Falta de cartórios deve exigir prova de identidade
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Estado já estuda remover cidades destruídas por
chuvas
Agência Nacional de Águas tem reunião nesta segunda em Alagoas
22:44 - 25/06/2010
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O governo de Alagoas já estuda remover cidades, ou parte delas,
que foram destruídas pelas chuvas dos últimas dias que mataram
mais de 30 pessoas no Estado. Na próxima segunda-feira (28),
secretários do Meio Ambiente de Alagoas e de Pernambuco, onde
ao menos 17 pessoas morreram, se reunirão com representantes
da ANA (Agência Nacional de Águas) para discutir o tema e
mapear as áreas de risco da região. Ao menos 45 cidades já
decretaram emergência e 26 estão em situação de calamidade
pública.
As chuvas que atingiram os Estados de Alagoas e Pernambuco nos
últimos dias já deixaram 45 cidades em situação de emergência e
Destruição em Quebrangulo com as chuvas: outras 26 em estado de calamidade pública. Os governos de
cidade ameaçada Alagoas e Pernambuco divergem sobre a questão - enquanto os
Destruição em Quebrangulo com as chuvas: cidade alagoanos consideram a remoção de comunidades, os
ameaçada pernambucanos avaliam, a princípio, que tal medida não será
necessária. O secretário do Meio Ambiente de Alagoas, Alex Gama, não descarta o uso da força policial para retirar as
pessoas. – Não acredito que seja preciso chamar a Polícia Militar, já que as pessoas estão sensibilizadas com o tema.
Mas não vamos hesitar em fazer isso, se necessário.
Segundo o secretário, que é mestre em hidrologia pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), será
avaliada a remoção de cidades que ficam nas bacias dos rios Mundaú (Santana do Mundaú, União dos Palmares, São
José da Lage, Branquinha, Murici e Rio Largo) e Paraíba (Quebrângulo, Paulo Jacinto, Vistosa, Cajueru, Capela, Atalaia
e Pilar).
http://www.tudonahora.com.br/noticia/maceio/2010/06/25/101533/estado-ja-estuda-remov... 25/6/2010
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Renata Moraes, prefeita de Branquinha (AL), cidade a 56 km de Maceió, defendeu que sua cidade seja reconstruída
em um novo lugar após ser destruída pelas chuvas. Secretário-executivo do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São
Francisco, Alex Gama diz que vai articular com prefeitos um monitoramento das margens dos rios para evitar que elas
voltem a ser ocupadas. Valmir Alburquerque Pedrosa, doutor em recursos hídricos da UFRGS e professor da Ufal
(Universidade Federal de Alagoas), define como “essencial” o cumprimento das regras de uso e ocupação do solo para
a remoção das comunidades. – Já que o governo prometeu reconstruir as casas, que as faça em outro lugar, sem
risco de uma nova tragédia.
Barragens
A reportagem ouviu especialistas sobre o que fazer para evitar uma tragédia como essa. Além da remoção das
cidades, especialistas defenderam a construção de barragens para controlar a vazão dos rios. Desde a última quinta-
feira (17), mais de 150 mil pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas, segundo a Defesa Civil dos dois Estados.
Além de controlar o fluxo dos rios, as barragens formam lagos que podem ter outro uso, como geração de energia e
pesca. A quantidade de barragens e a capacidade ainda devem ser estudadas, segundo Gama. Para o biólogo Mário
Moscateli, professor de gerenciamento de ecossistemas da UniverCidade (Centro Universitário da Cidade) do Rio de
Janeiro, é importante que o governo leve em consideração levantamentos técnicos que podem ser realizados por
faculdades locais antes de iniciar as obras.
Já para o professor do Departamento de Ciências do Ambiente da PUC-SP Paulo Roberto Moraes, doutor em geografia
física pela USP (Universidade de São Paulo), as chuvas estão fora da normalidade esperada para a região. Segundo
ele, não convém fazer obras para uma condição que deve demorar a se repetir.
Fonte: R7
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