O esquema envolvia empresas de máquinas pesadas, agentes públicos e vendedores. As empresas mapeavam municípios que iriam licitar equipamentos e os vendedores ofereciam propina aos agentes públicos para direcionar a licitação. A descrição do equipamento era inserida no edital, direcionando a vitória para a empresa que superfaturava o preço. Após a venda, a empresa repassava pelo menos 5% do valor em propina.