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Complete o texto de Paulo Mendes Campos com os verbos indicados no Presente do indicativo ou
no Pretérito Perfeito:
Morando sozinha e indo à cidade em um dia de festa, uma senhora de Ipanema.............(ter) a sua
bolsa roubada, com todas as suas joias dentro. No dia seguinte, desesperada de qualquer eficiência
policial, ........................(receber) um telefonema:
-É a senhora de quem ...............................(roubar) a bolsa ontem?
-Sim.
-Aqui..................(ser) o ladrão, minha senhora.
-Mas como o senhor..............................meu número?
-Pela carteira de identidade e pela lista.
-Ah, é verdade. E quanto...............................(querer) para devolver meus objetos?
-Não quero nada, madame. O caso é que ....................(ser) um homem casado.
-Pelo fato de ser casado, não precisa andar roubando. Onde..................(estar) as minhas joias, seu
sujeito ordinário?
-...............................(ir) com calma, madame. ...............................(querer) dizer que só ontem, por
descuido meu, minha mulher ..............................(descobriu), quem eu................(ser) realmente. A
senhora não...................(imaginar) o meu drama.
-Escute uma coisa, eu não........................(estar) para ouvir graçolas de um ladrão muito descarado...
-Não................(ser) graçola, madame. O caso é que adoro minha mulher.
-E Por que o senhor............................(estar) me contando isso? O que me interessa...................(ser)
as joias e a carteira de identidade (dá um trabalho danado tirar outra), e não.......................(ter) nada
com a sua vida particular. ........................(querer) o que é meu.
-Claro, madame, claro..............................(estar) lhe telefonando por isso. Imagine a senhora que
minha mulher..................(falar) que me .......................(deixar) imediatamente se eu não regenerar...
-Coitada! Ir numa conversa dessas.
-Pois eu...........................(prometer) nunca mais roubar em minha vida.
-E ela...........................(bancar) a pateta de acreditar?
-...........................(achar) que não. Mas o que eu .........................(prometer),......................(cumprir);
....................(ser) um homem de palavra.
-Um ladrão de palavra, essa é fina. As minhas joias naturalmente o senhor já......................(vender).
-Absolutamente,..........................(estar) em meu poder.
-E quanto....................(querer) por elas, diga logo?
-Não vendo, madame,...............................(querer) devolvê-las. Infelizmente, minha mulher disse que
só acreditaria em minha regeneração se eu devolvesse as joias. Depois ela.........................(ir) lhe
telefonar para checar.
-Pois fique sabendo que ........................(estar) gostando muito de sua senhora. Pena uma pessoa
de tanto caráter casada com um homem fora da lei.
-É também o que eu ..........................(achar). Mas....................(gostar) tanto dela que ........................
(estar) disposto a qualquer sacrifício.
-Meus parabéns. O senhor vai trazer-me as joias aqui?
-Isso nunca. A senhora podia fazer uma suja.

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  • 1. Complete o texto de Paulo Mendes Campos com os verbos indicados no Presente do indicativo ou no Pretérito Perfeito: Morando sozinha e indo à cidade em um dia de festa, uma senhora de Ipanema.............(ter) a sua bolsa roubada, com todas as suas joias dentro. No dia seguinte, desesperada de qualquer eficiência policial, ........................(receber) um telefonema: -É a senhora de quem ...............................(roubar) a bolsa ontem? -Sim. -Aqui..................(ser) o ladrão, minha senhora. -Mas como o senhor..............................meu número? -Pela carteira de identidade e pela lista. -Ah, é verdade. E quanto...............................(querer) para devolver meus objetos? -Não quero nada, madame. O caso é que ....................(ser) um homem casado. -Pelo fato de ser casado, não precisa andar roubando. Onde..................(estar) as minhas joias, seu sujeito ordinário? -...............................(ir) com calma, madame. ...............................(querer) dizer que só ontem, por descuido meu, minha mulher ..............................(descobriu), quem eu................(ser) realmente. A senhora não...................(imaginar) o meu drama. -Escute uma coisa, eu não........................(estar) para ouvir graçolas de um ladrão muito descarado... -Não................(ser) graçola, madame. O caso é que adoro minha mulher. -E Por que o senhor............................(estar) me contando isso? O que me interessa...................(ser) as joias e a carteira de identidade (dá um trabalho danado tirar outra), e não.......................(ter) nada com a sua vida particular. ........................(querer) o que é meu. -Claro, madame, claro..............................(estar) lhe telefonando por isso. Imagine a senhora que minha mulher..................(falar) que me .......................(deixar) imediatamente se eu não regenerar... -Coitada! Ir numa conversa dessas. -Pois eu...........................(prometer) nunca mais roubar em minha vida. -E ela...........................(bancar) a pateta de acreditar? -...........................(achar) que não. Mas o que eu .........................(prometer),......................(cumprir); ....................(ser) um homem de palavra. -Um ladrão de palavra, essa é fina. As minhas joias naturalmente o senhor já......................(vender). -Absolutamente,..........................(estar) em meu poder. -E quanto....................(querer) por elas, diga logo? -Não vendo, madame,...............................(querer) devolvê-las. Infelizmente, minha mulher disse que só acreditaria em minha regeneração se eu devolvesse as joias. Depois ela.........................(ir) lhe telefonar para checar. -Pois fique sabendo que ........................(estar) gostando muito de sua senhora. Pena uma pessoa de tanto caráter casada com um homem fora da lei. -É também o que eu ..........................(achar). Mas....................(gostar) tanto dela que ........................ (estar) disposto a qualquer sacrifício. -Meus parabéns. O senhor vai trazer-me as joias aqui? -Isso nunca. A senhora podia fazer uma suja.