vari a variâ ância ncia “ “compartilhada compartilhada” ” entre duas entre duas vari variá áveis veis – – Interpreta Interpretaçã ção dif o difí ícil pois depende da escala cil pois depende da escala ( ) 1) - n(n ∑ ∑Y) X)( ( - ∑XY n = sxy
  • 62. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 62 MEDIDAS DE ASSOCIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ ÇÃO O • • Covari Covariâ ância ncia - - Exemplo Exemplo X Y 1 2 2 6 3 4 4 8 5 10 ( ) 4,5 = 1) - 5(5 (15)(30) - 108 5 = sxy
  • 63. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 63 MEDIDAS DE ASSOCIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ ÇÃO O • • Coeficiente de Correla Coeficiente de Correlaçã ção de Pearson o de Pearson – – Indica o grau de associa Indica o grau de associaçã ção entre duas o entre duas vari variá áveis veis – – Ambas as vari Ambas as variá áveis est veis estã ão na escala de o na escala de intervalo ou raz intervalo ou razã ão o – – Varia de Varia de – –1 a +1 1 a +1 ∑ ∑ ∑ ∑ − − ∑ ∑ ∑ − = ] ) Y ( ) Y ( n [ ] ) X ( ) X ( n [ ) Y )( X ( ) XY n ( r 2 2 2 2 xy
  • 64. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 64 MEDIDAS DE ASSOCIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ ÇÃO O • • Coeficiente de Pearson Coeficiente de Pearson - - Exemplo Exemplo X Y 1 2 2 6 3 4 4 8 5 10 90 , 0 ) 30 ( ) 220 ( 5 [ ] ) 15 ( ) 55 ( 5 [ ) 30 )( 15 ( ) 108 ( 5 r 2 2 xy = − − − =
  • 65. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 65 MEDIDAS DE ASSOCIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ ÇÃO O • • Coeficiente de Correla Coeficiente de Correlaçã ção de o de Spearman Spearman – – Indica o grau de associa Indica o grau de associaçã ção entre duas o entre duas vari variá áveis veis – – Ambas as vari Ambas as variá áveis est veis estã ão na escala ordinal o na escala ordinal – – Varia de Varia de – –1 a +1 1 a +1 ) 1 - n ( n ∑ ) Y - X ( 6 - 1 = r 2 2 s
  • 66. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 66 MEDIDAS DE ASSOCIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃ ÇÃO O • • Coeficiente de Coeficiente de Spearman Spearman - - Exemplo Exemplo X Y 1 1 2 3 3 2 4 4 5 5 90 , 0 = ) 24 ( 5 ) 2 ( 6 - 1 = rs ) 1 - n ( n ∑ ) Y - X ( 6 - 1 = r 2 2 s
  • 67. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 67 AN ANÁ ÁLISE DE MAIS DE 2 M LISE DE MAIS DE 2 MÉ ÉDIAS DIAS • • ANOVA ANOVA – – An Aná álise de vari lise de variâ ância ncia • • Determina se pelo menos uma das m Determina se pelo menos uma das mé édias avaliadas dias avaliadas apresenta diferen apresenta diferenç ças com respeito a uma ou mais das as com respeito a uma ou mais das restantes m restantes mé édias dias • • Em caso afirmativo, deve Em caso afirmativo, deve- -se proceder ao se proceder ao • • Teste de compara Teste de comparaçã ção de m o de mé édias dias – – Multiple Multiple Range Range Test Test, ou teste das , ou teste das “ “letrinhas letrinhas” ” – – Efetua todas as compara Efetua todas as comparaçõ ções poss es possí íveis entre as veis entre as m mé édias agrupadas 2 a 2 dias agrupadas 2 a 2 – – Existem v Existem vá ários testes rios testes • • Teste de Duncan, Teste de Teste de Duncan, Teste de Tukey Tukey, Teste de , Teste de Sheff Sheffé é – – O valor de O valor de α α deve ser pr deve ser pré é- -estabelecido estabelecido
  • 68. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 68 CONDICIONANTES DA ANOVA CONDICIONANTES DA ANOVA • • A ANOVA baseia A ANOVA baseia- -se em 4 condicionantes se em 4 condicionantes 1. 1. Erros aleat Erros aleató órios, independentes, e rios, independentes, e normalmente distribu normalmente distribuí ídos dos 2. 2. Vari Variâ âncias das amostras homog ncias das amostras homogê êneas neas 3. 3. M Mé édias e vari dias e variâ âncias das amostras n ncias das amostras nã ão o correlacionadas correlacionadas 4. 4. Efeitos principais devem ser aditivos Efeitos principais devem ser aditivos • • Usualmente Usualmente é é verificada apenas o item 2 verificada apenas o item 2 – – Teste de Teste de Bartlett Bartlett
  • 69. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 69 O TESTE DE BARTLETT O TESTE DE BARTLETT • • Testar a homogeneidade de vari Testar a homogeneidade de variâ âncias ncias – – Hip Hipó ótese de que as vari tese de que as variâ âncias s ncias sã ão homog o homogê êneas neas – – Se o teste comprova esta hip Se o teste comprova esta hipó ótese tese • • Proceder com a ANOVA normalmente Proceder com a ANOVA normalmente – – Caso contr Caso contrá ário rio • • Transformar os dados e testar novamente Transformar os dados e testar novamente – – F Fó órmula do teste de rmula do teste de Bartlett Bartlett – – Resultado dividido pelo fator de Resultado dividido pelo fator de correc correcã ão o C C ( ) ( ) [ ] ∑ ∑ ⋅ − ⋅ ⋅ = 2 2 2 log log 3026 , 2 i i S GL GL S x         − ⋅ − + = ∑ ∑GL GL n C 1 1 ) 1 ( 3 1 1
  • 70. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 70 TRANSFORMA TRANSFORMAÇÃ ÇÃO DOS DADOS O DOS DADOS • • Transforma Transformaçõ ções normalmente utilizadas es normalmente utilizadas – – Logar Logarí ítmica tmica • • Desvios padr Desvios padrã ão proporcionais o proporcionais à às m s mé édias dos dias dos tratamentos e suspeita de efeitos n tratamentos e suspeita de efeitos nã ão aditivos dos o aditivos dos tratamentos tratamentos – – Raiz quadrada Raiz quadrada • • Contagens de efeitos raros Contagens de efeitos raros Distribui Distribuiçã ção de Poisson o de Poisson – – Angular Angular arco arco- -seno seno • • Contagens expressas como percentagens do total Contagens expressas como percentagens do total • • Exemplo do teste de Exemplo do teste de Bartlett Bartlett – – Constru Construçã ção da tabela ... (pr o da tabela ... (pró óximo slide) ximo slide)
  • 71. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 71 EXEMPLO DO TESTE DE BARTLETT EXEMPLO DO TESTE DE BARTLETT Tratamento Tratamento GL GL S S2 2 i i Log Log(S (S2 2 i i) ) [GL x [GL x Log Log(S (S2 2 i i)] )] 1 1 3 3 40,6667 40,6667 1,6092 1,6092 4,8277 4,8277 2 2 3 3 52,6667 52,6667 1,7215 1,7215 5,1646 5,1646 3 3 3 3 48,0000 48,0000 1,6812 1,6812 5,0437 5,0437 4 4 3 3 74,0000 74,0000 1,8692 1,8692 5,6077 5,6077 Total Total 12 12 215,3334 215,3334 20,6437 20,6437 ( ) [ ] 2982 , 0 6437 , 20 12 7311 , 1 3026 , 2 2 = − × ⋅ = x 14 , 1 12 1 33 , 1 ) 1 4 ( 3 1 1 =       − ⋅ − + = C 2616 , 0 14 , 1 2982 , 0 2 = = corr x 2616 , 0 815 , 7 2 2 %) 5 ; 3 ( = = corr gl x x
  • 72. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 72 DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS • • Arranjo das parcelas experimentais em Arranjo das parcelas experimentais em campo campo • • Tipos de delineamentos experimentais Tipos de delineamentos experimentais – – DIC: Delineamento inteiramente DIC: Delineamento inteiramente casualizado casualizado – – DBA: Delineamento em blocos ao acaso DBA: Delineamento em blocos ao acaso • • Blocos completos e blocos incompletos Blocos completos e blocos incompletos – – DQL: Delineamento em quadrado latino DQL: Delineamento em quadrado latino – – Fatoriais Fatoriais
  • 73. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 73 DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS • Princípios básicos de experimentação 1 - Repetição: Consiste em repetir cada tratamento visando estimar o efeito dos tratamentos e o erro experimental. 2 - Casualização (sorteio): consiste em se atribuir os tratamentos às unidades experimentais de maneira aleatória e visa a obtenção de estimativas não tendenciosas dos efeitos dos tratamentos e do erro experimental.
  • 74. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 74 DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS • Princípios básicos de experimentação 3 – Controle da unidades experimentais: visa reduzir o erro experimental. Determina o tipo de delineamento a ser utilizado.
  • 75. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 75 DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS • Conceitos básicos de experimentação - Experimento ou Ensaio: arranjo sistemático de unidades experimentais visando testar uma hipótese. - Erro experimental: é o erro que ocorre entre unidades experimentais tratadas da mesma forma. - Unidades experimentais: são as unidades de material experimental que receberão os tratamentos e de onde são coletados os dados.
  • 76. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 76 INTEIRAMENTE CASUALIZADO (1/5) INTEIRAMENTE CASUALIZADO (1/5) • • Introdu Introduçã ção o – – Experimentos de simples classifica Experimentos de simples classificaçã ção o • • Somente 1 fator varia; os demais constantes Somente 1 fator varia; os demais constantes – – Arranjo Arranjo • • Atribui Atribuiçã ção dos tratamentos e suas repeti o dos tratamentos e suas repetiçõ ções es à às s unidades experimentais de forma inteiramente unidades experimentais de forma inteiramente aleat aleató ória ria disto surgindo seu nome disto surgindo seu nome • • Usos do DIC Usos do DIC – – Unidades experimentais homog Unidades experimentais homogê êneas neas • • M Mí ínima variabilidade entre unidades experimentais nima variabilidade entre unidades experimentais • • Laborat Laborató órios, viveiros, estufas, etc. rios, viveiros, estufas, etc. • • Locais com efeitos ambientais bem controlados Locais com efeitos ambientais bem controlados
  • 77. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 77 INTEIRAMENTE CASUALIZADO (2/5) INTEIRAMENTE CASUALIZADO (2/5) • • Vantagens Vantagens – – Simples; flex Simples; flexí ível no arranjo f vel no arranjo fí ísico sico – – Qualquer n Qualquer nú úmero de tratamentos mero de tratamentos – – Maximiza os GL do erro; minimiza o valor de F Maximiza os GL do erro; minimiza o valor de F – – Permite N Permite Nº º ≠ ≠ de repeti de repetiçõ ções (n es (nã ão recomendado) o recomendado) • • Desvantagens Desvantagens – – Possui reduzida utiliza Possui reduzida utilizaçã ção ao n o ao ní ível de campo vel de campo • • Exige unidades experimentais homog Exige unidades experimentais homogê êneas; caso neas; caso contr contrá ário aumenta o erro experimental d rio aumenta o erro experimental dificultando a ificultando a detec detecçã ção de diferen o de diferenç ças significativas entre as as significativas entre as m mé édias de tratamentos dias de tratamentos
  • 78. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 78 INTEIRAMENTE CASUALIZADO (3/5) INTEIRAMENTE CASUALIZADO (3/5) • • An Aná álise de Vari lise de Variâ ância (ANOVA) ncia (ANOVA) • • Exemplo Exemplo – – Ganho de peso em ovelhas com 4 dietas Ganho de peso em ovelhas com 4 dietas – – 4 ovelhas diferentes para cada dieta 4 ovelhas diferentes para cada dieta – – Peso individual (kg) avaliado aos 100 dias Peso individual (kg) avaliado aos 100 dias • • Fontes de Varia Fontes de Variaçã ção e Graus de Liberdade o e Graus de Liberdade – – Duas fontes de varia Duas fontes de variaçã ção o • • GL totais = n GL totais = nº º total de observa total de observaçõ ções es – – 1 1 15 GL 15 GL • • Tratamentos (GL = n Tratamentos (GL = nº º tratamentos tratamentos – – 1 1 3 GL 3 GL) ) • • Erro experimental (GL = GL total Erro experimental (GL = GL total – – GL tratamentos) GL tratamentos)
  • 79. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 79 INTEIRAMENTE CASUALIZADO (4/5) INTEIRAMENTE CASUALIZADO (4/5) Trata Trata mento mento Repeti Repetiçã ção o Total Total M Mé édia dia I I II II III III IV IV 1 1 47 47 52 52 62 62 51 51 212 212 53 53 2 2 50 50 54 54 67 67 57 57 228 228 57 57 3 3 57 57 53 53 69 69 57 57 236 236 59 59 4 4 54 54 65 65 74 74 59 59 252 252 63 63 Σ Σ 928 928 58 58
  • 80. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 80 INTEIRAMENTE CASUALIZADO (5/5) INTEIRAMENTE CASUALIZADO (5/5) FV FV GL GL SQ SQ QM QM F F obs obs F requerido F requerido 5% 5% 1% 1% Tratamentos Tratamentos 3 3 208 208 69,3 69,3 1,29 1,29 ns ns 3,49 3,49 5,95 5,95 Erro Erro 12 12 646 646 53,8 53,8 Total Total 15 15 854 854 • • Valores tabelados de F para 3 e 12 GL Valores tabelados de F para 3 e 12 GL – – 5% 5% 3,49 3,49 Excel: INVF(0,05; 3; 12) = 3,49029960 Excel: INVF(0,05; 3; 12) = 3,49029960 – – 1% 1% 5,95 5,95 Excel: INVF(0,01; 3; 12) = 5,95252913 Excel: INVF(0,01; 3; 12) = 5,95252913 – – Como F observado Como F observado é é menor menor que F tabelado que F tabelado • • A hip A hipó ótese de nulidade H tese de nulidade H0 0 é é aceita aceita • • Conclus Conclusã ão: n o: nã ão existem diferen o existem diferenç ças reais entre tratamentos as reais entre tratamentos
  • 81. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 81 BLOCOS AO ACASO (1/6) BLOCOS AO ACASO (1/6) • • Introdu Introduçã ção o – – Mais utilizado em pesquisa agr Mais utilizado em pesquisa agrí ícola cola • • Blocos Blocos ≅ ≅ repeti repetiçõ ções, evitando confus es, evitando confusõ ões com o es com o delineamento inteiramente delineamento inteiramente casualizado casualizado (DIC) (DIC) • • Usos do DBA Usos do DBA – – Controlar uma fonte de varia Controlar uma fonte de variaçã ção previamente o previamente conhecida nas unidades experimentais conhecida nas unidades experimentais – – Unidades experimentais classificadas por: Unidades experimentais classificadas por: • • Idade, peso, vigor, habilidade de produ Idade, peso, vigor, habilidade de produçã ção, o, etc etc • • Variabilidade existente na fertilidade do solo Variabilidade existente na fertilidade do solo
  • 82. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 82 BLOCOS AO ACASO (2/6) BLOCOS AO ACASO (2/6) • • Vantagens Vantagens – – Elimina uma fonte de variabilidade Elimina uma fonte de variabilidade – – Reduz o erro experimental, com flexibilidade e Reduz o erro experimental, com flexibilidade e simplicidade simplicidade ≅ ≅ inteiramente inteiramente casualizado casualizado – – Adapta Adapta- -se se à às mais variadas situa s mais variadas situaçõ ções es • • Desvantagens Desvantagens – – Quando os blocos n Quando os blocos nã ão s o sã ão homog o homogê êneos neos • • Aumento do erro experimental Aumento do erro experimental – – Quando as diferen Quando as diferenç ças entre blocos n as entre blocos nã ão s o sã ão o grandes grandes • • Redu Reduçã ção no n o no nº º de GL do erro sem aumentar a precis de GL do erro sem aumentar a precisã ão o
  • 83. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 83 BLOCOS AO ACASO (3/6) BLOCOS AO ACASO (3/6) • • Casualiza Casualizaçã ção independente para cada bloco o independente para cada bloco – – Cada bloco cont Cada bloco conté ém todos os tratamentos m todos os tratamentos- -DBCA DBCA – – Blocos locados em forma Blocos locados em forma ⊥ ⊥ ao gradiente (90 ao gradiente (90º º) ) • • Exemplo Exemplo • • Ganho de peso (kg) aos 100 dias em ovelhas com 4 Ganho de peso (kg) aos 100 dias em ovelhas com 4 dietas, 4 ovelhas para cada dieta dietas, 4 ovelhas para cada dieta • • Fontes de Varia Fontes de Variaçã ção e Graus de Liberdade o e Graus de Liberdade – – Tr Trê ês fontes de varia s fontes de variaçã ção o • • GL totais = n GL totais = nº º total de observa total de observaçõ ções es – – 1 1 15 GL 15 GL • • Blocos (GL = n Blocos (GL = nº º blocos blocos – – 1 1 3 GL 3 GL) ) • • Tratamentos (GL = n Tratamentos (GL = nº º tratamentos tratamentos – – 1 1 3 GL 3 GL) ) • • Erro (GL = GL total Erro (GL = GL total – – GL blocos GL blocos - - GL trat. GL trat. 9 GL 9 GL) ) – – GL erro = GL blocos x GL tratamentos GL erro = GL blocos x GL tratamentos 3 x 3 = 9 GL 3 x 3 = 9 GL
  • 84. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 84 BLOCOS AO ACASO (4/6) BLOCOS AO ACASO (4/6) Tratamento Tratamento Bloco Bloco ≅ ≅ Repeti Repetiçã ção o I I II II III III IV IV 1 1 D D A A C C C C 2 2 A A D D D D B B 3 3 B B C C B B D D 4 4 C C B B A A A A Baixa fertilidade Baixa fertilidade −−−−−−−−−−−−−−−−−→ −−−−−−−−−−−−−−−−−→ Alta fertilidade Alta fertilidade
  • 85. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 85 BLOCOS AO ACASO (5/6) BLOCOS AO ACASO (5/6) Trata Trata mento mento Bloco Bloco Total Total M Mé édia dia I I II II III III IV IV 1 1 47 47 52 52 62 62 51 51 212 212 53 53 2 2 50 50 54 54 67 67 57 57 228 228 57 57 3 3 57 57 53 53 69 69 57 57 236 236 59 59 4 4 54 54 65 65 74 74 59 59 252 252 63 63 Σ Σ 208 208 224 224 272 272 224 224 928 928 58 58
  • 86. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 86 BLOCOS AO ACASO (6/6) BLOCOS AO ACASO (6/6) FV FV GL GL SQ SQ QM QM F F obs obs F requerido F requerido 5% 5% 1% 1% Blocos Blocos 3 3 576 576 192,0 192,0 24,69 24,69** ** 3,86 3,86 6,99 6,99 Tratamentos Tratamentos 3 3 208 208 69,3 69,3 8,91 8,91** ** 3,86 3,86 6,99 6,99 Erro Erro 9 9 70 70 7,8 7,8 Total Total 15 15 854 854 • • Valores tabelados de F para 3 e 9 GL Valores tabelados de F para 3 e 9 GL – – 5% 5% 3,86 3,86 Excel: INVF(0,05; 3; 9) = 3,86253873 Excel: INVF(0,05; 3; 9) = 3,86253873 – – 1% 1% 6,99 6,99 Excel: INVF(0,01; 3; 9) = 6,99196789 Excel: INVF(0,01; 3; 9) = 6,99196789 – – Como F observado Como F observado é é maior maior que F tabelado para 1% que F tabelado para 1% • • A hip A hipó ótese de nulidade H tese de nulidade H0 0 é é rejeitada rejeitada • • Conclus Conclusã ão: existem diferen o: existem diferenç ças reais entre os tratamentos as reais entre os tratamentos • • Apareceram diferen Apareceram diferenç ças entre tratamentos, mascarados no DIC as entre tratamentos, mascarados no DIC • • Recomenda Recomendaçã ção de realizar o teste de compara o de realizar o teste de comparaçã ção de m o de mé édias dias
  • 87. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 87 QUADRADO LATINO (1/9) QUADRADO LATINO (1/9) • • Introdu Introduçã ção o – – Casualiza Casualizaçã ção ainda mais restrita o ainda mais restrita – – Tratamentos agrupados em linhas e colunas Tratamentos agrupados em linhas e colunas • • Remove Remove- -se do erro experimental os efeitos de se do erro experimental os efeitos de variabilidade de linhas e colunas variabilidade de linhas e colunas • • Usos do DQL Usos do DQL – – Controlar duas fontes de varia Controlar duas fontes de variaçã ção de f o de fá ácil cil identifica identificaçã ção nas unidades experimentais o nas unidades experimentais – – Dois gradientes perpendiculares entre si Dois gradientes perpendiculares entre si • • Altitude e proximidade de uma Altitude e proximidade de uma á área mal drenada rea mal drenada • • Proximidade de Proximidade de á áreas com pecu reas com pecuá ária ou ria ou antropizadas antropizadas
  • 88. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 88 QUADRADO LATINO (2/9) QUADRADO LATINO (2/9) • • Vantagens Vantagens – – Controle de duas fontes de varia Controle de duas fontes de variaçã ção o – – Redu Reduçã ção do erro experimental o do erro experimental – – Aumento da possibilidade de verifica Aumento da possibilidade de verificaçã ção de o de diferen diferenç ças entre tratamentos as entre tratamentos • • Desvantagens Desvantagens – – Restri Restriçã ção imposta na casualiza o imposta na casualizaçã ção dos o dos tratamentos tratamentos – – Restri Restriçã ção quanto ao n o quanto ao nú úmero de tratamentos mero de tratamentos • • N Nº º de tratamentos = N de tratamentos = Nº º e repeti e repetiçõ ções, sendo invi es, sendo inviá ável vel para um N para um Nº º grande de tratamentos grande de tratamentos
  • 89. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 89 QUADRADO LATINO (3/9) QUADRADO LATINO (3/9) • • Casualiza Casualizaçã ção com os seguintes requisitos o com os seguintes requisitos – – N Nº º de tratamentos = N de tratamentos = Nº º de repeti de repetiçõ ções es – – Cada tratamento deve aparecer uma vez em Cada tratamento deve aparecer uma vez em cada linha e uma vez em cada coluna (DQL) cada linha e uma vez em cada coluna (DQL) • • Arranjos Arranjos • • Sistem Sistemá ático, sorteio de linhas, colunas e tratamentos tico, sorteio de linhas, colunas e tratamentos • • Fontes de Varia Fontes de Variaçã ção e Graus de Liberdade o e Graus de Liberdade – – Quatro fontes de varia Quatro fontes de variaçã ção o • • GL totais = n GL totais = nº º total de observa total de observaçõ ções es – – 1 1 15 GL 15 GL • • Linhas (GL = n Linhas (GL = nº º linhas linhas – – 1 1 3 GL 3 GL) ) • • Colunas (GL = n Colunas (GL = nº º colunas colunas – – 1 1 3 GL 3 GL) ) • • Tratamentos (GL = n Tratamentos (GL = nº º tratamentos tratamentos – – 1 1 3 GL 3 GL) ) • • Erro (GL = GL total Erro (GL = GL total – – GL GL lin lin – – GL GL col col - - GL GL trat trat 6 GL 6 GL) )
  • 90. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 90 QUADRADO LATINO (4/9) QUADRADO LATINO (4/9) • • Arranjo sistem Arranjo sistemá ático dos tratamentos tico dos tratamentos Linha Linha Coluna Coluna 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 1 1 A A B B C C D D E E 2 2 B B A A E E C C D D 3 3 C C D D A A E E B B 4 4 D D E E B B A A C C 5 5 E E C C D D B B A A
  • 91. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 91 QUADRADO LATINO (5/9) QUADRADO LATINO (5/9) • • Sorteio das linhas (Ordem: 3, 4, 2, 5 e 1) Sorteio das linhas (Ordem: 3, 4, 2, 5 e 1) Linha Linha Coluna Coluna 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 1 1 C C D D A A E E B B 2 2 D D E E B B A A C C 3 3 B B A A E E C C D D 4 4 E E C C D D B B A A 5 5 A A B B C C D D E E
  • 92. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 92 QUADRADO LATINO (6/9) QUADRADO LATINO (6/9) • • Sorteio das colunas (Ordem: 4, 1, 5, 3 e 2) Sorteio das colunas (Ordem: 4, 1, 5, 3 e 2) Linha Linha Coluna Coluna 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 1 1 E E C C B B A A D D 2 2 A A D D C C B B E E 3 3 C C B B D D E E A A 4 4 B B E E A A D D C C 5 5 D D A A E E C C B B
  • 93. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 93 QUADRADO LATINO (7/9) QUADRADO LATINO (7/9) • • Sorteio dos tratamentos (Ordem: 3, 1, 5, 4 e 2) Sorteio dos tratamentos (Ordem: 3, 1, 5, 4 e 2) UNIDADE UNIDADE Tratamento Tratamento A A 3 3 B B 1 1 C C 5 5 D D 4 4 E E 2 2
  • 94. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 94 QUADRADO LATINO (8/9) QUADRADO LATINO (8/9) • • Exemplo hipot Exemplo hipoté ético de 4 tratamentos em DQL tico de 4 tratamentos em DQL Linha Linha Coluna Coluna Total Total 1 1 2 2 3 3 4 4 1 1 32,8 (B) 32,8 (B) 24,2 (D) 24,2 (D) 28,5 (C) 28,5 (C) 26,9 (A) 26,9 (A) 112,4 112,4 2 2 29,5 (C) 29,5 (C) 23,7 (A) 23,7 (A) 28,0 (D) 28,0 (D) 25,8 (B) 25,8 (B) 107,0 107,0 3 3 33,4 (A) 33,4 (A) 14,2 (C) 14,2 (C) 33,3 (B) 33,3 (B) 23,6 (D) 23,6 (D) 104,5 104,5 4 4 31,3 (D) 31,3 (D) 25,8 (B) 25,8 (B) 33,1 (A) 33,1 (A) 13,2 (C) 13,2 (C) 103,4 103,4 Total Total 127,0 127,0 87,9 87,9 122,9 122,9 89,5 89,5 427,3 427,3
  • 95. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 95 QUADRADO LATINO (9/9) QUADRADO LATINO (9/9) FV FV GL GL SQ SQ QM QM F F obs obs F requerido F requerido 5% 5% 1% 1% Linhas Linhas 3 3 12,1 12,1 4,0 4,0 1 1 ns ns 4,76 4,76 9,78 9,78 Colunas Colunas 3 3 330,9 330,9 110,3 110,3 12,7 12,7 ** ** 4,76 4,76 9,78 9,78 Tratamentos Tratamentos 3 3 170,7 170,7 56,9 56,9 6,59 6,59 * * 4,76 4,76 9,78 9,78 Erro Erro 6 6 51,8 51,8 8,6 8,6 Total Total 15 15 • • Conclus Conclusõ ões es – – Tratamentos Tratamentos Existem diferen Existem diferenç ças ao n as ao ní ível de 5% vel de 5% – – Linhas Linhas N Nã ão h o há á diferen diferenç ças entre as linhas as entre as linhas – – Colunas Colunas H Há á diferen diferenç ças entre as colunas as entre as colunas
  • 96. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 96 FATORIAIS (1/13) FATORIAIS (1/13) • • Introdu Introduçã ção o – – Estudo simult Estudo simultâ âneo de dois ou mais fatores neo de dois ou mais fatores – – N Nã ão o é é um tipo diferente de delineamento um tipo diferente de delineamento • • Modo como o conjunto de tratamentos Modo como o conjunto de tratamentos é é arranjado: arranjado: “ “todas as combina todas as combinaçõ ções poss es possí íveis de dois ou mais fatores veis de dois ou mais fatores” ” • • Usos dos experimentos fatoriais Usos dos experimentos fatoriais – – Em qualquer delineamento experimental Em qualquer delineamento experimental • • Para avaliar o efeito conjunto de dois ou mais fatores Para avaliar o efeito conjunto de dois ou mais fatores • • Para avaliar a Intera Para avaliar a Interaçã ção de Efeitos o de Efeitos – – Presen Presenç ça de um fator altera o comportamento de outro a de um fator altera o comportamento de outro – – Imposs Impossí ível de ser avaliada separadamente vel de ser avaliada separadamente
  • 97. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 97 FATORIAIS (2/13) FATORIAIS (2/13) • • Ex.: 3 n Ex.: 3 ní íveis de fungicida e 3 n veis de fungicida e 3 ní íveis de inseticida veis de inseticida N Ní ível de fungicida vel de fungicida N Ní ível de inseticida vel de inseticida I I0 0 = nada = nada I I1 1 I I2 2 F F0 0 = nada = nada F F0 0 I I0 0 F F0 0 I I1 1 F F0 0 I I2 2 F F1 1 F F1 1 I I0 0 F F1 1 I I1 1 F F1 1 I I2 2 F F2 2 F F2 2 I I0 0 F F2 2 I I1 1 F F2 2 I I2 2
  • 98. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 98 FATORIAIS (3/13) FATORIAIS (3/13) • • Vantagens Vantagens – – Avalia Avaliaçã ção de mais de um fator no mesmo ensaio o de mais de um fator no mesmo ensaio – – Avalia Avaliaçã ção da intera o da interaçã ção dos efeitos o dos efeitos • • Na aus Na ausê ência de intera ncia de interaçã ção o o n o nú úmero de repeti mero de repetiçõ ções dos es dos efeitos principais efeitos principais é é aumentado aumentado – – Utiliza Utilizaçã ção mais eficiente dos recursos o mais eficiente dos recursos • • Desvantagens Desvantagens – – Aumento do n Aumento do nú úmero de tratamentos mero de tratamentos • • Simples aumento de fatores ou n Simples aumento de fatores ou ní íveis de um fator veis de um fator – – Combina Combinaçõ ções podem ser invi es podem ser inviá áveis na pr veis na prá ática tica – – An Aná álise dos resultados mais complicada lise dos resultados mais complicada
  • 99. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 99 FATORIAIS (4/13) FATORIAIS (4/13) I II III IV Total Média 0 3,852 2,606 3,144 2,894 12,496 3,124 40 4,788 4,936 4,562 4,608 18,894 4,724 70 4,576 4,454 4,884 3,924 17,838 4,460 100 6,034 5,276 5,906 5,652 22,868 5,717 130 5,874 5,916 5,984 5,518 23,292 5,823 0 2,846 3,794 4,108 3,444 14,192 3,548 40 4,956 5,128 4,150 4,990 19,224 4,806 70 5,928 5,698 5,810 4,308 21,744 5,436 100 5,664 5,362 6,458 5,474 22,958 5,740 130 5,458 5,546 5,786 5,932 22,722 5,681 0 4,192 3,754 3,738 3,428 15,112 3,778 40 5,250 4,582 4,896 4,286 19,014 4,754 70 5,822 4,848 5,678 4,932 21,280 5,320 100 5,888 5,524 6,042 4,756 22,210 5,553 130 5,864 6,264 6,056 5,362 23,546 5,887 Total 76,992 73,688 77,202 69,508 297,390 4,957 Variedade Pl215936 Variedade Milfor 6(2) Variedade 6956 Nível de nitrogênio (kg/ha) Blocos = Repertições Tratamentos
  • 100. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 100 FATORIAIS (5/13) FATORIAIS (5/13) • • Casualiza Casualizaçã ção o – – Depende do delineamento propriamente dito Depende do delineamento propriamente dito • • Fatoriais Fatoriais arranjo dos tratamentos, e n arranjo dos tratamentos, e nã ão das UE o das UE • • Fontes de Varia Fontes de Variaçã ção e Graus de Liberdade o e Graus de Liberdade – – GL totais = 5 N x 3 var x 4 GL totais = 5 N x 3 var x 4 rep rep = 60 = 60 59 GL 59 GL – – Blocos (GL = n Blocos (GL = nº º blocos blocos – – 1) 1) 3 GL 3 GL – – Tratamentos (GL = n Tratamentos (GL = nº º Trat. Trat. – – 1) 1) 14 GL 14 GL • • Variedade Variedade 2 GL 2 GL • • Nitrog Nitrogê ênio nio 4 GL 4 GL • • Intera Interaçã ção (4 GL var x 2 GL N) o (4 GL var x 2 GL N) 8 GL 8 GL – – Erro Erro (59 (59– –3 3- -14) = 42; ou (59 14) = 42; ou (59- -3 3- -2 2- -4 4- -8) = 42 8) = 42
  • 101. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 101 FATORIAIS (6/13) FATORIAIS (6/13) FV FV GL GL SQ SQ QM QM F F obs obs F requerido F requerido 5% 5% 1% 1% Blocos Blocos 3 3 2,599 2,599 0,866 0,866 5,73 5,73** ** 2,83 2,83 4,29 4,29 Tratamentos Tratamentos 14 14 44,578 44,578 3,184 3,184 21,08 21,08** ** 1,94 1,94 2,54 2,54 - - Variedades Variedades 2 2 1,052 1,052 0,526 0,526 3,48 3,48* * 3,22 3,22 5,15 5,15 - - N Ní ível de N vel de N 4 4 41,234 41,234 10,308 10,308 68,26 68,26** ** 2,59 2,59 3,80 3,80 - - Var x N Var x N 8 8 2,292 2,292 0,286 0,286 1,89 1,89ns ns 2,17 2,17 2,96 2,96 Erro Erro 42 42 6,353 6,353 0,151 0,151 Total Total 59 59 53,530 53,530
  • 102. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 102 FATORIAIS (7/13) FATORIAIS (7/13) • • C Cá álculo das Somas dos Quadrados do lculo das Somas dos Quadrados do Desdobramento Desdobramento 0 40 70 100 130 Total V1 12.496 18.894 17.838 22.868 23.292 95.388 V2 14.192 19.224 21.744 22.958 22.722 100.840 V3 15.112 19.014 21.280 22.210 23.546 101.162 Total 41.800 57.132 60.862 68.036 69.560 297.390 QUADRO AUXILIAR DE TOTAIS DOSES VARIEDADES
  • 103. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 103 FATORIAIS (8/13) FATORIAIS (8/13) • • C Cá álculo das Somas dos Quadrados do lculo das Somas dos Quadrados do Desdobramento Desdobramento 052 , 1 60 390 , 297 20 162 , 101 20 840 , 100 20 388 , 95 VAR . Q . S 2 2 2 2 =       −       + + = 234 , 41 60 390 , 297 12 56 , 69 12 036 , 68 12 862 , 60 12 132 , 27 12 8 , 41 DOSES . Q . S 2 2 2 2 2 2 =       −       + + + + = 292 , 2 234 , 41 052 , 1 576 , 44 VARxDOSES . Q . S = − − =
  • 104. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 104 FATORIAIS (9/13) FATORIAIS (9/13) • • Interpreta Interpretaçã ção o – – Inicia sempre pela intera Inicia sempre pela interaçã ção: o: • • Se a intera Se a interaçã ção for n o for nã ão significativa o significativa - - Fatores s Fatores sã ão independentes o independentes - - Compara m Compara mé édias das marginais do quadro de m dias das marginais do quadro de mé édias dias • • Se a intera Se a interaçã ção for significativa o for significativa - - Fatores n Fatores nã ão s o sã ão independentes o independentes - - Compara m Compara mé édias internas do quadro de m dias internas do quadro de mé édias dias
  • 105. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 105 FATORIAIS (10/13) FATORIAIS (10/13) • • Interpreta Interpretaçã ção o Intera Interaçã ção n o nã ão significativa o significativa Fatores Fatores s sã ão independentes o independentes Compara m Compara mé édias das dias das marginais marginais do quadro de m do quadro de mé édias dias 0 40 70 100 130 Média V1 3.124 4.724 4.460 5.717 5.823 4.769 V2 3.548 4.806 5.436 5.740 5.681 5.042 V3 3.778 4.754 5.320 5.553 5.887 5.058 Média 3.483 4.761 5.072 5.670 5.797 4.957 QUADRO DE MÉDIAS VARIEDADES DOSES
  • 106. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 106 FATORIAIS (11/13) FATORIAIS (11/13) • • Compara Comparaçã ção de M o de Mé édias dias - - Tukey Tukey 0 40 70 100 130 Média V1 3.124 4.724 4.460 5.717 5.823 4.769 V2 3.548 4.806 5.436 5.740 5.681 5.042 V3 3.778 4.754 5.320 5.553 5.887 5.058 Média 3.483 4.761 5.072 5.670 5.797 4.957 QUADRO DE MÉDIAS VARIEDADES DOSES V1 = 4.769 A V2 = 5.042 A V3 = 5.058 A Delta = 3,44 (0,151/20) 1/2 = 0.299 D1 = 3.483 C D2 = 4.761 B D3 = 5.072 B D4 = 5.670 A D5 = 5.797 A Delta = 4,04 (0,151/12) 1/2 = 0.453
  • 107. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 107 • • Conclus Conclusõ ões es – – A an A aná álise de vari lise de variâ ância revelou que os fatores ncia revelou que os fatores variedades e doses de nitrog variedades e doses de nitrogê ênio s nio sã ão o independentes, ao n independentes, ao ní ível de 5% de signific vel de 5% de significâ ância. ncia. - - O teste de O teste de Tukey Tukey revelou que as variedades s revelou que as variedades sã ão o estatisticamente iguais entre si e que as doses estatisticamente iguais entre si e que as doses 4 e 5 n 4 e 5 nã ão diferem e s o diferem e sã ão superiores as demais o superiores as demais doses testadas. doses testadas. FATORIAIS (12/13) FATORIAIS (12/13)
  • 108. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 108 FATORIAIS (13/13) FATORIAIS (13/13) PRODUÇAO DE MATÉRIA SECA y = -0.0001x2 + 0.0324x + 3.5168 R2 = 0.987 0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 0 20 40 60 80 100 120 140 DOSES DE NITROGÊNIO PRODUÇÃO t ha
  • 109. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 109 PARCELAS SUB DIVIDIDAS (1/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (1/19) • • Introdu Introduçã ção o – – Varia Variaçã ção do arranjo fatorial o do arranjo fatorial – – Visa facilitar o manuseio das combina Visa facilitar o manuseio das combinaçõ ções que es que geram os tratamentos geram os tratamentos • • Caracter Caracterí ística principal stica principal é é o uso de dois tamanhos de o uso de dois tamanhos de parcelas parcelas • • Uso de dois tamanhos de parcela acarreta em dois Uso de dois tamanhos de parcela acarreta em dois n ní íveis de precis veis de precisã ão o – – Dois erros experimentais Dois erros experimentais
  • 110. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 110 • • Usos dos experimentos fatoriais Usos dos experimentos fatoriais – – Quando o experimento Quando o experimento é é muito grande muito grande – – Quando deseja Quando deseja- -se maior precis se maior precisã ão em um dos o em um dos fatores fatores – – Quando um dos fatores em estudo apresenta Quando um dos fatores em estudo apresenta dificuldades pr dificuldades prá áticas de instala ticas de instalaçã ção o PARCELAS SUB DIVIDIDAS (2/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (2/19)
  • 111. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 111 • • Vantagens Vantagens – – Avalia Avaliaçã ção de mais de um fator no mesmo ensaio o de mais de um fator no mesmo ensaio – – Maior Maior ê ênfase em um dos fatores nfase em um dos fatores – – Utiliza Utilizaçã ção mais racional e econ o mais racional e econô ômica dos mica dos recursos recursos • • Desvantagens Desvantagens – – Estimativas do fator aplicado as parcelas Estimativas do fator aplicado as parcelas é é sacrificado pois o n sacrificado pois o nú úmero de repeti mero de repetiçõ ções es é é diferente diferente PARCELAS SUB DIVIDIDAS (3/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (3/19) • • Casualiza Casualizaçã ção o - - Depende do delineamento utilizado Depende do delineamento utilizado
  • 112. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 112 PARCELAS SUB DIVIDIDAS (4/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (4/19) • • Exemplo Exemplo – – Delineamento em Blocos ao Acaso Delineamento em Blocos ao Acaso – – 12 Tratamentos 12 Tratamentos – – 3 Repeti 3 Repetiçõ ções ( Blocos ) es ( Blocos ) – – Arranjo fatorial dos tratamentos Arranjo fatorial dos tratamentos 3 Esp 3 Espé écies x 4 Doses de Nitrog cies x 4 Doses de Nitrogê ênio nio Esp Espé écies aplicadas nas PARCELAS cies aplicadas nas PARCELAS Doses aplicadas nas SUB PARCELAS Doses aplicadas nas SUB PARCELAS
  • 113. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 113 PARCELAS SUB DIVIDIDAS (5/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (5/19) ESPÉCIES DOSES I II III 40 13.8 13.5 13.2 70 15.5 15.0 15.2 100 17.3 16.4 16.3 130 18.9 18.3 19.6 65.5 63.2 64.3 40 29.3 28.0 30.5 70 32.2 34.2 34.5 100 36.3 34.8 37.4 130 35.9 36.7 34.4 133.7 133.7 136.8 40 29.5 28.4 30.5 70 23.9 24.3 24.1 100 8.2 8.5 8.7 130 12.8 11.5 12.2 74.4 72.7 75.5 273.6 269.6 276.6 SOMA SOMA SOMA ESPÉCIE 3 TRATAMENTOS BLOCOS ESPÉCIE 1 ESPÉCIE 2
  • 114. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 114 • • Fontes de Varia Fontes de Variaçã ção e Graus de Liberdade o e Graus de Liberdade – – GL TOTAL = (4 N x 3 GL TOTAL = (4 N x 3 Esp Esp x 3 x 3 rep rep) ) - -1 1 35 GL 35 GL – – GL Blocos = n GL Blocos = nº º blocos blocos – – 1 1 2 GL 2 GL – – GL Tratamentos = n GL Tratamentos = nº º Trat. Trat. – – 1 1 11 GL 11 GL • • Esp Espé écies cies 2 GL 2 GL • • Doses de Nitrog Doses de Nitrogê ênio nio 3 GL 3 GL • • Intera Interaçã ção (2 GL o (2 GL esp esp x 3 GL N) x 3 GL N) 6 GL 6 GL – – GL Parcelas = (9 parcelas GL Parcelas = (9 parcelas – –1) 1) 8 GL 8 GL – – GL Sub GL Sub- -parcelas = (36 sub parcelas = (36 sub- -parcelas parcelas – –1) 1) 35 GL 35 GL – – Erro(a)=(Parcelas Erro(a)=(Parcelas – – Blocos Blocos - - Esp Esp) ) 4 GL 4 GL – – Erro(b)=( Sub Erro(b)=( Sub- -Parcelas Parcelas – – Parcelas Parcelas – – Doses Doses – – Intera Interaçã ção) o) Erro(b) = (35 Erro(b) = (35 – – 8 8 – – 3 3 – – 6) 6) 18 GL 18 GL PARCELAS SUB DIVIDIDAS (6/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (6/19)
  • 115. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 115 • • An Aná álise de Vari lise de Variâ ância ncia G.L S.Q QM F ALFA 2 2.056 1.028 3.42 13.62 11 3193.046 290.277 965.35 0.00 2 2179.449 1089.724 3624.03 0.00 4 1.203 0.301 8 2182.707 3 88.599 29.533 37.57 0.00 6 924.998 154.166 196.14 0.00 18 14.148 0.786 35 3210.452 Parcelas Doses FONTE DE VARIAÇÃO Blocos Tratamentos Espécies Erro Experimental (a) Espécies x Doses Erro Experimental (b) Sub Parcelas (Total) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (7/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (7/19)
  • 116. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 116 • • C Cá álculo das Somas dos Quadrados lculo das Somas dos Quadrados PARCELAS SUB DIVIDIDAS (8/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (8/19) 056 , 2 ) 36 8 , 819 ( ) 12 6 , 276 12 6 , 269 12 6 , 273 ( BLOCOS . Q . S 2 2 2 2 = − + + = 046 , 3193 ) 36 8 , 819 ( ) 3 5 , 36 ... 3 7 , 45 3 5 , 40 ( TRAT . Q . S 2 2 2 2 = − + + + = 707 , 2182 ) 36 8 , 819 ( ) 4 5 , 75 ... 4 2 , 63 4 5 , 65 ( PARC . Q . S 2 2 2 2 = − + + + = 452 , 3210 ) 36 8 , 819 ( ) 2 , 12 7 , 8 ... 5 , 15 8 , 13 ( SUB . Q . S 2 2 2 2 2 = − + + + + =
  • 117. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 117 • • C Cá álculo das Somas dos Quadrados do lculo das Somas dos Quadrados do Desdobramento Desdobramento PARCELAS SUB DIVIDIDAS (9/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (9/19) 40 70 100 130 SOMA E1 40.5 45.7 50 56.8 193.0 E2 87.8 100.9 108.5 107 404.2 E3 88.4 72.3 25.4 36.5 222.6 SOMA 216.7 218.9 183.9 200.3 819.8 DOSES ESPECIE QUADRO DE TOTAIS
  • 118. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 118 • • C Cá álculo das Somas dos Quadrados do lculo das Somas dos Quadrados do Desdobramento Desdobramento PARCELAS SUB DIVIDIDAS (10/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (10/19) 056 , 2 ) 36 8 , 819 ( ) 12 6 , 222 12 2 , 404 12 0 , 193 ( ESP . Q . S 2 2 2 2 = − + + = 599 , 88 ) 36 8 , 819 ( ) 9 3 , 200 12 9 , 183 9 9 , 218 9 7 , 216 ( DOSE . Q . S 2 2 2 2 2 = − + + + = 998 , 924 599 , 88 449 , 2179 046 , 3193 ESPxDOSE . Q . S = − − = SQDOSES SQESP SQTRAT SE S.Q.ESPxDO − − =
  • 119. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 119 • • C Cá álculo das Somas dos Quadrados do lculo das Somas dos Quadrados do Desdobramento Desdobramento PARCELAS SUB DIVIDIDAS (11/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (11/19) ESP . Q . S BLOCO . Q . S PAR . Q . S ) a ( Erro . Q . S − − = 203 , 1 449 , 2179 056 , 2 707 , 2187 ) a ( Erro . Q . S = − − = INT . Q . S DOSE . Q . S PARC . Q . S SUB . Q . S ) b ( Erro . Q . S − − − = 145 , 14 998 , 924 599 , 88 707 , 2182 452 , 3210 ) b ( Erro . Q . S = − − − =
  • 120. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 120 • • C Cá álculo da Raz lculo da Razã ão F o F PARCELAS SUB DIVIDIDAS (12/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (12/19) 42 , 3 301 , 0 028 , 1 ) a ( QMErro QMBLOCO F cos Blo = = = 35 , 965 301 , 0 277 , 290 ) a ( QMErro QMTRAT FTrat = = = 03 , 3624 301 , 0 724 , 1089 ) a ( QMErro QMESP FEsp = = = 57 , 37 786 , 0 533 , 29 ) b ( QMErro QMDOSE FDose = = = 14 , 196 786 , 0 166 , 154 ) b ( QMErro QMDOSExESP FDOSExESP = = =
  • 121. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 121 • • Interpreta Interpretaçã ção o – – Inicia sempre pela intera Inicia sempre pela interaçã ção: o: • • Se a intera Se a interaçã ção for n o for nã ão significativa o significativa - - Fatores s Fatores sã ão independentes o independentes - - Compara m Compara mé édias das dias das marginais marginais do quadro de m do quadro de mé édias dias • • Se a intera Se a interaçã ção for significativa o for significativa - - Fatores n Fatores nã ão s o sã ão independentes o independentes - - Compara m Compara mé édias dias internas internas do quadro de m do quadro de mé édias dias PARCELAS SUB DIVIDIDAS (13/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (13/19)
  • 122. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 122 • • Interpreta Interpretaçã ção o Intera Interaçã ção significativa o significativa Fatores Fatores N NÃ ÃO S O SÃ ÃO O INDEPENDENTES INDEPENDENTES Compara m Compara mé édias das dias das internas internas do quadro de m do quadro de mé édias dias PARCELAS SUB DIVIDIDAS (14/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (14/19) 40 70 100 130 MÉDIA E1 13.5 15.2 16.7 18.9 16.1 E2 29.3 33.6 36.2 35.7 33.7 E3 29.5 24.1 8.5 12.2 18.6 MÉDIA 24.1 24.3 20.4 22.3 22.8 QUADRO DE MÉDIAS ESPÉCIE DOSES
  • 123. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 123 PARCELAS SUB DIVIDIDAS (15/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (15/19) 40 70 100 130 MÉDIA E1 13.5 15.2 16.7 18.9 16.1 E2 29.3 33.6 36.2 35.7 33.7 E3 29.5 24.1 8.5 12.2 18.6 MÉDIA 24.1 24.3 20.4 22.3 22.8 QUADRO DE MÉDIAS ESPÉCIE DOSES • • Compara Comparaçã ção de M o de Mé édias dias - - Tukey Tukey DELTA = 2.047 D1 = 13,5 C D1 = 29,3 C D1 = 29,5 A D2 = 15,2 B C D2 = 33,6 B D2 = 24,1 B D3 = 16,7 B D3 = 36,2 A D3 = 8.5 C D4 = 18,9 A D4 = 35.7 A D4 = 12,2 D ESPÉCIE 1 ESPÉCIE 2 ESPÉCIE 3
  • 124. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 124 PARCELAS SUB DIVIDIDAS (16/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (16/19) 40 70 100 130 MÉDIA E1 13.5 15.2 16.7 18.9 16.1 E2 29.3 33.6 36.2 35.7 33.7 E3 29.5 24.1 8.5 12.2 18.6 MÉDIA 24.1 24.3 20.4 22.3 22.8 QUADRO DE MÉDIAS ESPÉCIE DOSES • • Compara Comparaçã ção de M o de Mé édias dias - - Tukey Tukey DELTA = 1.848 DOSE 2 E1 = 13,5 B E1 = 15,2 C E1 = 16.7 B E1 = 18,9 C E2 = 29,3 A E2 = 33,6 A E2 = 36,2 A E2 = 35,7 A E3 = 29.5 A E3 = 24.1 B E3 = 8.5 C E3 = 12.2 B DOSE 1 DOSE 3 DOSE 4
  • 125. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 125 • • Conclus Conclusõ ões es – – A an A aná álise de vari lise de variâ ância revelou que os fatores ncia revelou que os fatores variedades e doses de nitrog variedades e doses de nitrogê ênio n nio nã ão s o sã ão o independentes, ao n independentes, ao ní ível de 1% de signific vel de 1% de significâ ância. ncia. - - O teste de O teste de Tukey Tukey revelou que: revelou que: a) Para a Esp a) Para a Espé écie 1 a melhor dose cie 1 a melhor dose é é 130 kg ha 130 kg ha- -1 1 , , para a Esp para a Espé écie 2 as melhores doses s cie 2 as melhores doses sã ão 100 e o 100 e 130 kg kg ha 130 kg kg ha- -1 1 e para a Esp e para a Espé écie 3 a melhor dose cie 3 a melhor dose é é 40 kg ha 40 kg ha- -1 1. . PARCELAS SUB DIVIDIDAS (17/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (17/19)
  • 126. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 126 PARCELAS SUB DIVIDIDAS (18/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (18/19) • • Conclus Conclusõ ões es b) Para a dose 40 kg ha b) Para a dose 40 kg ha- -1 1 as melhores Esp as melhores Espé écies s cies sã ão o a 2 e a 3 e para as doses 70, 100 e 130 kg ha a 2 e a 3 e para as doses 70, 100 e 130 kg ha- -1 1 a Esp a Espé écie 2 revelou cie 2 revelou- -se superior as demais se superior as demais esp espé écies testadas. cies testadas.
  • 127. 9 de novembro de 2012 AS - 767 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Slide 127 PARCELAS SUB DIVIDIDAS (19/19) PARCELAS SUB DIVIDIDAS (19/19) PRODUÇÃO DE M AT ÉRIA SECA y = 0.0591x + 11.059 R2 = 0.9915 y = -0.0014x2 + 0.3023x + 19.279 R2 = 0.9976 y = 0.0025x2 - 0.6533x + 53.047 R2 = 0.8502 0 5 10 15 20 25 30 35 40 30 50 70 90 110 130 DOSES t ha -1 ESPÉCIE 1 ESPÉCIE 2 ESPÉCIE 3