Hoje foi o dia de por à prova o nosso Head of Digital, João Fernandes, nos seus 5 minutos interessantes. Veio dar-nos a conhecer uma das suas grandes paixões, a arquitetura, e mais especificamente como esta se conecta com o mundo da publicidade:
The Googie.
A arquitectura que é a publicidade e publicidade que é arquitectura.
Uma cidade que cresceu em torno do automóvel, onde este, protagonista da acção, influenciou a forma, não apenas a forma de ser visto, mas também a forma de ver. Tudo que é o que é importante tem de poder ser visto a partir da janela de um automóvel, tornando-a num formato móvel, um passe-partout para a realidade, uma forma de comunicar.
Tanto que acabou por criar uma disciplina própria da arquitectura, uma corrente que ficou intimamente ligada à cidade, que se expandiu um pouco por toda a América, mas que tem em Los Angeles a sua Meca.
Alen Ness, foi provalmente quem mais estudou o este movimento que terá tido o seu período áureo entre nos anos 50 e 60.
E que nas suas palavras, tornou uma certa ideia de futuro acessível a toda a gente.
”One of the key things about Googie architecture was that it wasn’t custom houses for wealthy people — it was for coffee shops, gas stations, car washes, … the average buildings of everyday life that people of that period used and lived in. And it brought that spirit of the modern age to their daily lives.”
Se na NOSSA já tínhamos curiosidade em ir a Los Angeles, imaginem agora. Conheciam este conceito?
4. Los Angeles cresceu em torno do
automóvel, onde este, protagonista da
acção, real e ficcionada por hollywood, em
cenas icónicas e inúmeras perseguições
policiais, define a forma de percorrer a
distância, de ver e ser visto, de usar e sentir
a cidade.
ESTA É A
NOSSA™
PROPOSTA
6. Inevitavelmente o automóvel tornou-se no
elemento que mais influenciou as decisões
urbanísticas desde os anos 40, e que
acabou por definir o carácter da cidade, a
sua imagem e o seu estilo. Influenciou
escritores, fotógrafos, músicos, designers,
arquitectos e inevitavelmente a forma de
publicitar.
ESTA É A
NOSSA™
PROPOSTA
7. Tanto que acabou por criar uma disciplina
própria da arquitectura, uma corrente que
ficou intimamente ligada à cidade, que se
expandiu um pouco por toda a América,
mas que tem em Los Angeles a sua Meca.
ESTA É A
NOSSA™
PROPOSTA
8. The Googie.
A arquitectura que é a publicidade,
e publicidade que é arquitectura.
ESTA É A
NOSSA™
PROPOSTA
9. O termo foi criado pelo crítico
de arquitetura Douglas Haskell
ao guiar pela cidade enquanto
investigava o surgimento de
vários cafés e restaurantes com
um estilo exuberante. Nesse
percurso dá especial atenção a
um chamado Googie em West
Hollywood com um telhado
vermelho inconfundível e
decidiu dar a este estilo o seu
nome.
ESTA É A
NOSSA™
PROPOSTA
10. O diner original Googie.
Foi concebido pelo arquitecto John
Lautner em 1949, um discípulo e aluno de
Frank Lloyd Wright e a influência estilística
deste último é evidente e transversal a toda
esta corrente.
ESTA É A
NOSSA™
PROPOSTA
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18. A Arquitectura
Publicitária.
Ao serviço da visibilidade e
atractibilidade, a partir de um uso
intencional do posicionamento, escala,
ilustração, tipografia, cor, luz, …
ESTA É A
NOSSA™
PROPOSTA
28. Numa entrevista David Lynch confessa
que foi a beber um Milk Shake no Bob’s Big
Boy todos os dias durante 7 anos seguidos
que obteve a inspiração para escrever
Twin Peeks e Blue Velvet.
Entrevista no Youtube.
https://youtu.be/cKfndcthzbg
Artigo no Los Angeles Times.
https://www.latimes.com/archives/la-xpm-1999-sep-12-ca-9488-
story.html
29.
30.
31.
32. Alen Ness, foi provalmente quem mais
estudou o este movimento que terá tido o
seu período áureo entre nos anos 50 e 60.
E que nas suas palavras , tornou uma certa
ideia de futuro acessível a toda a gente.
”One of the key things about Googie architecture
was that it wasn’t custom houses for wealthy
people — it was for coffee shops, gas stations,
car washes, … the average buildings of everyday
life that people of that period used and lived in.
And it brought that spirit of the modern age to
their daily lives.”