Informativo mensal do Grupo Espírita Caminho da Esperança, instituição fundada por Geraldo e Ana Guimarães, pais de Anete Guimarães.

1. Bo etim Es era ça
ole m spe anç
Info
orme de Es
studos Esp
píritas, RJ, Ano 1, N. 10
. FEVERE
EIRO, 2010
0
EDI
ITORIAL
NESTE BOLETIM
Consideran os encontr e as despe
ndo ros edidas, a inspiração do poeta nos remete a
a aos
princ
cípios espíritas “Mande not
s: tícias do mund de lá / Diz quem fica / Me dê um abra
do M aço Capa
venh me apertar / Tô chegando / [...] Todos os dias é um v
ha o vai-e-vem / A vida se repete na
v e EDITO
ORIAL
esta
ação / Tem gen que chega pra ficar / Tem gente que v pra nunca mais / Tem ge
nte a vai m ente
que vem e quer vo oltar / Tem gen que vai e q
nte quer ficar / Tem gente que ve só olhar / T
m eio Tem LEMBRANÇAS DO GERALDO
G
gent a sorrir e a c
te chorar / E assi chegar e pa / São só dois lados da mesma viagem / O
im artir m Página 02
trem que chega / É o mesmo tre da partida / A hora do encontro é també despedida / A
m em ém
plata
aforma dessa e estação / É a v
vida desse meu lugar” [Milton Nascimento].
u n HÍFEN DE LUZ
N
AUTIS
SMO E ESPIRIT
TISMO
Ao confrad Geraldo Guimarães, nosso votos de paz e luz.
de os z
COLUNA DO CAMINHO
A EQUIPE
ERSARIANTES DO MÊS
ANIVE
DATAS IMPORTANT
S TES
LEMBRAN
NÇAS DO GE
ERALDO GUIM
MARÃES Página 03
Corria o an de 1975, qua
no ando lecionando no então Colégio Estadual Ernâni Cardoso (em
o E MENS
SAGEM DO MÊS
S
Guilhhermina da Silveira, perto de Ban ngu, Zona Oeste d Cidade do Rio de Janeiro), a professora Ermel
da o p linda CARTA DE TEREZIN
A NHA BARCELLO
OS
Barbo pediu-me fos convidar a co
osa sse onfreira Ana Guim marães para prof
ferir uma palestra no C. E. Discíp
a pulos
OBRIG
GADO GERALD
DO
de Je
esus, na Rua Ama Costa, 52, em Campo Grande, então sob a presidência do Sr. Jus
aral m scelino.
Estive na Rua Carlos Sedeil, n Caju, próximo ao Cemitério Sã Francisco de Paula, ocasião em que
no o ão P m Página 04
conhe os filhinhos d Ana ainda pequ
eci da uenos, como, por exemplo, a Anet fazendo-me le
r te, embrar os meus fi ilhos O REP
POUSO DO GU
UERREIRO II
também menores Cels sinho e Silvana. EXPEDIENTE
O tempo corr voa e estamos agora em 1992, quando, aos 50 a
re, s anos de idade, trabbalhei muito, embbora PROG
GRAMAÇÃO DA CASA
A
oltas com os intes
às vo stinos encrencado A querida An pede faça um comentário com tema livre no Gr
os. na rupo
Espír Caminho da E
rita Esperança, na ant tiga sede, na Rua Aníbal Benévol perto do Samb
a lo, bódromo, numa n noite
de terrça-feira, num prrédio cedido pelo casal Júlio e Este Trindade. Dis
ela scorri durante 40 minutos sobre a vida “Não se agaste com o ignor
c rante;
de Zaamenhof, despert tando vivo interesse acerca do iniciador da Língua Universal no ân
a nimo da jovem M Maria
certamente, não dispõe ele das
Alice Trindade, filha d referido par de portugueses.
e do e
A querida An percebendo-m adoentado, sug
na me gere freqüente as reuniões de trata
amento espiritual nas
l oportunidades que iluminaram seu
tardes de quarta-feira Tive sensível m
a. melhora, inclusiv quando eu e a Neli participam de uma reu
ve mos união caminho (André Lu
o”. uiz)
muito concorrida com a presença do m
o m médium baiano Me edrado.
Numa etapa a adiante, fui convi
idado a tomar par das sessões de desobsessão, a partir das 8 e mei da
rte e p ia
noite. Numa destas re euniões, a Lourde esposa do Sr. Ewbank, incorpo
es, orou um espírito em prantos, que fora
meu amigo na Rússia do tempo dos C
a Czares, dizendo qu escrevíamos m
ue muito para a mald dade, a dominaçã o
ão,
que e não fazia mais nos tempos de ho
eu oje.
Tanto o casa Lourdes e Ewb
al bank como o César Rabelo davam m-me carona de carro até a Praça da
Banddeira, onde o ôn nibus 260 levava o meu esquel
a leto até Campinh quase à me
ho, eia-noite. Causou u-me
admiração nas reuniõ noturnas, a m
ões maneira afetuosa com que Ana e Geraldo tratava amorosament os
am te
espíri sofredores.
itos
Geraldo Guim marães e César R convidaram-
Reis -me para gravar ttrês programas a serem levados a ar
ao
pela Rede Bandeiran ntes de Televisão Na primeira a
o. apresentação fui entrevistado pe Edgard Mont
elo teiro
Mach hado, quando do lançamento do m livrinho As P
meu Preposições em EEsperanto, numa edição do Zamen nhof
Editoores. Na segunda vez, fui entrevist tado pelo Geraldo sobre o tema de
o esobsessão e, na última oportunid dade,
analis o assunto “Tr
sei rabalho Voluntárrio”, entrevistado pelo Joel Vaz, que ardia em feb de baixo de uma
o bre
pneum monia. Estas grav vações foram feit num castelinh na rua Cândido Mendes, na Gló
tas ho o ória, perto de ond eu
de
nascii.
Pela última v que vi Geraldo, foi quando ele deu uma gargalh
vez hada na Casa de Iracema, em Enge
I enho
Leal, quando me ouv dizer que eu estava espantado diante dos abs
viu o surdos doutrinário contidos no l
os, livro
mediúnico Fundação E Emmanuel, atribu uído gratuitament ao espírito do D Ignácio Ferre
te Dr. eira.
Surpreendeu- -me sabê-lo doen em São Gonçalo/RJ, com os ri paralisados. E me vejo ao lad de
nte ins do
outro confrades leva
os ando para o Cem mitério do Caju, na senegalesca tarde de 12 de janeiro de 2010 os 0,
despo materiais, pa
ojos artindo do Além a aquele confrade q meses antes no seu jeitão aleg fez a Neli mo
que, gre, orrer
de rir conversando com ele ao telefone sobre algum tem doutrinário.
r m e ma
Car Geraldo, até b
ro breve... Celso Martins
M
Boletim E
Esperança – Página 1

2. COL
LUNA DO CAMINH
O HO
Das paisage etéreas, ei que o Senh seleciona uma
ens is hor DESENCARNA
AÇÃO DO PA
ATRIARCA DE NOSSA CA
D ASA
cham a corporifica na Terra, um mensageiro ast
ma ar, tral.
Qual estrela incandescent saída das mãos do Escultor
a te, No dia 11 de janeiro, desencarnou n
d nosso
Sider à maneira de Hefesto, d rajadas, um risca o inf
ral, das ma finito querido Ge rães. O enterro do
eraldo Guimar
cobal na direção d mortais.
lto dos
Um hífen trransitou pelos e
evos, desde os iinícios da form
mação ocorreu no dia 12, no cemité do
seu corpo o ério
planeetária, muitas v vezes sucumbi indo e tantas outras ascende endo. Caju. Foi u momento si
um ingular, um clim de
ma
Entre Pitágoras, Só
e ócrates e Platão de Asclépio a Hipócrates de
o, os s,
Verggilio a Michelan ngelo, de Camõ a Castro Alves, do Orient ao
ões te muita paz envolveu o ambiente, Saulo
z
Ocidente, construiu entre a Pales
u, stina e Assis, entre a França e o
a Laucas e o
outros amigos cantaram mú
s úsicas
Brasi um prodígio cultural, envol
il lvendo almas q sedimentara a
que am de que ele gostava muito. O nosso Coral
e
ciênc a filosofia e a religião.
cia,
De marcha em marcha, sorveu o con nhecimento an ntigo, sperança emocionou a todos ao cantar Êx
Es s xodos e Eu se que
ei
medi ieval, moderno e contemporâneo. vo te amar. Er a festa do Mundo Espirit
ou ra tual por receb de
ber
E, à medida que prosseguia arrastava os a
a a, afeiçoados que com
ele tr
rabalhavam. vo
olta um de se
eus tão import
rtantes trabalhadores do be
em. O
O livre-arbítrio conduziu s grei até a d
sua data hodierna e, sob
, no
osso amigo n
nos deixa mui saudade, muito aprendi
ita izado,
seu vverbo impregna de amor pelo Cristo, atrai para o Bem os que
ado s
muitas histórias e a certeza de estar muito be assistido.
e em
ficara na retaguard
am da.
Geraldo Gui imarães, o hífen de luz, reúne almas seculares em
n HISTÓRIAS Q
QUE GERALD CONTOU
DO
plena era do alvorec de Jesus.
a cer
E o Mestre avança e inflam do simplório ao sábio pela voz
ma o a Er hábito, num aldeia de índios, que os velhos, qu
ra ma uando
do mmensageiro auto odidata que cum mpriu a missão fixada pelo Vate es
stivessem próx
ximos da morte fossem para o alto de um m
e, morro.
Cons solador.
E como acontec sempre, um idoso subiu junto a seu ne
cia m eto, e
Giannina La
aucas
em um dado momento ele pe
m ede que seu neto retorne p
n para a
AU
UTISMO E ESPIRITISMO
O ald
deia. A criança se recusa a ir, dizendo qu ficará junto para
a ue o
A Adefa (Associação em D Defesa do Autis realiza, no R
sta) Rio cu
uidar dele. O outros índ
Os dios, então, sobem o morro e
s
de Ja
aneiro, eventos e audiências pú úblicas para deefender os direi itos
en
ncontram o me
enino desencar
rnado no colo de seu avô, tam
d mbém
do au
utista.
Como resul ltado desse trabalho, já tram mita uma lei na de saram a viver seus
esencarnado. A partir daí, o idosos pass
os
ALER (Assemblei Legislativa d Estado do R de Janeiro e
RJ ia do Rio o) últ
timos moment no corpo, j
tos junto à sua fa
amília, sem ma se
ais
uma lei federal, sen redigida, q será entreg ao Senado no
ndo que gue
próxiimo mês. af
fastarem.
Autismo é uma síndrome que afeta a comunicação e o
e AN
NIVERSARIANTES DO MÊS
desennvolvimento ps sicossocial do indivíduo. Os primeiros sin
s nais
ecem entre os 2 e 3 anos e afeta 1 criança a cada 91
apare Anete Guima
arães 01/02 Lélia 20/
/02
nasciimentos. Para mmeninos, o índic é ainda maio 1 para cada 53
ce or,
nasciimentos.Várias suspeitas e est tudos recentes nos levam a c crer La Laucas
aís 05/02 João José 21/
/02
que a causa desse n número crescen é a contami
nte inação por met tais
pesaddos, mais espec cificamente me ercúrio, (thimer rosal) contido nnas
vacin usado como conservante. D
nas, o Diante dessa esstatística dos EUUA Marlene
M 06/02 Ian 21/
/02
(no B
Brasil não há, seequer, estatístic eu deixo um pergunta:
ca), ma
─ Falamos t tanto em deixar um planeta m
r melhor para nossas Beatriz 06/02 Enio Lauc
cas 23/
/02
crian
nças, mas que crianças deixa aremos para es planeta? U
ste Uma
geraç de autistas, é isso que vam deixar?
ção mos Alberto Passarelli 16/02 Ben Lauc
cas 24/
/02
Algo precisa ser feito e ráp
a pido, antes que essa situação f fuja
do no
osso controle. Ja Cesário
air 20/02 Marcio Moraes 26/
/02
Na visão es spírita, Kardec nos mostra qu o autista só é
ue ó
priva da capacida de se comu
ado ade unicar, assim co omo o cego o é de
ver, o surdo de o ouvir e o mud de falar, e
do etc. Muitas vez zes DATAS IM
MPORTANTE DO MÊS DE JANEIR
ES RO
apres
sentam irritabi ilidade e até tornam-se agr ressivos por n não
1/02/1856 – Nas Anália Emí Franco, em Resende, RJ.
01 sce ília
poder expressar s
rem seus sentimento os.
1/02/1905 – Nasce em Pacatub Ceará, Franc
01 ba, cisco Peixoto L
Lins, o
De acordo com Hermínio Miranda (20
o 009, p. 236), em
Pe
eixotinho, notáv médium de efeitos físicos.
vel
Nossos filhos são e espíritos, “há que se conside erar ainda, que a
e
6/02/1832 – Em Paris, a Prof
06 m fessora Amélie- -Gabrielle Boudet se
desta
acados gênios d presente e do passado têm sido atribuíd
do m das
ca com o Profe
asa essor Hippolyte Léon Denizard Rivail.
d
carac
cterísticas autist sem nenhum desdouro ─ p contrário ─ a
tas, m pelo ─,
7/02/1901 – Em Natal, RN, des
07 m sencarna a poet Auta de Sou
tisa uza.
pesso superdotada como Charle Darwin, Albert Einstein e B
oas as es Bill
0/02/1822 – Em Salvador, BA desencarna Jo
20 m A, oana Angélica, morta
Gates Quanto a mim, não m surpreender
s. me ria atribuir-se a
na lutas de Inde
as ependência do Brasil, ao defe ender o Conven da
nto
compponentes auttistas as chamadas
c ‘e
esquisitices’ ou
La
apa.
‘exce
entricidades’ de gênios, como Van Gogh, Beethoven, Salvad
e dor
6/02/1802 – Nas Victor Hug escritor franc
26 sce go, cês.
Dalí, Mondriani e ta antos outros. [.. quanta falta está fazendo u
..]: uma
6/02/1842 – Nas Camille Fla
26 sce ammarion, na França.
F
divullgação mais am mpla da sábia, si imples e inteliggente doutrina d dos
7/02/1853 –Nas no Rio de Janeiro, RJ, o divulgador es
27 sce spírita
espíritos!” Berenice Piana de Piana
Fr
rancisco Dias da Cruz (fi filho), homeop pata. President da
te
ADEFA (A
Associação em D
Defesa do Autis
sta)
Fe
ederação Espírit Brasileira em 1890.
ta m
Boletim E
Esperança – Página 2

3. MENSA
M AGEM DO MÊ
D ÊS
NOV
VOS TEMP
POS
Os Novo Tempos fo
os oram anunciad por Jesus, há dois mil anos, quando f
dos , a falou das boas novas.
s
ando a bande do amor, iniciou uma no era.
Desfralda eira ova
As virtud serão elev
des vadas à condiç de excelência, dando asas ao espírito, que antes m podia cam
ção mal minhar.
O perfum da liberdad se derrama por toda a Terra.
me de ará
A dor se diluirá ante a compreensão dos mecanis
o smos da Lei.
nidade unirá po
A fratern ovos e nações fazendo do P
s Planeta um lar universal.
ança se transf
A espera formará em ce
erteza ante as portas aberta da imortalid
as dade prenunciando a perfeiç para todos
ção s.
A ética s
será a essência de todos os relacionamen
s ntos para que ninguém sofr
ra.
A fé será iluminada pe primado da alma com as clarinadas da Doutrina Es
á elo a s a spírita.
Nos Nov Tempos, o homem terá certeza abso
vos á mortalidade e da perfeição q alcançará
oluta da sua im que á.
Os morto estarão vivos e farão da vida um hino permanente de louvor à gra
os d andeza divina
a.
ervir, amar, glo
Viver, se orificar o Pai e seguir as peg
gadas de Jesu
us.
Nesses Novos Temp pos, a Humannidade terá um nova cons
ma stituição, unive
ersal, com ap
penas um item “Amar a De
m: eus
so
obre todas as c
coisas e ao pr
róximo como a si mesmo”.
“Isto vos mando” ─ dis Jesus.
sse Geraldo Gu
uimarães
DE TEREZINHA BARCELLOS AOS AMIGOS DO CAMINHO
OBRIGADO GERAL
O O LDO
Prezados irmãos e irmãs, , Éramos felizes, como felizes eram as oportunid
o m dades
No final d dezembro p
de próximo passad numa quar
do, rta-
feira, ao término da reunião de tra
a atamento, tive a oportunidade de de ouvir o no
e osso mais fl
luente orador. Sorriso fá
ácil e
conhe ecer e dialogar com o casal Ca ameron e Regin (colaborador do
na r
AKDS ─ Allan Kardec Doctrinal So
S ociety ─, de No York) que tem
ova pr
resença agrad
dável em qualquer ocasião, ele sempre s
soube
algo em comum co omigo e com o Barcellos: a m música através do
or
rientar com o aconselhame
ento gentil. Houve dia em que,
H
violin e o trabalho do bem. Con
no o nvidei-os a visitarem Niterói e o
Proje de Música da Orquestra de Cordas da Gro que tem como
eto e ota, de
esafiado a fazer um discurs sobre uma cadeira, não s fez
so c se
objetivo iniciar jovens da comunid dade da Grota do Surucucu, no
bairro de São Fran
o ncisco, em Nit terói, no mund da música, do
do de rogado, e, em preciosa lição
trabaalho e da cultura
a.
Na quinta- -feira, Barcellos e eu buscamo o casal no R
s os Rio
aos atos
candida à ora
atória,
para visitar a sede d Projeto e conhecer alguns músicos e alun
do nos. demonstrou como é pos
ssível
Fomo a Pendotiba, na Região Oc
os ceânica, e dirigimo-nos ao ate elier
do Sr. Jonas Calda que, assim como o Camer
as, ron, é lutier. Appós tornar interessante uma
trocarem experiência seguimos para o nosso lar onde lancham
as, r, mos
rapidamente e, já an noitecendo, sob forte chuva, dir rigimo-nos à Igrreja smo sobre o mais
palestra, mes
Santu uário das Alm mas, em Icar raí, onde o casal assistiu à improvável do temas. Geraldo
os
apres sentação do cor do qual fazem parte e da orquestra.
ro mos
Cameron e Regina conh heceram o rege ente Márcio Sel lles Guimarães, o mais ilustre
(auto do Projeto da Grota) qu
or ue, por coincidência, fez pós-
gradu uação em Astó ória, Nova Yo ork, local onde residem noss
e sos co
olaborador do nosso Boleti
o im, partiu no dia 11 de jan
neiro,
visita
antes. Márcio mmencionou que, no período em que lá estudou,
m de
eixando-nos, a todos, um pouco mais tristes e órfão de
t os
ele, s esposa e filhos fizeram am
sua mizade com uma senhora espír
a rita,
também amiga de C Cameron e Regina. Pude cons statar o reencon ntro su companhia Ainda há uma esperança nesse Cam
ua a. minho,
de almas amigas, un nidas pela fé e p pela arte.
Às 22:00h retornamos ao Rio, deixando o casal n
h nas po
ois o reenco
ontro é certo Sentidos com o oco
o. orrido,
proximidades do Gru Espírita Caminho da Esper
upo rança. de
esejamos ext
ternar nossa profunda gratidão e amizade
Agradecem a Deus, à espiritualidade e à querida A
mos e Ana
Jaicy Guimarães, por nos terem p
y proporcionado e esse encontro tão et
terna. Que Deus o acomp
panhe e o am
mpare nessa nova
enterrnecedor e irmanal.
et
tapa de sua ex
xistência. Muit obrigado po tudo!
to or
gria,
Paz e aleg
da amiga, Therezinh
ha Rafael Rodr
rigues
Boletim E
Esperança – Página 3

4. OR REPOUSO DO GUERREIRO II... NA PÁT O TRIA ESPIRIT TUAL!
No
N dia 11 de janei de 2010, o mo
iro ovimento espírita brasileiro vivenc
a ciou um PROGRAMAÇ
ÇÃO DA CAS
SA
fato siignificativo: após cinquenta e do dias de intern
ois nação, eis que oocorre o 0:00 às 21:00)
2ª Feira (20
desenl lace do nosso est timado confrade Geraldo Rodrigu Guimarães, d
ues dedicado
trabalhhador da seara esp pírita. PALESTRAS D
P DOUTRINÁRI
IAS: LIVRO DOS ESPÍRITO
D OS
Cofundador do Gru Espírita Cam
upo minho da Esperan onde exercia o cargo
nça,
de vice-presidente, ao lado de sua cons sorte Ana Jaicy GGuimarães, com q quem se 01/02 – Anete Guimarães LIVRE
casou há 44 (quarenta e quatro) anos, d desempenhando c com zelo os seus papéis
s
familia de esposo de
ares evotado, pai e avô exemplar.
ô 08/02 – Jânio S
Salles Questõ 276 a 281
ões
Geraldo dedicou s
G seus últimos anos de trabalho ao Lar Fabiano de Cristo,
e
onde f grande propag
foi gador do Clube de Arte e ali angar
e riou verdadeiros amigos, 15/02 – Vaness Laucas
sa Questõ 282 a 290
ões
espírit como ele. Ma foi como difuso da Doutrina Es
tas as or spírita, em progra
amas de
TV e na Rádio Rio de Janeiro, sobretu no programa “Crônicas de Fa
e udo a amília”, 22/02 – Jair Ce
esario Questõ 291 a 296
ões
que e arregimentou uma legião d admiradores fiéis às suas sábias e
ele u de
inesquuecíveis lições. 4:50 às 15:25)
3ª Feira (14
De moral ilibada, c caráter nobre e mmodesto, sua vida foi pautada em d divulgar 02/02 – Maria José Cap. 05 item 3
5,
e viv venciar os ensin namentos de Jesu à luz da Do
us, outrina Espírita, sempre
ilustra
ando suas narrativ com fatos reai por ele testemu
vas is unhados. 09/02 – Jânio S
Salles Cap. 05 item 4
5,
Ao
A seu velório, compareceram vári vultos do cená espírita, dentre eles,
ios ário
representantes das seg guintes instituiçõões: AKDS ─ A Allan Kardec D Doctrinal 16/02 – Marco Túlio Cap. 05 item 5
5,
Societ (New York, U
ty USA); Capemi – Caixa de Pecúlio Pensões e Mo
os ontepios
Benefificentes; CEERJ ─ Conselho Espír do Estado do Rio de Janeiro; C
rita Cruzada 23/02 – Jair Ce
esario Cap. 05 item 6
5,
dos M Militares Espírita FEB ─ Fede
as; eração Espírita Brasileira; Frate ernidade
Espírit Francisco Peix
ta xoto Lins Peixot tinho (Recife, PE Grupo Espírita André
E); a 9:30 às 21:00)
5ª Feira (19
Luiz ( (RJ); Grupo Esp pírita Redenção (Buritama, SP); Grupo União Espírita
;
Camin nho da Esperanç (Jales, SP); Instituição Espír
ça rita Joanna de Ângelis REUNIÃO ME
EDIÚNICA E E
ESTUDOS DO
OUTRINÁRIO
OS
(Niteró RJ); Lar Fabiano de Cristo (R Mansão do C
ói, RJ); Caminho (Salvado BA);
or,
Socieddade Espírita Fra aternidade (Niteró RJ), entre ou
ói, utros. Presentes, aainda, o (Início das aul
Sábado ( las: 6 de març de 2010)
ço
seu irm Hélio Guima
mão arães e família. (8:30 à 15:00)
às
A Sra. Ana Guima arães, emocionad porém serena proferiu mensa
da, a, agem de
encoraajamento e de f aos presentes denotando fir
fé s, rmeza e convicç ção dos ESCOLA DE ESTUDOS ESPÍRITAS ESPERANÇA
E A
princíp espíritas que tem divulgado c
pios e com denodo e amo or. (15:00 à 16:30)
às
O tribuno espírita José Raul Teix
a xeira pronunciou saudoso e com
u movente CORAL ES
SPERANÇA
discurso, fazendo a seg guinte analogia: “ corpo que aqu jaz é uma gaiol vazia,
“O ui la
cujo ppássaro alçou vo livre para a d
oo dimensão espirituual” ─ e destaco ─ “o
ou
legado deixado por es cidadão politi
o ste icamente correto fiel cumpridor do seu
o,
dever me dera muitas lições e bons exemplos ao lon de minha tr
s ngo rajetória
ta”. Raul Teixei enfatizou qu Geraldo, em suas “sete déca
espírit ira ue adas de
existênncia”, havia commpletado a sua mi issão e encontrav
va-se assistido e ttutelado
por esspíritos de escol como Joanna de Ângelis, Bezer de Menezes, Manoel
e rra
Philommeno de Miranda e outros mais. Finalizou, regozi
a ijando-se de que “Gera”
(como o chamava), ser mais um bom espírito do outro lado, a olhar po todos
o ria o or
nós. E seguida, o Cor Esperança exe
Em ral ecutou peças com “Êxodo”, “Eu sei que
mo u
vou te amar”, “Prece de Francisco de Assis”, enquant o tenor Saulo Laucas
e to
entoou a “Ave Maria” e o “Hino ao Am
u mor” (versão de LL’yimnne a L’am mour, de
Edith PPiaf), entre outras.
Também lhe prest
T taram homenagem seus cunhados Elias e Zezé, al
m s lém das
suas am migas D. Margar e D. Aurora q cantaram “ U pouco de perfu
rida que Um ume”.
O clima era de em moção, porém nã de tristeza, pois nutrimos a cer
ão rteza de
que o nosso “Gegê” lo ocupará o se espaço na tran
ogo eu nsição para o mu undo de
regeneeração, a exemplo de sua postu aqui no plan
ura neta Terra, onde deixou
impres a sua máxima “O passaporte da grandeza, é o valor moral” (G
ssa a: e Geraldo
Guima arães).
Ao
A nobre companh heiro, de retorno à Pátria Espiritu rogamos as b
o ual, bênçãos
de Jesu extensivas à s família.
us, sua Rita Pontes
EXP
PEDIENTE
Dire
eção do Jornal: Rafael Rodr
rigues
Sec
cretária: Regin Celia
na
Rev
visora: Giannin Laucas
na
Cola
aboradores: O programa era apresentado pelo Casal Guimarães, se
a endo
rec
comendado para toda a fam mília, por abord temas e c
dar casos
Ana Guim
marães “Geraldo G
Guimarães”
dif
ferenciados, se
empre relaciona ados à convivê ência familiar, com
Vanessa Bianca Flávia Vie
eira orientações para a solução de eve
entuais conflitos
s.
tes
Rita Pont Júlia Solin
no
DIR
REÇÃO DA IN
NSTITUIÇÃO
Pres
sidente: Juran
ndyr Paulo GRUPO ESPÍRITA CAM
MINHO DA ESPERANÇA
E A
Vice
e-presidente: “Geraldo Guim
marães” Rua Aristides Lobo, 51 – Rio Com
1 mprido
Sec
cretária: Vanes Bianca
ssa Rio de Jane eiro/RJ CE
EP.: 20.250
0-450
Tes stiane Drummo e Cláudia Passarelli
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Boletim E
Esperança – Página 4